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A expressão do Planejamento Urbano, por assim dizer é um pouco abstrata, pelo fato de haver milhares de
interferências no planejamento propriamente dito, na verdade não existe uma cidade perfeita, cada região tem
uma problemática própria, daí temos de usar diferentes medidas e logísticas em busca de soluções dos problemas
regionais.
O papel do Planejador Urbano, é o início mais impactante na comunidade onde se pretende ordenar para atender
aos anseios e agradar a convivência comum.
Sabemos que a definição de Planejamento é muito ampla em nossas vidas, a plano para tudo, como até os
nossos planos de vida.
O Planejamento Estratégico como é definido na Administração, se aprofundam nas mais variadas questões
inclusive planos de gestão e política urbana regional.
Planejamento urbano e regional e suas Bases teóricas e práticas de
intervenção na organização espacial
Pensar e estudar o urbano é uma questão extremamente necessária para planejarmos e
executarmos ações eficientes e eficazes em nossas cidades, afim de melhorar a qualidade da
vida urbana. Entretanto tal assunto é tão vasto que não há outra maneira de fazê-lo senão
através da interdisciplinaridade. São essas visões e abordagens diferentes que dão subsídios
para se pensar uma cidade saudável, igualitária em acessos, onde a qualidade de vida seja
corriqueira.
Faremos diferentes abordagens no pensar da cidade, iniciando com questões métricas de
paisagens para os espaços livres, uma vez que esses espaços são tão relevantes, quanto o
espaço construído, e precisam ser pensados quando se analisa a expansão urbana pensando na
manutenção de suas dinâmicas biofísicas, apoiando assim a conservação da biodiversidade.
Planejamento urbano e regional e suas Bases teóricas e práticas de
intervenção na organização espacial
A mesma relevância são as análises das cidades a partir de sua forma, como apresentado,
baseando-se na proposta técnica elaborada para a boa formação da cidade.
A análise das cidades ao longo da história, é importante para compreender a evolução das
ocupações espaciais, cria-se a partir daí, os planos diretores, em busca de respostas para o que
foi proposto e o que foi executado de seus planos.
No entanto, o fato de um município não ter sido planejado em sua origem não
significa que esteja jogado a própria sorte para sempre. Muito antes o contrário.
PLANEJAMENTO URBANO REGIONAL E TRANSPORTE
O planejamento das cidades(municípios) serve para propiciar maior qualidade de
vida aos seus habitantes, por meio da oferta justa e adequada
de transporte, moradia, lazer e bem-estar.
Percebesse então que, seria contra intuitivo pensar que o planejamento é s feito
uma única vez só e acabou, na verdade as intervenções têm de ser dinâmicas e
ajustadas aos interesses da população, visto que os centros urbanos estão em
constante expansão populacional.
De acordo com a nossa Constituição Federal de 1988, um município deve ter ao menos
20 mil habitantes para possuir um Plano Diretor. É por meio deste dispositivo legal,
que os agentes públicos podem intervir no desenho urbanístico das cidades de tempos
em tempos.
Tal iniciativa parte do Prefeito que constitui o Poder Executivo Municipal, responsável
por propor um debate com a comunidade para que suas necessidades sejam atendidas
e transformadas em Lei pela Câmara Municipal.
PLANEJAMENTO URBANO REGIONAL E TRANSPORTE
O ano de aprovação do Estatuto da Cidade se deu em 2001, onde a história dos planos
diretores municipais completam mais ou menos 15 anos. Porém, oito anos após sua aprovação,
em 2009, nem todos os municípios que se enquadravam nessa determinação haviam elaborado
o Plano Diretor. Eram mais de 1600 municípios e 200 sem o plano.
PLANEJAMENTO URBANO REGIONAL E TRANSPORTE
Mas ainda tem mais. Neste setor, o engenheiro civil também fica
responsável por toda a logística de tráfego a ser suportado pelas novas
malhas viárias, respeitando sempre os melhores critérios de mobilidade
tanto para os carros quanto aos pedestres e ciclistas.
ÁREAS ABRANGIDAS –ENGENHARIA CIVIL
Saneamento básico
Por estar contido no escopo das obras hídricas, o domínio da
geotécnica aprendida durante a graduação é essencial nesta área do
processo de urbanização. Isso porque alterações mecânicas no solo
podem gerar instabilidades e, assim, tornar vias e habitações
inseguras.
Portanto, colocando a prevenção em primeiro lugar, os engenheiros
civis precisam ter conhecimento profundo sobre os diferentes tipos de
solo que existem no território brasileiro para, a partir daí, projetar e
coordenar obras de saneamento básico.
ÁREAS ABRANGIDAS –ENGENHARIA CIVIL
Saneamento básico
Segurança
Um bom arquiteto-urbanista precisa ter visão de longo prazo, pois seus projetos
devem atender às demandas de várias gerações e não apenas solucionar
problemas imediatos. Assim, são evitadas reformas que afetem o orçamento
público. Vejamos a seguir dois elementos trabalhados por arquitetos urbanistas.
ÁREAS ABRANGIDAS –ARQUITETURA E URBANISMO
Desenho urbano
Temos de pensar como no futuro irão ser nossas cidades, a energia elétrica, o saneamento
(esgoto doméstico e urbano, água potável e drenagem pluvial), volume de tráfego
(deslocamento), quais as ferramentas técnicas serão necessárias para dar solução para o
planejamento no futuro. Lembrando que cada vez mais o planejamento urbano tem se tornado
uma ação das políticas públicas de forma regionalizada, gerando o que identificamos como
zoneamento, onde abrange áreas industriais, comerciais, residenciais, mistas
residenciais/comerciais, parques e áreas de proteção permanente.
Assim surgem modelos de planejamento urbano, que valorizam áreas planejadas e criam maior
interesse de aquisição de imóveis nessas áreas. Então áreas sem a ordenação urbana, ou seja,
sem adequados serviços básicos, deixam de promover o interesse comum.
PLANEJAMENTO URBANO REGIONAL E TRANSPORTE
Zoneamento Urbano
Introdução das competências do Zoneamento no Planejamento
Urbano.
Por exemplo: