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“A Psicologia e o Direito são duas disciplinas muito diferentes que abordam a solução dos
problemas de maneiras também muito diferentes. O direito tende a ser dogmático, e a psicologia
tende a ser baseada empiricamente. O princípio de manter a decisão, está no cerne da lei. O sistema
legal está organizado hierarquicamente, com regras e procedimentos específicos. A psicologia, por
outro lado, tem seu foco na reunião de inúmeras informações, com conclusões que podem ser
alteradas ao longo do tempo. A psicologia aceita que é provável haver mudanças durante nossa
busca da verdade”.
2. Parte dos erros cometidos pelos profissionais de justiça se deve ao desconhecimento de assuntos
psicológicos essenciais.
5. Muitos conflitos jurídicos são decorrentes, motivados ou mantidos, por questões de natureza
emocional e psicológica.
6. A Psicologia Jurídica tem um importante papel: nas questões de família; no direito penal;
nos delitos sexuais; nas questões de imputabilidade e na responsabilidade diminuída;
na vitimologia; na realização do depoimento sem danos; no Direito Penitenciário;
no Direito da Criança e do Adolescente; no Direito do Idoso; nos delitos de trânsito;
no âmbito do Direito Civil; no Processo Penal; no Direito do consumidor;
na avaliação de toxidependentes; na Justiça Terapêutica; no Direito do Trabalho;
no Direito do funcionário público; no Direito da mulher violentada ou agredida;
no estudo particular da personalidade do réu, da testemunha e do jurado;
na tarefa policial e na investigação criminal;
e nas teorias criminológicas de explicação da delinquência, da violência e da guerra, do direito de
expatriados e dos grupos minoritários, na psicologia criminal e política.