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SEXO BIOLÓGICO X GÊNERO

Para entender melhor a questão da identidade de gênero, é necessário compreender alguns conceitos sobre gênero,
sexo biológico e orientação sexual.
SEXO BIOLÓGICO
O sexo biológico se refere às diferenças biológicas entre o homem e a mulher. É a soma de elementos como
cromossomos, órgãos sexuais, glândulas, morfologia, hormônios sexuais, ou seja, tudo que distingue macho e fêmea.
O sexo biológico se manifesta de três formas:
 Sexo Feminino: Pessoa que nasce com cromossomos XX e aparelho reprodutor feminino (ovário e genital
feminina)
 Sexo Masculino: Pessoa que nasceu com os cromossomos XY e tem aparelho reprodutor masculino.
 Intersexual: Antes conhecido como hermafrodita, é uma combinação de ambos os sexos. Trata-se de uma
condição natural onde uma pessoa apresenta uma discrepância entre seu sexo cromossômico (XX/XY) e seus
órgãos genitais (ovários e testículos), apresentando características de ambos os sexos.

ORIENTAÇÃO SEXUAL
Existem vários tipos de orientação sexual, cada uma delas repleta de particularidades. Apesar da grande variedade,
a maioria permanece desconhecida pela população em geral, que está muito presa ao heteronormativismo.
FORMAÇÃO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL
O debate é grande sobre o período da vida em que se constitui a orientação sexual de cada pessoa. Alguns afirmam
que é na adolescência, entre os 12 e 16 anos, que os sentimentos e atrações interpessoais se tornam mais evidentes.
Seria nessa fase da vida que a orientação sexual se constitui.
No entanto, existem divergências sobre a questão. Fato é que a maioria das pessoas do planeta se identificam como
heterossexuais. No entanto, existem outros tipos de orientação sexual, muitas delas construídas também a partir de
aspectos culturais e sociais. Existem pessoas que sentem interesse pelo mesmo sexo, outras por ambos os sexos e
algumas não sentem interesse algum.
Cada um desses tipos de orientação sexual marca a personalidade e individualidade dos sujeitos, devendo ser
respeitados. Afinal de contas, são manifestações da sexualidade, liberdade e senso de autodeterminação de cada um
de nós, enquanto seres humanos. Além dos exemplos que serão abordados, existem outros, que merecem igual valor
e consideração.
Uma das camadas que constituem a sexualidade de uma pessoa, portanto, é a sua orientação sexual. É aqui que se
trata sobre os desejos e atrações de uma pessoa. Os principais tipos de orientação sexual são:

 Heterossexualidade é a orientação sexual tida como a mais expressiva em termos de pessoas que a manifestam.
A atração sexual e emocional se dá por pessoas do sexo oposto, ou seja, sexo feminino e o sexo masculino.
Na luta pelo reconhecimento dos demais tipos de orientação sexual, esse é um dos mais usados como referência
de liberdade sentimental. Afinal, as pessoas que se consideram héteros, não passam por constrangimentos como
vergonha e medo, apenas por mostrar o seu afeto.
Isso ocorre por conta da concepção de que a única forma correta de sexualidade é a heterossexual. E nesse novo
século já sabemos que esse ponto de vista está errado e não encontra bases (e nem espaço) em um mundo cada
vez mais plural e aberto às diferenças. Além da heterossexualidade, modelo mais conhecido no mundo, existem
diversas outras formas de manifestação da sexualidade.
 Homossexualidade – Caracteriza-se pela atração sexual e afetiva por pessoas do mesmo sexo. Homens e
mulheres podem ser homossexuais. No linguajar comum, os homens homossexuais são chamados de gays, ao
passo que as mulheres são chamadas de lésbicas. Esses termos, apesar de poderem ser utilizados de forma
pejorativa, são aceitos pela comunidade LGBT.
 Bissexualidade – A bissexualidade é um dos tipos de orientação sexual mais conhecidos. Pessoas que possuem
essa orientação podem se sentir atraídas tanto por outras de mesmo sexo, quanto do sexo oposto. Normalmente,
existe confusão entre a bissexualidade e a homossexualidade. A diferença fundamental é que bissexuais
conseguem sentir atração, na mesma intensidade, por dois sexos.
 Pansexualidade – É uma orientação sexual muito plural, que se caracteriza pelo interesse e atração sexual por
pessoas, independentemente do seu sexo ou orientação sexual.
 Assexualidade: Pode ser descrita como a falta, por completo, de desejo sexual, por qualquer dos sexos. Não existe
atração física ou sexual para os assexuais. É comum que essas pessoas passem pela vida sem manter laços
afetivos, como namoro e casamento. Também não conservam relações sexuais, justamente pela falta de desejo.

IDENTIDADE DE GÊNERO
Identidade de gênero refere-se ao conceito que uma pessoa tem de si mesma como um ser sexual e os sentimentos
que isso implica; se relaciona com a forma como vive e sente o próprio corpo desde a experiência pessoal e como ela
leva isso para o público, ou seja, para outras pessoas.
Enquanto o sexo é biológico, o gênero é social. Ele vai além do sexo. Nesse caso, não importa os cromossomos ou os
genitais, mas a autopercepção e a forma como a pessoa se expressa socialmente. A biologia divide os humanos entre
macho e fêmea, no entanto, a maneira de ser homem e de ser mulher é expressa pela cultura. Podemos dizer que
homens e mulheres são produtos da realidade social e não da decorrência direta da anatomia de seus corpos.
É a maneira individual e interna de viver o gênero, que pode ou não corresponder ao sexo que nasceram. É a
percepção íntima que uma pessoa tem de si como sendo do gênero masculino, feminino ou de alguma combinação
dos dois, independente do sexo biológico. Podemos dizer que é o sentimento que a pessoa tem sobre ela mesma,
como ela se descreve e deseja ser reconhecida.
A identidade de gênero desarma a visão binomial do sexo feminino e masculino, atrelada ao sexo biológico, ou seja,
acata outros tipos de identidade sexual como a transexualidade, que são pessoas que não reconhecem como seu, o
corpo biológico que tem, ou seja, são pessoas que se reconhecem de um determinado sexo, mas o seu corpo é,
biologicamente, do sexo oposto.
Tipos de identidade de gênero

 Cisgênero: as pessoas se identificam com o gênero que lhes foi atribuído quando ao nascimento, com seu sexo
biológico.
 Transgênero: São pessoas que não se identificam, em graus diferentes, com comportamentos, com os papéis
esperados do seu sexo biológico. Elas transitam entre os gêneros, englobando:
o Transexual: É a pessoa que cujo gênero não corresponde ao seu sexo biológico, que não se sente identificada
com o seu próprio corpo. Por exemplo, uma pessoa com órgãos sexuais masculinos sente que é uma mulher
no corpo de um homem ou alguém com órgãos sexuais femininos sente que é um homem preso no corpo de
uma mulher. Ser transgênero ou transexual não tem relação direta com a orientação sexual, por isso o
transgênero pode ser heterossexual, homossexual ou bissexual. Se uma mulher transexual gostar de outra
mulher, ela é lésbica, e se for mulher transexual e gostar de homem, é heterossexual. Já se o homens trans
gostarem de outros homens, ele é gay e se gostarem de uma mulher, é hétero.
o Travesti: É provavelmente a identidade de gênero mais marginalizada. A pessoa nasce com o sexo masculino
mas vivencia o papel de gênero feminino. No entanto, ela não se reconhece como homem ou mulher,
entendendo-se como integrante de um terceiro gênero ou de um não-gênero. Muitas travestis modificam seus
corpos por meio de terapias hormonais, aplicações de silicone e/ou cirurgias plásticas, mas, em geral, não
desejam realizar a cirurgia de redesignação sexual. As travestis possuem identidade de gênero feminina, por
isso devemos sempre nos referirmos a elas no feminino, ou seja “a travesti”. Devido ao preconceito, muitas
travestis não conseguem empregos e acabam recorrendo a prostituição. Porém, há muitos exemplos de
travestis com bons empregos e ensino superior.
o Crossdresser: Pessoa que frequentemente se veste, usa acessórios e/ou se maquia diferentemente do que é
socialmente estabelecido para o seu gênero. Ela não realiza modificações corporais e não chega a estruturar
uma identidade transexual ou travesti. A vivência é geralmente é doméstica, com ou sem o apoio de suas
companheiras, têm satisfação emocional ou sexual momentânea em se vestirem como mulheres,
diferentemente das travestis, que vivem integralmente de forma feminina.
o Drag Queen/King ou Transformista: Homem ou mulher que se veste com roupas extravagantes do sexo
oposto para a apresentação em shows e eventos, de forma artística, caricata, performática e/ou profissional.

DESENVOLVIMENTO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL


De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a adolescência é o período da vida de qualquer pessoa, que se inicia
geralmente aos dez anos de idade e se estende até os vinte e quatro. É a partir desta etapa que a criança começa a
ter experiência com assuntos e práticas sexuais. Desenvolve a sua personalidade e também assume a sua orientação
sexual.
É na fase da adolescência que começam a surgir as primeiras transformações, físicas e psicológicas, associadas à
sexualidade. Os meninos começam a produzir esperma, aparecem os primeiros pelos pubianos e o pênis se
desenvolve, crescendo. As meninas passam pela menarca, que é a primeira menstruação, os seios ganham tamanho
e a vagina pêlos.
Além das mudanças físicas, os adolescentes também observam transformações na forma de pensar e enxergar o
mundo. Desenvolvem gostos, estilos e personalidades peculiares. A homossexualidade na adolescência é vista, no
senso comum, como um desvio de personalidade, mas a verdade é que faz parte da própria personalidade da pessoa.
É no desenvolvimento da orientação sexual, da identidade de gênero e de afetividade da criança, que podem aparecer
os primeiros sinais da homossexualidade. Dessa forma, a homossexualidade na adolescência está relacionada ao
próprio processo de constituição do sujeito. É algo absolutamente normal, reconhecido como tal pela psicologia.

HOMOSSEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA
A homossexualidade na adolescência é muito comum, por se tratar de um momento propício ao amadurecimento da
identidade da pessoa. Junto com esse descobrimento, surgem os primeiros problemas, já que a sociedade é bastante
preconceituosa com relação a pluralidade de orientações sexuais. Pessoas que se mostram homossexuais muitas
vezes são marginalizadas.
Na adolescência, a homossexualidade pode representar um problema até mesmo de ordem familiar. Isso porque os
pais nem sempre – ou na maioria das vezes – não estão prontos e abertos para lidar com um filho homossexual. As
crianças acabam sofrendo desde cedo os efeitos negativos de uma sociedade marcada pela homofobia.
Diferente do que se imagina, a orientação sexual não é uma escolha, mas sim o resultado de um processo de
identidade, de individualidade. As pessoas homossexuais não devem se sentir culpadas, pois não estão violando
nenhuma lei, nem biológica, nem psicológica, nem social.

PROBLEMAS RELACIONADOS À HOMOSSEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA


A homossexualidade na adolescência não seria nenhum problema, se a sociedade fosse capaz de respeitar e aceitar
as diferenças. Infelizmente, vivemos em um mundo ainda marcado pela ignorância e falta de empatia. Quando a
homossexualidade se revela cedo na vida da pessoa, ela passa a enfrentar problemas de todos os tipos.
Entre eles a aceitação dentro da própria família. Se as pessoas que compõem o núcleo familiar não forem abertas, a
criança tende a ser criticada ou até mesmo isolada. Isso fomenta o aparecimento de distúrbios como a depressão,
ataques de ansiedade e outros.
Adolescentes homossexuais também encontram dificuldade para se inserir no meio social, seja na escola ou em outros
ambientes públicos. Geralmente são vítimas de brincadeiras pejorativas, xingamentos e até mesmo abuso por parte
de outros jovens. Isso revela o quanto a sociedade precisa ser educada para conviver com as diferenças.

COMO LIDAR COM A HOMOSSEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA


Se você deseja fazer a diferença, o primeiro passo é compreender que a homossexualidade é uma orientação sexual
como todas as outras, devendo ser respeitada. Prevalece sempre a individualidade, personalidade e liberdade de cada
pessoa para se comportar de acordo com as suas concepções, sem ter que se adaptar aos padrões sociais.
A homossexualidade na adolescência deve ser objeto de debates, em todos os campos. Na política, nas escolas, nas
instituições privadas. A causa homossexual merece visibilidade, pois as pessoas que possuem essa orientação sexual
ainda são marginalizadas, oprimidas e muitas vezes subjugadas por pessoas homofóbicas.
Agora que você já sabe o que é e como lidar com a homossexualidade na adolescência, que tal começar a ajudar na
luta contra o preconceito? Qualquer ação, ainda que pequena, é bem-vinda nessa luta em defesa dos direitos dos
homossexuais.
Todos nós somos a combinação do sexo biológico, identidade e expressão de gênero e orientação sexual. São
características independentes que, juntas, nos definem. Independente dos nossos credos e convicções, devemos
respeitar a escolha do outro e lutar contra toda a forma de discriminação e preconceito. Reconhecer e respeitar as
diferenças é extremamente importante para construir uma sociedade mais tolerante e abrangente. Afinal, todas as
pessoas devem expressar plenamente sua sexualidade e identidade para se tornarem pessoas completas e felizes.

A CORAGEM DE SER QUEM SE É


Pessoas que se identificam com alguma das expressões da transgeneralidade enfrentam um primeiro desafio:
reconhecer a si mesmas e fazer decisões pessoais sobre se e quando irão se apresentar aos outros da forma como
se identificam. Cada um(a) tem o seu tempo.
É preciso compreender que essa atitude não é simples de se tomar, nem fácil de pôr em prática, porém é necessária,
para que elas possam ser quem são por inteiro, entre seus amigos, na família, no trabalho, na rua.
Referindo-me às palavras da bióloga Joan Roughgarden, torço para que nossa sociedade amadureça e, um dia, o fato
de uma pessoa se assumir transexual ou travesti não mais seja razão de luto para ela, os familiares e amigos, mas de
enorme alegria, quem sabe com direito a uma festa, visto a pessoa estar se encontrando, em uma espécie de segundo
nascimento.
A homossexualidade, durante muitos anos, foi vista como uma mistura de pecado, doença e crime. Desse modo,
rejeições impactantes e variadas foram e ainda são frequentes no contexto social desses indivíduos, o que faz daqueles
cujo desejo afetivo-sexual é direcionado para pessoas do mesmo sexo, um dos agrupamentos mais atingidos pelo
preconceito, pela intolerância e pela discriminação. Contudo, pessoas com orientação homossexual se desenvolvem
e estão presentes em todo tipo de lar e/ou famílias, bem como também estão presentes em vários grupos
socioeconômicos, étnicos e religiosos.
Segundo a visão sistêmica as pessoas desejam, amam, se relacionam e se apresentam de forma própria e, ao mesmo
tempo, influenciada por contextos e significados que as circundam e dos quais elas fazem parte. Precisam, portanto,
ser reconhecidas, aceitas e compreendidas em suas especificidades no âmbito de suas relações familiares e sociais,
do seu desenvolvimento e ciclo vital familiar, imersas na cultura

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