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Escola Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Estruturas de Concreto II

Coordenadoria de Engenharia Civil Aula 8 – Detalhamento das armaduras

8
8 DETALHAMENTO
DETALHAMENTO
DETALHAMENTO
DAS
DAS ARMADURAS
DASARMADURAS
ARMADURAS

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8.1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS


• Armadura longitudinal
Armaduras ( normal, flexão e torção )
de equilíbrio
geral • Armadura transversal
( cortante e torção )

• Armadura de pele
Armaduras para Armaduras ( vigas altura >60cm )
concreto armado auxiliares • Armadura de montagem
( porta-estribo, caranguejo )

• Armadura complementar
( grampo, estribo complementar )

Armaduras • Armadura de suspensão


de equilíbrio (apoios indiretos)
local • Armadura de ligação
mesa-alma

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8.2 ARMADURA LONGITUDINAL


8.2.1 DISPOSIÇÃO TRANSVERSAL
NBR 6118:2003/18.3.2.2

a1 passagem do
vibrador
≈ 60 mm
diâmetro máximo
do agregado

20 m m
ah ≥ φ brita dmax
1,2 ⋅ d m a x No 0 9,5mm
No 1 12,7mm
No 2 19,0 mm
No 3 25,0 mm
20 m m No 4 38,0 mm
av ≥ φ No 5 50,0 mm

φ 0 ,5 ⋅ d m a x
av

ah: espaçamento horizontal mínimo


ah av: espaçamento vertical mínimo

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8.2.2 ANCORAGEM COM GANCHOS


EM ARMADURAS TRACIONADAS
NBR 6118:2003/9.4.2.3/18.4.2.1

Diâmetros máximo e mínimo


ângulo de 90 o
para armaduras longitudinais: 2φ

b/8
10 mm ≤ φ ≤ db semi-circular
db
h/ 8 φ φ

Diâmetros internos de dobramento (d b)


CA-50 CA-60 ângulo de 135 o


BITOLA (mm)
φ < 20 5φ 6φ db
φ ≥ 20 8φ − φ

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8.3 ARMADURA TRANSVERSAL


8.3.1 GANCHOS EM ESTRIBOS
NBR 6118:2003/9.4.6.1/18.3.3.2

10φ ≥ 7 cm

Diâmetros máximo e mínimo


10φ ≥ 7 cm para estribos:
5φ ≥ 5 cm
5 mm ≤ φ ≤ b/10

Diâmetros internos de
dobramento (d b) em estribos:

BITOLA (mm) CA-50 CA-60


φ ≤ 10 3φ 3φ
3dφ 10 < φ < 20 5φ −
b

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8.3.2 BARRAS CURVADAS


NBR 6118:2003/18.2.2

l1 Armadura longitudinal dobrada


para resistir a força cortante
na região do apoio
15φ
φ

15φ

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8.4 ARMADURA DE PELE


NBR 6118:2003/17.3.5.2.3

A s,pele = 0,10% Ac
por face d/3

20 cm

d/ 3
retração do
concreto

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8.5 ARMADURA COMPLEMENTAR


8.5.1 GRAMPOS NOS APOIOS EXTREMOS
NBR 6118:2003/18.3.2.4

ancoragem
insuficiente

grampos planta

diagonal de
compressão

h
grampos

onde:
a V V elevação
Vd cortante de cálculo As,grampo = l ⋅ d = 0,5 ⋅ d
al deslocamento do DMF d fyd fyd

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8.6 ARMADURA DE SUSPENSÃO


NBR 6118:2003/18.3.6
viga de
bII sustentação
h I /2 b II / 2
hII ≥ b II / 2
II

II
hI viga apoiada
I
indiretamente
0,70 A s,susp
bI
h II / 2
II

I bI I
R

0,15 A s,susp zona de 0,15 A s,susp


suspensão
hI Rd em todo o
para cada trecho na
A s ,susp = ⋅ trecho
zona da zona
de suspensão
h I I fyd de suspensão

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8.6 ARMADURA DE SUSPENSÃO (cont...)


NBR 6118:2003/18.3.6

0,70 A s,susp zona de


suspensão
viga de
sustentação
II
bI I

hII II I hI
h I 2 ≥ b II 2
viga apoiada
0,30 A s,susp
bI I bI
indiretamente
I
II
I
R
hII / 2 bI /2

hI Rd paraem todo
cada trechoo na
A s ,susp = ⋅ trecho da zona
zona de suspens ão
h II fyd de suspensão

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8.7 ARMADURA DE LIGAÇÃO


MESA-
MESA-ALMA
NBR 6118:2003/18.3.7

φ 6,3 c/ 20
inércia à flexão da
laje difere da inércia
à torção da viga
VIGA DIRETA

FISSURAÇÃO
2
0,25 Asx > 1,5 cm /m
armadura principal na laje
armadura para a
compatibilização
das rotações

0,2 lx

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8.7 ARMADURA DE LIGAÇÃO


MESA-
MESA-ALMA (cont...)

detalhamento
incorreto exposição
da armadura por
VIGA INDIRETA desplacamento

φ 6,3 c/ 20 CORROSÃO

tração tração

0,25 Asx > 1,5 cm2/m empuxo no vazio armadura de


armadura principal na laje suspensão
DESPLACAMENTO

tração tração
reação
da laje
R DETALHAMENTO INCORRETO DETALHAMENTO CORRETO
As,susp=0,5
armadura de
fyd
suspensão

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8.8 DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL


DA ARMADURA DE TRAÇÃO
8.8.1 DESLOCAMENTO DO DIAGRAMA DE
MOMENTOS FLETORES
0,85.fcd
Rcd
y=0,8 . x A RSd=MSd/z
M Sd 1
RSd

d−0,4 . x

R2Sd
diagrama de força
R Sd de tração solicitante
fyd

M Sd M 1
RSd
1
RSd
∑ MA = 0 → R Sd = = Sd
( d − 0,4 ⋅ x) z

força de tração
solicitante na 2
RSd R Sd2
armadura

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8.8.1 DESLOCAMENTO DO DIAGRAMA DE


MOMENTOS FLETORES (cont...)
al al

1
RSd,corr diagrama de força Diagrama de momentos fletores
de tração corrigido
deslocado do valor al na direção
paralela ao eixo da viga no sentido
mais desfavorável (MODELO II):
2
RSd,corr
al = 0 ,5d ⋅ (cot g θ − cot g α ) ≥ L
 0 ,5d para o caso geral
L≥ 
a l al  0 ,2d para estribos inclinados à 45°
R1Sd,corr 1
RSd,corr
Em geral, tem-se estribos
verticais (α=90o), assim:

2 2
al = 0,5 ⋅ d
RSd,corr RSd,corr

Aumento da força de tração na


armadura devido a fissuração

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8.8.2 COMPRIMENTO DE ANCORAGEM BÁSICO


NBR 6118:2003/9.4.2.4
resistência de aderência
τb do concreto na interface
aço-concreto

fbd
ponto teórico
de tensão
B nula na barra
σs transferência do
esforço da barra
A A para o concreto ponto onde a tensão
na barra é nula
a partir deste ponto
a tensão na barra B
começa a diminuir
.
. l. . .
. . . . . b. . ..

.
.

. .
. . . . . . . .

. .
.

.
Determinar para cada barra . A B .
.

.
.

.
.
o comprimento das faixas .

.
As. fyd . . . .
medidos pelos pontos A e B. . . . . .
. .
τb .. . . . .
. . .
. . . . . .
.
. . . . .. . . .
.

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8.8.2 COMPRIMENTO DE ANCORAGEM BÁSICO (cont...)


NBR 6118:2003/8.2.5;9.3.2;9.4.2.4

Resistência ao escoamento
de cálculo para o aço

Resistência de cálculo do
concreto ao cisalhamento
φ ⋅ fyd
lb = fctk,inf fctm fctk,sup

4 ⋅ f bd f
fctd = ctk,inf Resistência característica
γc inferior à tração do concreto

fctk,inf = 0,7 ⋅ fctm


Resistência de aderência de
cálculo interface aço/concreto
(ancoragem armaduras passivas) fctm = 0,3 ⋅ fck2 / 3

Resistência média à Resistência característica


f bd = η1 ⋅ η2 ⋅ η 3 ⋅ fctd tração do concreto à compressão do concreto
(MPa)

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8.8.2.1 RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA


8.8.2.1.1 COEFICIENTE DE CONFORMAÇÃO
SUPERFICIAL DA BARRA
NBR 6118:2003/8.3.2; 9.3.2

η 3= 1,0 φ < 32 mm

η1 η3

η 1= 2,25 barras nervuradas


η 1= 1,0 barras lisas

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8.8.2.1 RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA (cont...)


8.8.2.1.2 BOA SITUAÇÃO QUANTO A ADERÊNCIA
NBR 6118:2003/9.3.1
η
f bd = η1 ⋅ η 22⋅ η3 ⋅ fctd

η 2= 1,0 boa aderência


má aderência
30 cm η 2= 0,7 má aderência

h > 60 cm

h < 60 cm
boa aderência
30 cm

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8.8.3 COMPRIMENTO DE ANCORAGEM


NECESSÁRIO
NBR 6118:2003/9.4.2.5

0,3 ⋅ l b
l b,nec = α1 ⋅ α 2 ⋅ α 3 ⋅ α 4 ⋅ α 5 ⋅ α 6 ⋅ l b ≥ l b,min 10φ
10 cm

fatores redutores do
comprimento de ancoragem
φ ⋅ fyd
lb =
4 ⋅ f bd

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8.8.3.1 EFICIÊNCIA DO GANCHO


NBR 6118:2003/9.4.2.5

0,3 ⋅ l b
α
l b,nec = α11⋅ α 2 ⋅ α 3 ⋅ α 4 ⋅ α 5 ⋅ α 6 ⋅ l b ≥ l b,min 10φ
10 cm

α1 = 0,7
l b,nec

α1 = 1,0
l b,nec

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8.8.3.2 EFICIÊNCIA DE BARRAS


TRANSVERSAIS SOLDADAS
NBR 6118:2003/9.4.2.2

0,3 ⋅ l b
α
l b,nec = α1 ⋅ α 22⋅ α 3 ⋅ α 4 ⋅ α 5 ⋅ α 6 ⋅ l b ≥ l b,min 10φ
10 cm

α2 = 1,0
l b,nec

α2 = 0,7
l b,nec

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8.8.3.3 EFICIÊNCIA DE UM BOM COBRIMENTO


NBR 6118:2003/9.4.1.1

0,3 ⋅ l b
α
l b,nec = α1⋅ α 2 ⋅ α 33 ⋅ α 4 ⋅ α 5 ⋅ α 6 ⋅ l b ≥ l b,min 10φ
10 cm

≥ 6φ ≥ 4φ ≥ 2φ
≥ 3φ ≥2φ ≥φ
≥ 3φ ≥ 2φ ≥φ

α3 =0,7 α3 =0,85 α3 =1,0

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8.8.3.4 EFICIÊNCIA DA ARMADURA


TRANSVERSAL NÃO SOLDADA
NBR 6118:2003/9.4.2.6

0,3 ⋅ l b
α
l b,nec = α1⋅ α 2 ⋅ α 3 ⋅ α44 ⋅ α 5 ⋅ α 6 ⋅ l b ≥ l b,min 10φ
10 cm

α4 =0,7 α4 =0,85 α4 =1,0

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8.8.3.5 EFICIÊNCIA DE PRESSÃO


TRANSVERSAL À ANCORAGEM

0,3 ⋅ l b
α
l b,nec = α1⋅ α 2 ⋅ α 3 ⋅ α 4⋅ α 5
5⋅ ⋅ α 6 ⋅ l b ≥ l b,min 10φ
10 cm

pilar
α5 =0,7

viga
α5 =1,0

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8.8.3.6 EXCESSO EM RELAÇÃO


À ARMADURA CALCULADA
NBR 6118:2003/9.4.2.5

0,3 ⋅ l b
α
l b,nec = α1⋅ α 2 ⋅ α 3 ⋅ α 4 ⋅ α 5 ⋅ α66 ⋅ l b ≥ l b,min 10φ
10 cm

área da armadura
necessária
(calculada no ELU)
A s,calc
A s,ef
área da armadura
existente
(bitolas comerciais)

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8.8.4 ARMADURA DE TRAÇÃO MÍNIMA


NAS SEÇÕES DE APOIO
NBR 6118:2003/18.3.2.4c

a) Momento no apoio for nulo ou b) Momento no apoio negativo


negativo |Mapoio|≤ 0,5 . Mvão |Mapoio|> 0,5 . Mvão

As ,vão / 3 As ,vão / 4
As ,apoio ≥ As ,apoio ≥
2 barras 2 barras

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8.8.5 COBERTURA DO DIAGRAMA DE FORÇA


TRAÇÃO SOLICITANTE PELO RESISTENTE
PARA ARMADURAS POSITIVAS

Distribuição das faixas:


da maior bitola para
a menor bitola
3 φ16 +
Largura das faixas:
4 φ12,5 1 φ12,5 proporcional à área
da seção das barras
1 2 3 4 1 3 4 2

1φ1 2,5 1 1φ16 1

1φ1 2,5
1φ16
2
2

1φ1 2,5 3
1φ16 3
1φ1 2,5 4 1φ12,5 4

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8.8.5 COBERTURA DO DIAGRAMA DE FORÇA


TRAÇÃO SOLICITANTE PELO RESISTENTE
PARA ARMADURAS POSITIVAS (cont...)
NBR 6118:2003/18.3.2.3.1

B >10φ B >10φ

diagrama de força
A lb,nec A de tração resistente

al l lb,nec
diagrama de força
de tração solicitante

o comprimento da barra
será definido pelo maior dos
comprimentos medidos em
relação aos pontos A ou B.

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8.8.6 COBERTURA DO DIAGRAMA DE FORÇA


TRAÇÃO SOLICITANTE PELO RESISTENTE
PARA ARMADURAS NEGATIVAS
φ
1 φ1 2,5 4 1 1 2,5 4

1 φ1 2,5 3 1 φ16 3

1 φ1 2,5 2 1 φ16 2

1 φ1 2,5 1 1 φ1 6 1

1 3 4 2

3 φ16 +
1 2 3 4
Distribuição das faixas
4 φ12,5 da maior bitola para a
1 φ12,5 menor bitola

Largura das faixas


proporcional à área
da seção das barras

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8.8.6 COBERTURA DO DIAGRAMA DE FORÇA


TRAÇÃO SOLICITANTE PELO RESISTENTE
PARA ARMADURAS NEGATIVAS
NBR 6118:2003/18.3.2.3.1

diagrama de força
de tração resistente

lb,nec A A lb,nec lb,nec A A lb,nec

>10φ >10φ

B B >10φ B B >10φ
diagrama de força
de tração solicitante

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8.8.7 COBERTURA DO DIAGRAMA


PARA ARMADURAS COMPRIMIDAS

não se deve deslocar o


diagrama pois as armaduras
estão comprimidas

∆M

diagrama Mdc
de forças de Md
tração resistente
corrigido devido
à fissuração

Mdc momento fletor que esgota


a seção de armadura simples

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8.8.8 SITUAÇÕES DE ANCORAGEM


8.8.8.1 ANCORAGEM POR ADERÊNCIA

SITUAÇÃO η α∗
α1=1,0
Boa aderência η1=2,25
I barra reta e nervurada η2=1,0
α3=1,0
α5=1,0
B

>10φ
Boa aderência barra α1=1,0
η1=2,25
II reta e nervurada com α3=1,0 A lb,nec situação
confinamento transversal η2=1,0 α5=0,7

∗ Nestes exemplos, despreza-se a


I
influência dos fatores α2, α4 e α6

CONFUNDE-SE O PONTO A CONFUNDE-SE O PONTO B


COM A FACE INTERNA DO PILAR COM A FACE INTERNA DO PILAR

Barra a ser prolongada B B >10φ


até o apoio
A Barra a ser prolongada
até o apoio A
lb,nec lb,nec
situação
situação
I
II DIAGRAMA
DIAGRAMA DESLOCADO
DESLOCADO

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8.8.8.2 ANCORAGEM DA ARMADURA


DE TRAÇÃO NO APOIO INTERNO

lb,nec A A lb,nec
SITUAÇÃO η α∗ situação >10φ >10φ

Má aderência η1=2,25
α1=1,0 III B B

III barra reta e nervurada η2=0,7


α3=1,0
α5=1,0

Má aderência α1=0,7
η1=2,25
IV barra com gancho
e nervurada η2=0,7
α3=1,0
α5=1,0
DIAGRAMA
DESLOCADO

∗ Nestes exemplos, despreza-se a lb,nec A A lb,nec


influência dos fatores α2, α4 e α6
situação >10φ >10φ

IV B B

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8.8.8.3 ANCORAGEM DA ARMADURA


DE TRAÇÃO NO APOIO EXTREMO
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face interna
SITUAÇÃO η α∗ face externa
do pilar
do pilar

lb,nec A A lb,nec
Má aderência barra α1=0,7
η1=2,25
V com gancho e nervurada
confinamento transversal η2=0,7
α3=1,0
α5=0,7 >10φ >10φ situação
situação

Má aderência barra
com gancho nervurada η1=2,25
α1=0,7 V ou
VI B B
IV
VI confinamento transversal η2=0,7
α3=0,7
α5=0,7
excelente cobrimento eixo do pilar

∗ Nestes exemplos, despreza-se a


influência dos fatores α2, α4 e α6

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8.8.8.4 ANCORAGEM REDUZIDA DA ARMADURA


DE TRAÇÃO NO APOIO EXTREMO
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face interna
do pilar
SITUAÇÃO η α∗ situação
lb,red lb,nec
A A
VII
Ancoragem reduzida situação
Não é possível >10φ >10φ
VII ancorar a barra face externa
B B III
Grampos do pilar

∗ Nestes exemplos, despreza-se a eixo do pilar


influência dos fatores α2, α4 e α6
7 cm 7 cm
B

7cm
A R=2.5φ (CA-50) A

R+5.5φ ≥ 60 mm
7cm

corte AA corte BB
B

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Created by Pappalardo Jr., Alfonso 314
Escola Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Estruturas de Concreto II
Coordenadoria de Engenharia Civil Aula 8 – Detalhamento das armaduras

8.9 PLANTA DE ARMADURAS


LIS TA DE F E R RO S

115 P OSIÇ ÃO
BITO LA
Q UANTI D.
CO MP R IM . C OMP RIM .
( mm)
N7 1 φ12,5 C= 131
UNITÁRI O TOTAL ( cm)
10
N1 12 , 5 1 825 825

149 N2 12 , 5 1 825 825


10 N6 1 φ12,5 C=165 N3 12 , 5 1 392 392
2 N4 12 , 5 2 241 482
184 N5 12 , 5 2 200 400
N5 1 φ12,5 C=200
10
N6 12 , 5 2 165 330

478 30 N7 12 , 5 2 131 262


225
10 N4 1φ12,5 C=241 N9 2 φ6,3 C=478,0 (porta estribo) N8 5 ,0 29 142 41 1 8

N9 6 ,3 2 478 956

N8 5φ5 N8 19 φ5 N 8 5 φ5
c/20cm c/30cm c/20cm

INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS
A B C

A V1(15/60) B C
P1 P2
(40/20) (40/20)
392
N3 1φ12,5 C=392
244
825
N2 1φ12,5 C=825 27,5

825
40

COR TE A A
ESC AL A 1:20
CORTE BB
N1 1φ12,5 C=825

ESC A LA 1:20
 Numeração das barras com
N 8 29 φ5
N9

N8
N6

N4
N7

N5

N8
N6
N4
N7
N5

7cm
C=142

ESC OLA D E EN GENHA RIA


indicação da posição longi-
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

tudinal (a partir da face dos


N3

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO


N1 N2 N1 N2 Projeto Edifício de Múltiplos Pavimentos
N1 N2
Pr ofs. Yu Je Tak, Alfonso Pappalardo, Alex Bandeira
CORTE CC
ES C ALA 1 20 Escala PLANTA DE ARMADURAS DA VIGA V1 Medidas em cm
1:50 Edifício Ar uama www.itaplan.com.br DES02-A3-07REV0

pilares) e transversal (corte);


 Bitola, quantidade e compri-
ESCOLA DE ENGENHARIA mento das barras;
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO  Indicação escala dos cortes
Projeto Edifício de Múltiplos Pavimentos
Prof. Alfonso Pappalardo Jr.

COMPONENTES: GRUPO: TURMA:  Lista e resumo do aço.

Escala PLANTA
PLANTA DE ARMADURAS
DE ARQUITETURA TIPODA VIGACOMUM
E ÁREA V1
1:50 DES02-A3-07REV0
Edifício Aruama www.itaplan.com.br

ESCALA 1:50

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8.9 PLANTA DE ARMADURAS (cont...)

ESPECIFICAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
CONCRETO
fck=25 MPa

IMPORTANTE

1 - QUE O CONCRETO ATINJA O fck DE PROJETO.


2 - ARMAÇÃO NEGATIVA COM COBRIMENTO ESPECIFICADO.

LIS TA D E F E RR OS RECOMENDAÇOES GERAIS


115 P OSIÇ ÃO B ITOLA Q UANTID. C OMP RIM . CO MPR IM .
(mm)

N7 1 φ12,5 C= 131
UNITÁRIO TO TAL (cm)
10
N1 1 2 ,5 1 825 825

149 N2 1 2 ,5 1 825 825


10
2
N6 1 φ12,5 C= 165 N3

N4
1 2 ,5

1 2 ,5
1

2
392

241
392

482
1) VERIFICAR SE A ARMAÇÃO ESTÁ DE ACORDO COM O PROJETO.
184
10
N5 1 φ12,5 C= 200
478 30
N5

N6

N7
1 2 ,5

1 2 ,5

1 2 ,5
2

2
200

165

131
400

330

262
2) VERIFICAR A COLOCAÇÃO DE ESPAÇADORES NAS LAJES, VIGAS E PILARES.
225
10 N4 1φ12,5 C=241 N9 2 φ6,3 C=478,0 (porta estribo) N8

N9
5 ,0

6 ,3
29

2
142

478
4118

956
3) ABRIR UMA JANELA DO TAMANHO ADEQUADO NUM PAINEL DE CADA PILAR, NA SUA PARTE INFERIOR,
N8 5φ5 N8 19 φ5 N8 5 φ5
c/20cm
A
c/30cm
B
c/20cm
C
JUNTO À LAJE CONCRETADA PARA RETIRADA DE SUJEIRA E INSPEÇÃ
O IMEDIATAMENTE ANTES DA CONCRETAGEM. NA EVENTUALIDADE DE NÃO SER POSSÍVEL A ABERTURA
A V1(15/60) B C
P1
(40/20)
392
P2
(40/20) DA JANELA VERIFICAR A LIMPEZA ANTES DA CONCRETAGEM COM O AUXÍLIO DE LANTERNA E EM CASO
N3 1φ12,5 C=392

825
244 DE SUJEIRA REMOVÊ-LA CONVENIENTEMENTE.
N2 1φ12,5 C=825
825
27,5
4) A ARMAÇÃO NEGATIVA DAS LAJES DEVE SER CONSERVADA NA POSIÇÃO DE PROJETO ATRAVÉS DE
N1 1φ12,5 C=825
40
CARANGUEJOS OU OUTRO SISTEMA PORTANTE, SOB PENA DE CAUSAR FISSURAS E/OU FLECHAS EXCESSIVAS.
5) A PRIMEIRA LINHA DE CARANGUEJOS DEVE SER COLOCADA A UMA DISTÂNCIA DE APROXIMADAMENTE
COR TE A A COR TE BB
ES C AL A 1:20 ESC A LA 1:20

N6 N7 N7
N 8 29φ5
C=142
30 cm DA FACE DA VIGA.
N9 N6
N4 N5 N4 N5

7cm
6) OS ESTRIBOS E GANCHOS DA ARMAÇÃO DE PILARES DEVEM SER TODOS PONTEADOS NAS ARMAÇÕES
N3
N8 N8 ESC OLA DE ENGENHAR IA
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE VERTICAIS;
N1 N2 N1 N2
N1 N2
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
Projeto Edifício de Múltiplos Pavimentos
7) OS FERROS LONGITUDINAIS SUPERIORES DA 1a CAMADA DAS VIGAS DEVEM SER PONTEADOS NA FACE
Profs. Yu Je Tak , Alfons o Pappalardo, Alex Bandeira
CORTE CC
ES C ALA 1 20 Escala
1:50
PLANTA DE ARMADURAS DA VIGA V1
Edifício Aruama www.itaplan.com.br
Medidas em cm
DE S02-A3-07REV0
SUPERIOR DO ESTRIBO NUNCA LATERALMENTE.
8) O CONCRETO DEVE SER VIBRADO CONVENIENTEMENTE SEMPRE COM O VIBRADOR NA POSIÇÃO VERTICAL.
EVITAR VIBRAR AS VIGAS COM O VIBRADOR FAZENDO ALAVANCA ENTRE A FORMA E A ARMAÇÂO. NÃO
DEIXAR O VIBRADOR PARADO NO MESMO LOCAL OU COLOCADO SOBRE A ARMAÇÃO.
9) A MESTRA DEVE SER LAVADA COM ÁGUA LOGO APÓS A CONCRETAGEM. RETIRAR TODA A NATA DE CIMENTO
ANTES DE SECAR, QUER NA FACE SUPERIOR QUER NOS APOIOS.
0) PARA LAJES E VIGAS COM CONTRA-FLECHAS,OS PAINÉIS DE FÔRMA DEVEM TER MALEABILIDADE PARA SE
ADEQUAR ÀS CONTRA-FLECHAS. AS MESTRAS DEVEM SER SEMI-FLEXÍVEIS COM APOIOS A CADA 1.5 m,
NO MÁXIMO, PARA GARANTIR A ESPESSURA DO CONCRETO DA LAJE.
11) EM CASO DE DÚVIDA CONSULTAR O PROJETISTA.
12) OS ARRANQUES DE PILARES DEVEM SER POSICIONADOS DE FORMA A GARANTIR O COBRIMENTO DE
PROJETO E O PRUMO, PORTANTO DEVE SER FIXADO UM ESTRIBO DEBAIXO DO GASTALHO E OUTRO NO TOPO
DOS FERROS, MESMO DIFICULTANDO UM POUCO A OPERAÇÃO DO MANGOTE.
13) AO INICIAR-SE A CONCRETAGEM DE UMA LAJE, DEVE-SE COMEÇAR PELA CABEÇA DOS PILARES, VIGAS QUE
O CERCAM E DEPOIS A LAJE, EVITANDO DERRAMAR CONCRETO EM EXCESSO QUE PODE ENCOBRIR ZONA
NÃO ADENSADA.

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8.9 PLANTA DE ARMADURAS (cont...)

210 1195 1195 185 185 185 185 210 199 185

123
247
420
A2 297

841 297
594

130 105 185


A0 297
297
A3 297 A4
1189
420 210
MARGEM ESQ.: 25 mm
10 mm (AO,A1) OBS: Para Folha A1 vide p.13.
MARGEM DIR.:
7 mm (A2,A3,A4)

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