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do 1

Á
Simples
e prá tico

istória e
Geografia
Resumos, fichamentos
e atividades sobre :
* Comunidades
* O mundo em que vivemos ^ ano
* Os ambientes ENSINO FUNDAMENTAL
* O Brasil ^
* O trabalho
* Meios de comunicação
* Meios de transporte
* Datas comemorativas EDIÇÃ O
J I REFORMULADA
çumápio
I» História Geografia
BLOCO 1 (W BLOCO 1 60
A expans ã o marí tima e comercial da Europa A Terra
As navega ções portuguesas
0 descobrimento da Am érica BLOCO 2 64-
0 Tratado de Tordesilhas 0 Brasil e a América do Sul
BLOCO 2 oq BLOCO 3 71
0 Brasil Coló nia 0 clima e o relevo brasileiro
A chegada dos portugueses ao Brasil
Os primeiros habitantes do Brasil BLOCO H- 77
As primeiras expediçõ es
0 litoral e os rios brasileiros
As capitanias hereditá rias
0 sistema do governo- geral BLOCO 5 85
As invasõ es francesas
A cana - de- a çúcar
A vegeta çã o, a agricultura e a pecuá ria brasileira
As invasõ es holandesas q3
BLOCO 6
BLOCO 3 26 0 comércio, a indústria e as comunica çõ es no Brasil
Brasil Coló nia
A expansã o do nosso territ ório
BLOCO 7 101
A Revolta de Beckman Regiã o Norte
A Guerra dos Emboabas
A Guerra dos Mascates BLOCO 8 111
A Revolta de Felipe dos Santos Regiã o Nordeste
A Inconfidê ncia Mineira
A Conjura çã o Baiana BLOCO q 120
A vinda da Famí lia Real para o Brasil Regiã o Centro -Oeste

BLOCO 4 37 BLOCO 10 128


0 Brasil Império e a Independê ncia do Brasil Regiã o Sudeste
0 Primeiro Reinado e o perí odo Regencial
0 Segundo Reinado BLOCO 11 137
A liberta çã o dos escravos Regiã o Sul

7 Lembre que:
BLOCO 1 No século XV (1401 a 1500), muitos comerciantes
europeus comercializavam produtos com o Oriente,
k CONTEÚDOS: principalmente com as índias. Os comerciantes
compravam os produtos orientais e depois os vendiam
• A expans ã o marítima e comercial da Europa bem caro na Europa. Esse comércio ocasionou a
• As navega ções portuguesas expansão marítima de alguns países europeus. Essa
• 0 descobrimento da América expansão é conhecida como Grandes Navegações .
• 0 Tratado de Tordesilhas Os produtos mais procurados pelos europeus eram:
tecidos de seda, porcelanas, perfumes, marfim e
especiarias (cravo, canela, noz-moscada, gengibre
e pimenta).
Potas comerciais no século XV Os primeiros europeus a praticarem esse comércio
foram os mercadores italianos de G é nova e Veneza.
, EUROPA
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/
y' artigos de lã
tecidos de linho
INDIA
pimenta
CHINA
sedas Algumas invençõ es contribuí ram muito para as
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1
, utensí lios de metal artigos de algodão drogas
Antuérpia / X prata pedras preciosas ° perfumes
Grandes Navega çõ es: a bússola, o astroLábio e as
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(O '
caravelas.
cavalos corantes gengibre
) eneza
Génova
^
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A bússola e o astrolábio s ã o dois instrumentos
Túnis

Marrakech Trípoli ndri



Isfahan hm. de orienta çã o utilizados pelos navegadores, e a
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7 Fuzhou
caravela, uma embarca çã o marítima.
Can y ,OCEANO
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^ CPAC Portugal, paí s pioneiro nas navegações, pretendia

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Sennar chegar às índias contornando o continente africano.
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Os portugueses fizeram muitas viagens Em 1498, o
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0 Á FRICA
ORIENTAL
CEILÂ0
canela
< // <*- navegador Vasco da Gama chegou à cidade de Calicute,
descobrindo o caminho marítimo para as índias.
Á FRICA Zanzibar # ouro pedras preciosas
OCIDENTAL marfim marfim
ouro
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escravos Í NDIAS 7? SS'
OCEANO
ÍNDICO X
ORIENTAIS
especiarias
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OCEANO t cânfora
ATLÂNTICO \- 4
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Rotas dos comerciantes europeus 1155 2310
Rotas dos comerciantes árabes 1 cm = 1155 km

.
Fonte: Atlas da histó ria do Mundo São Paulo: Folha da Manh ã, 1995 .

04
As Grandes Navega ções Para resolver a questã o das terras descobertas, os
Europa portuguesas reis de Portugal e Espanha assinaram o Tratado de
Tordesilhas em 1494. Esse tratado estabelecia um
PORTU

íTri
Açores
Asia
Ceuta meridiano imaginário situado 370 léguas a oeste das
,Oceano ilhas de Cabo Verde. As terras Leste desse meridiano
Atlântico
Verde pertenciam a Portugal e a oeste, à Espanha.
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África Calicute

Tratado de Tordesilhas r
1

Oceano
índico
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Brasil
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Álvares Cabral

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9 OCEANO
PACIFICO
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0 SUL
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• A expans ã o marí tima espanhola começ ou com _ j Domínio português


0 2000 4000
| Domínio espanhol
a viagem de Crist ó v ã o Colombo, um navegante 7
! km

genov ê s que pretendia chegar à s í ndias navegando .


Fonte: Atlas histórico escolar Rio de Janeiro: FAE, 1991.

em dire çã o ao Ocidente.

• Os reis espanh óis, Fernando e Isabel, concederam - - — ~—

-Ihe trê s caravelas, Santa Maria, Pinta e Nina,


para que ele concretizasse o seu plano Ele partiu .
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do porto de Paios, na Espanha, em 3 de agosto


de 1492. Ocorreram diversas dificuldades, como a
revolta dos marinheiros.
• No dia 12 de outubro de 1492, Colombo chegou às
Antilhas, na Ilha de Guanahani, hoje São Salvador. Voltou x^mírLcLo-?
para a Europa certo de que havia chegado às índias.
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• Mais tarde, Américo Vespúcio comprovou que


se tratava de um novo continente. Em sua
homenagem, o continente foi denominado Am érica.

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0 1550 3100 km

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08 Fonte: Atlas da Histó rico Escolar. Rio de Janeiro: FAE, 1991.

7 Lembre que:
BLOCO 2 D. Manuel, o Venturoso, rei de Portugal, ordenou
uma nova expediçã o a Calicute, a fim de instalar
k CONTEÚDOS: feitorias na í ndia e estabelecer o com ércio de
• 0 Brasil Colónia especiarias. 0 comando dessa expediçã o foi dado
a Pedro Á lvares Cabral, que numa grande esquadra
• A chegada dos portugueses ao Brasil
I

formada por treze caravelas e mais de 1.500


• Os primeiros habitantes do Brasil homens, entre marinheiros, soldados, navegantes,
• As primeiras expediçõ es comerciantes e padres, saí ram de Portugal no dia 9
de març o de 1500.
• As capitanias hereditárias
No dia 22 de abril de 1500, os portugueses
• O sistema do governo-geral avistaram primeiramente um monte, denominando- o
• As invasões francesas Monte Pascoal, porque era época de Pá scoa.
• A cana - de-a çúcar No dia 24 de abril, aportaram em um local que
• As invasões holandesas recebeu o nome de Porto Seguro, atual Baí a de
Cabrá lia, no estado da Bahia.
No dia 26 de abril, Frei Henrique Soares de Coimbra
rezou a primeira missa no Ilhéu da Coroa Vermelha.
Os per
í odos da nossa História No dia l de maio. foi celebrada a segunda missa.
ô

Cabral tomou posse da terra em nome de Portugal.


Costuma-se dividir a Hist ória em três perí odos: 0 Brasil tornou- se coló nia desse paí s.
Brasil Colónia
0 escriv ã o da esquadra era Pero Vaz de Caminha,
Início: 1500, com a tomada de posse de Portugal; que escreveu ao rei uma carta, relatando a viagem
Término: 1822, com a proclamaçã o da e descrevendo os povos que habitavam o Brasil .
Independência;
Os portugueses batizaram a terra com vá rios
Brasil Império nomes: Ilha de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz e,
Iní cio: 1822, com a proclamaçã o da finalmente, Brasil.
Independência;
0 nome Brasil se deu por causa da grande
Término: 1889, com a proclamaçã o da República;
quantidade de pau-brasil existente na terra; dessa
Brasil República madeira se extraí a uma tinta vermelha muito usada c ..

Iní cio: 1889, com a proclamaçã o da Rep ública; naquela época.


Prolonga- se até os dias atuais. 09
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•T Lembre que:
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Os povos indí genas foram os primeros habitantes /1


do Brasil. Viviam em na çõ es. Cada na çã o era x \\ s V
formada por v árias tribos. t
As tribos organizavam-se em aldeias chamadas tabas.
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Cada aldeia era formada por um conjunto de ocas.
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0 chefe guerreiro de cada aldeia era chamado
de cacique, taxaua ou morubixaba, e o chefe / i ti
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religioso, de pajé.
Os indígenas nã o usavam roupas e enfeitavam o corpo
com plumas coloridas, dentes de animais e pinturas.
A alimenta çã o dos indí genas se constituí a da ca ç a,
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da pesca e de vegetais. Algumas tribos cultivavam


a mandioca, o milho, o amendoim, a batata - doce.
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Suas armas eram a flecha, o arco, a lanç a, o
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tacape e a zarabatana. JCLO- Tòruojvl?
Em suas festas, cantavam, danç avam e tocavam
instrumentos musicais, como o marac á ( chocalho),
o membi ( flauta) e o guarará (tambor).
Os povos indí genas acreditavam em v á rias
divindades, como: Tup ã ( o trovã o), Jaci ( a Lua) 10, Cmrto- AXA3ÍjOjm JurbcLí
e Guaraci ( o Sol), Saci- Pererê (protetor dos
vegetais), Navira (protetora dos peixes), Uirapuru
(protetor das aves), Anhangá (protetor da ca ç a).
Os indí genas deixaram várias contribuiçõ es para
nossa cultura: na alimenta çã o (milho, mandioca
etc.); no vocabulário (jacaré, jacarandá, tatu
etc.); nos costumes (dormir em rede, tomar banho
diariamente etc.); nas embarcações (jangadas e
canoas). Hoje quem é respons á vel pela prote çã o
dos povos indí genas é a Funda çã o Nacional do
í ndio ( Funai), organiza çã o do governo brasileiro.
Dia 19 de abril, comemora - se, no Brasil, o Dia do
12 í ndio.
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•• Lembre que: Em 1530 veio para o Brasil a expediçã o
colonizadora de Martim Afonso de Sousa, que
• A primeira expedição exploradora (1501) tinha a
deveria expulsar os franceses, fundar vilas e iniciar
finalidade de explorar o litoral. 0 comandante, Gaspar
a formaçã o de povoados. Essa expediçã o trouxe
de Lemos, verificou que não se tratava de uma ilha
colonos, instrumentos agrícolas, sementes, plantas
e denominou a terra de Terra de Santa Cruz. Ele deu
e animais dom ésticos.
nome a vá rios acidentes geográ ficos: Cabo de Sã o
Roque, Cabo de Sã o Tomé, Baia de Todos os Santos. Em 1532, Martim Afonso fundou a primeira vila do
Brasil, a Vila de Sã o Vicente.
• A segunda expediçã o exploradora (1503) foi
comandada por Gonçalo Coelho. Ele fundou uma tm í bbi, Martim Afonso voltou Ka ..
a uuu
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feitoria em Cabo Frio ( Rio de Janeiro) . Feitoria era 0 rei D. Jo ã o III adotou no Brasil o sistema de
uma esp écie de depó sito para guardar pau-brasil. capitanias hereditárias .
Perí odo pré- colonizador do Brasil

Expedi çã o colonizadora de Martim Afonso de Sousa - 1530


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Rio de
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Expedição de 1501 t
Expedição de 1503
? Rio de Janeiro
São Vicente


- — Cananeia /

Os franceses tamb é m se interessaram em explorar


o pau-brasil. Por isso, o rei de Portugal, D. Jo ã o
III, enviou duas expediçõ es guarda- costas, em i I
1516 e 1526, comandadas por Crist ó v ã o Jacques.
Essas expediçõ es nã o conseguiram combater
o contrabando de pau-brasil praticado pelos
franceses.
0 comandante Cristóv ã o Jacques, entã o,
aconselhou ao rei a povoa çã o da terra como única d) CL joruLT íTulncx.

soluçã o para afastar a amea ç a francesa. txnrxPux xx JjLnfuxiiixLaxU xk.


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16

7 Lembre que:

• No ano de 1534, o rei de Portugal, D. Jo ã o III, Os lotes denominavam - se capitanias hereditárias e


dividiu o Brasil em quinze lotes de terra e entregou- os seus responsá veis possuíam o título de capitã o ou
- os a pessoas de sua confianç a . .
donatário Elas eram hereditárias porque passavam
.
de pai para filho Os donatários recebiam do rei dois
-
H As capitanias heredit árias
.
documentos: 1 Carta de doa çã o; 2 Foral (estabelecia.
os direitos e deveres). Os donatários tinham a
MARANH ÃO Joéo de Berros e Aires da Cunha
II MARANHÃO - Fernando Alvares de Andrade

CEAR Á - Antônio Cardoso de Barros responsabilidade de desenvolvê- las com seus próprios
RIO GRANDE - Jo ã o de Barros e Aires da Cunha recursos financeiros .
ITAMARACÁ - Pero Lopes de Sousa Os donatá rios tinham como direito cobrar impostos e
-
PERNAMBUCO Duarte Coelho exercer a justiç a estabelecida pelo rei, porém, como
3

BA Í A DE TODOS OS SANTOS - Francisco Pereira Coutinho


dever, deviam desenvolver a capitania e morar nela .
Essa divisã o nã o deu bons resultados em virtude da
í
o
-
ILHÉ US Jorge Figueiredo Correia
OCEANO grande extensã o de cada capitania, da falta
ATL Â NTICO de recursos financeiros dos donatários para colonizá -
-
' J PORTO SEGURO Pero de Campos Tourinho
- las e dos ataques dos indí genas .
ESPÍRITO SANTO - Vasco Fernandes Coutinho

\
Jf As únicas capitanias que prosperaram foram:
-
S Ã O TOMÉ Pero de Góis
Pernambuco, doada a Duarte Coelho, e a de São
SÃO VICENTE ( 2° lote ) - Martim Afonso de Sousa
SANTÕ AMARO - Pero Lopes de Sousa
SÃ O VICENTE - Martim Afonso de Sousa
s Vicente, doada a Martim Afonso de Sousa . |-
ESCALA
SANTANA - Pero Lopes de Sousa 0 341 682 km
1 cm = 341 km

.
Fonte: Atlas histórico escolar Rio de Janeiro: FAE, 1991.

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o 341 682 km
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1 cm = 341 km

.
Fonte: Atlas hist órico escolar Rio de Janeiro: FAE, 1991 .

18
Lembre que:

• Com o fracasso das capitanias hereditárias, em • Fundaçã o de um colégio em Salvador, dirigido pelos
1548, o rei de Portugal, D. Jo ã o III, criou o jesuítas;
governo - geral para administrar toda a colónia. • Incentivo à agricultura e introduçã o de gado no
A sede foi instalada na capitania da Baia de Todos Nordeste. Em 1553, Tomé de Souza foi substituí do
os Santos. por Duarte da Costa.
• 0 monarca português assinou, em 1548, o • Duarte da Costa, o segundo governador, chegou
Regimento Real, criando o cargo de governador - geral ao Brasil em 1553, trouxe mais colonos e jesuí tas,
do Brasil, que deveria: .
entre eles, o padre Jos é de Anchieta Os jesuítas
centralizar e coordenar a administra çã o; fundaram, em 25 de janeiro de 1554, o Colégio de
defender as costas brasileiras dos ataques Sã o Paulo de Piratininga ( origem da atual cidade de
cors ários; S ã o Paulo). Nesse governo houve invasã o francesa
fiscalizar as capitanias; no Rio de Janeiro, em 1555. Em 1557 Duarte da
Costa voltou a Portugal, e quem o substituiu na
desenvolver economicamente o Brasil.
Bahia foi Mem de Sá.
• Os governadores- gerais tinham como auxiliares:
• Mem de Sá, o terceiro governador, que governou
- provedor-mor: era respons á vel pela
* administra çã o das finanç as.
durante quase 15 anos, isto é 1557 a 1572,
preocupou- se com o crescimento da coló nia.
ouvidor- mor: autoridade suprema na
administra çã o da justiç a.
• Pacificou os í ndios e p ô s fim à Confedera çã o dos
Tamoios.
capitão-mor: era respons ável pela defesa da
costa. • Expulsou os franceses do Rio de Janeiro, ajudado
pelos colonos, pelos indí genas e por reforç os vindos
• Tom é de Sousa, o primeiro governador, chegou de Portugal e comandados por seu sobrinho, Está cio
em 1549, trouxe soldados, colonos e seis de Sá, que para isso construiu, em le de març o
jesuí tas, chefiados pelo padre Manoel da Nóbrega. de 1565, um forte pr ó ximo à praia Vermelha e aí
Acontecimentos que marcaram seu governo: fundou uma povoa çã o a que deu o nome de S ã o
• Funda çã o de Salvador, primeira capital do Brasil; Sebastião do Rio de Janeiro.
• Cria çã o do primeiro bispado do Brasil, com D. Pero • Em 1572, Mem de S á faleceu na Bahia, onde foi
Fernandes Sardinha; sepultado.
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20
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xP PxruopLmjuTuixx. 1554 . jmn
JZ Lembre que: 36. CDjuumn x^rUiíiajuLija Ji/xLQJuJPan xsKi JPcuncsrior >

• A primeira invasão francesa ocorreu em 1555. xH TljUS XP ( OLmíLtruo-? HL


- x xxiirm ruiaAcu
Os franceses, chefiados por Nicolau Durand de
Villegagnon, invadiram o Rio de Janeiro, para fundar
axluxua C ^
uma colónia com o nome de Fran ç a Antártica .
Construí ram o forte de Coligny, na ilha de Serigipe.
• 0 governador- geral, Mem de Sá, contando com a
ajuda de tropas portuguesas, comandadas por Estácio
de Sá, e de alguns indígenas, comandados por
Arariboia, conseguiu expulsar os franceses em 1567.
• A segunda invasã o francesa ocorreu em 1612.
37. £ rri
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^ n rpro
^^o A>o ítoJljOLnT\ XXX3-
Os franceses, chefiados por Daniel de la Touche,
invadiram o Maranhã o, fundando a colónia Franç a ^
LJTJCLXIJLX. r vLiuji jujuqjaJr SJJLXI lmA>oxUrucum SL

Equinocial. Fundaram o forte de Sã o Luí s, origem RíL JLOXIO ?


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>
da atual capital do Maranh ã o. Permaneceram na
regiã o durante três anos.
• Jer ô nimo de Albuquerque e Alexandre de Moura
expulsaram os franceses do Maranhã o em 1615 .

34. £m jCjJUA XXJTU3- JàSL xJjUU.


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33. (QLUL /nmrm xs


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jpx¥\ Âsih. x^yruJbijaXoLo- ?


21
0 desenvolvimento da cria çã o do gado.
0 a çúcar passou a ser a principal riqueza da
colónia.
Os senhores de engenho tornaram- se ricos e
poderosos.
saS
^
6

• A Holanda era o paí s respons ável pelo transporte,


.
refino e pela distribuiçã o do a çúcar em todo o
B» . ~
\ ~X"
«sta
mercado europeu.

“ Lembre que:
40. Co^JLTTioJlfi X

^
. jcmn ujm jcuh. jjTL xrrrLCuçÕCJb.

• Em 1530, Martim Afonso de Sousa deu iní cio à ^injicub.:


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agricultura da cana - de- a çúcar no Brasil.


• Foi em Pernambuco que o cultivo da cana- de-
£ m 1530, Tlljanli/m CÀ ocL
- a çúcar mais cresceu, em virtude do solo favorá vel,
clima quente e úmido, do relevo do terreno ( fá cil
de abrir caminhos até o litoral) e da menor
/

nn.
non

rnmn -no -nní rnri


i/rurin- A
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^ o^rutLO-
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distância de Portugal. O xxiSí xfúo- JCL xxxmja- xiii xx
- jLionrL /TLCLO-

• A cultura da cana - de - a çúcar provocou: non ronln- mn- LonjcLLbJA


^orm AÚnLujaQ.
0 aparecimento de vilas no litoral do Nordeste. JCLO- jcSbjrrux jjjmLdLo- & JCLO- ALOCO-, JZHUX -
A introduçã o da m ã o de obra dos escravos rmnn^ no rmnhho/m .
negros;
CA . X
^JLSJLLJ OI J OL JCLCL
0 aparecimento de vilas no litoral do Nordeste nnmHV u cinnj\Qr ±rmQjrJj3- m AMJOCUb.
e no Rec ôncavo Baiano (regiã o da Baí a de
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mn- xjiLnnnx JCIO- usnjCULkljz..
Todos os Santos);
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jdjOL XX)JTUX- -
A cobiç a dos estrangeiros, principalmente
nlnniii rrwnm nnA QnlnnjTLQJijLru .
holandeses, que invadiram o Brasil; n
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^. jpxAxxivnxxJx :

CIDADES ENGENHO CHUVAS AGRICULTURA j


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^ CRIAÇÃ O DE GADOj
^ FABRICAÇÃO

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rx 23
w Lembre que: reiniciaram a luta contra os holandeses. Eles
organizaram um movimento que se chamou
• .
Em 1580, morreu o rei de Portugal 0 rei da Espanha, Insurreição Pernambucana, cujos líderes foram:
Felipe II, passou a governar os dois tronos. Jo ã o Fernandes Vieira, André Vidal de Negreiros,
• 0 rei FeLipe II ordenou o fechamento dos portos Felipe Camarã o ( Poti), o negro Henrique Dias e
de suas colónias aos hoLandeses e estes invadiram muitos outros.
o Brasil.
Houve muitas batalhas. Nas duas batalhas dos
• Em 1624, ocorreu a primeira invasã o na Bahia. 0
Montes Guararapes, os holandeses foram derrotados.
governador Diogo de Mendonç a Furtado foi preso e
levado para a Flolanda. 0 bispo D. Marcos Teixeira Em 1654, os holandeses deixaram definitivamente
assumiu a defesa da cidade e lutou contra os o Brasil .
holandeses.
• Em 1625 vieram duas esquadras, uma de Portugal e
.
outra da Espanha, expulsando os holandeses da Bahia «65 /

• Em 1630, os hoLandeses invadiram novamente o /

Brasil. Atacaram Pernambuco, ocupando Olinda m .

e Recife. 0 governador Matias de Albuquerque V


In I
.
V 11)1 4
retirou-se para o interior, com a finalidade de

6HE
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organizar a resistência, e fundou um forte, ao qual

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deu o nome de Arraial do Bom Jesus. Ajudado


por indí genas e escravos, conseguiu resistir aos
invasores durante algum tempo.
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M /

• Em 1632, com a ajuda de Domingos Fernandes


CaLabar, os holandeses conseguiram algumas
vit órias. Matias de Albuquerque foi obrigado a 43. (QuIMTl jQL >©
CULpjCUT XX ÍTU^OO-
fugir para Alagoas. Anos depois, Calabar foi preso jcmn xx / monlfi JCLO- . ... nsuL JCL
pelos portugueses e executado como traidor.
• Em 1637, chegou Maur ício de Nassau para governar
o Brasil holandês. Ele mandou construir novos
44. (Qu_e. íiAKS^liLmK^TLOJm Fu3 jCUTuliLbiLb
engenhos e um observat ório astronó mico em
Recife, abriu estradas, embelezou Recife e trouxe
cientistas e pintores.
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ImaxijcLri xx T3TLCUIJL5 ? .
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^ . XX

• Em 1644, Maur í cio de Nassau foi chamado de volta


para a Holanda. Ap ós sua saí da, os pernambucanos
24
45. PiL^pX3wJxx: 48. Bi jCjjmmn j&b. Sfv jjjrulvzsLh. nao&mxxrm xx
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47. (OJLOJTICLG- Si A/m.


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25
• As principais entradas foram as de Ant ônio Dias
BLOCO 3 Adorno, Belchior Dias Moreia e outros.

• As bandeiras foram expedições organizadas por


CONTEÚDOS: particulares e nã o respeitavam o Tratado de
•Brasil Colónia Tordesilhas.

• A expansão do nosso território • As bandeiras partiam de Sã o Paulo, Sã o Vicente,


• A Revolta de Beckman Itu, Sorocaba e Taubaté.

• A Guerra dos Emboabas • Houve as bandeiras de ca ç a ao indí gena, as do


•A Guerra dos Mascates ouro e as do sertanismo de contrato.
Sr

• A Revolta de Felipe dos Santos • As bandeiras de ca ç a ao indí gena foram


• A Inconfidência Mineira organizadas para aprisionar indí genas e vendê-los
aos proprietários de engenhos de cana- de- açúcar .
• A Conjuração Baiana
VJ • A vinda da Família Real para o Brasil • Os principais bandeirantes caç adores de indí genas
foram Ant ô nio Raposo Tavares, Bartolomeu Bueno
da Silva, Domingos Jorge Velho, Matias Cardoso,
Manuel Preto, Jerônimo da Veiga e outros.

Lembre que: r • As bandeiras do ouro tinham por fim procurar


•7 r ~ riquezas minerais: ouro, diamantes etc.
• Desde o perí odo colonial, os portugueses ^ -
• Os principais bandeirantes do ouro foram:
procuraram se expandir pelo Brasil, alargando o
Fern ã o Dias Paes ( conhecido como Ca ç ador de
território coloniaL.
Esmeraldas), BartoLomeu Bueno da Silva, Borba
As entradas foram as primeiras expediçõ es r
Gato, Antônio Rodrigues Arzã o e Pascoal Moreira
oficiais, que tinham por finalidade penetrar Cabral Leme .
e reconhecer o interior do paí s, escravizar os L
indí genas e descobrir ouro, prata e pedras • As bandeiras do sertanismo de contrato tinham
preciosas. Elas nã o podiam ultrapassar o meridiano r a finalidade de recuperar escravos que fugiam
de Tordesilhas. Elas partiam de Lugares diferentes, H- para os quilombos e combater indí genas rebeldes.
principalmente das terras dos atuais Estados do 0 principal bandeirante dessa atividade foi
Maranhã o, Ceará, Sergipe, Pernambuco, Bahia e Domingos Jorge Velho.
Espírito Santo.
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27
Lembre que: 7. Pruocurui mx» jcLjQLjyijQLmrui Imrrru^ rjjuui
-cui :
• A partir das descobertas de metais e pedras
preciosas, Portugal passou a explorar ainda
mais o Brasil. A N 0 M 0 V I M E N T 0 s I N
S M L E X P L 0 R A V A M A I
• Os impostos e a fiscaliza çã o aumentaram.
C I C 0 X L 0 N L T I C I P X
• A pressã o de Portugal fez com que ocorressem L E F X M 0 P C H I 0 0 C M I
revoltas em defesa dos interesses brasileiros -
movimentos nativistas. Sã o elas:
F I s c A L I z A V A M s A M
i L A E c M F K u I z E B s A
Revolta de Beckman; D I M o V I M o H s A R I c 0
Guerra dos Emboabas; E P i E E C H S 0 T L c N A U
N A c I A 0 N A L A M i C T R
Guerra dos Mascates; C I I M P 0 S T 0 S I 0 0 E M
Revolta de Felipe dos Santos; I M p 0 L s 0 S L X S M N S N
N C 0 P H I P H P s c I R A C
Inconfidência Mineira;
F E L I P E * S A N T 0 S J L
Conjura çã o Baiana. X C H X I S M I B 0 M A c S R
I N c 0 N F I D E N C I A B A
M I s H 0 I N I C F I A C R S
S L N D 0 S E E K 0 I L s F D
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xx ns.wofctxx xlo^ i /TTuxnxxm ÍwYUàíi&?

»7 Lembre que:
Revolta de Beckman
-» Para solucionar o problema da m ã o de obra
nas lavouras, Portugal criou a Companhia de
Com é rcio do Maranh ã o, responsá vel por trazer
escravos negros. A companhia n ã o cumpriu
o contrato e os maranhanses, liderados por
Manuel Beckman , rebelaram -se, resultando no
11. UJuxxx
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fechamento da Companhia e na expulsã o dos


jesu ítas.

29
Lembre que: 12. EaLpSLucpjJi ©m J^xxoJx
jo XX
• T r
£sm$x oA<x£ :
$ i
• Guerra dos Emboabas - Minas Gerais - 1708- 1709
Os paulistas descobriram ouro em Minas Gerais.
Esse ouro atraiu portugueses e brasileiros L
.
de outras localidades Travaram-se violentas
disputas entre os "emboabas" (palavra que -
significa forasteiro, invasor) e os paulistas.
-
Os "emboabas" foram liderados pelo português
Manuel Nunes Viana, que comandou as tropas
.
contra os paulistas 0 combate mais importante
foi à s margens do Rio das Velhas, local Lembre que:
conhecido como Capã o da Traição. Os paulistas
caí ram em uma emboscada e muitos morreram. L • Guerra dos Mascates - Pernambuco - 1710

Os pauListas se retiraram e foram procurar ouro A Guerra dos Mascates foi um conflito entre
nas terras dos atuais Estados de Goiá s e Mato os senhores de engenho de Olinda e ricos
Grosso. comerciantes portugueses (mascates) de Recife.
Recife queria tonar- se livre de Olinda. A vila de
Olinda era sede da Capitania de Pernambuco.
Os portugueses emprestavam dinheiro aos
>
N N'
senhores de engenho, empobrecidos com o
baixo preç o do a çúcar no mercado exterior.
Assim, Recife, que tinha prosperado muito,
queria tornar -se livre da influência dos homens
de Olinda.
Em Recife foi erguido o pelourinho, um
obelisco de pedra, sí mbolo do poder municipal.
A Os olindenses se revoltaram e invadiram Recife.
tf
' ( sa
Portugal mandou um novo governador para
Pernambuco. Alguns senhores de engenho
.
i foram presos e Recife passou a ser a capital da
* I
5 1-
u. % capitania de Pernambuco, ocupando o lugar de
% *
Olinda.
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30
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Lembre que:

• A Revolta de Felipe dos Santos - Minas Gerais -


13, T°òi^pmula. Jh SW Quiirirua JCLC^ TTIXXXXXJJUI.
^ . xx I
1720
• Em 1720, Felipe dos Santos liderou uma revolta em
Q) Cocai: Vila Rica, Minas Gerais. 0 principal motivo dessa
revolta foi a criaçã o das Casas de Fundiçã o.
í
b) PQMI&OJ:i iinrvw3 p>LcLcxXi: • Essas casas fundiam o ouro, transformado em barras
e timbrado com o selo real, que comprovava o
pagamento do quinto, imposto pago a Portugal.
• Os mineiros exigiam que o governo português
fechasse as Casas de Fundi çã o e diminuí sse o valor
c) TTWtxAK^ JCLO jcmx fijJLo
| -: dos impostos. 0 governo reagiu e condenou o lí der
da revolta à morte, sendo enforcado e esquartejado
em pra ç a p ública.
31
14. £m xis. CL Lpi
. .
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15. (DJJJDI ix3l & pnImxjLpxx£ mxstijixs-


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5 Lembre que:
Inconfidência Mineira - Vila Rica - 1789
16.0 m?
^ /TTULnfliUrLO l
^ í

^
X9 iLOCLU ljCL/
XjJUJl
• Foi o primeiro movimento pela independ ê ncia do
Brasil. Dentre os inconfidentes destacou -se Joaquim
José da Silva Xavier, apelidado de Tiradentes.
• Os mineradores n ã o conseguiam pagar os impostos
cobrados por Portugal. A metró pole decretou ,
entã o, a Derrama , que era a cobran ça forçada dos
ottc^ ^?
17. CmrbO-
^
ol Ú
vpJOJT xlxS' - X ÂSLLL
J3 xlx^ nfiA> X9


impostos atrasados.
Os inconfidentes queriam o fim dos impostos sobre o [
ouro, o perd ã o de todas as d í vidas atrasadas, o fim
do dom í nio português em Minas Gerais, a institui çã o r
de uma Rep ú blica, a funda çã o de uma universidade
em Vila Rica, a abertura de escolas para o povo e a
cria çã o do servi ço militar obrigató rio.
• A Inconfid ê ncia fracassou . Silvé rio dos Reis,
um dos inconfidentes, denunciou os planos à s
autoridades de Minas Gerais.
• Todos os participantes foram presos e o Líder,
Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, foi
condenado à morte e enforcado, no dia 21 de abril
32 de 1792, no Rio de Janeiro.
1Q . Jàdb*ui xx dmjcmi |Í2mxjua TTTijruuirua.
jLx
* f) HíL&JuJttojcL©- jdo- Xynj?!liÍ3-:
£ (

d) Gmo- JL ÍL&c/oJl:

b) PruLmdlpafi iíxLm: . w Lembre que:


Conjuraçã o Baiana - Bahia - 1798
c) !
CvjQii [ julx3'
jdo- prijLrrul>pa]l > iLcbin: • Foi um movimento organizado por negros e
mesti ços, que defendiam a proclama çã o da
Rep ú blica , o fim dos privilé gios, a igualdade entre
as etnias e a aboli çã o da escravatura .
-
0?>JjLtjLAK9-
^
CÍ) jdo ti Irrux^ri • Em virtude da profissã o de alguns participantes, ela
també m é conhecida como a Conjura çã o dos Alfaiates.
• 0 governo conseguiu dominar o movimento e muitos
Lideres foram condenados à morte e executados.

1
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OCEANO
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ATLÂNTICO
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OCEANO
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PACÍ FICO

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| OCEANO
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ESCALA
ATLANTICO 0 550 km
1 cm = 550 km
J
. .
Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar 5 ed Rio de Janeiro: IBGE, 2009.

34
21. £^ÍOW[íUçCL
w


Lembre que:
Em 1806, Napole ã o Bonaparte, imperador da
nÁaxpj3- jimirui JDJX
^
x juurvcui .

Fran ç a , decretou contra a Inglaterra o Bloqueio (a ) 13jajajua


Continental, estabelecendo que todos os pa íses
deviam fechar seus portos aos ingleses. Portugal
n ã o aderiu ao bloqueio.
CmnirucLo- JCL. m& cp U ^
"
3

• Em 1808, a Fam í lia Real portuguesa abandonou


( c ) Qhuwxçpjs- JCL
Portugal porque as tropas francesas invadiram o
pa ís. 0 prí ncipe regente D. Joã o transferiu a sede
HJUCJLJL . XX AX GI&
do seu governo para o Brasil, no Rio de Janeiro. (c0 Pruocurua JCLO- XSHJOXQ -
• D. Jo ã o tomou as seguintes medidas:
abriu os portos brasileiros à s na çõ es amigas; C - - 3 CaJ^oOi xL CíjjimxijuçcLO-
0 .

criou o Banco do Brasil, a Academia Militar,


o Jardim Bot â nico, a Biblioteca Nacional, a
Imprensa R é gia , o Arsenal da Marinha .
-* elevou o Brasil à categoria de Reino Unido de

Portugal e Algarve.
• Em 1818, a m ã e de D. Joã o, D. Maria I, faleceu e TlWoWta xLi CfcSjLpe JCLO^ ò rCto^
. í i ja/ i

ele foi coroado com o título de D. Jo ã o VI.


• Em 1821, D. Joã o VI voltou para Portugal, Cm çãas- ]3xxjuamxx
^
jjaoou

deixando seu filho, D. Pedro, como prí ncipe


regente. Nesse momento, ele disse: " Pedro, se
o Brasil se separar, antes que seja para ti , que Tíli mirua
/

me h á s de respeitar, do que para alguns desses


aventureiros".
J HMKSSÍ . XLL fâ
O .. ÂnTuxrn
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Qujirirua
......

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35
22. Cmri pSLÍfi. xxxi
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íLb . xx 13 nxxXij2?
^
xxsKrrmnxJixx JO . Pmrux - xxlWitxinxx
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xixx^ jx<xníxxb - 3xx/rru5ixx Rml - 1821
.

JO . TTlxxruixx I - 1808 - PxsnlxucjxxSl .

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36
13nxxxiJil Xi2xx

^ JJLRXX c)
• Pedro formou um
BLOCO H ministério chefiado
por José Bonifá cio
L-

de Andrada e Silva. '

CONTEÚ DOS:
• 0 Brasil Império • José Bonifácio de
4
(

V
Andrada e Silva foi r
• A Independência do Brasil
V

nomeado Ministro V .

• 0 Primeiro Reinado do Reino e dos I

Estrangeiros. A ele r
• 0 período Regencial devemos grande i
• 0 Segundo Reinado parte de nossa
• A libertaçã o dos escravos independência. Sua
influência sobre D.
Pedro I foi decisiva.
Sua atua çã o no Ministério foi marcada por
v á rios decretos importantes, que resultaram na
r
proclama çã o da Independência.

f Lembre que:
Entre eles, podemos citar:
-

• As cortes portuguesas queriam que o Brasil


Cumpra- se: os decretos de Lisboa nã o entrariam
voltasse à condição de colónia e que D. Pedro
em vigor, no Brasil, sem o consentimento de
retornasse a Portugal.
D. Pedro.
• Foi formado o Partido Brasileiro, que reunia
D. Pedro recebeu o título de "Defensor
pessoas como Jos é Bonifá cio, Cipriano Barata,
Perp étuo do Brasil".
Gon ç alves Ledo, entre outros. Lutavam para que o
Brasil n ã o voltasse à condiçã o de colónia. Foi proibida a entrada de tropas portuguesas
no Brasil.
• D. Pedro recebeu um abaixo- assinado dos
brasileiros pedindo que ele ficasse no Brasil. No Por ter conduzido D. Pedro rumo à proclamaçã o da
dia 9 de janeiro de 1822, ele atendeu ao desejo Independência, demos a José Bonifá cio o título de
do povo, dizendo: "Corno é para o bem de todos Patriarca da Independência .
e felicidade geral da na çã o, estou pronto: diga ao -

povo que fico". Esse dia ficou conhecido como


"0 Dia do Fico".
. r
37
•T Lembre que: 2. (Qnxx£ smn. xx ImljuriçoL©- xlxxxi ConJjLb. XJJL PX^I-
íxxx xxQ.?
• No dia 7 de setembro de 1822, quando voltava
í ncipe D. Pedro,
de Santos para Sã o Paulo, o pr ^
à s margens do riacho do Ipiranga, recebeu um
mensageiro que trazia cartas das Cortes, obrigando - o
a voltar para Portugal. Diante desse fato, ele disse:

3. (QuxxS JJJLAXS- xLo- PxxnJuucLo- 13nxx


xs-

^
. jmxx X -
"Brasileiros: as Cortes de Lisboa querem escravizar-
- nos. De hoje em diante, nossas rela çõ es estã o que -
.
bradas Nenhum la ç o nos une mais. Estamos separados
de Portugal. Independência ou morte!"

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c) PaJjuxxnxo.
10. (JOuucxí xixxlxx JCLCX pru9< pjmcuçõ 3- xlcx
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12. (Qxuaft cLc3- JCLO- PruLTrruirco- T^Plrriouclo- ?
©- paruu 3
• Lembre que: > >
#

• Entre 1822 e 1831, o Brasil foi governado por


.
D. Pedro I Esse per
í odo é chamado de Primeiro
Reinado. 13. (DUM\ JTUL©- XXJOUJLOU CX ImxljLpLrTul^^
• Os portugueses que viviam nas proví ncias da
Bahia, Maranh ã o, Piauí, Pará e Cisplatina (atual
Uruguai) n ã o aceitavam a independência do Brasil.
Isso levou D. Pedro I a contratar os serviç os de
oficiais estrangeiros para expulsar os portugueses
das proví ncias revoltosas.
• .
Em 1824, D Pedro I outorgou, ou seja, impô s
a nossa primeira Constitui çã o, que é a lei
fundamental de um paí s. Ela estabelece os direitos
e deveres dos cidadã os.
• A Constituiçã o de 1824 dava plenos poderes ao 14. O JCJJUUI íjsvjj JO. Padre©- I jocmo . xXi

Imperador e estabelecia que só as pessoas de p


, nÍpjc uL^
© jcLcub.
jorLO uí
/mjCJUoUb. ííx3^iCLXi?
nim>o
maior posse podiam participar da polí tica.
-
^
• D. Pedro acabou perdendo o apoio do povo.
Em 1824, ocorreu a Confedera çã o do Equador, - •

em Pernambuco, que acabou atingindo outras


.
proví ncias D. Pedro I dominou o movimento, e
um dos seus lí deres, Frei Caneca, foi condenado à
morte.
15. O jcjjuifl. í G^m^jblí ç
juuu
^
• Em 7 de abril de 1831, D. Pedro I abdicou,
deixando o trono para o seu filho, D. Pedro de
Alc ântara, entã o com cinco anos de idade.
J
~
...

40
16. (Qufl. > 1
;ouo( Ti jix3ir
^^ jirm 1824 ? Lembre que:

• Como Pedro de Alc ântara nã o podia governar, porque


Linha apenas 5 anos, o Brasil foi governado por
regentes.
Regência Trina Provis ória: formada por tr ê s
pessoas que governaram durante dois meses.

17. £ m jcjjuift. XICXICL D. Pisclrc© I JDSIXIJJZOVS?


/ - Regê ncia Trina Permanente: formada por trê s
pessoas que governaram de 1831 a 1835.
PXUIXL xjjUJinm sSU. JCLUICCOU. J3 íruyrio ?
"
- -
Regência Una do Padre Diogo Antônio Feijó, de
1835 a 1837.
. „
rcegencia una ae Ara újo uma, ae a is4u-.
r . ..
• u perí odo aas Kegencias unas roi muito agitaao.
^ ^ ~
Ocorreram vá rias revoltas
12>. TTA^xJuynjz . JDJ L
^ JZGQJJJTUDJS : .
• Essas revoltas foram provocadas pelos impostos
elevados, pelas dificuldades das proví ncias para
( a) comercializar seus produtos e pela pobreza da
1822 xx 1831 popula çã o.
• As revoltas foram:-
a) 1824 a Cabanagem, no Para;
Balaiada, no Maranh ã o;
W 1831 Sabinada, na Bahia;
Guerra dos Farrapos, no Rio Grande do Sul .
PnJjmiãrua CmuJijjjjjçãas- • Era necess ário restabelecer a ordem no paí s
e resolver as quest õ es políticas, por isso foi
antecipada a maioridade de Pedro de Alc â ntara,
PnlrmiULru3 T2ajLrnjCucLo-
-
entã o com quase 15 anos de idade.

JO. PiicirLO 1 xljuceu


'

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41
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jCjjuifl . JO. PjLcirLO- JCU GJLjamíxxrua /T L C L O- 2 2,
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A>m/r\ jarijajm JCL 1831 xx 1835 .


£ ) C JGL 183 Z 1840.
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L 3 OCEANO

ATLÂNTICO
A>mmarux/m xloLk
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^ - . .

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( 3 Qm >m/a©u. ASL 1835 xx 1837. ..
OCEANO !
0 « - -
» L

PACIFICO ) ESCALA
0 550 km
1 cm = 550 km

42 . .
Fonte: IBGE Atlas geográfico escolar . 5 ed Rio de Janeiro: IBGE, 2009
c) Gíft XJDJJJZXXtl xblhJàDJS. rVLMsttí oJZ.:
••
. .
Lembre que:
Em 1840, Pedro de Alc â ntara foi coroado
imperador com 0 titulo de D. Pedro II.

h
-

W. V

23, Eo^l jCjJULfi.


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• 0 Segundo Reinado durou quase 50 anos.


24 . iXC
^ÍW- ©-
j , rm
-

Nesse perí odo, D. Pedro II conseguiu pacificar


/rujjrmrLO i:

xxpammi ^ as revoltas regenciais e outras que ocorreram.
Na pacifica çã o, destacou- se Luí s Alves de Lima e r

d) j /TIJLCLO-:
A
Silva, o futuro Duque de Caxias.
h
• Sufocou também a Revolução Praieira, em
b) í
Pernambuco . r-

^ Irrux : .

c) JCLJJIJCUçCLO-:
• D. Pedro II enfrentou conflitos com alguns países
vizinhos. 0 mais longo foi a Guerra do Paraguai,
que durou de 1865 a 1870.
-

• 0 café sustentava a economia brasileira, trazendo 7


muita riqueza, o que permitiu ao governo investir
na construçã o de ferrovias, melhoria de portos e
instaLa çã o de indústrias. r
r
43
25- P^rnonHl JGL lSonnin | xxXi . j?XUGL£ &Xi
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0 café sustentou o Brasil
As primeiras plantaçõ es de cafe do Brasil datam do
PiLCpTriXlXXXl. íodo colonial. Foi na monarquia, porém, que essa
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O jcjxs^m/rL©- jcmuJtruuuuLi Jjizixu& à mjDJ r cultura alcanç ou grande expansã o.
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b)

44
27. T LbjQjQwjLoL

Lembre que:
Um dos acontecimentos mais importantes no governo
^ :

de D. Pedro II foi a aboliçã o da escravatura. C() a xmjirm xx nTxlsnxyiXxx LITLCJWÍ . SúXXX Pl -

• A escravidã o teve início no Brasil quando os portu-


vu? '
1 1
gueses trouxeram os negros capturados da Á frica.
Eles eram transportados em navios negreiros e
muitos morriam na viagem.
• Os escravos negros trabalharam nos engenhos de
b) (Quimrn xx IJLL Cuinm.
cana- de - a çúcar, depois na mineraçã o e nas lavouras xUi iinrusu.
^ JL Jirm. XJJXSL

de café. aa?
• Muitos negros se revoltaram contra essa situa ção e
fugiram das fazendas para viver em quilombos, que
eram povoaçõ es formadas por eles.
• 0 maior quilombo foi o de Palmares, em Alagoas.
Seu principal lí der foi Zumbi.
• A escravidã o durou quase quatro s éculos. 28.1RSSIOJZLCYNC.
' SLAsUòxTísuna. xxJx xxJxtxunxxxlxxXi —

• No s éculo XIX, surgiu um grupo de abolicionistas, XXJXA íliJWiJjan xx^ su^ jxixxroxxti ,
. XX xlx
entre eles o poeta Castro Alves, Jos é do 1871:
Patrocí nio, Joaquim Nabuco e André Rebouç as.
• Também os fazendeiros do Oeste Paulista
defendiam a aboliçã o, pois já contavam com a
mã o de obra do imigrante.
• Gradativamente, foram assinadas leis para libertar
os escravos:
1850, Lei Eus ébio de Queiró s, que proibia o
trá fico de escravos;
1871, Lei do Ventre Livre, que dava liberdade aos
filhos dos escravos nascidos a partir dessa data;
1885, Lei do Sexagen á rio, que dava liberdade
aos escravos com mais de 65 anos;
13 de maio de 1888, Lei Á urea, assinada pela
princesa Isabel, filha de D. Pedro II, que abolia
a escravidã o no Brasil.
45
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d) /rua rrui^xiiGa:
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B) /ncui /auLnrrgcai: .

47
Lembre que: -
•T
BLOCO 5 >
A ideia de um Brasil republicano era bastante antiga.
Esteve presente em muitos dos movimentos da
NTEUDOS: Colónia, como a Inconfidência Mineira, e no Império.
• 0 Brasil República A partir de 1870, o ideal republicano se fortaleceu.
• A Proclama ção da República No dia 15 de novembro de 1889, na pra ç a da
• Os períodos dos republicanos Aclama ção, hoje Praç a da República, no Rio de
Janeiro, o Marechal Deodoro da Fonseca proclamou
• Período da redemocratiza çã o a República no BrasiL.
A Nova República
Foi estabelecido um governo provisório com o
próprio marechal. 0 Imperador D. Pedro II e
sua famí lia foram obrigados a deixar o Brasil e
partiram para a Europa.
As primeiras medidas do governo provisório foram:
ado ção do regime republicano federativo;
as proví ncias foram transformadas em Estado
Federado;
separa çã o entre a Igreja e o Estado;
f V 1 instituiçã o do casamento civil;
r
/
5
9
*N ado çã o de uma bandeira republicana;
V

.
li
n£ grande naturaliza çã o de estrangeiros;
\
convocaçã o e instala çã o de uma Assembleia
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Constituinte.
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*
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48
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^ ^
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2. O JCUULA xxcmdAXAXi /ru> xlxa 15 JCL mxywmlWo '

xk 1889 ?
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, tm>e o-
> . PíJCÍTUS- II
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JLJTTU$ãXX, xApcki xx jda f) I

49
5. TTlxxnx X /rua -òla jamia:
jjiJi ujm
njLkjoxs

T


Lembre que:
0 Marechal Deodoro presidiu o governo provisório
^
até a promulga çã o da primeira Constituiçã o da
Cj) CL jorui/rniUJTja Cs^ruJbiíjjuL CLO
^
'
jda RjupuMi-
Rep ública, em 24 de fevereiro de 1891 . JCCL XQL 1jpTxj&rnxjStjDJDj
o
jj
^ nrm:

• A partir dai, os presidentes passaram a ser eleitos r - - -

para governar por um per í odo de quatro anos. 1889


• Suas principais caracteristicas s ã o:
sistema federativo; 1890
separa çã o entre Igreja e Estado;
trê s poderes: Legislativo, Executivo e 1891
Judiciário;
ministros escolhidos pelo presidente; . PjJLa CmLbíllijuuçms- JCLI 1891:
senado temporário;
voto universal para maiores de 21 anos. Nã o CaioíLuca jcmdjL/mjuaAxx
CL dcjru
^
ja
podiam votar: analfabetos, mulheres, pra ç as de
pré e religiosos de ordem mon á sticas. j& njzxnl .
Caió JuCja íjjsi ^iLparuoucLa
Durante a Rep ública Velha, muitos presidentes
foram indicados por S ã o Paulo e Minas Gerais. F~ - ’
CL
JCLO- CòtacLo-.
^ j

donjoum JUCJLOÍLL JOUC ^ JJ3CLOOI JDJI


Em Sã o Paulo, estavam os poderosos fazendeiros do
café e, em Minas Gerais, os grandes pecuaristas. nQYLaLc&k.
>C

^ ^ ^
0 revezamento de paulistas e mineiros no governo
ficaou conhecido como " Política do Café com
.
Leite " 6. Cltfl xab jDruLrrudLjDxal^
. . ria
Ru Mlcxx W:
Em 1930, uma revoluçã o derrubou o presidente
Washington, dando por terminado o per
Rep ública Velha.
í odo da ^
- • “ -

50
7. CLíXX: Lembre que:
• A Era Vargas come çou com a Revolu çã o de 1930.
PnSLx CmUxtdjuà çcLO- JCL 1891, Jjsi JLCXXÍL^JÍLICíXIO
/ . '
Esta foi chefiada por Get ú lio Vargas, que se tornou
3- AK to- xJL/nà \>enxixxSl jaxxrua /mcuu xP 21 njiXi presidente do Brasil. Ele ficou no poder de 1930 a 1945.
J
^ j
^
xx/ru^ . Tlxxo- joxxixxx/m nxHxxn : xxmxxil ÍOJMLO , • Esse período é dividido em:
i
^ • Governo Provis ó rio, de 1930 a 1934;
/rruxiljpruixi, ruouçcx/ xlsi joni SL ;ijJPcjÃx ix
^^ xP
^
i i
• Governo Constitucional, de 1934 a 1937;
x xxP/rUi /rru^jaxJjuxUi .
^ • Estado Novo, de 1937 até 1945.
PiLkx julAfi. xxsmo- í JS- AX3p3- jpsSta. ComPjJxUjçãaS
^ • Durante o Estado Novo, os partidos polí ticos foram
'

xxtuuoJL Ha xxiLcjxanri x xxfl ruxo- ,pa<P nxHxxn.? extintos, a imprensa foi censurada , o Congresso
^
. /

foi dissolvido e foram nomeados interventores para


governar os estados. Em 1945, as Forças Armadas
depuseram o governo.

ô. Como|
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1934 * 1937 .
^ -
^ ^ xxxx^nJjicajx

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^

52
15. j ©- jda ... ruixiQ.-
Lembre que:
/m^G-x
^xaXl/ xxccu
^ ^ SL TXSL XJJUXCL
^ nXoxircih. xaXo^i
• Entre 1946 e 1964, o Brasil viveu o per í odo da
connJuclo x±SL :
redemocratiza çã o. 0 paí s foi governado primeiramente ^
/
^i

por Eurico Gaspar Dutra em 1946.


• Cj) C íu
^ PcxrujcxA
^
Em 1950, Getúlio Vargas foi eleito por voto popular; Lo-
n ã o concluiu o seu mandato, pois se suicidou em
agosto de 1954. Seu vice, Café Filho, completou o
mandato.
• Juscelino Kubitschek foi eleito em 1955. Durante
o seu governo, ocorreu grande desenvolvimento
industrial, a transferência da capital do paí s para ' (
Brasí lia e houve aumento da infla çã o.
• Jâ nio Quadros governou apenas sete meses, pois em
agosto de 1961 renunciou. Seu vice, Jo ã o Goulart, fez
um governo que descontentou a classe dominante.
Por isso, foi deposto pelas For ç as Armadas em 31 de
mar ç o de 1964.

• 0 perí odo dos governos militares come ç ou com o golpe


de 1964 e terminou com a eleiçã o do presidente civil
Tancredo Neves, em 1984. 0 1d omLo- (Quxudju3d>

• Foi um perí odo autoritário, e os meios de comunicaçã o


(jornais, televis ã o, rá dio etc.) foram censurados. Foram
extintos os partidos polí ticos e criaram -se apenas dois:
Arena ( a favor do governo ) e MDB ( oposicionista).

d) 1d-oco - C uAani
©

^
53
16. douça m
jui/ ruAol©- josmX^
.. oLcS
JO- ,
jdo
^
' i Lembre que:
ijdOcxruLb
/rrú . xx pantin JCU 1964 :
>
• Em 1984, depois de 20 anos de governos militares,
teve início a Nova Rep ública, com a eleiçã o
.
indireta de um presidente civil 0 Colégio Eleitoral
elegeu Tancredo Neves como presidente e José
Sarney como vice.
• Tancredo Neves nã o conseguiu tomar posse no
cargo. Ele ficou muito doente e morreu em 21 de
abril de 1985.
• Tomou posse o vice-presidente, Jos é Sarney.
• Foi mudado o Sistema Monetário Brasileiro, com a
introduçã o do Cruzado e, mais tarde, do Cruzado Novo.
• Em 5 de outubro de 1988, foi promulgada uma
nova Constituiçã o.
• A Constituiçã o previa, entre outras coisas, a
eleiçã o direta para presidente da Rep ública.
• Em 15 de novembro de 1989, foram escolhidos
Fernando Collor de Mello e Luiz Iná cio Lula da
Silva para disputar o segundo turno.
• Em 17 de dezembro, do mesmo ano, Fernando Collor
de Mello foi eleito presidente por eleiçõ es diretas.
No dia 15 de març o de 1990, tomou posse no cargo.
• Imediatamente ap ó s a posse, iniciou um plano
para controlar a inflaçã o e substituiu o Cruzado
Novo pelo Cruzeiro. Mas, depois de alguns meses,
a infla çã o voltou a subir.
• Envolvido em um esquema de corrup çã o com o
tesoureiro de campanha, Paulo Cé sar Farias, Collor
foi afastado do cargo. Em 29 de dezembro de
1992, Collor renunciou. Assumiu a Presidência da
República o vice, Itamar Franco.
54
Px^i jcjjoA 3onmamrW Odilon. xL TRAIÍÍIO- .

• Durante o governo de Itamar Franco, o pais


JTUXO- xx3mx&uUuu. XISLLL muxracLoJjS ?
enfrentou os mesmos problemas do governo
'

anterior: infla çã o alta, desemprego, corrup çã o etc.


Em 1993, o governo nomeou Fernando Henrique
Cardoso como ministro da Fazenda . Elaborado o
Plano Real, criou -se uma nova moeda , o Cruzeiro
Real, logo substitu í da pelo Real.
• Gra ças ao sucesso do Plano Real, Fernando
Henrique foi eleito presidente no primeiro turno
das elei ções de 1994. Durante seu primeiro
20 v
CmrLpiyji:
governo, a infla çã o foi controlada e muitas
empresas do governo foram privatizadas ( vendidas q) Tio- xjxoaxn rxo-/ xL ,O^â sboJismxj xx /rrxoexlxx
para empresas particulares ). jPuoLXúiLãrua muxxloa XIA Cnxx Alruo joxxnxx
• No final de 1998, Fernando Henrique Cardoso foi
reeleito presidente, també m no primeiro turno. Seu
^
segundo governo come ç ou no dia 1- de janeiro de
1999. ij

xx
lo- xu^Wi/rco-
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XISL xjkxumxxXi
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^
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^ enjTuo i jT

TIOAXX TTOJTÍTJJCXX, xx ACAXçCUB- im- xjym

XTTIAÍXX X!A pXLUixxT/nlA XXAXI .


xjum >
1 55
( ) O /TLO-
jcuyum ASL Cím/nxxnul©- CoWlon . Lembre que:
xLi TTUÍfijO- jcmubjucpuuu. XOGOACOT xx jcmn
• Depois de quatro tentativas de chegar à Presid ê ncia ,
JLm. ÍSLOUçCLO-. entra para a Hist ó ria o operá rio Luiz In á cio Lula
( ) O PÍJCLTíUS- Rml xruLou JU TTUX /nm>a /
da Silva como o presidente do Brasil mais votado e
consagrado pelo povo .
/rru cLa ,
^ Cnix LirL©- Rm í, SLacjJSt
^
JX / .
• Lula tem uma histó ria de vida marcada por realiza ções.
nsâix BmiL Logo aos 12 anos de idade deixou a sua terra natal, a
( ) C çoub JDJ3- JCLO- Picurto-
^^
njcx

jy
.

Cn/ acLo-, Cím rta/rucl©- H&riruajjLi5 JJSL S&SLL-


/

to- pniLbJucJjimjtji /rua JAUUçCUO- JCLI 1994 .


>
.
cidade de Garanhuns, situada a 230 km de Recife- PE,
em dire çã o a Vicente de Carvalho, no litoral paulista ,
em busca de novas oportunidades de vida . Foram
treze dias de estrada entre Pernambuco e Sã o Paulo,
alimentando-se de farinha seca , rapadura e queijo.
22. Ourux/rJjL J3- & Clm/ruo rucl©- HmrruajOL
omrrvs- JCJLQ. & • Ele e sua fam í lia chegaram a Sã o Paulo em 1952,
^
j /

COOUGLO^LO-, rmillxui jmiLpruL^uak xl©- m> 3- mjTU cheios de esperan ç a nessa nova vida. Lula foi logo
^
/ . /

jajcLaA jLbJLo- Jjxxojm trabalhar como engraxate e entregador de roupas em


jicyua m jor ú ll í, ..
^
^
AK
/
uma lavanderia.
..

A>muJjjl/ab. jaarua jLrrrLpruL& jaJ joariiuaLQjoJxaA.


^ • Em 1963, formou -se torneiro mecâ nico pelo Senai
9fcuça jarma joa aUi^ua SL iLbjcrumxx JCLCHOLOCIO : e cursou até a 5â sé rie. Dando in ício a sua vida de
^
'

(QUJOJOI JDJ oai JCLO jc i/m/ruo- operá rio, chegou a perder, num acidente, durante a
" ^ imrrpruL^
JjsXojm jDTiiAXiljL ajcl
^^
JCJJUUL
^ manipula çã o das m á quinas, seu dedo m í nimo da m ã o

Qfc JJSSinWJZ
SÚUViÇXXti
^
. 3ÍmJLCãcL 3 i
&ti /JX ^SLXXíXDJ . sum-
(
^ ^ •
esquerda.
Sua vida polí tica teve in í cio numa atividade sindical,
jaruLbxab . / miillFi^ nxxrijanrn ? estimulada por seu irm ã o José Ferreira da Silva , o
Frei Chico. Nessa é poca , o Brasil vivia em pleno
regime militar e os metal ú rgicos pretendiam desafiar
o poder para obter melhores condi ções salariais. Eram
movimentos de greves, piquetes e assembleias.
• Em 1979, houve uma paraliza çã o nas f á bricas e os
metal ú rgicos, liderados por Lula , resistiam a voltar
à s atividades. Lula e mais sete sindicalistas foram
presos. Nesse período, morreu sua m ã e, Eurídice
Ferreira de Mello, aos 65 anos.
56
• Fundou o Partido dos Trabalhadores ( PT ) em 1980 , e 24 . Di ^ ^TJCIG
X JCX jcmn xx tnocta- TXSSLDJZXJX^ SL XX&
_L
'

ap ós dois anos acrescentou oficialmente ao seu nome


o apelido "Lula".
Xxux roiAxx nSLhJ
jL/TuPiLraLcuc
^
T
XXOji .
^ ^ nxxx
1 uJua. .
jimn

• Em 1989, disputou pela primeira vez a Presid ê ncia da


Rep ú blica , mas perdeu para Fernando Collor de Mello .
Em 1994 e 1998, seguidamente, entrou de novo na
disputa pelo poder e perdeu para Fernando Flenrique
Cardoso.
• Em 2002, no dia 27 de outubro, ao completar 57 anos de
vida , foi eleito com a maior vota çã o da histó ria do pa ís.
• iniciou seu ue quatro anos com um programa
manuato
denominado "Fome Zero", criado como medida de
emerg ê ncia para atender à popula çã o desfavorecida.

23. xx xxíliirLmjCutjLAKx

c\) (Qjuuamícui fWjjsi/i CJULÍXX xJjlpuJtou xx Pru-


^
ãxJlrnjcija jda
^
L ) 2
L ) 4 JWjjBXl
( ) 1 fWjj
( ) 3 AWjfSLh.

b) (Quua$ Lxi xx Jzsux joruLmmrLO- ^


iurTtprutao- jmm

sònjx rmiAo-?
( ) ruxocjati
^
iuru

( ) DPaolrc©- rmxixÈ jrú jzxx

1 ) jcajmi/ nPo ^nj


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25, PjLb LnaouLii mx nsuuLhi\cLh. JOLTIÍJU O- jLaSta £L©(W JCLLLUOUçOL©- ASL Cufixx
n.
^
^- nruLbjucUmL
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JCLOL T DUMJUCO. C JDJ
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. .

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^ jcmruimíxinijQ.:

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58
Caderno
Futuro
do
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39 edição
Çqo Paulo - 2013
0
ano
ENSINO
FUNDAMENTAL
. CL/i i o JjXQQJm JQOJiXs. XJJX P Jí
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BLOCO 1
CONTEÚ DOS:
• A Terra 2. (QuicuUi JCLO- sbtijAsisrrux
• A representaçã o da Terra SÒXAJXTL ?

3. RiLbjoxyruia:
•• Lembre que:
C\) (QuuaJI. í J3- rrruxL&X >
pQcx/ruJLcL JCLO- iòijdjurnja .

A Terra, o planeta em que vivemos, faz parte do


ÒJALXTL
Sistema Solar.
S
^
• 0 Sistema Solar é formado por uma estrela (o Sol),
oito planetas e vá rios sat é lites.
b) CDUí jaSLa ruJja Ao ò ?
• Astros s ã o corpos celestes. Eles podem ter luz
^ Loa /mouUb. jorusocinrrto s xÂÍ
-
. / -

própria ou nã o.
• As estrelas s ão astros que têm luz própria, como o
Sol. 0 Sol ilumina os outros astros do Sistema Solar. 4- . í J nno -
ciX yiTux C
^
• Os planetas s ã o astros que nã o possuem luz
pr ópria e giram ao redor do Sol. S ã o eles:
Mercúrio, V énus, Terra, Marte, J úpiter, Saturno,
Urano e Netuno. 5. Do xx jdjL2ijnjLçÕ j
^ JCL SUAJXA XJS / . SL jaiLcuriJLtjcx^ :
i

• Os satélites s ã o astros que nã o têm luz pr ó pria e


giram ao redor de um planeta. A Lua é sat élite da
Terra.
60
* Mercúrio
Marte <
o
2)
4>

n
,l
' s
Sol Júpiter f

4
& ZD

Vénus
Terra
Urano
)

4
Netuno

Saturno m )
• A Terra tem forma arredondada, ligeiramente
achatada nos polos: Polo Norte e Polo Sul. dmrija
) (
Cl Qjum ruucxíjLy a /rto-
• Ela faz dois movimentos ao mesmo tempo: rotaçã o
e transla çã o .
jdjLkJLnrbPb©- 17 ^
• Movimento de rotação: a Terra gira em volta de si
mesma. Uma volta completa leva 24 horas, ou seja, 1 dia
.
completo Esse movimento dá origem aos dias e às noites. J3- /rru3A >uirTuirnto
' UCLCL. Clmrua.
, . mx>
• Movimento de translaçã o: a Terra gira em volta xk^iQirbFio- 2 .
do Sol. Esse movimento dura 365 dias e 6 horas,
ou seja, 1 ano.
• 0 caminho que a Terra percorre em torno do Sol
chama -se órbita. c) (Quucunl©- tampo - xtfi/rruyua & jrru
^ulmri
ímLo-
• A Terra gira sempre inclinada 0 movimento de . /mx
^^truxcLo-
translaçã o e a inclinaçã o da Terra originam as estações
do ano: primavera, verã o, outono e inverno.
/TU3- JCLL^JUTIÍX©- 17

jSbjj ruaípc^mjcia: jcbuifimKo 27


6. JCUI
^ ^ ruDj v^. SL JTU3- '

1) V

O X

61
7 . Cx3mp5jJji: 1. 6
X 7.
) CA dmnja í
C(

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^
m
ju/

,
JCLQ .

íCu iLlrucLmiiinr
^ ^ -
QO
4
1

CJ
8.
SL
10 .

b) CA CLnrija nsLoStu a m /mmKrrní mJLo- Lembre que:


ium

jm/

^
.
7
Aiofcta JCLL Aã /mjL&yrrux, í. jda ©AÃ \ Podemos representar a Terra utilizando:
JCJJUL >
jCpim
xxo-A 0 globo terrestre, que tem a forma de uma
esfera e reproduz as partes da Terra em
tamanho reduzido.
C) .CL d IUUDSI / CX. /m m^miuirrwrLLo-
&nftja ju JDJ3- Os mapas, como o mapa - múndi, que mostram,
^
ruLcLc^i JCLO- JÒJJL, JC|JLUI x^iJu Jjrua de forma plana, todas as partes da Terra de
^ uma s ó vez.
Para nos ajudar a localizar um lugar na superfície da
Terra, os globos terrestres e os mapas apresentam
ô,> Cmrus- Jza. jcTia/ma >o-... jOGUTTÃm u9-
. 7 JCJJUJI n. CLinrua linhas imaginárias chamadas paralelos e meridianos.
Paralelos: eles circundam a Terra no sentido
rucx
j^ ^ nrui £/m JXurus- _ jdLo- sòxs$S? horizontal. 0 Cí rculo do Equador, o principal
paralelo, divide a Terra em duas partes iguais: o
Hemisfério Norte e o Hemisfério Sul.
Meridianos: são linhas imaginárias que atravessam
JL CXcrumxx ^
X3 i /rus-rmA. JOLOA os paralelos e passam pelos polos. 0 principal
JCLA ÍãUSX JCLO- TSi ^torrpn sò jJioJl : . meridiano, o de Greenwich, divide verticalmente a
Terra em duas partes iguais: o Hemisfério Oriental
(Leste) e o Hemisfério Ocidental (Oeste).
Para que possamos saber onde fica um ponto na

XX
— ^
7 ) . )!
x(5 „
superfí cie terrestre, existem também os pontos
cardeais e os pontos colaterais:
Os pontos cardeais s ã o Norte ( N), Sul (S), Leste
( E) e Oeste ( 0).
- Os pontos colaterais sã o Nordeste (NE),
*

62 Ã Noroeste ( NO), Sudeste ( SE) e Sudoeste (SO ).


10, Cmru> px^obimLo^ > i ruLpnjLbiinrJx^ xx darirux? 12, PjLmífi. /rus- (m\oupxx-/rruinfuil):
" JCU xx pxnla.
« JCLO^
L
^
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^ xLa
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— L CLrtfjLCL,
11. JJI .cucxsn cLo . ' HM xUi 1 JL_ xie. /rnxxnruym.
. ja
joadtji Ajsti jcmiunamí
^
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im x>nmuxjçõ :
^ Axx kls&mxx
Planisf éno

1. ITIodrua todcuh. NXI pxxrJjLb xLa dmrux


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2 . ÍJJTLFUCXA jjrruxx jLrruijiJucx


^ JCJJULQ . jdJi£u/ njcLc '

4 ú$
xx dmrua. ^ ^^
4-
S
V

3 . TTUÍoucL JCL umraoL SLXJJITUX . !

4 . Prujru^Lpol /rnmjLxljLojTUS-. 0
ESCALA
2866 5732 km

5 . Ci/rbFucUi jLrrruxx jLrruirijLa^ JCLLUZ 1 cm = 2866 km

^
.
Fonte: Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
xxí >e ^ ^ X3< jocLTuaiMu^
rijaA jOUi a/Tn
> jC i i SL
j^ ^
©íl©< . 13, LoooJL
p i > i SL mxx n&iia. A&h AKmlaà JSò. jjxynt &s

6. CL'
:
axriasuxLb. ^ SL ȒI
J xosLi.siixuLfi:

2
3
4
5
6
63
-ftméricq do Qjl
BLOCO 2
CONTEÚ DOS:
yjk OCEANO
• 0 Brasil e a América do Sul ATLÂNTICO

• A divisã o política do Brasil t \


110HCO qe CiNttR

Kfttaflaa
o
OCEANO
BRAS L
PACÍFICO Bras ília
TR$P£0_Q£ CAPRICÓRNIO

OCEANO
ATL ÂNTICO

•• Lembre que:
r \-
I
I
LEGENDA

I AMÉRICA DO NORTE
I AMÉRICA CENTRAL 0
ESCALA
2 933 5 866
0 Brasil Localiza - se no continente americano, na I I AMÉRICA DO SUL
km

.
América do Sul Ele é o maior paí s sul- americano .
Fonte: IBGE Atlas geográfico escolar. 5 ed .
em á rea e em popula çã o. r Rio de Janeiro: IBGE, 2009.

• 0 continente americano é formado pela Am érica do


Norte, pela Am érica Central e pela Am érica do Sul.
• Os limites do Brasil s ã o:
ao Norte ( N) - Venezuela, Guiana, Suriname, q) O 13rux bii SUAá > . vbjdtujajcLo- mxsc
Guiana Francesa e Oceano Atlântico; , /r\ ja
a Noroeste ( NO ) - Colômbia;
a Nordeste (NE), a Leste ( E) e a Sudeste ( SE) -
Oceano Atlântico;
b) O umJcucLo jpafia
._ _
a Oeste (0) - Peru e Bolí via;
a Sudoeste (SO) - Paraguai e Argentina;
ao Sul (S) - Uruguai . paiLa
,
,
í
^
,00X0.
o>


.
'„

SL

0 Brasil só nã o faz limite com o Chile e o Equador.


r

64 J
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J3 ò. PjLmti j& b. pxxjukJLk . X JUUL jia hjmi í s/m.
si jcmn xs-

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• xxouz . jacuuiftXi jdxx Gjmirõxxx C^mínxxSL ISrUCXXljll XíAJ XUTUJLC3 - XX jlnaxixXXUÇOLO xjlxx fijLCp/YLcla.
^
'

América do Sul: divisã o polí tica

OCEANO
TRINIDAD
E TOBAGO
ATLANTICO
• xioui pxxxxuiXi xixx
>
Gjrrunlxxx xLo- TWilfi .
. —
VENEZUELA
N
GUI
G FRANCESA
COLÔMBIA SURNAME

EQUADOR
EQUADOR

PERU
BRASIL
Brasília

2. Tixrrru^i h\o§KxQShoJ\ xxsm. x> mnxxpxx xlxx Gjrrn- BOLÍ VIA

OCEANO
ruucxx xLo- SÒLSI . RAG J-
^ RÓPICO DE_CAPRIÇÚ RNIO _

PACÍFICO
-
• £^xrumxx x^A /nxyrruixi xlo b. pouuniXi x u&
^
>

( ARGENTINA [ v,

J xx/ jum jLumiic XJGTTI X> 13rux hjJL


^
T ^0 . > CHLE
.. A URUGUAI?

I
I
I
I
I
|
NORTE - amarelo
SUL - verde
OESTE - rosa
& r I I NOROESTE - laranja
- I SUDOESTE - marom

ESCALA
0 846 1 692

. .
Fonte: IBGE. Atlas geogr áfico escolar 5 ed Rio de Janeiro: IBGE, 2009 .

4 . CDUXXJUI çxxLhsUs. jtan/rinxxxrn xx CumiruLoa xJLo- sbul "?


j .

65
Lembre que: Divisã o político- administrativa do Brasil
• 0 nome oficial do Brasil é República Federativa do Nome Sigla Capital
Brasil.
BRASIL BR Brasília
• 0 Brasil tem 8.514.877 quilómetros quadrados de
área. Sua popula çã o era de aproximadamente 169 Unidades da Federa çã o
milhõ es de habitantes em 2000.
Acre AC Rio Branco
• 0 Brasil tem 27 Unidades da Federa çã o: 26 Alagoas AL Maceió
estados e 1 Distrito Federal. No Distrito Federal Amap á AP Macap á
se encontra Brasí lia, a capital do pais, sede do Amazonas AM Manaus
governo brasileiro. Bahia BA Salvador
Ceará CE Fortaleza
Distrito Federal DF Brasí lia
Divisqo Política do Brqsil Espírito Santo ES Vit ória
Goi á s G0 Goi â nia
OCEANO Maranh ã o MA Sã o Luí s
Boa VistaL
'' RORAIMA
AMAPA ATL ÂNTICO Mato Grosso MT Cuiab á
EQUADOR acapá

Mato Grosso do Sul MS Campo Grande


Bel ém j
AMAZONAS
® Manaus

/ / «
São Luí s r
J (
\ Fortaleza
Minas Gerais MG Belo Horizonte
PARA X MARANHãO ;. ( CEAR Á
/ 1 Téresin / RIO GRANDE
©Natal
~
DO NORTE
Par á PA Belém
AfiBfBÃ ® Joào Pessoa

ACRE
Porto
PIAUÍ
AMBUCO Recife
®
Paraí ba PB Jo ã o Pessoa
© Maceió
RioB Velho
RONDÔNIA
MATO GROSSO
Palmas
OCANTINS
(

BAHIA --
GIPE
V Aracaju Paran á PR Curitiba
DISTRITO
FEDERAL
Salvador
Pernambuco PE Recife
© Cuiab á Brasí li
GOIAS ©
Goiâ nia MINAS GERAIS
Piauí PI Teresina
MATO GROSSO
DO SUL
Belo Horizonte 3 ÍRITO SANTO
itória
Rio Grande do Norte RN Natal

i

h'\ ! < 1
Campo Grande/ = „ ,
AU 0 ÍIO DE JANEIRO
de Janeiro
Rio Grande do Sul RS Porto Alegre
,\ ' S â o Paulo
I
PARANÁ V
S Curitiba® OCEANO Rio de Janeiro RJ Rio de Janeiro
OCEANO ) ^
-.CATARINA
"- SANTA

«Florianópolis
ATL Â NTICO Rondô nia R0 Porto Velho
PACÍ FICO RIO GRANDE 2
DO SUL © Porto Alegre
ESCALA
Roraima RR Boa Vista
0 530
km
1 060
Santa Catarina SC Florianópolis
Sergipe SE Aracaju
.
Fonte: IBGE. Atlas geogr áfico escolar 5 ed Rio de Janeiro: IBGE, 2009. . Tocantins T0 Palmas

66

7 Lembre que: Cada regiã o re úne estados que tê m caracterí sticas
semelhantes (clima, relevo, economia, modo de
• As alteraçõ es estabelecidas pela Constituiçã o de vida dos habitantes etc.)
1988 foram:
Cria çã o do estado do Tocantins, desmembrado
do estado de Goiá s.
Mudanç a dos territórios do Amap á e de
Roraima para estados. 5. X3 - /m
^upa A0- 13rucx il
^ ... SL

Transforma çã o do territ ório de Fernando de JCUI vpmjC juLm ícx^ XXQXXí/XL©-:


^
i
Noronha em Distrito Estadual de Pernambuco.
• Para facilitar sua administra çã o, o Brasil foi
Brasil: divisão política
dividido em cinco regiõ es:
Regiã o Norte; OCEANO
Regi ã o Nordeste; Boa Vista
AMAPÁ ATL ÂNTICO
RORAIMA
Regi ã o Centro - Oeste; ?
Bei n .
Regi ã o Sudeste; © Manaus
®
Sã o Luis
Fortalegi
Regi ã o Sul. AMAZONAS PARA MARANHAO
resm
CEAR Á RIO GRANDE DO NORTE
«Natal
A •João Pessoa
/V PIAUl
®

fis regiões brasileiras P MBtíCO Recife


ACRE Porto S © Maceió
Rio Br Velho Palnu RGIPE

OCEANO ROND ÔNIA


MATO GROSSO
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DISTRITO Salvador
Boa VistaL ATL ÂNTICO FEDERAL
AMAPÁ
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Goi â nia MINAS GERAIS

@ Manaus
Bel ém / MATO GROSSO j
Belo Horizonte ESPIRITO SANTO
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Sao Luí s
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'ijória “
AMAZONAS PAR Á , MARANHÃO ! [ CEAR Á -nm )0
Campo
*
*
Grande/
Grande
SÃOPAULO DE JANEIRO
7 I Teresin RIO GRANDE DO NORTE
«Natal QÓRNIO
I Sã o Paulo
cie Janeiro

PIAUÍ >Joà o Pessoa


lAÇAfeà PARAN Á A
3 CO ' Recite
"' Curitiba ® OCEANO
ACRE
Porto
Velho Palmas
ALA Maceió OCEANO - CATARINA
~~'r' sANTA
Rio GIPE
^
ATL Â NTICO
RONDONIA OCANTINS
BAHIA
racaiu
PACÍ FICO RIO GRANDE Z «Florianópolis
MATO GROSSO
DO SUL « Porto Alegre
DISTRITO Sal vador
FEDERAL
ESCALA
© Cuiabá J Brasilii 0 530 1 060
'GOIÁS _ km

ma í MINAS GERAIS

OCEANO MATO GROSSO j


Belo Horizonte ESPIRITO SANTO
PACÍFICO
DO SUL «Vitória Fonte: IBGE. Atlas geogr áfico escolar. 5 ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
TROPICO DE CAPRICÓRNIO
mpo Gra
SÃO PAULO \ , >R 0 DE JANEIRO
|
í ® Rio de Janeiro
iro
o Paulo
P Á RANA

LEGENDA
REGIÃO NORTE
A
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OCEANO
ATLÂNTICO
N

oj . Ç\) (DuxxmjboUi .^
iJjrUjcloucbi
^ Axx AjuAmxxqcus-
RIO GRANDE
«Florianópolis
REGIÃO NORDESTE
REGIÃ O CENTRO-OESTE
DO SUL ® porto Alegre

O
ESCALA
S
9
REGIÃO SUDESTE 0 530 1 060
REGIÃO SUL km

. .
Fonte: IBGE Atlas geográfico escolar 5 ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009 .
67
89
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Brasil: Região Nordeste |
’r
... A/m ÍJULO. v
/maJi /rbcL©- ii/m djuua. OCEANO
ATL Â NTICO

jirm úrux
/moui JUCUO- juJtou iirm &ux.
£^ím ( Ji/m GJTíO- r
-
/ 70’S

/mcub. mcuo- jixJLc u Jirm &HG-.


^ N

(Quuirm JLU ?
ESCALA
0 274 548 km
1 cm = 274 km

.
Fonte: IBGE Atlas geográfico escolar 5 ed. Rio de .
Janeiro: IBGE, 2009.

ô. U3- jcLwUcbxLo
jCjJULQ ^
. mj3
pOJUl
> ' JUTT\

JZXJTUZQ- rULC J3Ui ?

^ Brasil: Regi ã o Centro -Oeste 55° o

3L £^crumxx ^ /ru
^ ^mo i xix^ i juJxuaLo
^ xjjum
XIS
^ ^ijrrixx/m xui ruLx jLÕexi
^ ^ VDJ

-r— Brasil: Regiã o Norte


^ úJIJDJ
^
60

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V.C J A O «r L

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-
S.
• OCEANO
ATLÂ NTICO /
5 <
Eguador 0"

ESCALA

'
> 7^
j
/
\ 0 -' -\ (
T7Ó
- - - -1cm = 170 k(Ti
.
^
340 km'

Fonte: IBGE Atlas geográfico escolar 5 ed Rio de


Janeiro: IBGE, 2009 .
.
Trqpicà de Capncornio

.
ESCALA
\
0 438 87& km
1 cm = 438 km

Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar 5 ed. Rio de .


Janeiro: IBGE, 2009 .

69
Brasil: Regi ã o Sudeste
10. RiL/^px^riclxx:

c{) &m jCjJCLfi


. JCLCLOLI
JCí AX3C£ rnwui ?

OCEANO
ATL ÂNTICO
b) sòxixx rJucLoucL . iLb íxx nrm jCjXLe.
TróPicode Çaçriçórrya
...
J
ESCALA
191 382 km
JLblxXxJx3- 2
'
1 cm = 191 km

Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar 5 ed Rio de . .


Janeiro: IBGE, 2009 .

c) O jLbJjaxlo- i/m ..
. .

JCJJ íISL AX3O. /rru in.


^
xx JC JJ15.
| ã
ruLcpj x3- 2 .

Brasil: Regi ã o Sul


_ _ cj) (Qmi/m jLibLojcLo- í
Iropwode Capjt çorriío
mnJiaL jum Mi xAa/mxx-
AJS- xlii

B) sbsux íxXxio-
iLb í fecLTTxFbCUcLo- Ooxxmxx
OCEANO CbttjdmÍLco-2
ATL Â NTICO

ESCALA
O « >
— L
0 219 438 km
3 1 cm = 219 km
Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar 5 ed. Rio de .
Janeiro: IBGE, 2009 .

70
Clima equatorial: é o clima predominante no
BLOCO 3 Norte do Brasil. É quente e úmido, com muita
chuva durante o ano todo.
T"

CONTEÚ DOS: Clima semiárido: é o clima do sertã o do Nordeste


do Brasil. Faz muito calor durante todo o ano.
• 0 clima As chuvas, além de poucas, sã o mal distribuídas,
• 0 relevo concentrando -se nos meses de fevereiro, março e
abril. Por isso h á longos perí odos de seca.
• 0 relevo brasileiro

Brasil: climas

Lembre que: OCEANO


ATL ÂNTICO
• 0 conjunto das mudanç as do tempo constitui o
clima de um lugar. QUADO.

• A temperatura, as chuvas, a press ã o atmosférica, 9Â

os ventos, a umidade s ã o elementos que


contribuem para as variaçõ es do clima.
• 0 Brasil tem diversos tipos de clima porque é um
paí s muito extenso.
Clima tropical: é o clima predominante na
maior parte do território brasileiro. Apresenta
duas esta çõ es bem definidas: uma chuvosa OCEANO
( ver ã o) e outra seca (inverno). Nas regiõ es
PACÍFICO
pr ó ximas ao litoral, faz mais calor e chove TROPIçODECAPR

mais - é o clima tropical úmido; nas regiõ es


mais elevadas faz menos calor - é o clima — TIPOS DE CLIMA
OCEANO
tropical de altitude. EQUATORIAL
ATL ÂNTICO
Clima subtropical: é o clima que predomina 1 I LITOR Â NEO ÚMIDO
I | TROPICAL
no Sul do Paí s. Chove durante o ano todo e o SUBTROPICAL ESCALA

inverno é muito frio, com geadas e até neve.


0 401 802
SEMI Á RIDO
km
1 71
1. O JCJJULQ. SL xiL rrua? / 5. OTICL pnjulxymimxx
. > SL JZ&HVS- SL JS- jSlmux
jbix3 iJucax?
|

2, (DjuuGuLb . © Í
^ pruLnrixJijpojai Lpo^
J XLL
. JCSLL=__ i .

/rrucuh JCLO- T3TIJCUíí1?


.

6. (Dilo jSjjrrxn ^pTiJLcLoTnXrria.


. /TLO- SÒJJH JCLO- lârua-
xulS ? OL^jcrumxx-xs-.
.

xfii/TTLCL Q/TLCL jpTUL-


3. CmTU9-
joLoTriimcL?
A X3 ÍLC
|JLJLCJJ3^IJLOÍ
^

/. CQULOLS SL JS- íjLpo- JCL Á


. . . xmxjs
jaruboL^rn^
4. JQiLkx2 uiAXx

. > <3- í
x l/mcL > 4
65irrdAjiJucLo- i JUTI JUC|JJJI JTU3 Huuqxxn xyrLcL
0
AX3C
. AHA> ?
^
X3TbcL JlSIsL JSCJS^XTlSL .

72
O relevo brasileiro
•• Lembre que: L

0 conjunto das diferentes formas da superfí cie OCEANO


5
terrestre chama - se relevo. §
s» ATLÂNTICO
613
0 relevo terrestre sofre transforma çõ es ao longo do Nfi
S EQUADOR

tempo, pela a çã o dos ventos, das chuvas, do ser 12


V
28
humano etc. c \

As principais formas de relevo s ã o: O O

planí cie: regiã o formada de terrenos planos e, * 12 U


6 r
®
ff
em geral, de baixas altitudes;
% 1
planalto: regiã o nã o muito plana e mais $ 20 s
elevada em rela çã o à s terras vizinhas. A regiã o 4
w
'
s

7
elevada, com o topo geralmente plano e as 5 OCEANO
í ff Je Uitl
encostas bem inclinadas, chama - se chapada; 26 ATLANTICO
montanha: uma grande eleva çã o de terra. 0 3 nde 7

ponto mais alto de uma montanha chama - se
a* 21
pico; um conjunto de montanhas chama - se rV A / TRóPICO DE CAPRICóRNIO

serra, cadeia ou cordilheira; 3 - N

depressão: região muito mais baixa em rela çã o - -E

^
/a/
W «r >»

| | Planaltos ri
à s terras vizinhas. l | Depressões 22 ESCALA
/ I | Planí cies
11 0 415 km
1 cm = 415 km

Planaltos Depressões Plan í cies


Montanha 1- Planalto da Amazônia Oriental 12- Depressão da Amazônia Ocidental 23 - Planície do Rio Amazonas

Chapada 2- Planaltos e Chapadas da Bacia do Parnaiba 13- Depressão Marginal Norte-Amazônica 24- Planície do Rio Araguaia
Serra 3- Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná 14- Depressão Marginal Sul-Amazônica 25- Planí cie e Pantanal do Rio
Guaporé

Mm%
4- Planalto e Chapada dos Parecis 15- Depressão do Araguaia
26- Plan í cie e Pantanal
5 - Planaltos Residuais Norte-Amazônicos 16- Depressã o Cuiabana
-
Mato grossense
-

.
6- Planaltos Residuais Sul-Amazônicos 17- Depressão do Alto Paraguai Guapor é
T 27- Planí cie da Lagoa dos
7- Planaltos eSerras doAtlântico- 18- Depress ão do Miranda Patos e Mirim

3 ?
Leste-Sudeste

8- Planaltos e Serras de Goiás-Minas


19- Depressão Sertaneja e do São Francisco

20- Depress ã o do Tocantins


-
28 Planícies e Tabuleiros
Litorâneos

9- Serras Residuais do Alto Paraguai


Planalto
1
" *1 21- Depress ão Periférica da Borda Leste
10- Planalto da Borborema da Bacia do Paraná

-
11- Planalto Sul-Rio grandense 22 - Depress ão Periférica Sul-Rio-grandense

Plan ície -
T T - Fonte: Jurandyr L. S. Ross. Geografia do Brasil. Sã o Paulo: Edusp: IBGE, 1996.
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74

7 Lembre que Lembre que:

• 0 relevo do nosso paí s é composto de planaltos, • Os planaltos mais extensos s ã o:


depress õ es e planí cies. os Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná (3 );
O relevo brasileiro os Planaltos e Serras do Atlântico Leste-Sudeste ( 7);
os Planaltos e Chapadas da Bacia do Parnaiba ( 2);
5 OCEANO os Planalto e a Chapada dos Parecis ( 4);
-ao os Planaltos e Serras de Goiá s -Minas (8).
413 5 -% ATLÂNTICO
Neg
23
28
EQUADOR
• As depressões mais extensas s ã o:
120
a Depress ã o da Amazônia Ocidental (12 );

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1
3fe 6
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a Depress ã o Sertaneja e do S ã o Francisco ( 19 );
12
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6
i 6 0
2
1

a Depress ã o Marginal Sul- Amazônica (14);


x 6
6 a Depress ã o Marginal Norte- Amazônica ( 13 ) ;
& 19
.
2 r - -4/ %
4
20 / a Depress ã o do Araguaia ( 15 );
$ % 16 a Depress ã o Periférica da Borda Leste da Bacia
m g 5 / OCEANO

8
do Paraná ( 21) .
$
26 8
s
18
3 nde
-
V
ATLANTICO
• As planí cies mais extensas sã o:
9

á
ft - 21
mfai
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
a Planí cie e Pantanal Mato -Grossense ( 26 );
N
a Planí cie e Pantanal do Rio Guaporé ( 25 );
y^guai - W « - E -» as planí cies litorâneas ( 28 );
| | Planaltos
22
s a Planície do Rio Amazonas ( 23 ) .
| | Depressões ESCALA
] Planí cies
27
0
1 cm = 415 km
415 km
• Os pontos culminantes do relevo brasileiro s ã o:
i
Pico da Neblina, com 3.014 metros de altitude,
Planaltos Depressões Planícies localizado na Serra do Imeri, estado do
1- Planalto da Amazônia Oriental 12- Depressão da Amazônia Ocidental 23- Planície do Rio Amazonas
2- Planaltos e Chapadas da Bacia do Parnaíba 13- Depressão Marginal Norte-Amazônica 24 - Planície do Rio Araguaia
Amazonas;
3- Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná 14- Depressão Marginal Sul-Amazônica -
25 Planície e Pantanal do Rio
Guaporé
Pico 31 de Març o, com 2.992 metros, também
4- Planalto e Chapada dos Parecis -
15 Depressão do Araguaia

5- Planaltos Residuais Norte-Amazônicos 16- Depressão Cuiabana


26- Planície e Pantanal
Mato-grossense
situado na Serra do Imeri, no Amazonas,
6- Planaltos Residuais Sul- Amazô nicos 17 - Depressão do Alto Paraguai- Guapor é
-
27 Planí cie da Lagoa dos fronteira do Brasil com a Venezuela;
-
7 Planaltos e Serras do Atlântico-
Leste-Sudeste
18- Depressão do Miranda Patos e Mirim

8- Planaltos e Serras de Goiás-Minas


19- Depress ão Sertaneja e do São Francisco 28 - Planícies e Tabuleiros
Litorâneos Pico da Bandeira, com 2.889 metros, na Serra
-
20 Depressã o do Tocantins
9- Serras Residuais do Alto Paraguai
21- Depressão Periférica da Borda Leste do Caparaó, no estado do Espirito Santo.
10- Planalto da Borborema da Bacia do Paraná

11- Planalto Sul-Rio-grandense 22- Depressão Periférica Sul-Rio-grandense

.
Fonte: Jurandyr L. S. Ross Geografia do Brasil São Paulo: Edusp: 1996 . . 75
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7 Lembre que:
BLOCO H-
• 0 litoral brasileiro é banhado pelo Oceano
Atlâ ntico e estende- se desde o Cabo Orange, no
CONTEÚ DOS:
Amap á, at é o Arroio Chui, no Rio Grande do Sul. L
• 0 litoral -4- • No fundo do mar também encontramos montanhas,
• 0 litoral brasileiro depress ões e outras formas de relevo. É o relevo
•Os rios, os lagos e as lagoas submarino.
• Os rios brasileiros • A parte mais rasa desse relevo chama -se
L
plataforma continental, é onde o relevo do
continente e o relevo submarino se unem.

Litoral brasileiro 1

Ba ía
«9 3
onta
RR
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abo Orange
OCEANO
ATLÂ NTICO

Golfã o Maranhense eouAi

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Baí a de Sã o José
de S ão Luís
Restinga AM
Arquipé lago de

Praia Arquipélago PA MA CE
rnando de Noror
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Enseada OCEANO Ilha de Vitória
MS
Oceano PACIFICO
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Romeo Dl CAPRICOrn 0 laia de Guanabara __
Ilha de Trindade
Ilha de S ã o Sebastiã o
PR
Ba í a de Paranagu á
SC Ba í a de Sã o Francisco
Ilha de Santa Catarina
OCEANO
RS
goa dos Patos ATLÂ NTICO
Lagoa Mirim ESCALA
Arroio Chui 0 502 1004
km

. . .
Fonte: IBGE Atlas geográfico escolar 5 ed Rio de Janeiro: IBGE, 2009.

77
• 0 litoral brasileiro oferece muitos recursos para 5. Como- J^SL x xx panli
cumja > rmxxLxi rucubxx xLs-
serem explorados: a pesca, a navega çã o, a nsUbu&Qr ^JLLfiwilQJnLÍJQDUâ 2 i

explora çã o do petr ó leo, do calc ário, do sal, a


construçã o de portos etc .
1. O jCjjuui i iLiíx^uxll? ——
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b) &L SL $KX/n>PljCUcl©- jOiAo- •• Lembre que:

• Litoral, ou costa, é a faixa de terra banhada pelo


mar. É constituí do de:
fijJLonjaJ?
3. (DXISL T\SLOjj~LhJ3
^
^ o- ilhas
mjLCfi. &
i vC baí as
golfos restingas
enseadas praias
pontas arquipélagos
cabos mares

4.0 .
jcjjuifl L nsâzsvo-
^
jjJWucxruim
^

78
Lembre que: 7. O jCjJLm í ruo©-?
•7
A ciência que estuda os rios, os lagos, as lagoas e
os mares chama- se Hidrografia.
Rio é uma grande quantidade de á gua corrente que
des á gua no mar, em um lago ou em outro rio .
Os rios nascem de fontes, lagos ou de outros rios.
0 lugar onde o rio nasce chama - se nascente ou
cabeceira. 0 lugar onde ele lanç a suas á guas 8.0
^ Í W? £ Wc?
recebe o nome de foz ou embocadura.
0 lugar onde o rio corre chama - se leito . As terras
banhadas pelas águas do rio chamam -se margens.
Afluentes s ã o rios que desá guam em outros rios.
Pequenos cursos de á gua s ã o chamados riachos,
córregos ou regatos.
Lago é uma parte mais baixa do terreno coberta
de á gua doce ou salgada. I
Çf .CX ÁJOJTÍ XXX JZÁlf íVZLCL JLljcLa
Lagoa é um lago pequeno. Algumas lagoas
XX . JL
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costeiras comunicam se com o mar.
- w~ ruu^l, X3^l Hxxn/^1, XXXl SJCUZU30M Si
^
J3 L mvoJisih.?

Nascente
10. OTUCLQ . /TUlJ OJTn
^ TÚJ3
^ 7 I

Afluente
-

Margem
11.
Foz Leito
7 > ••
M
Margem

C\ ) íajjCpaTl xyruJjl J3- TXXJ3- .


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•V l
^
r Lago
( Lagoa

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Q) Luucum nio- losruzrx AxmxxXi. Lembre que:
J3-

7
• A maioria dos rios do Brasil é de planalto. Eles
apresentam cachoeiras, saltos ou quedas - d'á gua.
Por isso podem ser aproveitados para a produçã o de
c) Cnnnn . xs- nxo- xxyirm.
energia em usinas hidrelétricas.
• Os rios de planí cie correm em regiõ es baixas e
planas e podem ser utilizados para navegaçã o.
cO Ci nrixxXi xxmixoucLouh.^ j
2&$xxXi A jjucUd. jcLo d
^ • Bacia hidrográfica é uma vasta regiã o de terra ba -
^
&

XliXSRi. nhada por um grande rio e seus afluentes .


• As principais bacias hidrográficas do Brasil são: do
Amazonas, do Tocantins, do Sã o Francisco, do Paraná
e do Uruguai. Sã o consideradas secundárias as demais
B) Rjua-ò. xijLhÁ /m
jCpJixx sur a x^ulru^d. nix
^. bacias, conhecidas como bacias do Atlântico Sul.
JCJJULQ. .

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OCEANO

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Macapá .,
ATLÂNTICO
Equador

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LEGENDA
I Amazonas | | Uruguai anópolis

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Tocantins . , .. . .. .
Norte- Nordeste «9
I I São Francisco
i r-, I I Leste ESCALA
I I1 Paraguai
0 361 722 km
I | Paraná I I Sudeste- Sul

80 Fonte: IBGE. Atlas geogr áfico escolar. 5 ed Rio de Janeiro: IBGE, 2009 .
1 cm = 361 km

.
Bacia do Amazonas Bacia do Sã o Francisco
É a maior bacia hidrográ fica do mundo. Ela é formada A Bacia do Sã o Francisco é formada pelo rio Sã o
pelo Rio Amazonas e seus afluentes. Francisco e seus afluentes.
0 Rio Amazonas nasce no Peru com o nome de 0 Rio S ã o Francisco nasce na Serra da Canastra, em
Vilcanota. Ao entrar no Brasil, passa a se chamar Minas Gerais, e des á gua no Oceano Atlâ ntico. É o maior
Solim õ es, e ao encontrar o Rio Negro, Amazonas. rio totalmente brasileiro.
Des á gua no Oceano Atlântico, junto à Ilha de Marajó.
0 Rio S ã o Francisco é aproveitado para a produçã o
Os principais afluentes sã o: Javari, Juruá, Purus, Madeira, de energia nas usinas hidrelétricas de Três Marias,
Tapaj ó s e Xingu na margem direita e Içá, Japurá, Negro,
Jamundá, Trombetas e Jari na margem esquerda.
Sobradinho, Paulo Afonso, Xingó, Itaparica e Moxotó.
Seus principais afluentes da margem direita s ã o: Rio
das Velhas, Paraopeba, Verde Grande, Verde Pequeno e
Paramirim. Os principais afluentes da margem esquerda
Bacia do Tocantins sã o: Carinhanha, Paracatu, Indaiá, Abaeté e Grande.

A Bacia do Tocantins é a maior bacia localizada


inteiramente no território nacional. É formada pelo Rio
Tocantins e seu afluente, o Rio Araguaia.
No Rio Tocantins está instalada a usina hidreLétrica de
Tucuruí, no Pará, uma das maiores produtoras de energia Bacia do Paraná
elétrica do mundo . A Bacia do Paran á é formada pelos Rios Paran á e
A maior ilha fluvial do mundo, a Ilha do Bananal, fica Paraguai.
no Rio Araguaia, na divisa dos estados de Mato Grosso
0 Rio Paran á é formado pelos Rios Grande e Paranaí ba.
e Tocantins.
Seus principais afluentes s ã o os Rios Sucuriú, Verde e
Pardo (margem direita), Tiet ê, Paranapanema e Iguaçu
( margem esquerda).
Bacia do Uruguai 0 Rio Paraná é o mais importante dessa bacia. No
0 Rio Uruguai nasce na divisa do Rio Grande do Sul com trecho em que faz fronteira entre o Paran á e o Paraguai
Santa Catarina e des á gua no estuá rio do Rio da Prata. É .
foi construí da a usina hidrelétrica de Itaipu
.
formado pelos Rios Canoas e Pelotas Ele separa o Brasil 0 Rio Paraguai nasce no estado de Mato Grosso e
da Argentina e banha os estados de Santa Catarina e .
des á gua no Rio Paran á, na Argentina É um rio de
Rio Grande do Sul. É um rio de planalto. planí cie. Ele banha as terras do Pantanal Mato -
Estuário é um tipo de foz com uma grande abertura no .
- grossense
litoral. 81
15- (QjUUCUOh. XLCL©- jCLb. D7lJLmcJopXXjUl
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Bacias do Atlântico Sul


xlnx> ÁJ£coJb JCLO- Brua^Juí.? £
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As bacias do Atlântico Sul sã o formadas por rios menores


que desá guam no oceano Atlâ ntico.
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As principais bacias do Atlâ ntico Sul s ã o:


• a do Norte e Nordeste, formada pelos Rios Gurupi,
Grajaú, Mearim, Itapecuru, Parnaíba, Jaguaribe e outros;
• a do Leste, formada pelos Rios das Contas, Pardo,
Jequitinhonha, Doce, Paraí ba do Sul e outros;
• a do Sudeste, formada principalmente pelos Rios
Ribeira de Iguape, Itajai e Jacuí.
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BLOCO 5
CONTEÚDOS:
A vegeta ção brasileira
•A agricultura brasileira
*Vi
-
• A pecuária brasileira
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Floresta Amazônica


7 Lembre que: Mata dos Cocais
EIU Mata tropical
h Mata Atlântica
• Vegetaçã o é o conjunto de plantas que crescem Mata dos Pinhais (Arauc árias) iV

naturalmente em um lugar. Cerrado o


I I Caatinga 5
• A vegeta çã o depende do clima, do relevo e do I - I Campos 3 500 1.000 km

solo. I I Vegetação do Pantanal


Vegetação litorânea

• Os principais tipos de vegeta çã o do Brasil s ã o: .


Fonte: Adaptado do Atlas nacional do Brasil, IBGE

florestas ou matas;
cerrado;
caatinga;
campos;
vegeta çã o do Pantanal;
vegeta çã o litor â nea.
_

85
Cerrado
Florestas ou matas
)
Ocupa grande parte da regiã o
Tyba central do Brasil. É formado
Nas florestas ou matas predominam vegetais de grande (

por capim, arbustos e árvores


.
porte As principais florestas brasileiras s ã o: Meyer . pequenas com troncos
C
retorcidos, casca grossa e
• Floresta amazônica: localiza -se ao Norte do Brasil. Claus * ?r •
. raízes profundas.
Apresenta uma imensa variedade de vegetais e
animais. Campos
Encontram-se em
• Mata dos cocais: aparece no Maranhã o, Piauí e em )

vá rias partes do Brasil,


Tocantins. Predominam palmeiras muito altas, a Tyba
especialmente no Rio Grande
(

carnaúba e o baba çu. Meyer .


do Sul. Os campos sã o
C
aproveitados para a criaçã o
• Floresta tropical ou Mata Atlântica: fechada e Claus de gado.
úmida, é muito rica em espécies vegetais.
Vegetaçã o do Pantanal
• Floresta das araucárias ou Mata dos pinhais: Lá
* a K
'

Localiza - se na planí cie do


predomina no sul do Brasil. É uma floresta com SM
)
'

poucas espécies vegetais. (


Reflxo U

.. *
Mato Grosso e Mato Grosso
do Sul. Na época das

FMrieadlarnio m m = .

i ;'" cheias, é inundada pelas


á guas do Rio Paraguai e
Caatinga seus afluentes.

Apresenta árvores baixas,


de troncos retorcidos Vegeta çã o litorânea
e com poucas folhas. " A: É a vegeta ção do litoral.
i Também apresenta muitos 3=53%
-ocr É composta de árvores de
cactos. É a vegeta çã o )

porte mé dio e arbustos,


Pulsar
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2,
8 de lugares onde chove Ê
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(

-y formando os mangues ou
pouco, como o sertã o do
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Nordeste. Azoury 4
manguezais. Nos lugares
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de restinga, predominam
86 Ricardo „ gramas, arbustos e á rvores.
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Lembre que: f

7 comercial: em
que os agricultores s
m.
• 0 trabalho de preparar a terra, plantar e colher
comumente w:
chama - se agricultura. plantam um s ó r/: _

Os principais produtos agrí colas do Brasil s ã o: tipo de produto


cana - de- a çúcar, laranja, milho, soja, mandioca, ( monocultura ) em
arroz, café, tomate, batata e feijã o. grandes propriedades E %y
As pessoas que trabalham na terra chamam - com o objetivo
se agricultores, lavradores ou camponeses. de obter lucro. Os
Alguns trabalhadores que moram na cidade sã o principais produtos
s ã o: soja, cana - de -
*
>i
transportados de caminh ã o até o campo: s ã o os H-
s
boias-frias. Geralmente, eles s ã o contratados na - a çúcar, laranja e .
-tí
I
época das colheitas e ganham por dia de trabalho. café.

• As grandes propriedades agr


í colas s ã o chamadas de
latif úndios. Os seus
proprietá rios s ã o os
latifundiários.
V

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• A agricultura pode .

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de subsistência: 4
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(minifúndios). A
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90
Lembre que: 16. O jJLJLQ
jÇ Q
poni Ánin ?
• Pecuária é o trabalho de criar gado.
• Os donos de gado chamam - se pecuaristas. As
pessoas que trabalham com o gado recebem
diversos nomes: vaqueiros, boiadeiros, retireiros, 17. G^mB- í
r vnrmnrm njfr
rjno tnn fiXX-
.

peõ es ou pastores. jjKnnm mn


pon ignin ?
• Há vários tipos de gado: bovino (bois e vacas);
suíno (porcos); ovino (carneiros e ovelhas); caprino
(bodes e cabras); equino (cavalos e éguas); asinino
(asnos, jumentos ou jegues); bufalino (búfalos);
muar (mulas ou bestas e burros).
b.
j& /nxvmQ b
> A n.mjurmxi fo ^ mis

• Rebanho é um conjunto de muitos animais da


rmn,p3£/m JOXJCLX Jjcpo ASL a cucLc>:
mesma esp é cie. 0 rebanho mais numeroso no
Brasil é o bovino. ^
• A cria çã o de gado pode ser feita de duas formas: Q) íx^ucnrco-:
extensiva: os animais s ã o criados soltos e b) vbJUUOTLQ-:
alimentam - se de pastagens naturais;
intensiva: os animais s ã o criados em áreas
d
menores cercadas e com pastagens especiais. ã xx /xjurUjTbO-:

• No Brasil, desenvolvem - se também outros tipos de e)


cria çã o: Jicpxuii^-:
apicultura: cria çã o de abelhas para a produçã o
de mel e cera;
/mxuan:
avicultura: cria çã o de aves para o
aproveitamento da carne e dos ovos;
sericicultura: cria çã o de bichos - da -seda para a 1QÍ. O & TtKo-? (QuLnJl &ouTL -
produçã o de fios de seda, usados na fabrica çã o
de tecidos;
Q nfl OL/

ldxcubxl?
í ix nQ
^ Q rmai
^

ranicultura: cria ção de r ã s para o


aproveitamento da carne e da pele;
cunicultura: cria çã o de coelhos para o
aproveitamento da carne e da pele.
91
20. &xcrutnxx JCUI xxoxcxcljinjudjLcxx
^ xlxx:

q) jOiLCuArULCL JLOciinX&iAXX

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92
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BLOCO 6
. —.
CONTEÚ DOS:
3. Coroo- jaocL . J súi
^ J3- jcomoocOo Í^
íLOC J IJOO ?
•0 comércio brasileiro
•A indústria brasileira
• As comunica ções no Brasil 4- O -CjjUJL í lnTLpX>olxLÇÕU3- ?

(DUJOLUI ISrucL&iJ?
•T Lembre que: J CLO
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pru^CJto<
> i
jcjjuua. o
> .

• A compra, a venda e a troca de produtos chama- se Imopooia?


com ércio .
Comércio interno é o realizado dentro do
pró prio pais.
Comércio externo é o realizado entre dois ou
mais paí ses. Pode ser:
- de importaçã o: a compra de produtos de 6- O JCJJUUI í jLoc>
px olxxçouo3?
outros paí ses. 0 Brasil importa m á quinas
industriais e aparelhos hospitalares, petróleo,
produtos quí micos e eletr ónicos, trigo etc.
- de exporta çã o: a venda de produtos para 7. CDUJOUUI j LQr
JàÕ X3 1
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Í o^ 3< J3 -
outros paí ses. 0 Brasil exporta soja, café,
calç ados, papel e celulose, madeira, fumo, suco OLpoojja?
£

de laranja, açúcar, cacau, minérios e metais.


• Má quinas e ferramentas, autom óveis, aviõ es e
aparelhos elétricos també m s ã o produtos exportados
pelo Brasil.

1.0 jCjJUUl
/
SL
/
£J3/ mSirUZU3- ?
93
Lembre que: de transformação: são as que transformam a
matéria-prima em produtos de consumo direto ou em
• Indústria é a atividade de extrair matérias-primas da produtos que serão utilizados por outras indústrias.
natureza e transformá - las em produtos de consumo . As indústrias de transformaçã o podem ser:
• As indústrias podem ser: - indústrias de bens de produ çã o ou

extrativas: aquelas que retiram ou extraem indú strias de base: preparam a matéria -
- prima para outras indústrias usarem na
os produtos naturais. Existem trê s tipos de
indústrias extrativas:
~
produçã o de um novo artigo;
- indústrias de bens de consumo: fabricam
- indústria extrativa vegetal: extrai raí zes,

madeiras, ervas etc.; produtos que s ã o consumidos diretamente


- indústria extrativa animal: extrai couro,
pelas pessoas, como alimentos, roupas, ...
rem é dios, aparelhos elétricos etc.;
.

carne, peles etc.;


- indústrias de m áquinas e equipamentos:
- indústria extrativa mineral: extrai min érios,
transformam os produtos das indústrias de L
como ferro, petr ó leo, carv ã o, sal, ouro etc.
base em máquinas e equipamentos, que serã o
usados em outras indústrias.
Libra y \ jf : ’
^o WSp&
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Jt
' •
'

m • Os estados de maior concentra çã o industrial s ã o:


Phot & ÊmÈÈÊm S ã o Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
.

Stock • Tamb é m se destacam os municí pios de Porto


Corel Alegre ( RS), Salvador ( BA), Recife ( PE), Fortaleza
jjr
^
J

(CE), Curitiba ( PR), Manaus ( AM) e Vit ó ria ( ES).


r * • Para funcionar, uma indústria necessita de:
L m* mã o de obra especializada: trabalhadores;
Madeira ( extrativismo vegetal). Pesca ( extrativismo animal).
o
mat éria- prima: produtos naturais em quantidade;
£<u energia: para movimentar as m áquinas;
l/l
cu
£
capital: dinheiro para comprar as matérias-
5 -1 -primas e as má quinas, e pagar os trabalhadores;
E -
a>

ã transportes: para levar matérias-primas e


mpiíi produtos de um lugar para outro;
l
lojas: para vender os produtos;
consumidores: pessoas para comprar os
produtos.
94 Sal ( extrativismo mineral). j
«• Lembre que: TL 0 cjcm ACUO XnrCLlktruL^ xk
• H á produtos que n ã o sã o feitos com m á quinas:
sã o os feitos à m ã o. Esse trabalho é feito pelos
artesã os. Eles fazem cestos, vasos, tapetes, rendas
e outros produtos usando materiais como barro,
cip ó, palha , madeira , bambu etc.

12. Comes- p 3<W AGTI


> / JOLA imcljLAlja
^^ ASL IncumA-

ô, (QuuculA tipoA JCU jLmxTu Jyuua JtooLbti/m?


. .
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10, CACTULAXX O cpuifi . íncLt


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14 . P. A iubcruinxx o„

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ÍCLA XnruLuAÍruuoui:
b) jioclrioubiAXx _ CLmÃmol
Íom\x3 HÍLu^LLLco
q) cuj

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c) xtrualioxx
jL/ .... mú/YuruaS.

95
16. Pimlfi /Tus- /mcupn &ZI JLhlxxjclo-b
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c) &m jCjJUUl rULCjjuCL©- JLbtcLO- _L3<rJLl XXjoL0^ JLb^iJLh
^
/miLCDJTUXjCL 1 .

JLbíxXCU b?
^

nruJxLmiiin Brasil: divisão política


15. TljuinmriQ . xa^
^ :

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( 2 ) /nuLo- JGL ©(WX JLbpLcixxlL xjucB
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( T ) ^TLbJUJTTlJU ^
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( ) ClnjaÍKxíLRjcucL^
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( } lim/ift/m JSrii jaru^Jjuito^i.
( ) Pruxlatc^b /TLaturuGuLb. /

£ ) BiAxx/m jsti íD?IJQ<ÍJULLO^I JCL juL/m í juu xxri —


jpjDúlXX J3 utrLO-. ^
( ) IQjLmÂsLUxo- ^parua jcub /rruxlj£njlaJb- pi ^
^ > y
ESCALA

SL . AJS I truaiIxx -
^ ? 372 744 km
/max u
| ^ ^ poLjuuLm
^ jCLTrriimi

^
1 cm = 372 km

iLaoLclo^iJLb. .
.
Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar. 5 ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
( ) Gsmpiajm pTU
> 3< Jja£obL.
96 ( ) TTlx3aK rTWTLLa rUb mAxXLUJTICUl.
/
17. T7US£|JUUUIB. zxo&nji inxdjújalnJLa/i x xxa. /nxL©- J SL As ferrovias federais s ã o fiscalizadas pela RFFSA
jaruL axpajm
© xxsm
- xx .pruL&joxAxxxçcLo- ^ xJLo-
^
/rruiL©- (Rede Ferroviária Federal S.A.). A maior parte das
ferrovias brasileiras localiza- se em Sã o Paulo, no
XDarriikjinritj.. Tswí íSJLLCX , cuLfcixx
piX àX
joonxx
^
XX
Rio de Janeiro e em Minas Gerais.
zaxxia. xis. xxuixx & xluxcxxlxx-xx xxym muud
xxs&uçpjx. RjucpJxtrui xx xs-pjLmjijõo©- xlxx xUcuxtis.
Aviõ es e helic ó pteros movimentam -se pelas
Xxofens xs- xxXiíiJLxnritxs-.
. aerovias. O transporte aéreo é o mais caro de
todos.
W Lembre que:
As principais companhias brasileiras de transporte
0 transporte rodoviário é o mais utilizado no Brasil a é reo s ã o a Varig, a Tam e a Gol.
.
para transportar passageiros e cargas As rodovias
podem ser federais, estaduais e municipais.
O transporte hidroviário, que també m é chamado
• As rodovias federais sã o identificadas pela sigla de navegaçã o, pode ser mar ítimo (no mar), fluvial
BR seguida de um numeral. É o Governo Federal ( nos rios) ou lacustre ( nos lagos).
quem as constr ói e as mantém .
As principais hidrovias fluviais brasileiras estã o
MG
na Bacia do Amazonas, do Rio Sã o Francisco e na
BR-116 Bacia do Paraná.
i -

Os principais portos do Brasil s ã o: Santos e Sã o


Sebastiã o (SP), Rio de Janeiro ( RJ), Recife ( PE),
• As rodovias estaduais s ã o representadas pelas
Fortaleza ( CE), Paranaguá ( PR), Porto Alegre e Rio
siglas do estado a que pertencem seguidas de um
Grande (RS), Tubarã o e Vit ória ( ES). Os portos do
numeral. Sã o de responsabilidade do governo do
Sul e Sudeste s ã o responsáveis pela maior parte da
Estado . carga transportada.
l

A navega çã o lacustre é praticada principalmente


na Lagoa dos Patos e no Lago Guaí ba ( RS) . O
í
90 Guaí ba era considerado erroneamente um rio.
r 97
1Q . TTJJJTTUXUí xx
^xrui GmTULnx
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^ _d£- _ X9-
.

/nruoJob.
tixxmXxpx^-nii
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/nxouLíi

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( 1 ) ru^cLcyubcUi ( ) JLXJJIJCU4CUI JGL n ©cLcu irm


^
>

( 2 ) jCLaru3-a>bcLb. ( ) AXXXAL /rruxnjukxrnxxxi A 9UL-

( 3 ) J TIJTJSXHXXXI (
^
AKJCLUI
) IXKJDJ^ nJmsuoj
L
^
^ 6) ÍJJCJXX nxxruix
^ .pontoa
i IWaLXijJkjLnx
^ nírm Jbl . ji/

( 4 ) JkaJjaxwijcxXi ( ) iLbljijcucLoob JCL . .


^
j roxo-
. 4.
20. Gk:
£ ruLpruLbimijCu ^ ,p&$xx XuIxxQxx xJxs- JL&1XXX1©-
Cj)
^
xx xjxxo jafirJjLnrix^ , JbJL xiixlxx xx& xxrm murmruxSL
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q) Cbb Í>OLCJUOUI _ AidnXSCplÁ- IxCJDJZ. X^TLCL JLb-


^
. . . .

IxLo- . jonXmxljsxxxAi AjLaruyulcub j$Li/i>lQuLh


joub . .

IkixxXijJLãnxxXi meus-:

b) o niLpruLbii/mjaxxxx ma XJXX
ALã LJ K, J^íLCLUUL-
xxxx xx& juL/ m /TixumcrLcxy..

b) Ck j^ruLmxJijQxxjU^ jaonjt ^ jkixxxúlkjinx meu©-:


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c) £ jkxixxxku xxxJxx 4xx TIJLCL rí onnmHnnin

^ pfi
>

Pio 4 o n n 0 .

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98
21. (QuxxxXi janimcLpxxUi xomípcLn^FuucL • Parte das comunica çõ es no Brasil é feita por
JCU IrLOLm^ri»nIo nino» c satélites ( aparelhos que giram no espa ç o, ao redor
1
da Terra). Os satélites permitem a comunica çã o
r ápida entre pontos distantes da Terra.
• As informa çõ es, inclusive de TV, s ã o transformadas
em sinais e enviadas para os sat élites. Os satélites
22, O/TLclfi. ilQ. ÍLSOGLSLL/M. XX /mcuuyi
j^
jCUTlto. JGLCLXI recebem e retransmitem essas informa çõ es para
outros pontos na Terra.
jfcnrimxxxxi
J

Nasa
i
—=asA
A

Lembre que: I r
'- Air

• 0 serviç o de comunica çõ es e telefonia deixou de


ser prestado por empresas do governo desde 1998.
As empresas estatais Embratel ( Empresa Brasileira
de Telecomunica çõ es), respons ável por todos os
serviç os de comunicaçõ es no Brasil, e a TeLebrá s
( Telecomunica çõ es Brasileiras S. A.), composta de
v á rias empresas de telefonia, foram privatizadas. E Imagens
• 0 governo federal continua controlando e
>
I l
fiscalizando o setor por meio da Anatei ( Agê ncia
7,
o
a
* Pulsar
/

Nacional de Telecomunica çõ es).


J
Tokita
• 0 serviço de correio é realizado por uma empresa
do governo federal: a ECT ( Empresa Brasileira de
Correios e Telé grafos). ELa é respons á veL pelo envio £ .'i:
Alexandr
de correspondências (cartas, telegramas etc.) e de é
volumes em todo o território nacional. í c m
*i iiS
$

99
23. £m Xuuua X -
^ pJjTUwOX^-, p
>
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/OX XXJUUL X3 /TTl&XO
^ JCL 26. (DjLLaft í J3 - /noim JCLO- x^ncjilo CJJJJL
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xxwixxrajixxxx CLO &xxo x rnpon xuntiLb? .L ooiL a £Ui l&Sl&xxyrnanr^^ /no lârucUlii?
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Conruijlob. JI CLJkjqnaXo i?
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25. JQ& JO bJU /nL ix


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* . / JL

| xma x^finSxxn .

c) £C3

100
Asregiões brqsileirqs
BLOCO 7
OCEANO
CONTEÚDOS: Boa Vista L
ATLÂNTICO
AMAPÁ
\ RORAIMA
• As regiões brasileiras O Macap
f EQUADOR

aém
• Região Norte
\
® Manaus
São Luí
eza
AMAZONAS PARA ' RIO GRANDE
ARANHÃO
Aspectos fí sicos / DO NORTE
-Lj~; ®aNatal
PIAU Í
— Joâo
PAfiAIBAiPessoa
Aspectos económicos ACRE Porto Velho )
\ ® Reci e
(

nceu '
Rio Bran ' Palmas PE
Aspectos humanos RONDÔNIA
MATO GROSSO
TOCANTINS oA - ÍA Aracaju

Sa vador

DF
© Cuiabá

- ®
Goiânia
/

MINAS GERAIS
MATO GROSSO T 3 IRITO SANTO
DO SUL / Belo Horizonte r
1
itória
®
/ ã O paijLO (
Campo Grande / C
IO DE JANEIRO
TRÓPICO DECAPRICÓRNIO e Janeiro
o Paulo
OCEANO \ PARANA c
Curitiba ® "
"SANTA
PACIFICO NCATARINA
® FlorianóP lis
LEGENDA
RIO GRANDE
^ ° N
DO SUL ® Porto Alegre
I | REGIÃ O NORTE O L


7 Lembre que: 1
2
1 REGIÃO NORDESTE
REGIÃO SUDESTE >
OCEANO
ESCALA
s

I | REGIÃO SUL ATLÂNTICO


• 0 Brasil é dividido em cinco grandes regiõ es. Essa 1 REGIÃO CENTRO-OESTE 0
1 cm = 420 km
420 km

divisã o foi feita para facilitar a administraçã o do .


Fonte: IBGE. Atlos geográfico escolar 5. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
nosso paí s.
• Os estados de cada regiã o t ê m paisagens naturais
parecidas, e o modo de viver dos seus habitantes
tamb ém é semelhante.
• As cinco grandes regiõ es s ã o: Norte, Nordeste,
Sudeste, Sul e Centro -Oeste.

101
1 DjLUGLmtoOa
. (
jcjJuucUUb iacuo- jouh. ru^cpuse^i cuai- 3. JxijimjLLELajuui /ruo / rruoupxx xxLi run ^ ,
^
& . juo

ÍLULTUOUI? xJlo- rU xxrx^njcLo- .xmn n. liL< injcLoL:


^
jcua .. ..
,

Regiã o Regiã o Regiã o Região Regiã o


Norte Nordeste Sudeste Sul Centro -Oeste

2. CQum JUJJOJCLC^ rmnpc&rm:


I ' '

C\)
RAXJJLCLO-

fis regiões brasileiras


OCEANO
b) RJL JUCLO- TlxyidiLhís.:
^ RORAIMA
AMAPÁ
ATL ÂNTICO
I Ql AIX)R

j yy
AMAZONAS PAR Á MARANHÃ O
CEAR Á / RIO GRANDE
DO NORTE

c) RíLC LCLO- Cm\tu3--OjLbJtfi.: PIAUÍ BA

^ ACRE
RONDÔNIA
MATO GROSSO
OCANTINS
BAHIA
CO
LAGOAS
SERGIPE

DISTRITO
FEDERAL

d) T^brplouo ;3JULCLL&Í :
- Q. GOIÁ S

MINAS GERAIS
OCEANO MATO GROSSO ESPIRITO SANTO
DO SUL
PACÍ FICO !
_ IRÔHÇO IJEÇAPRiCÒHjNIO
SÃO PAULO RIO DE JANEIRO

PARANÁ
OCEANO
SANTA

6/ .íÒJJI Í: CATARINA
ATLÂ NTICO
0 «
:
>
— L RIO GRANDE
DO SUL
s ESCALA
0 423 846
km

102 .
Fonte: IBGE Atlas geográfico escolar. 5. ed Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
^
Lembre que:

T Lembre que:
!

• A Regiã o Norte é a mais extensa das regiõ es 0 relevo da Regiã o Norte é formado por planaltos,
.
brasileiras Corresponde a quase metade do planí cies e depress õ es As depress õ es s ã o .
territ ório brasileiro. É tamb ém a regiã o menos predominantes nesta regiã o.
povoada (com menos habitantes por quilómetro Regiã o Norte: relevo

quadrado).
OCEANO

• Ela é formada por sete Estados: I 31 de


\\ Março ,V
_
V .
V f
'

O.
1
, . - >>1
•"
ATL ÂNTICO

-. Equador Neblina i ^ 1
I V
[> •

-
m
ÀTegm
Estados Siglas Capitais !
ti

Acre AC Rio Branco ff


Amapá
Amazonas
AP
AM
Macapá
Manaus
-
rP
r
(

PU /
1 -* MA

Pará PA Belé m LEGENDA


i
o
PI

Rondô nia RO Porto Velho | Planaltos


Depressões
(2

ç SCALA ,
I

Roraima RR Boa Vista Â


| Planí cies

Pico
> 305
1 cm = 305 km
610 k
MT

BA

Tocantins TO Palmas \ /f GO

.
Fonte: Jurandyr L S. Ross. Geografia do Brasil. Sã o Paulo. Edusp, 1996 .

VENEZUELA GUIANA
Regi ão Norte — • No litoral, destaca - se a ilha de Marajó.

RORAIMA
SURINAME \ FRANCE 71
• 0 principal rio dessa regiã o é o Amazonas. Na
COLOMBIA -7

Boa Vista
GUIANA
AMAPA
época das cheias, o encontro das á guas do rio com
EquadQi
Macapá
0
as á guas do Oceano Atlântico provoca o fenômeno
da pororoca.
* 861001

Manaus
• 0 Rio Tocantins e seu afluente, o Rio Araguaia,
PERU
PARA MARANHAO
tamb ém banham a Regiã o Norte. No Rio Tocantins
AMAZONAS
est á instalada a usina hidrelétrica de Tucuruí .
No Rio Araguaia fica a Ilha do Bananal, a maior r
ACRE
B
io
Porto
Velho
Palmas
PIAUÍ
ilha fluvial do mundo. L
hr
MATO TOCANTINS
J
GROSSO N
RONDÔNIA
BOL Í VIA BAHIA
O i.
ESCALA
• Capital 70 280 560 km
5
GOIÁS

.
Fonte: Atlas geográfico escolar Rio de Janeiro: IBGE, 2009 .
103
4. ddiLmljcJ jcLa YRSL-
•T
• 0 clima predominante na Regi ã o Norte é o
Lembre que:

equatorial, isto é, quente e ú mido. Faz muito


jcjjucuo- Tl©nlfi
^
^ pjJjcuLb
jca
^
.
SL SLbxTumxx /ru3-

mmruLh.
^
.. PjLmlfi. /xucLa JLLJLCLCL©-
rnxLpa
/

jdo i iLhlxxxLo- i
^
xlc
SL

calor e chove o ano inteiro. uurrua

A Regi ã o Norte é coberta pela floresta amazônica . i

Aparecem tamb é m outros tipos de vegeta çã o:


\ OCEANO
cerrado, campo e vegeta çã o litorâ nea.
\
ATL Â NTICO
Equador 0o

Observe no mapa a vegeta çã o da Regiã o Norte.


L-
- Regi ão Norte: vegeta ção 6 .
VENEZUELA í GUIANA
SURINAME V FRANCB

COLOMBIA GUIANA

Equador
r A O
V
)

0*
N

ESCALA

Manaus
0 263 526 km\
O »C
—í > L

S
1 cm = 263 km
PERU
PARA MARANHAO
AMAZONAS

Po PIAUÍ
ACRE io

©- _ TUHSLMO- xlo. RJL-


Velho

5. IdbmtljLL Lxjj JCL


3
Bra a!

^ mccpxx
I Floresta Amazó nica
10°
/ao- /
RONDÒNIA
I.' Mata Atl â ntica
I Cerrado
NS ^ . .

0
ESCALA
303 606 km
\
BOLÍ VIA I I Campos
I Manguczais
BAH A
XjjucLo Flonlfl
- . SL JLbXTULAXX:
I Mata dos Cocais GOIAS
70° 60 50°

.
Fonte: ROSS, Jurandyr L. S. ( org.) Geografia do Brasil São Paulo: Edusp, 1995. (adaptado )
C\ ) 03 1 mmruxi
^ ASL JCLC^UI ó.
ruut

b) J&ti /ruyrruLb. xL. XJJUXXXL iSLFuaXi.

104
6. (QjUUOULk . AXDJX
^XX tlpXSXl jdfi TUSIQJWX jCjJJ-fi.
Lembre que:
.

L
7
JjXXíTVJXmX XX T°tjLCj_ÃjCLx9- TXo^Jji? (QuXxQ. L XX
A principal atividade econ ómica da Regiã o Norte
Jjj xx pruiclomrú /inxxm í^
^ é o extrativismo, predominando o extrativismo
>

vegetal.
Da floresta Amazô nica extraem - se látex, castanha -
- do - par á, plantas medicinais, baba ç u, guaran á e
madeiras.
A principal extra çã o animal da regiã o é a pesca
fluvial. Destaca-se a pesca do peixe-boi, do
7. .
*

pirarucu e do tucunaré Os jacaré s, as aves e


as onç as s ã o os animais mais ca ç ados. Embora
_ existam leis para a preserva ção dos animais, a
OJ v y r TuLnri/djTny nixx r xx 1 IQXI xnx - XVITQ o
^ ^ pesca e a ca ç a s ã o feitas sem nenhum controle.
No extrativismo mineral se destaca a explora çã o de
minérios metá licos: manganê s, ferro, cassiterita,
b) CA /m c U u y i iAFia - RxxmxÁ xix> mui/ rudo-, bauxita e ouro.
AIUJUUOJCIJGL J T L O- \ \X X X o n Rondô nia é respons ável pela maior parte da
0
produçã o nacional de cassiterita, de onde se extrai
estanho, que é usado para confec çã o do bronze
e de materiais elétricos e quí micos. A maior
c) O Áxmvx Axx TlTcjixLo- produçã o de bauxita é do Pará, com a qual se
produz alumí nio.
TLonífl . í xx
Durante muito tempo, os habitantes cultivaram
apenas a mandioca, o arroz, o feijã o, o milho e
d) CA JílcyiJLkta. XXJXSL xxdkxsi xx IIJLXI0íX L O- Tlonlc. frutas para consumo próprio. Atualmente, pratica-
I I
í xdluxrruxxLx JCU - se tamb é m a agricultura comercial. Os principais
produtos cultivados s ã o: soja e pimenta - do-reino.
ô. xxuxÁ nxxx sudjx ijruJjaílcucLa AjucLrielí- Na pecuá ria, destaca- se a cria çã o de bovinos,
xx
truuca ASL CLuxxiruuuC?
.
suí nos e bufalinos É na Ilha de Maraj ó, no Pará,
que se encontra o maior rebanho de búfalos do
paí s.
105
Lembre que: 0. (Quuoft SL XX XxtíAHxlxXcL JLCC^TimrULOa j^TULcloml-
•7 mxxnaífi. xlxx Rí - TLc^nls ?
Na regi ã o estã o instaladas ind ú strias têxteis, IXJXXLO .

alimentícias, madeireiras e de produtos minerais.


A ind ú stria desenvolveu -se principalmente em
Manaus ( AM ) e Belé m ( PA ). No Distrito Industrial
de Manaus estã o instaladas muitas ind ú strias de
aparelhos eletroeletrô nicos. 10. (CU X(3WjJjoUGlx -
^
XUlXXJJXXlX3 XXjQ7
^ /ÍLO

0 principal produto do com é rcio da regi ã o é a xlxLcutjln u


jL/
^ ^^^
toidja5
A> . xlxx JTJLQXXLO- ?
madeira . A cidade de Belé m é o maior centro
comercial regional.
Na Zona Franca de Manaus també m h á um
desenvolvido centro comercial.
0 tipo predominante de transporte é o fluvial ,
devido à grande quantidade de rios de pLan ície
adequados à navega çã o existentes na regi ã o.
A Estrada de Ferro Carajá s leva min é rios da Serra
de Carajá s ( PA ) ao porto de Itaqui ( MA ). A Estrada
de Ferro Amapá leva o mangan ês extra ído da Serra xxmx/mxxS.
do Navio ao Porto de Santana ( AP ). — 11. (Dnxxfi í xx ,prixmxxpa$ iLocinxxjçÕL©-
xlxx ruLcpucx©-? OL tt /rttrnipLfrh,
Os aeroportos mais movimentados sã o os de
Manaus ( AM ) e Belé m ( PA ).
o 0 turismo é uma atividade que vem crescendo
na regi ã o, principalmente o turismo ligado à
preserva çã o da natureza e à pesca . As principais
atra ções nessa á rea sã o:
a floresta Amazô nica e o Rio Amazonas; 12. (QuXXXXl X3^ jXnX3cLJLo^l Sj3KOjá j3 l
^ JTU9- SLOZ -

^
SUX

as constru çõ es histó ricas em Manaus ( AM ); JjixxílAx /rrus- /mx/ruinxx!l?


^^
o Parque Emí lio Goeldi, em Belé m ( PA), e o
Centro de Preserva çã o de Arte Ind ígena , em
Santaré m ( PA );
o Rio Araguaia (TO): a Ilha do Bananal e a pesca;
-> a Ilha de Marajó.
106
13. X £L
* rujruxpoJJi ru^cLulxs^i xla I 16. Pnxscurui xmjLsn/mxxjç
^^ ^
joljuul ÀxxAsJi
xxgnloiltLam. An^. B ^
XX X .

íL ICL&. TL^LLL: suzxynjèrrú jJDJà JDSIXXXJXJS- SL t


xx/ru^ íi-xxXi
JOUCJJUUL
^
.. .

fc
Cf) xxx nijaJttjurua xi& xjSy
^
J
^ ^ ^
Xj sjncXjo^ .

b) xx ruLcu ítur^ xxMriAnxjual.


^
M,GÍíL inTLpSlo^ JCL jxruxlutc^x
Jiaií x u
* > .._.
>hxxx jLx.
-

iWjucajcLc
^ xx pxxrJbln xLu
i > ^ ..
. £ajjijaÍij\>u^ xxirUirnxxfi .

XXUGCUX

--

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x jxxxxnxxxnxx
^
Í
^
JLX XX

15. GTLCLL xis.


* mxx^ ntrux J& /mxxjuan. rui?KxmyFio- xis.
JJJDSLG^I xlo- ?
^ ncuJx

107
801
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7
*
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^ ^

xr òxar|xr ©©u/pr WUMJ ©yíd pppr TT TrQnrrrW^ *

Q£ ©ngylnry Tryyu ©-
icrj Trtfj^rrpnp- ~

^ ^
Lembre que: lendas: do Sum é, das Amazonas, da Mãe - d'á gua,
do Curupira, da Vit ória - R é gia, da Mandioca, do
• A maior parte da popula ção da Regiã o Norte é Uirapuru etc.;
formada por caboclos, ou seja, por mestiç os de
pratos típicos: caldeirada de tucunaré, tacac á,
brancos e indí genas. Embora o número de indí genas tapioca, pato no tucupi, carne de b úfalo,
esteja bem reduzido, é na Regiã o Norte que se peixes etc.
concentra a maior popula çã o indígena do Brasil.
• Os habitantes concentram - se nas capitais dos
estados e nas cidades ribeirinhas ( localizadas CL>

à beira dos rios). Nessas localidades, um tipo


CT1

de moradia muito comum é a palafita (casa -a


c

construí da sobre estacas na beira do rio) . m


i

W
rc
T
2

• Alguns trabalhadores característicos da Regiã o oo


n
/ T
±i s»
Norte s ã o:
seringueiro: dedica -se à extra çã o do látex; V

*
pescador: destaca- se na pesca de subsistência
e na comercializa çã o regional;
juticultor: cultiva a juta; P
vaqueiro: trabalha nos campos de Roraima e na Polo- /no- iuucupX janaio ÍCpLco-
, joio- JL& IOXL©-... rio- Pana.
Ilha de Marajó;
garimpeiro: trabalha à procura de ouro e
diamantes; 21. Cmrxpkjk:
castanheiro: responsá vel por colher castanha -
- do - par á;
Cl) O &Sknrrwn£©- jdjruLco- JCLCUI xx
• 0 folclore nortista foi muito influenciado pelos rmojjxn.
indí genas. As principais manifestações folcló ricas da
RíLC õ O Tlonía í X3-
regiã o sã o:
^^
J ^ ' . ...

danças: marujada, carimbo, cirandas, bumba b) CA RíL JLCLX3 Tlonti x^Mu^/rctrucx xx imaion
-

meu boi etc.;


festas: Cí rio de Nazaré em Belé m ( PA ), boi- px>jouSxxxçcuo-
> xio- -pouuí . l

-bumbá de Parintins ( AM ); c) G. XDOXIXX. xx^rUibxuuCcLa jubtxxxxxAi mxx


&ãroa jd© n j j x t i i x ixxmxcucLa xk
artesanato: cerâmica marajoara, m á scaras, cestas
e cocares indí genas, artigos feitos com palha,
buriti, couro de búfalo, rendas de bilro etc.;
1-
^
109
d jCpUJUp pX^pju
) O - 5jOUCL 3WX TTUJULjt
^©- XTCl-
^lD_ 2XaJL<
^ j L Lpl
3H X USb ^
^
© /
>
JCJJULSL
( ! .

_ 13- mj&AljÀjOL
|Ls*. ©- J

22- dcuça xx ^nniL^pmullmidLja: 24 - PriMmaFua xx xrux xxxlxx JxdbnsL xx KsxjXxLo- Tlonts :


^
. jcx . / .

òmjLm juuuLri^ •
j • CSruafixitfua ma. d8im
^ xis Tilaria ©-. 1. £dboucLo- xlxx TíiLcpjCL© TL3níii.
^
. ' (

2 . CLlpo- JCL /U JjcLÇãX3- 1


^
j

PiLbjCXOjcL©
^
IQsxlixxx-Xis A _ jiaÍnja-
. .. . . 3. OL xynxJjL J^SL jLoctnxxx 3- jLxísxx:. J

JçXL©- xis.ÍAIíLOC. 4. ASL ínxxm^pxsnlfl ^

5 . llnrnxx SimacLa .
OLCLUCXX-XIíI A. pL& > jca. 6 . G TTbCLLon JDjQintfl xla jDX3-puilouÇOLO- xlxx J3iLCjÍudX9
. / . . . í

JCLO- joiJijaJiJUucjuL. TLQ IJUBL í Jj3nrmxxAxx pcyi.


^ >

7 . Tílxnrunju> jjrrbp onJjxnriÍ5 . > .

CuJttxAKX JLilxX. 8 . Pnxxjto- jjCpjLc©-.


^
XX

9. UJ^JL/TUX FuLciruiíiírULc^ jjruJxxilaxlxx /nx* nxx3-


>

23,O? JO- mmns. xis :


. 3x cnjrxljinrUi.
9

q) j^ &icLk
L ínjcxxJjLcm^rux
^ 10. £ SUX1-
1
1

InxxjLxJLo- 2
xlxx xxxXi-
3 4
_ xãtfinxjtxi. 4
5
11. TÍjlpO- XXX-. 6
ç) jLinxclaXi nxxxlsnjLk - . ..

7
llco-. 8
9 n
10 t
11 ã.
110
Pegiqo nordeste
BLOCO 8 JJ
* «w

OCEANO
...
S ão Luís
ATL Â NTICO :
!~
CONTEÚDOS: PA
Fortaleza
Fernando -
MARANHAO I
• Região Nordeste Teresina
CEARA
O GRANDE
de Noronha

- Natal
DONORTE f-
Aspectos fí sicos PIAUÍ
—PARA ÍBA .
.VCiA, Jo ã o Pessoa
*
Aspectos econ ómicos PERNAMBUCO * Recife

Aspectos humanos TO Maceió


SERGIPE

*Aracaju r
i.
BAHIA

Salvador
-

Lembre que: GO
O «t L -
MG

• A Regiã o Nordeste é a regiã o brasileira com maior LEGENDA


• Capital de estado 0
ESCALA
224 448 km
número de estados: s ã o nove, todos banhados - 1 cm = 224 km
ES
-
pelo mar. Nela localiza - se quase metade do litoral
Fonte: Atlas Geogr áfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2004.
brasileiro.
• A Regiã o Nordeste é formada pelos estados:
t SSXTUMXX /3- /ROM Ajsti óícxxic^
t i SL .p nta
Ã/

Estados Siglas Capitais jcoxLa mm ASL ju/ mxx jcon.:

Maranhã o MA Sã o Luí s 40° O

Piauí PI Teresina * ;
-
ÍT -
OCEANO

Ceará CE Fortaleza ATLÂNTICO

Rio Grande RN Natal


do Norte
Paraíba PB Joã o Pessoa io° s

Pernambuco PE Recife
Alagoas AL Maceió
Sergipe SE Aracaju .
o

Bahia BA Salvador
ESCALA
0 310
1 cm = 310 km
620 km
111
2. £^ jcrumxx JDJS. jLh ícucl©^ .dxx R&- Destacam - se os planaltos e as Serras do Atlântico
TljsnjdjLhti oiJxLLb.: Leste- Sudeste (7), com a chapada Diamantina
jcjjucus- >bjuucui jca

^
JI
na Bahia, os planaltos e as Chapadas da Bacia
TRoJijamFb
Cy
^^ do Parnaí ba ( 2), no Maranh ã o, e o Planalto da
b) PJLOUJUL Borborema (10) em Pernambuco e na Paraí ba.
c) C&anÁ As planí cies e tabuleiros litorâneos ( 28)
dLRiXB , GnjCUTLcL xLor TWlljL encontram -se ao longo do litoral.

6) PjaruaX&oi
Regi ão Nordeste: relevo ~

OCEANO

f) Pinjrux/mAujas- ATLÂNTICO

Q) GJLxcpc^cUi te
Y )) iòaru jLpfi
^
. í

)j TâouFuucx
19
P

1 ESCALA

Lembre que: 0 579 km


1 cm = 579 km

N I I Planaltos

• Na Regiã o Nordeste h á quatro á reas definidas de —1


O « • L
I I Depressões
Planícies

acordo com 0 clima, com a vegeta çã o e com a S

situa çã o económica: . .
Fonte: Jurandyr L S Ross. Geografia do Brasil São Paulo..
Edusp, 1996.
Sertã o: interior;
Zona da Mata: trecho do litoral onde havia No Nordeste, o rio permanente ( que nunca seca )
Mata Atlântica; mais importante é o Sã o Francisco . E o rio
Agreste: regiã o entre 0 Sertã o e a Zona da tempor á rio ( que seca durante as estiagens) mais
Mata; extenso é o Jaguaribe, no Cear á.
Meio- Norte: faixa localizada no estado do 0 clima na Regiã o Nordeste é tropical e apresenta
Maranhã o e parte do estado do Piauí. varia ções:
• 0 relevo dessa regiã o é formado por planaltos, tropical úmido , na Zona da Mata;
depress õ es e uma planície . semiárido, no sertã o, com temperaturas muito
elevadas e secas prolongadas;
• A Depressão Sertaneja e do S ã o Francisco ( 19 ),
equatorial, no oeste do Maranh ã o, onde
que se estende da Bahia ao Cear á, é 0 tipo de
relevo predominante. se localiza parte da Floresta Amazô nica. As
temperaturas s ã o altas e chove o ano todo .
Lembre que: Ò. Ou^mjWx ASL Aruua JCLC3 ITonxIjLbti
- JSSL

7
jjTjcJja.
Pegião nordeste: vegetação
q) dmtmxon.
;
PA N
i
MA
—r
0« * L

s
CE
RN
b) dnjuclxo- JCLO- ijJõonxxi
OCEANO
PB
ATLÂNTICO f
PE

TO i-
c) RíLCJíXUSF juntrui xx sòsmíõxx SL XX jda TílaJja
ESCALA
BA
0 250 500 km
1 cm = 250 km
GO
I I Floresta Amaz ô nica IV- -j Caatinga
l l Mata dos Cocais I I
cD daiozxx
Campos
D
WÊ Mata Atlântica Q Í^XLÍí/ CUICX /TUS- TílxUixx/n Fim>
^
Vegeta çã o > SL
I I Cerrado litorâ nea

xxnífl. JCLO- PW
Mh
.
Fonte: Maria Elena Simielli Geoatlas . Sã o Paulo: Ática, 2005. p. 86 . ^
• Os tipos de vegetaçã o existentes s ã o:
Caatinga, no sert ã o nordestino; é a vegeta çã o 4 . (Decai í xx jciinrba /na P Lcpuaxs-
í

caracterí stica da regiã o; Id^ndiLbí ? (DUJOÍí


ji L JZÕJX A>aniajÇ©Cii ?
Cerrado, em pontos isolados da regiã o;
Mata Atlântica, em pequenos trechos da Zona
da Mata;
Floresta Amazônica, no Meio- Norte;
Mata dos Cocais, que se desenvolve 5. (DLUCLUI J^XXXX
principalmente nos Estados do Maranhã o e Piauí;
XX I< lipo^ JCL mSWo- xLx RmJeoLXS
i :

Campos, no meio-norte;
TUU?
Vegeta çã o Litorânea, que é constituí da de
mangues, nos terrenos pantanosos, coqueiros etc .
113
6. Qmjcbi JSSL xx ; òj m j j a/n o -
Lembre que:
ixx H jdo- òõ 3- 3rUCLTf\xJubXX9 ?
s j -
6
• No extrativismo vegetal, expLoram-se principalmente
a carnaúba e o babaçu. Da carnaúba se aproveitam os
frutos, as sementes, as folhas e as raízes. 0 Brasil é o
7.0 xjjjj* . Xucu3- „ . ruu^ò . „
jO í mjmxxmjinrJLLb ? . ...
.
único produtor de cera de carnaúba do mundo Grande
parte da produção nacional é exportada.
jJL
^JLCjjULfi . .



Do babaçu s ã o usados o caule, as folhas, o
palmito e o coco.
Sã o extraí dos tamb ém vegetais como a oiticica,
jtji/ &x^Lnan a!uL
ô. OjCjjus . ruLo
^ i
TTLpxyijo^^
^ ^ •
a juta, o caroá ( usado na fabrica çã o de linho,
cordas e tapetes), o dend ê e a pia çava .
No extrativismo animal, pratica- se a pesca do
camarã o, do atum, da tainha, da lagosta e de
fyjSOjSl moluscos.
T WLDUCJU3TI £ J3- ÍLpO- JCL A>O JxugCLO JDJ3-

^
-

sum ÁCL jsasnruL rrus- ITc^njcLsLbífi : • No extrativismo mineral, destaca - se a explora çã o


jCjjjji .
do petró leo, na Bahia, e de sal marinho, no Rio
Grande do Norte, que é o maior produtor desse
i 1 J L-XXXXLL/TU1JCL minério no Brasil.
V. « Z J \
^ TÚ\JDJDJ3- • Outros recursos minerais da regiã o s ã o o calcário,
( 3 ) TÍICJXL C\Í9A/ntjLoa o mármore, o chumbo, o cobre etc.
( 4 ) 3]lo^XlLbljCL £C|UJCJJ3^JJCX9 • A agricultura e a pecuária s ã o as atividades mais
importantes da regiã o.
.

( 5 ) Tílcuto. jcLo b. O3OCULX1 ^

• As culturas mais importantes sã o as de cana-de-


-açúcar e cacau, desenvolvidas na Zona da Mata.
( ) PxyrJt© JLXXO5JO-JCLO^ XJUCL TXSLC LõJS- . Pernambuco e Alagoas são alguns dos maiores
(
(
^
) £òÍCLCI I JCLO- TÍLcLTija/aRjOus- SL JCLO- OJLOLUJL.
^ (

) sbsúiíõ 3- /rus^ijcljLbljLrr^.
^ produtores de açúcar do Brasil. A Bahia é responsável
por quase toda a produção de cacau no pais.
j

_( .) PjLcjJUimo ímxÂc i JCLCL jcLa • A pecuária é uma atividade tradicional no Sertã o .


.
^ .
^ ..
Os principais rebanhos sã o de bovinos, suí nos,
Tílatxx. caprinos e asininos.
114 ( ) 7IWTW . .
Lembre que: b) S£chTj3lxrôUzrrru3- xx/rUimjal

• As principais indústrias encontradas na Regiã o


Nordeste s ã o: a ç ucareira, de pescado, de fia çã o e
tecelagem, petrolí fera e de laticí nios .
• Os principais centros industriais estã o localizados
nas cidades de Recife ( PE), Salvador ( BA ) e
.
Fortaleza (CE) Em Aratu e Cama çari ( BA ), Cabo,
Jaboat ã o e Paulista ( PE), Campina Grande ( PB)
e no Ceará també m foram instalados centros
industriais importantes.
11 P.ruscurui jda Tb
• 0 com ércio desenvolve-se principalmente nas
capitais dos estados. A regiã o vende, basicamente, £ ©-
jJOCL
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xxh. J
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algodã o, a çúcar, petró leo, produtos de pesca, /mmjcoclcui:


artigos de artesanato, coco e produtos da carna úba
e do baba ç u. ca
i
de
2
man
3
fu
• A rodovia é a via de transporte mais utilizada na
regiã o. 5 6 7 8
di a çú mo
• 0 turismo é uma atividade econ ó mica que vem
desenvolvendo - se muito no Nordeste. 0 extenso e
bonito litoral é a principal causa desse crescimento. 0 cau
10 li
na car
12

• Os turistas visitam principalmente as praias e as


cidades histó ricas da regiã o.
q) xJLa Tâ ja  jua (1 SL 10 )

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^ ^
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^
XXX . .

116
Lembre que: lendas: saci -pererê, curupira etc.;
• A populaçã o da Regi ã o Nordeste é formada por pratos tí picos: vatap á, caruru, acarajé,
brancos, negros e mesti ç os. É a segunda regiã o peixadas, galinha à cabidela, carne de sol,
mais populosa do Brasil. Entretanto, a popula çã o sarapatel, buchada, frutos do mar, caranguejo,
est á distribuí da de forma desigual. A maior parte tapioca, cocada e quindim;
das pessoas vive nas capitais dos estados e nas artesanato: carrancas de madeira (do rio Sã o
cidades litor â neas. Francisco), rendas, artigos de madeira, corda,
No interior, a popula çã o é menos numerosa, por palha e buriti, bordados, redes, cerâmica,
causa do clima semiárido e das secas. garrafas com areia colorida.
• Os trabalhadores caracterí sticos da Regiã o
Nordeste s ã o:
vaqueiro: cuida do gado, no Sertã o;
jangadeiro: dedica - se à pesca feita com T7 . luLtyomLcla:
embarcaçõ es chamadas jangadas; \
barranqueiro: percorre o rio Sã o Francisco de
barco, levando pessoas e mercadorias; q) (Duxxib. b jdjrújcc JOUJJL Jjsnjmxxrrn
baianas: vendem comidas típicas da regiã o,
> j&
^
JCLO- TlxsnjcL/ jji?
.
como acarajé, vatap á etc ;
JX

rendeiras: vivem principalmente no Ceará,


fazendo rendas;
coletor de coco: retira os cocos dos coqueirais.
b) Cmixo iLbtd xljU^ínjAuJuc
• As principais manifestaçõ es folcló ricas s ã o:
dan ças tí picas: frevo, bumba meu boi ou
-

^ xx

boi - bumb á, maracatu, baiã o, capoeira,


caboclinhos, bambolê, congada, cavalhada,
fandango e cirandas;
festas populares: o carnaval de Salvador ( BA ),
Olinda e Recife ( PE), e as festas juninas de c) (DJJUXUI J^JDXX JXb. tjlJX%oSií\JXjá j3XS
^ JZOXUxAsL-
Caruaru ( PE) e Campina Grande ( PB) s ã o as jcla \ ULQjJ5 j3-
festas populares mais famosas do Nordeste. H á í

também a festa do Senhor do Bonfim, de Nossa


Senhora da Conceiçã o e Iemanjá, na Bahia; a
missa do Vaqueiro e a Paix ã o de Cristo ( Nova
Jerusalé m), em Pernambuco;
117
oucJLurxFixx : Pf . Efe ílo xL
18 . RíLbx
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3 . Pruato- lxpxo3-.

4 . PLcplxxx õixs- xxxnxxximXbíjLxxx.


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5 . LLbimxx ioixlniiMruuca. Ao- Pxo- SÒõJS- CínxxmxxixG©-.

6 IlruaSbaMxxxlxyi xaxnxxxiiruxJlLcc^ xlxx T^PcpiL©-


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wprryrvanq^ y ~
TTCT TUC SK?
~ *

• No estado de Goiá s localiza- se o Distrito Federal,
BLOCO q onde está a cidade de Brasília, sede do governo
brasileiro.
CONTEÚDOS: Pegiqo Centro-Oeste
• Regiã o Centro -Oeste PA
55° O trq

Aspectos fí sicos
V

Aspectos econó micos TO


RO
Aspectos humanos MATO
BA

GROSSO

DF
Cuiaba

G0IÁ S
•Goiâ nia
BOL Í VIA
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MATO GROSSO
DO SUL
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Lembre que: PARAGUAI , Campo
Grande
SP ESCALA

• A Regi ã o Centro -Oeste é a segunda regiã o mais LEGENDA


® Capital de país

s 0 2?

1 cm = 222 km
444

extensa do BrasiL.
rópico de Capricórni
• Capital de estado 'r. . L
v PR
Fonte: Atlas Geogr áfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
• Ela se limita com todas as outras regiõ es do Brasil
e com dois paí ses da Am érica do Sul: Bolívia e • No relevo da Regiã o Centro - Oeste temos planaltos,
Paraguai. depress ões e planícies.
• É a única regiã o brasileira que não é banhada pelo os planaltos: planalto e chapada dos Parecis
mar. ( 4), planaltos e chapadas da bacia do Paran á
( 3 ), planaltos e serras de Goi á s -Minas (8),
• ELa é formada por três estados:
planaltos residuais sul- amaz ô nicos ( 6),
planaltos residuais do Alto Paraguai ( 9) etc.;
r
Estados Siglas Capitais as depressõ es: depress ã o marginal sul-
- amaz ônica (14), depress ã o do Araguaia (15),
Goiá s GO Goiânia depress ã o do Tocantins, depress ã o sertaneja e do
Mato Grosso MT Cuiabá Sã o Francisco, depress ã o do Alto Paraguai-
Mato Grosso do Sul MS Campo Grande - Guaporé (17), depress ã o do Miranda (18) e a
depress ã o cuiabana;
120
-> as planí cies: planí cie do Pantanal mato - Floresta Amazôní ca: aparece ao norte do estado
- grossense ( 26), planí cie do Rio Guaporé ( 25) e
de Mato Grosso;
planície do Rio Araguaia ( 24). Floresta Tropical: localiza - se no sul dos estados
de Goiá s, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul;
• A principal planície é a do Pantanal mato -
- grossense, que se situa em Mato Grosso e Mato Complexo do Pantanal: é a vegeta çã o tí pica da
Grosso do Sul, ao longo do Rio Paraguai. planí cie do Pantanal mato - grossense;
• Os principais rios sã o: Xingu, Tocantins, Araguaia, Campos: no sul de Mato Grosso do Sul.
Paraguai e Paran á. +- 0 clima predominante da Regi ã o Centro - Oeste é
o tropical semiárido, com temperaturas elevadas
Pegiao Centro-Oeste: relevo e duas esta çõ es bem definidas: uma seca e outra
% chuvosa.
%
6 9tf
Ao norte da regiã o, onde há a Floresta Amazô nica, o
6 %
CT vf 7 c
clima é equatorial, quente e úmido. As chuvas s ã o
\M
I abundantes durante todo o ano e a temperatura é
S
elevada.
4 2

14
17
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-V- Pegiõo Cen ro-Oeste: clima +
25
9
-\ 15
- 55 0

O & PA

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ESCALA S
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0 I Depressões GO
DF
0 185 km
1 cm = 185 km 1 Planícies
/Mi

. .
Fonte: Jurandyr L. S Ross Geografia do Brasil São Paulo Edusp, 1996. . .
VIS

• A vegetação típica da Regi ã o Centro - Oeste é


LEGENDA
SP

constituí da por: I I Equatorial ESCALA


~ \ 192 „_ 384 k
I I Tropical semiúmido rmn^ojde Capricó rnio Q

ística da regiã o.
- Cerrado: é a vegetaçã o caracter I I Tropical de altitude PR 1 crA= 192 km

*•

0 cerrado constitui a maior pastagem natural .


Fonte: Atlas Geográfico Escolar Rio de Janeiro: IBGE, 2009 .
do Brasil;
121
1, úxisurí raoupa -da. Rii-
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^ 1 cm = 170'ktri
340 km
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IJjaJucLcucL da dadrucuç/Lo- JCJJULQ. ^nruLbjaowJji jcx

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x^ - jdo- .pojrlxx rua^?
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123
Lembre que: • 0 transporte rodovi ário é o tipo predominante na
regiã o.
• No extrativismo vegetal, os principais produtos são:
• As principais rodovias sã o:
a erva -mate (que aparece junto aos vales dos rios),
as madeiras de lei, o látex, o baba ç u, o quebracho, Belém - Brasí lia, que liga a Regiã o Centro-
a castanha- do - pará e a poaia ou ipecacuanha -Oeste à Região Norte;
(produto usado na indústria farmacêutica). Transpantaneira, que atravessa Mato Grosso e
Mato Grosso do Sul;
• No extrativismo animal, jacarés sã o criados em
Cuiab á - Santarém, que liga a capital de Mato
cativeiro para a produçã o de carne e pele. A ca ç a
Grosso ao interior do Par á.
e a pesca sã o praticadas sem controle e ameaçam
toda a fauna do Pantanal mato- grossense. • A ferrovia mais importante é a Estrada de Ferro
Noroeste do Brasil, que Liga Corumb á (MS) a Bauru
• No extrativismo mineral, destaca- se a extra çã o
(SP).
de ferro e manganê s, em Mato Grosso do Sul Em .
Mato Grosso, exploram- se diamante e ouro . Goiá s • A navegação fluvial é muito utilizada para o
produz amianto, cristais de rocha e ní quel. transporte de produtos. Ela é feita no rio Paraguai e
seus afluentes e num pequeno trecho do rio Paran á.
• A agricultura desenvolveu-se principalmente no
estado de Goiá s e no sul do estado de Mato Grosso • 0 transporte a éreo de passageiros desempenha
do Sul. A soja é o principal produto agr ícola da papel importantí ssimo, por causa das grandes
regiã o e destina - se principalmente à exporta çã o. distâ ncias e pelo pequeno número de rodovias e
ferrovias. 0 aeroporto de Brasí lia é um dos mais
• A pecuária é a principal atividade económica do movimentados do paí s.
pantanal, que tem excelentes pastagens. A região
possui o maior número de cabeças de gado do pais. • 0 turismo é uma atividade em crescimento na
Outra atividade em crescimento é a criaçã o de ovinos. regiã o. Destacam - se os passeios ecoló gicos e a
pr ática da pesca.
• A atividade industrial na regiã o é pouco
desenvolvida. • As atra çõ es turí sticas mais visitadas s ã o:
• Os principais centros industriais s ã o: Goiânia e em Goiá s: Chapada dos Veadeiros ( Alto Paraí so
Aná polis (GO), Campo Grande e Corumb á ( MS) e de Goi á s), á guas termais de Ca í das Novas e Rio
Brasília ( DF). Quente, reservas ecoló gicas do cerrado em Serra
dos Pirineus, cidade histórica de Cá ceres (MT) e
• 0 comércio desenvolve - se nas capitais dos estados
pesca em Corumb á ( MS);
e nas principais cidades. A regiã o vende arroz,
ferro, manganês, cristais de rocha, borracha,
em Mato Grosso: a Chapada dos Guimar ã es;
no Distrito Federal: Brasília, reconhecida
carnes e derivados, erva-mate. Compra veí culos,
combust í veis, trigo, a çúcar e m á quinas. internacionalmente por sua arquitetura arrojada .
124
12 vdmdxcjjuLJi Inixi pn^LuLÍx^ .cLo- iiocíruxJjjuUwi^
, ^ i 16 - (DLLOJOI XJDJX pruLrrulj^
^
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15. Pxyi ajjafi xx. ,puaxáruua í xx prajru pxx


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125
18,(QJUUCUUI JDJS. iDTULmjcLpxxLb. naAj&maJs. -da Lembre que:
•T
RJI JUCLO Cmin^ CíLhlfl ?
- -
A Regi ã o Centro -Oeste é pouco povoada. A
^
.

construçã o de Brasí lia ( DF) contribuiu bastante


para o aumento da populaçã o regional.
A maior parte da populaçã o é constituí da por
brancos e caboclos (mestiços de brancos e
jjljSbaçaAn.
indígenas).
Y í - P^arua jCjjum í a.
^
Cemln^ OL^Í ?^iQmudjL
TU O
~
. /TUXA
Os indí genas se concentram no Parque Nacional do
JSbjjvial ma Jisu iãa - L Xingu, no Estado de Mato Grosso.
^
.

^CKWlTlQ. í
? Os trabalhadores caracter
í sticos da regiã o Centro-
-Oeste sã o:
boiadeiro: dedica -se à criaçã o de gado;
garimpeiro: trabalha na mineração de superfície;
ervateiro: vive da colheita de erva -mate;
seringueiro: trabalha na extra çã o do látex.
20. (QUJOÍ í a joruLnruljaaS . jcuLru
^pcsnto- ala ruLcpxL
. ©' ? As principais manifestaçõ es folclóricas s ã o:
danças: congada, folia de reis, roda de Sã o
Gonç alo, mo ç ambique;
festas populares: cavalhada, rodeios, festa do
JjJJlXbJjjDS Divino;
21 (QjLLCuLb . l jarULnruljaDULb vporbLo^
. l
^ lendas: do Pé de Garrafa, do Lobisomem, do
jcLa TljLcpjcLo - GrnWQui? Rom ã ozinho;
pratos e bebidas: peixes, empadã o goiano e
galinhada. A bebida mais comum é o chimarrão;
artesanato: cer â mica, objetos de madeira,
artigos de prata com pedras semipreciosas,
cristais.

126
22. Cmru> L ^na^JjJbuuuixx xx XXCMUXSLXOCUO- xixx 25. JQo
RíLOJUOUG- Omiru^-OiXilji?
ja jLncomLnSLvs
-do :

cO pnaíx5<
> i A jWkjcLcUi

23.12 juLnrrurLfi. xx &


> JLqjuimjcLoi mluma xis
0
. xxxa \ jcL>
^
xxxm xx >pruLrfmjlnja :
1 b) jfcxdxUl tljCLcbucJo n
^^
( 1 ) lâoljcuijãrus-
l 2 J C^dKxruijrTxpíLLru? '

( 3 ) Sn XxJjULTLO-
^
l 4 J àmjLrrrnjji
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^ c) jcLxnfiçoUi IXpLccUi
t J OidjUxx-Xie. xx xrixxxcãxx xis. xixxAxx .
( ) ClnjcAoiSlFua /ria. ÍJVDJZOJX xixx 5JQJJLX.
SJX

í ) Oudbjcxx- kJi xx - mú msxioj õ jxAJL ^JULpm-_ _


JJJZXS..
^ o) IkmxLcUi
( ) UiA> xixx JCXs ÇJWlxX jdL itflAKX-/mXxljl .

24 . PrUKXLTLfi XxoJWl
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.

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ponxpJL5.
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^
XX X VJmOXVX ÕJX

xLa nsuxxcux7 -
SL XX

127
• Os estados da Região Sudeste são banhados pelo
BLOCO 10 Oceano Atlântico, com exceção de Minas Gerais.

CONTEÚDOS:
Pegiqo Çudeste
• Regiã o Sudeste
BA
Aspectos fí sicos LM k

Aspectos económicos
a s.
O « •

GO
/
— L

Aspectos humanos LEGENDA


• Capital de estado
MINAS
GERAIS

ESPIRITO
Belo
MS Horizonte*
Vitoria

S ÃO
PAULO
.
RIO DE JANEIRO
(K W

Trópico de Capricórnio \ Sã o Paulo C Rio de Janeiro


‘ Lembre que: ESCALA PR
OCEANO
3 133 266 km

• A Região Sudeste tem a maior popula çã o brasileira. 1 cm = 133 km


. ATLÂNTICO

Nessa regiã o está tamb é m a economia mais Fonte: Atlas Geográfico Escolar . Rio de Janeiro: IBGE, 2009 .
desenvolvida do Brasil.
• A Regiã o Sudeste é formada por quatro estados:

Estados Siglas Capitais

Espírito Santo ES Vit ó ria


Rio de Janeiro RJ Rio de Janeiro
Minas Gerais MG Belo Horizonte
Sã o Paulo SP Sã o Paulo

128
1. SL su^aisimx
rruxpa RA-
/ru> / jcla
Lembre que:
ÃJCLO- iòujdjLbto & mrnnjLbi JOLO JL LLCUCLC
•7
^ ^
^ ^
J . j i SL I I

Jqjjjcui /XLpjdbcuUi. Plnaífi. xxucLa JLíJLGUCLO- JCIA • Nessa regiã o predominam os planaltos, mas h á
também as depressões e as planícies. Destacam-
ju/ rrux JZ&\ . -se, na altitude e na extens ã o, os planaltos e as
serras do Atlântico- Leste- Sudeste ( 7), com as
Serras de Paranapiacaba (SP), do Mar (SP e RJ),
da Mantiqueira (SP, RJ e MG), do Capara ó ( ES e
MG ) e do Espinha ço ( MG ).
• Destacam -se, també m, os planaltos e as serras
de Goiá s-Minas (8) e os planaltos e as chapadas
da bacia do Paraná ( 3 ), no oeste de S ã o Paulo e
OCEANO
no Triângulo Mineiro (delimitado pelas cidades de
. ATL ÂNTICO
rópjçodeCjpncorn -
ESCAtA -
Uberlâ ndia, Uberaba e Araguari).
0 191 382 km
1 cm = 191 km Há tamb é m a depressã o sertaneja e do Sã o
Fonte: Atlas Geográfico Escolar . Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
Francisco ( 19 ) , em Minas Gerais, e a depressã o
periférica da borda leste da bacia do Paran á
( 21), em Sã o Paulo.
2. (Quuctl í & jLticucLo- jdla. Rjccpux©- àmaLui- j

ís jCjjaa meus í ikxnxFuajcLo- mixs- Ocmrrus-


. . -
Pegiqo Çudeste: relevo
CAÍX/LTÚJUCXS-?
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Jequ itinhonba
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21
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K n TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO

o —
• t

s
OCEANO I I Planaltos
ESCALA
I I Depressõ es
0 175 km
ATLÂNTICO j d Planícies
1 cm = 175 km

Fonte: Jurandyr L. S. Ross. Geografia do Brasil. Sã o Paulo, Edusp, 2005. J 129


Lembre que: -> a Vegetação Litorânea ocupa toda a costa da
Regiã o Sudeste, com manguezais nos terrenos
• No litoral aparecem os trechos das planí cies e alagados;
dos tabuleiros litorâneos, representados pelas os Campos aparecem nas terras mais altas dos
Baixadas Fluminense ( RJ) e Santista (SP). Estados de Sã o Paulo e de Minas Gerais;
• Os rios da Bacia do Sã o Francisco e da Bacia a Mata dos Pinhais aparece no estado de Sã o
do Paraná banham essa regiã o. A Região Sudeste Paulo.
também é banhada por bacias fluviais do Atlâ ntico
Sul, destacando - se os rios Jequitinhonha, Doce, Pegiqo Çudeste: vegetqçqo
Paraí ba do Sul e Ribeira. LEGENDA
Mata Atl â ntica

• As principais usinas hidrelétricas da regiã o s ã o:


I 1
Mata dos Pinhais
Cerrado
usina hidrelétrica de Três Marias, no Rio Sã o [ | Caatinga

Francisco ( MG); [
)
| Campos
| Vegetação litor â nea
complexo hidrelétrico de Urubupungá,
formado pelas usinas hidrelétricas de Ilha
Solteira e Jupiá ( hoje chamada Engenheiro
Sousa Dias), no Rio Paraná (SP).
• 0 clima predominante nessa regiã o é o tropical
ESCALA - e~Cãpriçórri,
de altitude, com temperaturas m é dias e chuvas 0 186 372 km
O « >
- L OCEANO
bem distribuí das nos planaltos. No litoral, o clima 1 cm = 186 km ATL Â NTICO

é o tropical úmido . .
Fonte: SIMIELLI, Maria Elena . Geoatlas Sã o Paulo : Atica, 2005. p . 86.

• r do com
Ao norte de Minas Gerais, o clima é semiáí
chuvas escassas.
3. (QJUJGUL& JSJDJS- Lsn moUi JCLL TwUlsuu®-
. / JLadJqtmdjLb.
• A vegeta çã o da Regiã o Sudeste é variada:
/na ruLc LcLO- ? (QuaS. SL a | isnma jDTuixi ©TnjLmaW^
a Mata Atlântica , que cobria uma extensa
área da regiã o, atualmente está reduzida a ^
apenas alguns trechos em Minas Gerais, no Rio
de Janeiro e em S ã o Paulo, principalmente na
Serra do Mar;
o Cerrado ocupa grande parte do estado de 4 . T WLoudU3nm 3^ jaSLlJTUxSJLc^ JCLCL
° rULC ijCLO- ?
^
... / 1 l

Minas Gerais e parte de S ã o Paulo;


a Caatinga aparece nas á reas de clima
130 semiárido, no norte de Minas Gerais;
5. (QuxxiXi XXXO xxxi J^ sinrLQj loj um .pxxnis
^
. .
^ XJXXQ
jdx> CUAcLnriÍ jucx3 -Idxd '

^
q.(Dual í & x5x rrux JDJJJL pnjuxxyiTÚJTux xnxx RmlxxO
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^
xui

^
131
12. JRsilojzxj^aa. jcxyiJijJxurníLn
^ Lembre que:

Ajexjjitxxxjcus- ijLtonrnnm. - xsnrixxxl©- - xxxxdlmxjxx • A Regi ã o Sudeste tem a economia mais


desenvolvida do pa ís.
xxxjrripo^i Tílxxlxx CJJLSuntLoa
• Apesar da grande devasta çã o das florestas, h á
extra çã o de madeiras ( extrativismo vegetal ) na
Mata Atlâ ntica , ao norte do Espí rito Santo, e
CLpxDJiiio . /nxx/i

^ UTTUJSJIJIXLO
í -.
ÁnsjDJ ^ xie.
^
x xrmxx
explora çã o do cerrado para se obter lenha , em
Minas Gerais.
• No extrativismo animal destaca -se a pesca
Cxjxxruic m &/ /nxxXi tsúinaJ ^ /mxxiJ:i marinha , praticada especialmente nos estados de
xxílcui JCLO^ I
^ ASL sbõ
jLblxucL i js- Sã o Paulo e do Rio de Janeiro.
PxxuJl©- SL ITUmaxi CjmxxiXi. • 0 extrativismo mineral é o tipo de extrativismo
mais praticado. 0 estado mais rico do pa ís em
recursos minerais é Minas Gerais.
OcLLpa todxx xx xxs-íitxx xlxx • A á rea conhecida como Quadrilá tero Ferrí fero
R&xjixxo- AxxxáiLbta, xx^m /mxx/acjxx4.- ( próxima de Belo Horizonte ) produz ferro,
y xxlXi rrxo-ii linruirru
^ xxiax xxxlo^ . mangan ês, ouro e bauxita . També m sã o extra í dos
^ ^
i

nesse estado cassiterita , urâ nio , calcá rio,


m á rmore , pedras preciosas e água mineral.
Cofenxxx xxrmxx iixcí Arma. jmuicx
• No Rio de Janeiro e Espí rito Santo explora -se o
xixx mxpxL©-; xxíxxoJLrmmlji, jLoiL&tfi petró leo .
xxjDfimcui Jirm xxixjxjjrux ímxÂo^ i
• A agricultura é praticada em todos os estados
xlxx sòsuvux xto- Tílxxn.
da regi ã o. A agricultura comercial é o tipo
predominante.
• Os principais produtos agrí colas sã o: caf é, cana -
Oxxxpa ncL panti xJx>
x ria/
- de -a çú car, milho, arroz, feijã o, algod ã o ,
^
>

íLXJXXCLO- XJLL Tílimcui QmxxxXi SL


mandioca , laranja, soja , frutas e verduras.
pcxn ífi xl& sò 3- PxxxxQxs-. nj


>

Na pecuá ria os principais rebanhos sã o bovinos e


su í nos.
• A avicultura é praticada em todos os estados da
132 regi ã o.
Lembre que: • Há importantes portos mar ítimos, como Santos
(SP), Rio de Janeiro ( RJ), Vitória ( ES) e Tubarã o
• A indústria de transforma çã o é a principal (SC). 0 porto de Sã o Sebastiã o (SP) é especializado
atividade económica da Regi ã o Sudeste. no transporte de petró leo.
• Essa região é a mais industrializada do pais.
• A regiã o conta com os aeroportos de maior
As principais indústrias são: automobilística,
movimenta ção de passageiros no Brasil: Cumbica e
petroquí mica, siderúrgica e naval. Congonhas (SP), Gale ã o e Santos Dumont ( RJ), e
• Também há indústrias de produtos alimentí cios, Tancredo Neves e Pampulha ( MG).
têxteis, de artefatos de couro, de papel, de
• 0 turismo é muito desenvolvido principalmente
alumínio, de bebidas, de m óveis e de aparelhos nas cidades hist ó ricas de Minas Gerais; no Rio de
eletrodom ésticos. Janeiro, com suas praias e atividades culturais,
• 0 comércio é muito desenvolvido na Regi ã o e em S ã o Paulo, pelas atividades de com ércio e
Sudeste. 0 maior movimento ocorre nas capitais e cultura.
nas principais cidades dos estados.
• Essa regiã o tem a mais extensa rede de transportes
do país, destacando -se especialmente as seguintes 13. J3- X1XX& XX ÒuxJjLbifi.
j

rodovias: moo- JCLO-:


BR -116, que liga as regiõ es Nordeste, Sudeste
e Sul. Atravessa Rio de Janeiro, Sã o Paulo
e Paran á. É considerada a mais importante )
C| iiocíruaÍLA>U^mru3 A^xpjtxxS
' .

rodovia da regiã o. Recebe o nome de Via Dutra


no trecho Rio de Janeiro-S ã o Paulo. Entre S ã o
Paulo e Curitiba chama - se R é gis Bittencourt;
BR -101 ( Translitorâ nea), que liga o Sudeste ao b) íIXCIJIXXÍãJ^UWXO- 5
xxmi/mxx
Nordeste e ao Sul pelo litoral;
BR - 381 ( Fem ã o Dias), que liga S ã o Paulo a
Minas Gerais.
c) íruxtliou^m^
ixc /mJjmrux ô
• A maioria das ferrovias do Sudeste está ligada
aos portos da regiã o e é usada para transporte
.
de cargas Destaca - se a Estrada de Ferro Vitória-
Mi nas, a ferrovia do minério de ferro, que liga o
Quadrilátero Ferrí fero ( MG) aos portos de Tubar ã o
(SC) e Vitó ria ( ES). 133
uixioxynxxxx : 16. PmxPcjjLUi x^ jxriimxl pxxJLXi
i > JjLpxs^ ASL
i xmxijuiXi-

C\) (Quxxl SL - JLxdjCUolo


J3 ' xlx3- jÒxXxJjL&jjL /mXXXXl
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134
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A
Si --

1
Si

135
í JjsnirruDj a. xlxx JRSL-

7 Lembre que: 20. Como-
jcjjucuo- iÒuxJjLbifi.?
^ xx

• A popula çã o da Regi ã o Sudeste é formada por


brancos, afrodescendentes, mestiç os, mulatos,
caboclos e também por imigrantes - italianos,
portugueses, japoneses etc. e seus descendentes.
• Sã o Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro sã o os
estados mais populosos do paí s. As capitais, São
Paulo e Rio de Janeiro, são as cidades com maior 21. Oi -
xs ti iLo /
^ rrLpSlo^ i JCL:
número de habitantes no Brasil.
• Os trabalhadores caracter í sticos da Regiã o C\ ) jcloLnriçcub.
Sudeste s ã o:
garimpeiro: trabalhador que se dedica à
extra çã o de pedras preciosas e semipreciosas;
colono: trabalhador agrí cola;
-» boia-fria: trabaLha no campo em uma jornada
diária e que leva a sua refeição para o local no
b) jDXixxto^i JbupuLco^
qual exerce a atividade;
peã o: amansador de cavalos, burros e bestas;
condutor de tropas; ajudante de boiadeiro;
trabaLhador rural, servente de obra.
c) iliinrixlxxXi
• S ã o elementos do folclore da Regiã o Sudeste:
festas populares: carnaval; festas religiosas e
prociss õ es, reisado e rodeios;
-» danças: fandango, folia de reis, catira, batuque,
samba, mo ç ambique, caboclinhos e caiap ó;
lendas: do Lobisomem, da Mula sem cabeça, da c0 jfcxJtxxXl jOX 9
3 3JUl xxnjL£l

Iara, do Sari-pererê;
-» pratos tí picos: tutu de feij ã o, feijoada, feijã o
^
tropeiro, peixes, ostras, virado à paulista;
artesanato: destacam - se os trabalhos em pedra -
- sab ã o, bordados, redes, trabalhos em cerâmica,
argila, cip ó, taquara, conchas do mar, tric ô,
136 .
croché e cristais
Pegiqo Qjl
BLOCO 11 ‘ Tropico de Capricórnio

CONTEÚDOS: PARANA

• Região Sul PARAGUAI


Curitiba

r-
Aspectos fí sicos ' ,.T
/
Aspectos econó micos X r SANTA CATARINA

Florianopolis

Aspectos humanos ARGENTINA

RIO GRANDE V
DO SUL V OCEANO
Porto Alegre
* ATLÂNTICO

/
I
'
WJ dos P
O « L

.
f
URUGUAI
\
ESCALA
LEGENDA 0 140 280 km
• Capital de estado 50 1 cm = 140 km

Lembre que: Fonte: Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.

• A Regiã o Sul é a menor das regiõ es brasileiras.


• Ela é formada por três estados:
1. JL SU XTLSLíWX
^ /TU3-
mxxpa Axx R&-
/

xpu ÕJ3- ÒÁ
J I /ruyrruLb. .. xb&b.
. JUACUCIOXI SL
xxxpdtaiLk
"
J úJjDJx.
^ . PjLmtfl . rcuia jLbJxuoLo JCU
. -
Estados Siglas Capitais
ju/ rrua XJ&\ .
150° O
Paraná PR Curitiba Tr ó pjcq de Capricórnio
^ T

\
Santa Catarina SC Florian ó polis
Rio Grande do Sul RS Porto Alegre -
f ’" -

- . _ . - - * V-
-
OCEANO
ATL ÂNTICO
J' - h*

ESCALA
O «e
— L
0 219
1 cm = 219 km
438 km
137

7 Lembre que: Lembre que:

• No relevo dessa regiã o predominam os planaltos • Os rios mais extensos da regiã o s ã o o Paran á e o
e as chapadas da Bacia do Paran á, no oeste de Uruguai.
todos os estados, especialmente nos solos de terra H • No Rio Paraná, um rio de planalto, est á localizada
roxa ( solo muito fértil) . rr a maior usina do paí s: a Usina Hidrelétrica de
• No trecho leste da regiã o, do Paraná ao nordeste do Itaipu. Ela pertence ao Brasil e ao Paraguai .
Rio Grande do SuL, estão localizados os planaltos e as rt • Os Rios Itajaí, Jacuí, Capivari, Pelotas, Camaquã e
serras do Atlântico-Leste-Sudeste, com a Serra do Mar. Jaguar ã o, da bacia do AtLâ ntico Sul, trechos SuL e
• No Rio Grande do Sul destaca - se, também, o Sudeste, s ã o utilizados para a navega çã o.
Planalto sul-rio-grandense. • 0 Sul é a regiã o mais fria do BrasiL. 0 clima
predominante é o subtropical, com verã o ameno
e inverno bem rigoroso. As chuvas s ã o bem
Pegiqo Qjl: relevo distribuí das durante todo o ano.

V
• No inverno, ocorrem geadas e chega a nevar em
Trópico de )Capricórnio
cidades de maior altitude.
i

• 0 norte do Paraná apresenta o clima tropical


de altitude, com duas esta ções, ver ã o ameno e
I
/

rnuaçu
x— - chuvoso e inverno seco .
• A vegeta çã o da Regiã o Sul apresenta:
uaV
Floresta das Araucárias ou Mata dos Pinhais:
h
.
!( principal tipo de vegeta çã o da regiã o;
'
Mata Atlântica: nas encostas das serras do Mar
e Geral, já bastante devastada;
* I
OCEANO -» Vegetação Litorânea: os mangues e a
ATL ÂNTICO
'dos Patos
vegeta çã o de restinga nas á reas baixas do
/ .
N
litoral;
LEGENDA
o <
7
>
— L
-» Campos Limpos ou Campinas: aparecem
j]
Planaltos
ESCALA principalmente na regiã o dos Pampas.
Constituem excelentes pastagens para o gado.
Depressões
0 123 246 km
] Planícies
1 cm = 123 km

. . .
Fonte: Jurandyr L. S Ross Geografia do Brasil São Paulo: Edusp, 1996.

138
Pegiqo QJI: vegetqçqo ( ) TTPmonjUi 3P3u3ui 3a rua juxo- .
( ) í3<oJ3aanri ALS mo- 3x3o- o xJji 3a
0
- . ^^
ruLoxcuo- .
PR
( ) 33 juja/ m-iifi mo- . 3a3o 3L3JI 3a Tis.-
jOjLÕO .
SC
( ) Ocoarm Aomamlfi

i >
RS

OCEANO
ATL À NTICC
3o 3JU$ .
. mo Pio C
^iam 3o .

LEGENDA
Tipos de vegeta ção
3- CompSPP o^ jLOpaço<x i £/m iPuarruo:
I I Mata Atl ântica
I I Mata dos Pinhais
ESCALA
I I Campos
160 320 km
I I Vegetação litor â nea
1 cm = 160 km OJ VLJAI ALLOAL /rruaób ^yxiQmiqo
^ An
oa uu in
lon oorq- cAiiV
xxx
^
^ ^
nujuua JUAO OOO.
Fonte: Maria Elena Simielli. Geoatlas . Sã o Paulo: Ática , 2005.
MO Si

2- (DuxxLb . OAL ParmoAi 3i ruAmxo-


.
jcjjum prm
> -. b) CA ÍKXXãXX 3O- C33ojinÍjico sòx Á , írmoFo
3omxmo/m /rua Pí - 3uí? 3u3fi 3a í íonmrux3a
UJJICLO iax naj jucLo, .

^
Sí .

vpo3o< i nio
^ i

, > -2-

3- P3aoom . jconripa/nwnlfi.:
c) I3ma 3O£L mruxioaaii jP3ru33xioak . ... 3o
1. PiLxmaStto^ SL x3apa3a£ 3a 3adia 3o- Pa- mmam3o, a
_
.
. i

Mmá, iLb ía 3o<x3x a3a


^
, /

2 . P!3ma3tcK> SL JzsmruDJz. 3o- Cõdlajní --


. juco mo , njjji si jarm

-Í3 L-AJU3U3I . xL
^
3 . PSamíciji 3cuh. IPLCJOOO. 3O^ Pato^ SL Tílxrul/m. L
nio

4 . Piamaíto- ia3-rUo-.cpaam
... .
139
5. (QuxxS. x$x/mxx joruLdLc^mwruxrnJ^ /ru> ÒJJI?
J ô.JQSL XXXXQ. Á Jj3 jyrru0 jdxx ...
. XX Jlx^lJLhtxX xlxxXl
?r
Osl XUJXXXI xxxnjcuctimj
^ xxrucuuixxxrixxxXi

6. T LcLcLcB^m xx J^ 0 Áa xxJhxmxx xis. ^cLo-


^
IMR xx pruLrnmrua:
. >
. SLcnjsri . jCLCon
Lembre que:
• Na Regi ã o Sul, destaca -se o extrativismo vegetal
de madeiras da Mata dos Pinhais. Os pinheiros
( 1 ) JÍLsnjLhlxx xlxxXi XXXIXXJJJCAJIXXXXI fornecem madeira para a fabrica çã o de material de
constru çã o e m óveis e celulose para produ çã o de
( 2, ) Tlxxíxx Cvt íLajrdjuDa papel. A erva - mate , tamb é m retirada da Mata dos
( 3 ) A>£X íJJOUçCUO- hÍx3yiojnsxx Pinhais, é usada para fazer ch á - mate e chimarrã o.
( 4 ) xxxmxpo i ihjm po ^ ^ >
^
• No extrativismo animal, a pesca é uma atividade
econ ó mica importante na regi ã o. Santa Catarina
e Rio Grande do Sul produzem principalmente
crust á ceos ( camarã o, caranguejo, lagosta etc.) e
( ) £riG©or\lnxxxlxx mcub. Jimxxs -dLcuh . xixxXi
moluscos ( ostras etc.) .
j
^ snnxxXi TTlxxn jdLo- s. CWUDSL
6
. • No extrativismo mineral, o produto mais explorado
( ) £TIXX3TIÍ?1XXXJXX JTUS SjjLo^bCULb . nessa regi ã o é o carvã o mineral . É extra í do
^ l .

principalmente em Santa Catarina, mas també m é


( J touMjTJLOl/m
1 1
p7lJLrTUimXDUUTT
>
I ^^ iTU3 1
^ encontrado no Rio Grande do Sul. 0 cobre e o xisto
TTa/rrxpcxXi. betuminoso també m sã o minerais extra ídos na regiã o.
( ) PnlmxljQjal llpxs xLi - Axe jJjcuçõxB- xixx • A agricultura e a pecu á ria sã o as principais
njL Juou3-. ^ atividades econ ó micas da regi ã o. 0 Sul é

^ responsá vel por mais da metade da produ çã o


nacional de trigo, soja, uva , milho, centeio,
cevada , aveia e fumo. A regi ã o tamb é m é grande
7. (LLcaiL i xx Irm x^ nicLmxl^ xixs^ xxxrmpo^
^
i
produtora de caf é, arroz, feijã o, sorgo e algod ã o.
ibinTLpx^ ? i
• A pecuá ria é uma atividade bastante desenvolvida
e conta com excelentes pastagens. Os principais
rebanhos sã o os de bovinos e de su í nos. A cria çã o
de ovinos e de aves tamb é m é a maior do Brasil.
140
Lembre que: 0. (DJJLCLUI pru
xob. oLj
Í ca
>
^ ojjja ^
3 J SL PoPauaorm /no-

iLoclrLailAju íLLOI xJLa HíL JUCLO- sbx Á'?


^^
^
A
• A indústria da Regiã o Sul é a segunda mais
desenvolvida do Brasil.
^
• As indústrias de produtos alimentí cios, papel,
bebidas, madeira e m óveis, calç ados, fumo,
têxteis, quí mica e petroquí mica s ã o as principais 10. O XXXNAKOO- /mjLmí iruaS
. í ji/xjjTjajCp©-, prumoL-
da regiã o.
• 0 comércio da regiã o é muito ativo.
joaiPwnii, ium ....
cjJuuxS.
. juJjaxP- xlxx
^jucpjcL
©-

òxA'?
s
• A Regiã o Sul é bem servida por uma moderna rede
de transportes. 0 transporte rodoviário é o mais
utilizado.
• As rodovias mais importantes s ã o:
a BR -101 ( Litorâ nea) e a BR -116, que ligam a 11. Prcocuno . jirm si rum>udxui iSLi^írucuçõ^ i

nsSiojzjj&ruxj
Regiã o Sul à Regi ã o Sudeste e ao restante do
paí s;
ò
s xÁ SL XJ
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a BR - 376 ( Rodovia do Café), entre Curitiba e o


oeste paranaense.
• As ferrovias sã o utilizadas principalmente para o Extrativismo vegetal
transporte de produtos até os portos.
• 0 turismo tem um papel econó mico importante
na Regiã o Sul. As cataratas do Igua ç u e a Usina
Hidrelétrica de Itaipu (no Paran á) s ã o muito
visitadas. Também se destacam:
praias de Santa Catarina, do Paran á e do Rio
Grande do Sul;
cidades da serra gaúcha;
Reserva Bioló gica do Arvoredo ( Bombinhas) e
Parque Nacional Aparados da Serra ( Cambará do
Sul), em Santa Catarina;
Parque Nacional de Vila Velha e Ilha do Mel, no
Paran á. 141
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• Os brancos descendentes de imigrantes europeus
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formam a maior parte da população da Regiã o
Sul. Os descendentes de africanos, os indí genas e XDjlxLO Jx&onsi Silxx .
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os mestiç os s ã o encontrados em menor número. 0


litoral e as capitais sã o as áreas mais povoadas.
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• Os trabalhadores caracter í sticos da Regiã o Sul s ã o:
gaúcho: primitivamente, o habitante do campo,
descendente, na maioria, de indí genas, de
portugueses e espanh óis. Natural do interior
do Uruguai e de parte da Argentina. Pe ã o de
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est â ncia; cavaleiro h á bil;
ervateiro: aquele que negocia com erva-mate ou
se entrega à colheita e preparaçã o desse vegetal;
madeireiro: negociante de madeira; cortador
de madeira nas matas; aquele que trabalha em
madeira;
pescador: vive no litoral e se dedica à pesca.
• 0 folclore foi muito influenciado pelos europeus
que vieram morar na regiã o .
danças tí picas: congada, cateretê, chula,
chimarrita, jardineira, marujada, balaio, boi de
mam ã o, pau de fitas;
festas tradicionais: de Nossa Senhora dos
Navegantes, da Uva, festas juninas; rodeios;
lendas: do Negrinho do Pastoreio, do Sapé-
-Tiaraju, do Boitatá, do Boi-Gua ç u, do Curupira,
do Saci- Pererê etc.;
pratos típicos: churrasco, arroz de carreteiro,
marreco, galeto, barreado, bijajica etc.;
bebida tí pica: chimarrã o;
produtos tí picos: renda de bilro, cer â mica, artigos
em couro e lã.
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