Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Á
Simples
e prá tico
istória e
Geografia
Resumos, fichamentos
e atividades sobre :
* Comunidades
* O mundo em que vivemos ^ ano
* Os ambientes ENSINO FUNDAMENTAL
* O Brasil ^
* O trabalho
* Meios de comunicação
* Meios de transporte
* Datas comemorativas EDIÇÃ O
J I REFORMULADA
çumápio
I» História Geografia
BLOCO 1 (W BLOCO 1 60
A expans ã o marí tima e comercial da Europa A Terra
As navega ções portuguesas
0 descobrimento da Am érica BLOCO 2 64-
0 Tratado de Tordesilhas 0 Brasil e a América do Sul
BLOCO 2 oq BLOCO 3 71
0 Brasil Coló nia 0 clima e o relevo brasileiro
A chegada dos portugueses ao Brasil
Os primeiros habitantes do Brasil BLOCO H- 77
As primeiras expediçõ es
0 litoral e os rios brasileiros
As capitanias hereditá rias
0 sistema do governo- geral BLOCO 5 85
As invasõ es francesas
A cana - de- a çúcar
A vegeta çã o, a agricultura e a pecuá ria brasileira
As invasõ es holandesas q3
BLOCO 6
BLOCO 3 26 0 comércio, a indústria e as comunica çõ es no Brasil
Brasil Coló nia
A expansã o do nosso territ ório
BLOCO 7 101
A Revolta de Beckman Regiã o Norte
A Guerra dos Emboabas
A Guerra dos Mascates BLOCO 8 111
A Revolta de Felipe dos Santos Regiã o Nordeste
A Inconfidê ncia Mineira
A Conjura çã o Baiana BLOCO q 120
A vinda da Famí lia Real para o Brasil Regiã o Centro -Oeste
7 Fuzhou
caravela, uma embarca çã o marítima.
Can y ,OCEANO
'*°
^ CPAC Portugal, paí s pioneiro nas navegações, pretendia
mi
Mece
Tim()uktu Agad j / \\ (o I íFICO
G
Mal
ao El Fash
Sennar chegar às índias contornando o continente africano.
H— .
Os portugueses fizeram muitas viagens Em 1498, o
^\ V\
Mogadícic
M á\a %Aj ç f
0 Á FRICA
ORIENTAL
CEILÂ0
canela
< // <*- navegador Vasco da Gama chegou à cidade de Calicute,
descobrindo o caminho marítimo para as índias.
Á FRICA Zanzibar # ouro pedras preciosas
OCIDENTAL marfim marfim
ouro
escravos
escravos Í NDIAS 7? SS'
OCEANO
ÍNDICO X
ORIENTAIS
especiarias
1
OCEANO t cânfora
ATLÂNTICO \- 4
4 *
v
•
4-
Rotas dos comerciantes europeus 1155 2310
Rotas dos comerciantes árabes 1 cm = 1155 km
.
Fonte: Atlas da histó ria do Mundo São Paulo: Folha da Manh ã, 1995 .
04
As Grandes Navega ções Para resolver a questã o das terras descobertas, os
Europa portuguesas reis de Portugal e Espanha assinaram o Tratado de
Tordesilhas em 1494. Esse tratado estabelecia um
PORTU
íTri
Açores
Asia
Ceuta meridiano imaginário situado 370 léguas a oeste das
,Oceano ilhas de Cabo Verde. As terras Leste desse meridiano
Atlântico
Verde pertenciam a Portugal e a oeste, à Espanha.
-
nj
'
África Calicute
Tratado de Tordesilhas r
1
Oceano
índico
PORTUGAL 7 ESPANH
Brasil
V,
Ir Porto Segur
y Rota de Bartolomeu r?
“ Dias
370 lé guas
Caba
abo dá Boa '
9 Rota de Vasco da V
verde AFRICA
sperança
ÀãmMP Gama
Rota de Pedro
Álvares Cabral
AMÉRIC
9 OCEANO
PACIFICO
O
• V
0 SUL
DO s
•
em dire çã o ao Ocidente.
05
3. PruuimxTxx xx xruii/ xxxljinriPa xLi nym rru^msu^ 5. (DJULA x/rv\>£/riçckxi xx^r\lruJkjuoix^^ jxanxx xxXi
pnxschjiJ ^
[x Inxx iucL^ ^
xixxxi dmxlxxxXi $
jx ^
& x L^nxxmxxjiXi lxx/i>£xixxcckxi r
^
> i / i i
xos^rrurulxi/rJt^ mnx^pujLb . .
P
o
r
c
6. Pxxrux JCJJUIJL
jkx>?
Xifiruwm xx ÍHXXIXXC^PX JL X> xxxlnx
^ Á-
e m
a
a r
n f
a i
e m
4 DxxoxXi
. ( jfcnxx - jxrulrrmjaxx^
m xs b.
/ -paxiXi JLunxs XX XJJCUI xjruGLnrixliiXi AXjoucpLnfUi TTuxnjCtjLmuxXi:
/
06
bj xxxJjix
^
laJkxs- J . LàIE xxrmxx xJjUuLcubdxuafi.
jdjjJixuTUJi Xuuua
iinfuPiinwxcLa.
/wxxa&/m .
0
rxo^r
c) xxxrux/u^SxxXi
CA T xx>rixPiAiax3- XUPIEXXG
jOJULfi. U. CoCcymíxs- - xxo-
o
AsLhmr$yoJ\jzjDJ\ /rua JTTOAXX Pnna?
J
8. (QjuuaS. ÍCK xs- xxxmrúmÃo- JLXIXX^CPUUCI©- Px
_
Jjjj aiL jpaJia. &íL £Ln _iui umjlxoJ
^
TOX I
^i-
^
jQ
^ ^ l .
^
.
xLi CCmiruLxxx?
CLH XJJUL2. j? g TIoLkrx> JCLCL QaflTIQL
- Q/
-E/m 1498 ?
07
13. £^crum>OL XinxxXi ÁOJ&VDJO. & x xxo. /DOO 15. Ikikucjuym. xxyxTLí Ltxx/TTuirrilji:
^
J
^
jcmrt
jinrkjLmxkjix j
^
jdíy^SL & Clnxkxxxlo xk Ci^^ixkjbjJlFixxXi
'
( 1 ) P5XX/YU3- xk CdL&rr&<3-
( 2 ) G joUcLcOixx^n CoíomSW
( ^
3 ) 2GKXX5 xk Owk jDXXniijLX Ç^Á 3TT&<3-
. ^ J
^
xkx jjStxxjjxjs- : ( 7 ) CoíLo^mko- XXGPLGU X JJUI PCXAXXX xkxiastWxt©-...
H CkmuxXi à
j &^jDxxmka . ( 8 ) GjmíruLxxs- IJjLíinudij© ^ '
* o \
( ) dmxJixxX i mxxw cpamxk^ . xkn&-
bo
"o çp CFULC JXXTI hjd
^ jmm
O
F
CD
3SUxcUi Quxx ruxTixx/nx. /
<4
XD
“ O
( ) P ©njLo- xk Pn2o mxx. £^pxxmKxx.
^
-
V a >
03 cs
T3
.
* (7
t>
( ) Gh nsúJd. xkx Ê^xpamJkx, Cim^rux/nxl© SL
. -
Oceano GiXxkeQ.
ú
.
•° índico
Oceano
Pacífico
Oceano
Atlântico
( ) 3 xk xxxxx^ io xk 1492 .
'
o L
0 1550 3100 km
s
08 Fonte: Atlas da Histó rico Escolar. Rio de Janeiro: FAE, 1991.
•
7 Lembre que:
BLOCO 2 D. Manuel, o Venturoso, rei de Portugal, ordenou
uma nova expediçã o a Calicute, a fim de instalar
k CONTEÚDOS: feitorias na í ndia e estabelecer o com ércio de
• 0 Brasil Colónia especiarias. 0 comando dessa expediçã o foi dado
a Pedro Á lvares Cabral, que numa grande esquadra
• A chegada dos portugueses ao Brasil
I
KJ
-o PP 1
r
P P
rf {
G
T L.
CJ1
p
o rd
o
p
p te
x
P
i
>
rí
P
P P P
(J1
P
Ul
O P
o P+
o p
&
d
i.
* -
pj
m
P
^ ^ ^
. „ ... I
Bnni^JlL
7, OJUXL!!A
. mo jcijucijQrijcimux oò. mxyrruLb. niAoucxQ^^
jcom o jdLo- 13TUOUIJL$:
T P E R 0 k
V A Z L I L U X A P
Q W A I M A P ç Z N A R A X S R
11
•T Lembre que:
.
V
/JJúTLO-
jda ínlSxs- ( 4 ) i3 -Piirijiril
ojcx ( ) xx Cna .
I 4) JOOUCà ( )
Alxjsimxx
xpru -
xo h. £/m xyjji JZSL _. XJJJUI- l
C 6 3 IJ^xcs^pi LriJU-
f J L^ jnnxxmnd Á
- C
{.
)
J
^ prustalan JCIO^ p
vGXixMjJayi
.
JCLO^
> íijLocjiXi
A>tojJjajUi
JCJJLUI
^
. .. . L
l
jcLucum xxti jlnruJjC-
XjJUTUXXi 4. jlnauxaiiracUi xx/ricLcinxx/rn. A>IJUCU
^ ^ - I \ L XBTTL©-
<T
( 5 ) jXCLjí ( ) rUlU/TULÕJS- JOISI
( 6 ) /rnjoJixxjoa ( ) uxjkJjajçõ js- JCX
^
jCp/YUX .
^
J3COJ5.
LJJIAXX imcLí-
J Si
^
^
iLTTL lJlͣU\XXn^
xmxiO iinruxXj. :
^
^ ^
pfiixx >
^
ruJxLUL/miUTl
15. (DuXUUl SÚUDJm
nsuL
1 &b.
J3*i Ã/
jjwojjzisií mxh. C
^ d
^ mVJj
^ LCOJJS .
13
16. £^icrumxx jduLoub. JijSbiixçjsvs. Asú jyzjjj QLJ?JU1£ AJDJ^ , §bjU*V3<i jJLc.
v jLrnjdXqji/Tux b
jzxyr
^ ^ ^
jjJs.
xxrJjuc ^^ ^ ^
íWft
TJROJUl, TUN&
lnjcLLo-;
f
noO
1 ^
. /
6
> . A. /TLO^ICL jOLifituTioi:
/no-
c
^
jL
pcuç
i
/3-
j
^o .
^
J3-
nSkoJjxjs .
v
- £m ^
AíLCC Í
^
T Q.
biLcjuiixlcx,
JL
^
rx3 e.
jfcu .
ça
Cj) mci xJLLrnríinriíxxçõ ^ j iirm ]WAA> xxymjimJuójiJLO ( jLkjcruút©-)
' £L©(
> W2 - JS-
jCjJuifi
. A>OC&
jaa^jCjjuuLbmi.
Q) a oAtjjinnriiLb.
^
feitoria em Cabo Frio ( Rio de Janeiro) . Feitoria era 0 rei D. Jo ã o III adotou no Brasil o sistema de
uma esp écie de depó sito para guardar pau-brasil. capitanias hereditárias .
Perí odo pré- colonizador do Brasil
o de Arq. de
í
Fernando
de Noronha
_ ! o O,
%
‘•çJfj CaboVe
Sanjc Agoslinho
:
aia de Todos os Santõs" '
Cabo de
Santo Agostinho
Baia de
o Tomé Todos os Santos
Rio de
Ilha Janeiro 1
São Vicente
Expedição de 1501 t
Expedição de 1503
? Rio de Janeiro
São Vicente
•
- — Cananeia /
c) : /mr
^
djuirua . A> rruJôjcLoL ma
& jj“ u3- prx.
24 . O JCJJULH PJXXLXX iAxxpxx rlíinienxrx|rx/ n?
^ ^
pjjj
d) JCFIH
| .LOJIXX rx jaruLrmiLjL -
mrvmoh n n nrv3 nr
^ i v A X I J ^mn rio Lormo^ o /m iri/Tuira© rio lo 32 ?
-
6
fy)
xx&Xi jCududjinaliLtL a jL©< nA
^ ^ ^ jLco
^ ri
JCAíLOJCLA>OL
íL&rxsíWajja .
XX
^
J SLcnim-
^ (T
jda . iLO
^pilxJjjÇ Õ i
jS'
L OGpSl c^^ ljOUCU
^^
26. O í rx Lobugcuo- rxsILcyrur rxrlrsn
^
^
nrsHjuxji
JC JJLO.
| iLocjOí
Q) JOX3mOLmjcL 3U ( XXJX
rr^Csmxorxrlryx
^ O . 3CU3- III rXjdLcat 3U?
X (
<1 d
16
•
7 Lembre que:
CEAR Á - Antônio Cardoso de Barros responsabilidade de desenvolvê- las com seus próprios
RIO GRANDE - Jo ã o de Barros e Aires da Cunha recursos financeiros .
ITAMARACÁ - Pero Lopes de Sousa Os donatá rios tinham como direito cobrar impostos e
-
PERNAMBUCO Duarte Coelho exercer a justiç a estabelecida pelo rei, porém, como
3
\
Jf As únicas capitanias que prosperaram foram:
-
S Ã O TOMÉ Pero de Góis
Pernambuco, doada a Duarte Coelho, e a de São
SÃO VICENTE ( 2° lote ) - Martim Afonso de Sousa
SANTÕ AMARO - Pero Lopes de Sousa
SÃ O VICENTE - Martim Afonso de Sousa
s Vicente, doada a Martim Afonso de Sousa . |-
ESCALA
SANTANA - Pero Lopes de Sousa 0 341 682 km
1 cm = 341 km
.
Fonte: Atlas histórico escolar Rio de Janeiro: FAE, 1991.
Allcamífi. pru^ipmjOLn^Lmi?
>
^ \
<x sL
l £&
^ Sty\ JL ÒJDJS-
S
|
TDjuca/atfi . As capitanias hereditá rias - i
O Í
X OWJL ÍXXTULO- jdLa jaxpjJjDi /alja JCL
8
<
^^
^ ^ imua ^
^
nlruoudjCL
^ joailo^ i
£
jdLowxioJiJUO i urui/m 3 OCEANO
o
I ATL Â NTICO
5
X
j) OoLb xixKJULnriiinaLo^i
.
nlruLqjLULb
ji/ . pi» TULL
XLOWJJOJIJLO
^
OJ3- - onjCL/m
s
ESCALA
o 341 682 km
i i
1 cm = 341 km
.
Fonte: Atlas hist órico escolar Rio de Janeiro: FAE, 1991 .
18
Lembre que:
• Com o fracasso das capitanias hereditárias, em • Fundaçã o de um colégio em Salvador, dirigido pelos
1548, o rei de Portugal, D. Jo ã o III, criou o jesuítas;
governo - geral para administrar toda a colónia. • Incentivo à agricultura e introduçã o de gado no
A sede foi instalada na capitania da Baia de Todos Nordeste. Em 1553, Tomé de Souza foi substituí do
os Santos. por Duarte da Costa.
• 0 monarca português assinou, em 1548, o • Duarte da Costa, o segundo governador, chegou
Regimento Real, criando o cargo de governador - geral ao Brasil em 1553, trouxe mais colonos e jesuí tas,
do Brasil, que deveria: .
entre eles, o padre Jos é de Anchieta Os jesuítas
centralizar e coordenar a administra çã o; fundaram, em 25 de janeiro de 1554, o Colégio de
defender as costas brasileiras dos ataques Sã o Paulo de Piratininga ( origem da atual cidade de
cors ários; S ã o Paulo). Nesse governo houve invasã o francesa
fiscalizar as capitanias; no Rio de Janeiro, em 1555. Em 1557 Duarte da
Costa voltou a Portugal, e quem o substituiu na
desenvolver economicamente o Brasil.
Bahia foi Mem de Sá.
• Os governadores- gerais tinham como auxiliares:
• Mem de Sá, o terceiro governador, que governou
- provedor-mor: era respons á vel pela
* administra çã o das finanç as.
durante quase 15 anos, isto é 1557 a 1572,
preocupou- se com o crescimento da coló nia.
ouvidor- mor: autoridade suprema na
administra çã o da justiç a.
• Pacificou os í ndios e p ô s fim à Confedera çã o dos
Tamoios.
capitão-mor: era respons ável pela defesa da
costa. • Expulsou os franceses do Rio de Janeiro, ajudado
pelos colonos, pelos indí genas e por reforç os vindos
• Tom é de Sousa, o primeiro governador, chegou de Portugal e comandados por seu sobrinho, Está cio
em 1549, trouxe soldados, colonos e seis de Sá, que para isso construiu, em le de març o
jesuí tas, chefiados pelo padre Manoel da Nóbrega. de 1565, um forte pr ó ximo à praia Vermelha e aí
Acontecimentos que marcaram seu governo: fundou uma povoa çã o a que deu o nome de S ã o
• Funda çã o de Salvador, primeira capital do Brasil; Sebastião do Rio de Janeiro.
• Cria çã o do primeiro bispado do Brasil, com D. Pero • Em 1572, Mem de S á faleceu na Bahia, onde foi
Fernandes Sardinha; sepultado.
30, Pxxi xx rui xP P,© ntuxxax xruuxu xx xicxum rux- 32, 0 xx jxrujmiúrixx xjjxxorenmxxxJx^
nJ?
joiiisL / .
jCjxifi
- /TIOL XXXpXTUUCX?
jCuy\
tf
>m/T\ jCUGlc^- jqjinjC
^
q) 33. CPxbXXljU XX3nruÍxX/m£/TbP:
„
_ _ _ : _ _
b) 1. dcxmí xP jpcxubbxx 2. OuxxriP XPI Cxx btxx ^
3 . TTP/m xP sòn.
c) 1 5
J m ixx bxxxx
/ JPxx
T
/noLbxx
> rrus- Ricx XP ToLmjLLrixx
0
£ m 1555 .
/
^
rUian
xPx XXXbPx .
,
xPJPbxx ( )
jLbjjjCta.
XXUA>lXJXyi-.nTUX
\Ásr lL
,
'
• í. JQSJLCX. jCudiTTUTljLb -
17«.
riiLbjQXXTUbjCUw ( ) 3u rudLxu xx XJLCLCUP XP POLPKXOLCXX,
/ ^^ í Jirm
^ ^
* XULO I 0 .
“ Lembre que:
40. Co^JLTTioJlfi X
^
. jcmn ujm jcuh. jjTL xrrrLCuçÕCJb.
nn.
non
OrLOLbix .
distância de Portugal. O xxiSí xfúo- JCL xxxmja- xiii xx
- jLionrL /TLCLO-
-JSSLnkM pxkkru3^ í3^ j Ix^AoJh. XXtX J oloj XXXXl xí o, jCrUJL XXxkiT FuDL
^
^ ^
SL
^
. > í l l«
Axsh -pm ,
iujjrus
^
/
^. jpxAxxivnxxJx :
XI
j( ..., NDA Ç À
OJ . Ú MIDO
XX
/n
xx
xi
SL
XX
XX
-C
XX
rx 23
w Lembre que: reiniciaram a luta contra os holandeses. Eles
organizaram um movimento que se chamou
• .
Em 1580, morreu o rei de Portugal 0 rei da Espanha, Insurreição Pernambucana, cujos líderes foram:
Felipe II, passou a governar os dois tronos. Jo ã o Fernandes Vieira, André Vidal de Negreiros,
• 0 rei FeLipe II ordenou o fechamento dos portos Felipe Camarã o ( Poti), o negro Henrique Dias e
de suas colónias aos hoLandeses e estes invadiram muitos outros.
o Brasil.
Houve muitas batalhas. Nas duas batalhas dos
• Em 1624, ocorreu a primeira invasã o na Bahia. 0
Montes Guararapes, os holandeses foram derrotados.
governador Diogo de Mendonç a Furtado foi preso e
levado para a Flolanda. 0 bispo D. Marcos Teixeira Em 1654, os holandeses deixaram definitivamente
assumiu a defesa da cidade e lutou contra os o Brasil .
holandeses.
• Em 1625 vieram duas esquadras, uma de Portugal e
.
outra da Espanha, expulsando os holandeses da Bahia «65 /
6HE
/;
•V
organizar a resistência, e fundou um forte, ao qual
m
4
ImaxijcLri xx T3TLCUIJL5 ? .
>
^ . XX
CmUitruuuUjL /ruy
^
LTIWLCLCLO- pxxrucx Crnipbijuuuui xxrm iB KiirLaxxtayTJoO xtrus-
b) (OuA/m
KoiamJja?
^ x3l >p 7uiXix3' A í > xx
namrú joo- A/m
I cmixJjiJULLu JÒJDJIJWXCLYI.
^
*
^
RACL ? .
A
' xx^
XXiXX
^
CbPuLxx ^
rU Ju JoCLO- .
c) (Qumrm. xxAxXuxrrruUx xx
^
XJJL íLíIXX xlxx xxdxxjdLfi.?
dTV3UJXSI
jLblruxxicai, A/miWb/ ou HAXX A .
XJLÍUr4jaJLxX/i A pimí onjLb.. > ^ >
^
50. O ;c|
46.0 JGUULSL xxxayn í fixjux jmn 1625 ?
(Qxxa/m
juifi. JJ3Í xx ônv^xxro^ õ - Pmrruxm
^ jLu
^ Hjucamja ?
JCLOOI iinaljijcxjcLaJ
^
SL
?
x JdxxLh.
^
XX£L
SLíTÔJUXAJDJ .
^ L
^
xxmAalncu^ . .
^ ^
XXXIXJL JLOCLTL xxxi 5KX/TUJJLãJIXXXI?
^
X JUJI
O. U AXXXJLXI
>
^
XS I X3< HJJULAX
0
9
^ XXXXXI ixíLcuxJLnruJiXi
0
Joam-
XJJLLTUCXXI?
á
( jkxmxJjãnxxXi XJJI J^ró 3 jrOj^rrru3- xJb.
j . xxs^mínxxíxsr^..
27
Lembre que: 7. Pruocurui mx» jcLjQLjyijQLmrui Imrrru^ rjjuui
-cui :
• A partir das descobertas de metais e pedras
preciosas, Portugal passou a explorar ainda
mais o Brasil. A N 0 M 0 V I M E N T 0 s I N
S M L E X P L 0 R A V A M A I
• Os impostos e a fiscaliza çã o aumentaram.
C I C 0 X L 0 N L T I C I P X
• A pressã o de Portugal fez com que ocorressem L E F X M 0 P C H I 0 0 C M I
revoltas em defesa dos interesses brasileiros -
movimentos nativistas. Sã o elas:
F I s c A L I z A V A M s A M
i L A E c M F K u I z E B s A
Revolta de Beckman; D I M o V I M o H s A R I c 0
Guerra dos Emboabas; E P i E E C H S 0 T L c N A U
N A c I A 0 N A L A M i C T R
Guerra dos Mascates; C I I M P 0 S T 0 S I 0 0 E M
Revolta de Felipe dos Santos; I M p 0 L s 0 S L X S M N S N
N C 0 P H I P H P s c I R A C
Inconfidência Mineira;
F E L I P E * S A N T 0 S J L
Conjura çã o Baiana. X C H X I S M I B 0 M A c S R
I N c 0 N F I D E N C I A B A
M I s H 0 I N I C F I A C R S
S L N D 0 S E E K 0 I L s F D
c 0 R B u H I I M H D H I 0 E
A U 0 i R L R R A A E s H L T
T R I F o s A A N N N c c I M
E M B 0 A B A s H i c i E 0 Q
S N S c E L M c A 0 I 0 S M G
q) Q
*
Jj
&xnsm. JzomJILií &b . SL sicjs^nÁTrú jzx
^ i
28 í
am rm jj njCU jJLuinx si JDJ Í
I UJOí XJJU SJ .
b) Cui pr
> úiTu^LpxxJub. rum>ottxxXi mxxí jjtfL&lxxxi õ- C/m JCLUJI JUJJCXCLO ' >0<X3^1TIJIU XX 1 ULnXAAXX XXQ.
Jj&vojm: BjuÂmcun?
LA
Gujirinxx
jdÃ
SL XX
T“ Lmx ílxx xis.
Qujmnxx xh&b.
^ jdLs^ i
AJ&£ L
xx T
^ —
mKs 21
XX
XX
ja .
(Qum
13-JixAfrruoim?
JJIA>£ XX
^
Tljmx ío. JJJL
C) £k jsxsnlxujL^
-
mxs hxixxxi ífinruxxi, . xx Wx/ixxrm xxSttx^
^ jarusdkxx i
, / m xs-
-r
a. hsnjDjyijs- JCLO-
^
sLv
10. O XUULQ.
\
xisru3U .
0
xx ns.wofctxx xlo^ i /TTuxnxxm ÍwYUàíi&?
»7 Lembre que:
Revolta de Beckman
-» Para solucionar o problema da m ã o de obra
nas lavouras, Portugal criou a Companhia de
Com é rcio do Maranh ã o, responsá vel por trazer
escravos negros. A companhia n ã o cumpriu
o contrato e os maranhanses, liderados por
Manuel Beckman , rebelaram -se, resultando no
11. UJuxxx
ASL
. jrnxx
CmrunxjLxs-
xx X
^
xbx TÍ1
TJLXXOJQCUO-
jaJTjain>
xixx O^mpa/n/uxx
Fiõ 3-?
J
29
Lembre que: 12. EaLpSLucpjJi ©m J^xxoJx
jo XX
• T r
£sm$x oA<x£ :
$ i
• Guerra dos Emboabas - Minas Gerais - 1708- 1709
Os paulistas descobriram ouro em Minas Gerais.
Esse ouro atraiu portugueses e brasileiros L
.
de outras localidades Travaram-se violentas
disputas entre os "emboabas" (palavra que -
significa forasteiro, invasor) e os paulistas.
-
Os "emboabas" foram liderados pelo português
Manuel Nunes Viana, que comandou as tropas
.
contra os paulistas 0 combate mais importante
foi à s margens do Rio das Velhas, local Lembre que:
conhecido como Capã o da Traição. Os paulistas
caí ram em uma emboscada e muitos morreram. L • Guerra dos Mascates - Pernambuco - 1710
Os pauListas se retiraram e foram procurar ouro A Guerra dos Mascates foi um conflito entre
nas terras dos atuais Estados de Goiá s e Mato os senhores de engenho de Olinda e ricos
Grosso. comerciantes portugueses (mascates) de Recife.
Recife queria tonar- se livre de Olinda. A vila de
Olinda era sede da Capitania de Pernambuco.
Os portugueses emprestavam dinheiro aos
>
N N'
senhores de engenho, empobrecidos com o
baixo preç o do a çúcar no mercado exterior.
Assim, Recife, que tinha prosperado muito,
queria tornar -se livre da influência dos homens
de Olinda.
Em Recife foi erguido o pelourinho, um
obelisco de pedra, sí mbolo do poder municipal.
A Os olindenses se revoltaram e invadiram Recife.
tf
' ( sa
Portugal mandou um novo governador para
Pernambuco. Alguns senhores de engenho
.
i foram presos e Recife passou a ser a capital da
* I
5 1-
u. % capitania de Pernambuco, ocupando o lugar de
% *
Olinda.
<
30
» Q) í
j Uxi/irUxjLcajC
^ ao HíUUHXXLLTTUXG- £ OTUCU
Jot iiriajijUuao:
0 - s
I .
s
6) CPãIUJCLQ. JCLCMI x^blnruLinrUiiL^:
tt
m
minuituiiWJíMii
t li
i
ui t
taz
**
0
£) RJIXIXXÍÍXXXL> JCLO-
I m :
. xom |ixlo:
II
rs
Lembre que:
XSOCWUJUL
Rjm>ofcta
? ^ I
%
K
\
r.
^ íxx?
5 Lembre que:
Inconfidência Mineira - Vila Rica - 1789
16.0 m?
^ /TTULnfliUrLO l
^ í
^
X9 iLOCLU ljCL/
XjJUJl
• Foi o primeiro movimento pela independ ê ncia do
Brasil. Dentre os inconfidentes destacou -se Joaquim
José da Silva Xavier, apelidado de Tiradentes.
• Os mineradores n ã o conseguiam pagar os impostos
cobrados por Portugal. A metró pole decretou ,
entã o, a Derrama , que era a cobran ça forçada dos
ottc^ ^?
17. CmrbO-
^
ol Ú
vpJOJT xlxS' - X ÂSLLL
J3 xlx^ nfiA> X9
•
impostos atrasados.
Os inconfidentes queriam o fim dos impostos sobre o [
ouro, o perd ã o de todas as d í vidas atrasadas, o fim
do dom í nio português em Minas Gerais, a institui çã o r
de uma Rep ú blica, a funda çã o de uma universidade
em Vila Rica, a abertura de escolas para o povo e a
cria çã o do servi ço militar obrigató rio.
• A Inconfid ê ncia fracassou . Silvé rio dos Reis,
um dos inconfidentes, denunciou os planos à s
autoridades de Minas Gerais.
• Todos os participantes foram presos e o Líder,
Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, foi
condenado à morte e enforcado, no dia 21 de abril
32 de 1792, no Rio de Janeiro.
1Q . Jàdb*ui xx dmjcmi |Í2mxjua TTTijruuirua.
jLx
* f) HíL&JuJttojcL©- jdo- Xynj?!liÍ3-:
£ (
d) Gmo- JL ÍL&c/oJl:
1
!•
U 95
6J ÒJucimjJujzaxio-
j JCU JÍJmrux/rrua : .
i
O
>
1 li 5
i M m *
s*
m
* *
*
'
sbnHj\xxxWc QBOÂLCL)
33
IP, RiL^pmuia: 20. Tio- /mjcupa JCLO- 13rucutJil:
c[) £ m jejum -
J3JTU3 Hoca£ JssL JOLUUL xx ToGa$jL/ fi SL J3
^ suAxxxL
^ aorbcL ooon.
^^
/ SL . > -
ruLTuarm >o
BrasiJ
\
OCEANO
!Q)JDUíL-- JCLU^ . rrrusmi-
^
IQ
ATLÂNTICO
EQUADOR
mamto ?
/ '
X
.....
vi
N
OCEANO
c[) CDJULH .outrus- nsuzsAnx xx Crni ç
juLTuDu oLO- O =« »
— L
^
/ruyrm.
•
PACÍ FICO
34
21. £^ÍOW[íUçCL
w
•
Lembre que:
Em 1806, Napole ã o Bonaparte, imperador da
nÁaxpj3- jimirui JDJX
^
x juurvcui .
Portugal e Algarve.
• Em 1818, a m ã e de D. Joã o, D. Maria I, faleceu e TlWoWta xLi CfcSjLpe JCLO^ ò rCto^
. í i ja/ i
Qujirirua
......
jdLo
^ i
35
22. Cmri pSLÍfi. xxxi
>
xlxx xjxxajclnxx: ^ rucUiiLb. xxxm xxxi _ J Xç ÁJDJ&VDJI 23. (QJJUL /TTUIXJJLXIOLXI JaxmcucixxXi xxon JO . Cjo<xxx .j onxxrm.
xnxLpxxOtxxmi jxxxrua
íLb . xx 13 nxxXij2?
^
xxsKrrmnxJixx JO . Pmrux - xxlWitxinxx
-
xixx^ jx<xníxxb - 3xx/rru5ixx Rml - 1821
.
dJd /\>ã xx J
ç
KXTIXX _|P2JlXX XXXX XlC xliL&jXJbcLjX .
.
b) D. XXCIXX xxymxx
2sD. UJJLXC
XXXX
. yxrav
JO
^ ç
/TIQJLJLCXXXXI
OXIXXXJLX í
u * kJ .
«
^ ^^
KXCLXX X27n < nxx ^ u
lJ3 LCyxCXXXTUXJL
SL XI íLíJXXMX
xjxx\3 mmxxmxjx9r .. XX
36
13nxxxiJil Xi2xx
^ JJLRXX c)
• Pedro formou um
BLOCO H ministério chefiado
por José Bonifá cio
L-
CONTEÚ DOS:
• 0 Brasil Império • José Bonifácio de
4
(
V
Andrada e Silva foi r
• A Independência do Brasil
V
nomeado Ministro V .
Estrangeiros. A ele r
• 0 período Regencial devemos grande i
• 0 Segundo Reinado parte de nossa
• A libertaçã o dos escravos independência. Sua
influência sobre D.
Pedro I foi decisiva.
Sua atua çã o no Ministério foi marcada por
v á rios decretos importantes, que resultaram na
r
proclama çã o da Independência.
•
f Lembre que:
Entre eles, podemos citar:
-
^
. jmxx X -
"Brasileiros: as Cortes de Lisboa querem escravizar-
- nos. De hoje em diante, nossas rela çõ es estã o que -
.
bradas Nenhum la ç o nos une mais. Estamos separados
de Portugal. Independência ou morte!"
% w
»
t
-
|í V/ úií
V
>
4. CÁSL XXSL XJUTUI
^
lSruaJbjLSLuLrLO-:
í
joxxn lcLpxxmja xJLo- PxxnÍ
.LcL 3 ( -
V
W
ê
* •
f
6
y
i» i
< /
\
t
A
\ I 5.0 xjixfi WJD. PiLclrus- xxx3- ruucjAm mm
.
^
1
JÊL laxXl
i
A -
^^) j Í
XTJXX2 -
' > .
& > v/
xxpc^ xx i A X3CLO-
d
VI joxxnxx
38 PxsnJoxxjxxft í
6. Pjixxxxru JTU3- xijxm^nAnJuo- si SLXixruinxx P. Pxs^i P vmPnri .o- pro í n x>
xLq r
^ 6^ T úlÃxxxcLo- xLciXi XiixqxxxmPh. xxxJíxu\>nxxXi:
1
xs-
jdjl
njJLfi /
^
PxxlxUuaJTlCXX xlxx Orprlo .porp rl o r n p i n ?
tjftn Ç r')-
Cl) LxyruJjujjLijc o- ^
b) JQaxrnl©-
c) PaJjuxxnxo.
10. (JOuucxí xixxlxx JCLCX pru9< pjmcuçõ 3- xlcx
OmxPpi
.
ruPmxjua
/
xx
xlo- PnxUxil?
>
^ j
7. (Qxxol XX xlalxx xlo- Ola JCLO- 3JUOO-? £ X3- O XJJUlfi. jcLubAfl. JO. PJLCLTL©-, XXXl /mXXTTX jJUTUl xJLo-
JCUJJI Xiinmilxxa.C XUUCLGrLG- apuuxnu
Jxã jTjaJTUXCX., nuxn
c ÒCUTTIXXJT XX ^
UjTUcU
Um .-
^ ^ ^ ^
XXXX XTUXJ
\ 0 ^
^
x&nruisimxxxx xlo- \OnjoJxuL (
39
12. (Qxuaft cLc3- JCLO- PruLTrruirco- T^Plrriouclo- ?
©- paruu 3
• Lembre que: > >
#
40
16. (Qufl. > 1
;ouo( Ti jix3ir
^^ jirm 1824 ? Lembre que:
^
xx
41
H, P/ . yi
jCjjuifl . JO. PjLcirLO- JCU GJLjamíxxrua /T L C L O- 2 2,
..
^
/
J& njuw
^
j ^
jdLaL_ BnrLbiL
„ :
q) PiiLxcmm: .
£ 1 ) CoJKX/ I 3T Qnjoimxlii
20. Px^i jcjjuuum JO- .pauui rulo yummjoucLo-? ^ ^
TUXjC m
^
jdLo suwi
Lo-
^ -
jucou J a/ -
^ jc
^ £ 2 3 òaJkmjOjdLx £ j 3 Bnhxx
£ 3 ) ISxDillcLJuaxpL ( 3 TTlctfTjCLfri& CU3'
nsLíw ÂhxJx
£ 13 H ClruLmn. Pnxs >Uix3njia Ji/m JàSLUJs JCLA>LCLO iLbíxxxLo-b
^^
mcJua
íLc i
/
.
^ . .
( 3 3 RiL inacjuGL UJTUX JCLO- POJCÍTUI JQJU3< O- QJTJLO- Brasil diVLsao pQliiica
^ ^
,
.. /
ruL©-
/
^ v
£ 3 LIO
1 —
nj3
L 3 OCEANO
ATLÂNTICO
A>mmarux/m xloLk
jcLunjamía. Lb . jmcJ lDE.CAhcÓRNIO__
^ - . .
l
( 3 Qm >m/a©u. ASL 1835 xx 1837. ..
OCEANO !
0 « - -
» L
PACIFICO ) ESCALA
0 550 km
1 cm = 550 km
42 . .
Fonte: IBGE Atlas geográfico escolar . 5 ed Rio de Janeiro: IBGE, 2009
c) Gíft XJDJJJZXXtl xblhJàDJS. rVLMsttí oJZ.:
••
. .
Lembre que:
Em 1840, Pedro de Alc â ntara foi coroado
imperador com 0 titulo de D. Pedro II.
h
-
W. V
CJlco/ xxmticLpx^ ?
joLa
^ ol m /
ruxUija
u
<
4 *â
8f
% i m w U Â
fisusú mk&
r
d) j /TIJLCLO-:
A
Silva, o futuro Duque de Caxias.
h
• Sufocou também a Revolução Praieira, em
b) í
Pernambuco . r-
^ Irrux : .
c) JCLJJIJCUçCLO-:
• D. Pedro II enfrentou conflitos com alguns países
vizinhos. 0 mais longo foi a Guerra do Paraguai,
que durou de 1865 a 1870.
-
lâ rbOLbli ji jcp ^
©L -
x mmxxdxs jx ©*
i JQ . PjLcbixs- JL- ..
/mxxxXi
nn i t ) 0 h
yj3 jx\nj3-
0
Jj31
T
-
^ ó.. xxym
/ w/ajL/
xx
nJxo ti.
WXJJITíJIXX
0
- v_J
JCLG-
XXS -
x TULXJLL
xx©>'
1 xxXixx - 26. IJLLXX xx xxJOijmcLÇxm- Í
XX KXXXXLO-:
JQJUUOJL.
* JQ. jLcbiJS
njlAX3 UjoLXl
' 11
ImlaucucLoub
prni
-honnin
. /TLO-
^
^QJCUCJL
jOaruCocL
JUDGIJT
©:.
XXX1
xlxxXl
0 café sustentou o Brasil
As primeiras plantaçõ es de cafe do Brasil datam do
PiLCpTriXlXXXl. íodo colonial. Foi na monarquia, porém, que essa
per
#
O jcjxs^m/rL©- jcmuJtruuuuLi Jjizixu& à mjDJ r cultura alcanç ou grande expansã o.
/miAFusCx U X3Xi jOoOtoXl, XX JJJCIOXX XX JjTLbíxX
^
-
^ .
Xia. Tpx^cxx
^
XiX XQ.
SL XXITLCKX
XX iLCCpXXmXLCLX3-
7l 71
xxxxxxxc©- XXXI x/rxQn/mxxr^Xi
/TttXl-
n T
q) /mxxxXi à nJjamljix^
nrijx^
b)
44
27. T LbjQjQwjLoL
•
Lembre que:
Um dos acontecimentos mais importantes no governo
^ :
de café. aa?
• Muitos negros se revoltaram contra essa situa ção e
fugiram das fazendas para viver em quilombos, que
eram povoaçõ es formadas por eles.
• 0 maior quilombo foi o de Palmares, em Alagoas.
Seu principal lí der foi Zumbi.
• A escravidã o durou quase quatro s éculos. 28.1RSSIOJZLCYNC.
' SLAsUòxTísuna. xxJx xxJxtxunxxxlxxXi —
• No s éculo XIX, surgiu um grupo de abolicionistas, XXJXA íliJWiJjan xx^ su^ jxixxroxxti ,
. XX xlx
entre eles o poeta Castro Alves, Jos é do 1871:
Patrocí nio, Joaquim Nabuco e André Rebouç as.
• Também os fazendeiros do Oeste Paulista
defendiam a aboliçã o, pois já contavam com a
mã o de obra do imigrante.
• Gradativamente, foram assinadas leis para libertar
os escravos:
1850, Lei Eus ébio de Queiró s, que proibia o
trá fico de escravos;
1871, Lei do Ventre Livre, que dava liberdade aos
filhos dos escravos nascidos a partir dessa data;
1885, Lei do Sexagen á rio, que dava liberdade
aos escravos com mais de 65 anos;
13 de maio de 1888, Lei Á urea, assinada pela
princesa Isabel, filha de D. Pedro II, que abolia
a escravidã o no Brasil.
45
& mm nA xxSLaA>mcub. 30. CA panÍin JCLOLAL JçKX ÍLDJ&VDJS JCLO- XATUCJC-
^
> . JL/
jcJkxIaLO-: XÃ 3- xxmtanJLxan ,
C . . &xrumxx JJJTTI
.
jL _ JGocju3-
GL
^LJUCAL
TTljLnr\íirLajÇã
Uomtno iiA>
j
^
nji
£LL__ JDL&í5!LLjÇ
QjQr JCLQ-
^ 3
^ .
JLbjC TjOLAX
CcubírLO- .CL5A3£^
„ L
í ASL jznjjsL
jOLAXMjinja
( DjjjSimrSlyo-
Jjjjnwí
46
31. £^CTUIAKX ÍLGUCLO- JCIXUI JLaj 32. PQ /irjljJ /^
*
x^>mrLiJWjucÕe/i
JDJ3-
^
J SLLOZOJDJDJI
pX
> 3
/ruicmM:
\> XUl
^
msiQTus
d ^
Q Si
/um /ru3>
^
~
SUZJ3 lãJVKX
ia
^^
J X yiSL - AH/lXflTl
£J3T (V3
O) m xx3ajTTWTJxuxu3-:
b) /rua AKKxJkJlaruLa
'
c) /ru
^ i Xnxdjijui/Tri
^ ^ /rrua
^ i/axl/i:
.
_ . -
d) /rua rrui^xiiGa:
/
. -
B) /ncui /auLnrrgcai: .
47
Lembre que: -
•T
BLOCO 5 >
A ideia de um Brasil republicano era bastante antiga.
Esteve presente em muitos dos movimentos da
NTEUDOS: Colónia, como a Inconfidência Mineira, e no Império.
• 0 Brasil República A partir de 1870, o ideal republicano se fortaleceu.
• A Proclama ção da República No dia 15 de novembro de 1889, na pra ç a da
• Os períodos dos republicanos Aclama ção, hoje Praç a da República, no Rio de
Janeiro, o Marechal Deodoro da Fonseca proclamou
• Período da redemocratiza çã o a República no BrasiL.
A Nova República
Foi estabelecido um governo provisório com o
próprio marechal. 0 Imperador D. Pedro II e
sua famí lia foram obrigados a deixar o Brasil e
partiram para a Europa.
As primeiras medidas do governo provisório foram:
ado ção do regime republicano federativo;
as proví ncias foram transformadas em Estado
Federado;
separa çã o entre a Igreja e o Estado;
f V 1 instituiçã o do casamento civil;
r
/
5
9
*N ado çã o de uma bandeira republicana;
V
.
li
n£ grande naturaliza çã o de estrangeiros;
\
convocaçã o e instala çã o de uma Assembleia
i>
Constituinte.
L)
*
a
48
1. CA judbuua XJA JJDJ xlo 13TUCUIJI$ JJJTTUX T^ò^^pjúAÇjucxzx
SJX 4 DuxuUi
.( aJ à jonimcLpoJUi rruLcJjLdLxt tmruxcLcUi
^
/ !.
súxcx ]?KxXitxxmÍA
AAACX Í
XATI XX
xxmjbucpa. £^ia xx iJvmm^ÕuS
m jmnxxxlxx? ÍJLLXX J& JJLOCÍO-
^ ' xswuíie-
^ ^pnxwUixAjl©-?
^
mmKxrrniinnlji A JjaAjtjL Jucj AJJXX nAXi xo Jba : 4
^ ^
^
b)
c)
2. O JCUULA xxcmdAXAXi /ru> xlxa 15 JCL mxywmlWo '
xk 1889 ?
d -
e)
3 (QJUA XIAXAU-OG-
, tm>e o-
> . PíJCÍTUS- II
A AXUX
/
JLJTTU$ãXX, xApcki xx jda f) I
49
5. TTlxxnx X /rua -òla jamia:
jjiJi ujm
njLkjoxs
•
T
•
Lembre que:
0 Marechal Deodoro presidiu o governo provisório
^
até a promulga çã o da primeira Constituiçã o da
Cj) CL jorui/rniUJTja Cs^ruJbiíjjuL CLO
^
'
jda RjupuMi-
Rep ública, em 24 de fevereiro de 1891 . JCCL XQL 1jpTxj&rnxjStjDJDj
o
jj
^ nrm:
^ ^ ^
0 revezamento de paulistas e mineiros no governo
ficaou conhecido como " Política do Café com
.
Leite " 6. Cltfl xab jDruLrrudLjDxal^
. . ria
Ru Mlcxx W:
Em 1930, uma revoluçã o derrubou o presidente
Washington, dando por terminado o per
Rep ública Velha.
í odo da ^
- • “ -
50
7. CLíXX: Lembre que:
• A Era Vargas come çou com a Revolu çã o de 1930.
PnSLx CmUxtdjuà çcLO- JCL 1891, Jjsi JLCXXÍL^JÍLICíXIO
/ . '
Esta foi chefiada por Get ú lio Vargas, que se tornou
3- AK to- xJL/nà \>enxixxSl jaxxrua /mcuu xP 21 njiXi presidente do Brasil. Ele ficou no poder de 1930 a 1945.
J
^ j
^
xx/ru^ . Tlxxo- joxxixxx/m nxHxxn : xxmxxil ÍOJMLO , • Esse período é dividido em:
i
^ • Governo Provis ó rio, de 1930 a 1934;
/rruxiljpruixi, ruouçcx/ xlsi joni SL ;ijJPcjÃx ix
^^ xP
^
i i
• Governo Constitucional, de 1934 a 1937;
x xxP/rUi /rru^jaxJjuxUi .
^ • Estado Novo, de 1937 até 1945.
PiLkx julAfi. xxsmo- í JS- AX3p3- jpsSta. ComPjJxUjçãaS
^ • Durante o Estado Novo, os partidos polí ticos foram
'
xxtuuoJL Ha xxiLcjxanri x xxfl ruxo- ,pa<P nxHxxn.? extintos, a imprensa foi censurada , o Congresso
^
. /
ô. Como|
- ixx3u xx^miPxJuoLo- xxmwrPo
X9- xP
f -
pxxxiiPxPaxi
, /TTúmúruo xPiruxmP xx T Ppu- °
X CLXI? Cu xõ/riaP A> joxxnxx xxXi xx PrvrTuxPj\xx
SL
^ ^ ^
^
,
^ ^ (
joonxx
xPLPn a mo-vo- jomAixxPriP xlo- T3nxx&il.
SU à-
^
9f . O xjxi íi xxxxsmPx^xx jum 1930? ( ) donxxmx íLCCÍXWX X I ,panPxp5
^^ ^
/TU3- panXx dLo- xP- ScJxxxlo- TWixs- .
^^
( ) CA xmpruimXixx jPl x^mxiimxxxpx xPx
. . -
L }O
^
1934 * 1937 .
^ -
^ ^ xxxx^nJjicajx
LM. XPAIXIPLUCCL©-
xis
.
sum
1937 1945 51
x
11. (DJJUOJTLLC^ xx/ru^i XLJLTLGU JS- pfiruu3cLo- xx^rJWxxlo- O x xwm/TLO- ASL IJxxnx xxXi /mxxTLcou & JJTUXXO-
I . >
^ ^^ - ÍruoJ?Kx5Paxlxyi
x^mo- ja £nxx llaru oJ^?
^
ju/ mxx
JWxxú&úru^ PJLJ
inmKx
çxxXi truoifixxllFu
.
^^^ XXXIíI
JUUUIQ.
j xxnxx
LXQ.
^ X
xs
^ XQ. XXXI
__ xKxyimnxxrm
muxxlam -
/ruL&Xifi.
^
j . .. X
12
, (Quii/m X|
ÂI JLXHX XX RíLTIK ÇJOU ^ ^ ^
U xio 1930
. ?„
JDgnJLQcLo-
xlíix^xa3 míxui .
SL iLbXTLiLOKX JJJTTl ífiXcto- >bX
^ X2. .. J LLLCUI
.
^
^
AHXIXX xiL q xfixx, Pxxn-
13 P
, íLbX JjUUlQ.
jOXXXl ^
Jl XX YLoto tnJLh XXJ xpfixio
^
/ .
^
xx
X/TTLpx nlxxmljLb..
.
^ l
^
Cmru TnijL-x^ xx^m JZSUJJS XXS JLCJXXXI XP íunrmxx.
/ .
^
52
15. j ©- jda ... ruixiQ.-
Lembre que:
/m^G-x
^xaXl/ xxccu
^ ^ SL TXSL XJJUXCL
^ nXoxircih. xaXo^i
• Entre 1946 e 1964, o Brasil viveu o per í odo da
connJuclo x±SL :
redemocratiza çã o. 0 paí s foi governado primeiramente ^
/
^i
d) 1d-oco - C uAani
©
^
53
16. douça m
jui/ ruAol©- josmX^
.. oLcS
JO- ,
jdo
^
' i Lembre que:
ijdOcxruLb
/rrú . xx pantin JCU 1964 :
>
• Em 1984, depois de 20 anos de governos militares,
teve início a Nova Rep ública, com a eleiçã o
.
indireta de um presidente civil 0 Colégio Eleitoral
elegeu Tancredo Neves como presidente e José
Sarney como vice.
• Tancredo Neves nã o conseguiu tomar posse no
cargo. Ele ficou muito doente e morreu em 21 de
abril de 1985.
• Tomou posse o vice-presidente, Jos é Sarney.
• Foi mudado o Sistema Monetário Brasileiro, com a
introduçã o do Cruzado e, mais tarde, do Cruzado Novo.
• Em 5 de outubro de 1988, foi promulgada uma
nova Constituiçã o.
• A Constituiçã o previa, entre outras coisas, a
eleiçã o direta para presidente da Rep ública.
• Em 15 de novembro de 1989, foram escolhidos
Fernando Collor de Mello e Luiz Iná cio Lula da
Silva para disputar o segundo turno.
• Em 17 de dezembro, do mesmo ano, Fernando Collor
de Mello foi eleito presidente por eleiçõ es diretas.
No dia 15 de març o de 1990, tomou posse no cargo.
• Imediatamente ap ó s a posse, iniciou um plano
para controlar a inflaçã o e substituiu o Cruzado
Novo pelo Cruzeiro. Mas, depois de alguns meses,
a infla çã o voltou a subir.
• Envolvido em um esquema de corrup çã o com o
tesoureiro de campanha, Paulo Cé sar Farias, Collor
foi afastado do cargo. Em 29 de dezembro de
1992, Collor renunciou. Assumiu a Presidência da
República o vice, Itamar Franco.
54
Px^i jcjjoA 3onmamrW Odilon. xL TRAIÍÍIO- .
xx
lo- xu^Wi/rco-
T
XISL xjkxumxxXi
Ooxjuyi, xx
XX rrtoxxixx
/ U> AXX
^ AX
^CLOU.
^
, - / .
A \ A jacoxxx
jLonxxmri
. j& b. xxx/rudbudLxJto^ xx . XJXXXAXI-
(QuA/m /WYUAXX xx 82r\ X JUIA tun/rco- ( ) £ m 1984 , xPpoUi XIA 20 XUTLOXI XJA
^
/
jy
.
COOUGLO^LO-, rmillxui jmiLpruL^uak xl©- m> 3- mjTU cheios de esperan ç a nessa nova vida. Lula foi logo
^
/ . /
(QUJOJOI JDJ oai JCLO jc i/m/ruo- operá rio, chegou a perder, num acidente, durante a
" ^ imrrpruL^
JjsXojm jDTiiAXiljL ajcl
^^
JCJJUUL
^ manipula çã o das m á quinas, seu dedo m í nimo da m ã o
Qfc JJSSinWJZ
SÚUViÇXXti
^
. 3ÍmJLCãcL 3 i
&ti /JX ^SLXXíXDJ . sum-
(
^ ^ •
esquerda.
Sua vida polí tica teve in í cio numa atividade sindical,
jaruLbxab . / miillFi^ nxxrijanrn ? estimulada por seu irm ã o José Ferreira da Silva , o
Frei Chico. Nessa é poca , o Brasil vivia em pleno
regime militar e os metal ú rgicos pretendiam desafiar
o poder para obter melhores condi ções salariais. Eram
movimentos de greves, piquetes e assembleias.
• Em 1979, houve uma paraliza çã o nas f á bricas e os
metal ú rgicos, liderados por Lula , resistiam a voltar
à s atividades. Lula e mais sete sindicalistas foram
presos. Nesse período, morreu sua m ã e, Eurídice
Ferreira de Mello, aos 65 anos.
56
• Fundou o Partido dos Trabalhadores ( PT ) em 1980 , e 24 . Di ^ ^TJCIG
X JCX jcmn xx tnocta- TXSSLDJZXJX^ SL XX&
_L
'
23. xx xxíliirLmjCutjLAKx
sònjx rmiAo-?
( ) ruxocjati
^
iuru
^ XJJULH - >
£
.
^
JCLOL T DUMJUCO. C JDJ
! SL -jLajçoi
rrnno o. AXSháL Lmp^JjOLml © L CLLCC
} &
^ JCLLUL
^ í ..
. .
juum ]jmA3
^ jcmruimíxinijQ.:
h
-
...
58
Caderno
Futuro
do
U
MH»IIinir* i
39 edição
Çqo Paulo - 2013
0
ano
ENSINO
FUNDAMENTAL
. CL/i i o JjXQQJm JQOJiXs. XJJX P Jí
^Tc» rmn JÒJXÍ XXTL í
BLOCO 1
CONTEÚ DOS:
• A Terra 2. (QuicuUi JCLO- sbtijAsisrrux
• A representaçã o da Terra SÒXAJXTL ?
3. RiLbjoxyruia:
•• Lembre que:
C\) (QuuaJI. í J3- rrruxL&X >
pQcx/ruJLcL JCLO- iòijdjurnja .
própria ou nã o.
• As estrelas s ão astros que têm luz própria, como o
Sol. 0 Sol ilumina os outros astros do Sistema Solar. 4- . í J nno -
ciX yiTux C
^
• Os planetas s ã o astros que nã o possuem luz
pr ópria e giram ao redor do Sol. S ã o eles:
Mercúrio, V énus, Terra, Marte, J úpiter, Saturno,
Urano e Netuno. 5. Do xx jdjL2ijnjLçÕ j
^ JCL SUAJXA XJS / . SL jaiLcuriJLtjcx^ :
i
4
& ZD
Vénus
Terra
Urano
)
4
Netuno
Saturno m )
• A Terra tem forma arredondada, ligeiramente
achatada nos polos: Polo Norte e Polo Sul. dmrija
) (
Cl Qjum ruucxíjLy a /rto-
• Ela faz dois movimentos ao mesmo tempo: rotaçã o
e transla çã o .
jdjLkJLnrbPb©- 17 ^
• Movimento de rotação: a Terra gira em volta de si
mesma. Uma volta completa leva 24 horas, ou seja, 1 dia
.
completo Esse movimento dá origem aos dias e às noites. J3- /rru3A >uirTuirnto
' UCLCL. Clmrua.
, . mx>
• Movimento de translaçã o: a Terra gira em volta xk^iQirbFio- 2 .
do Sol. Esse movimento dura 365 dias e 6 horas,
ou seja, 1 ano.
• 0 caminho que a Terra percorre em torno do Sol
chama -se órbita. c) (Quucunl©- tampo - xtfi/rruyua & jrru
^ulmri
ímLo-
• A Terra gira sempre inclinada 0 movimento de . /mx
^^truxcLo-
translaçã o e a inclinaçã o da Terra originam as estações
do ano: primavera, verã o, outono e inverno.
/TU3- JCLL^JUTIÍX©- 17
1) V
O X
61
7 . Cx3mp5jJji: 1. 6
X 7.
) CA dmnja í
C(
/nc i
^
m
ju/
,
JCLQ .
íCu iLlrucLmiiinr
^ ^ -
QO
4
1
CJ
8.
SL
10 .
^
.
7
Aiofcta JCLL Aã /mjL&yrrux, í. jda ©AÃ \ Podemos representar a Terra utilizando:
JCJJUL >
jCpim
xxo-A 0 globo terrestre, que tem a forma de uma
esfera e reproduz as partes da Terra em
tamanho reduzido.
C) .CL d IUUDSI / CX. /m m^miuirrwrLLo-
&nftja ju JDJ3- Os mapas, como o mapa - múndi, que mostram,
^
ruLcLc^i JCLO- JÒJJL, JC|JLUI x^iJu Jjrua de forma plana, todas as partes da Terra de
^ uma s ó vez.
Para nos ajudar a localizar um lugar na superfície da
Terra, os globos terrestres e os mapas apresentam
ô,> Cmrus- Jza. jcTia/ma >o-... jOGUTTÃm u9-
. 7 JCJJUJI n. CLinrua linhas imaginárias chamadas paralelos e meridianos.
Paralelos: eles circundam a Terra no sentido
rucx
j^ ^ nrui £/m JXurus- _ jdLo- sòxs$S? horizontal. 0 Cí rculo do Equador, o principal
paralelo, divide a Terra em duas partes iguais: o
Hemisfério Norte e o Hemisfério Sul.
Meridianos: são linhas imaginárias que atravessam
JL CXcrumxx ^
X3 i /rus-rmA. JOLOA os paralelos e passam pelos polos. 0 principal
JCLA ÍãUSX JCLO- TSi ^torrpn sò jJioJl : . meridiano, o de Greenwich, divide verticalmente a
Terra em duas partes iguais: o Hemisfério Oriental
(Leste) e o Hemisfério Ocidental (Oeste).
Para que possamos saber onde fica um ponto na
XX
— ^
7 ) . )!
x(5 „
superfí cie terrestre, existem também os pontos
cardeais e os pontos colaterais:
Os pontos cardeais s ã o Norte ( N), Sul (S), Leste
( E) e Oeste ( 0).
- Os pontos colaterais sã o Nordeste (NE),
*
•
:
&
n
í dW jaft-erut©- j'
-
.ccmu3- J SL
^ jmm
xj JXXX
.
rrmljx
4 ú$
xx dmrua. ^ ^^
4-
S
V
4 . Prujru^Lpol /rnmjLxljLojTUS-. 0
ESCALA
2866 5732 km
^
.
Fonte: Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
xxí >e ^ ^ X3< jocLTuaiMu^
rijaA jOUi a/Tn
> jC i i SL
j^ ^
©íl©< . 13, LoooJL
p i > i SL mxx n&iia. A&h AKmlaà JSò. jjxynt &s
6. CL'
:
axriasuxLb. ^ SL ȒI
J xosLi.siixuLfi:
2
3
4
5
6
63
-ftméricq do Qjl
BLOCO 2
CONTEÚ DOS:
yjk OCEANO
• 0 Brasil e a América do Sul ATLÂNTICO
Kfttaflaa
o
OCEANO
BRAS L
PACÍFICO Bras ília
TR$P£0_Q£ CAPRICÓRNIO
OCEANO
ATL ÂNTICO
•• Lembre que:
r \-
I
I
LEGENDA
I AMÉRICA DO NORTE
I AMÉRICA CENTRAL 0
ESCALA
2 933 5 866
0 Brasil Localiza - se no continente americano, na I I AMÉRICA DO SUL
km
.
América do Sul Ele é o maior paí s sul- americano .
Fonte: IBGE Atlas geográfico escolar. 5 ed .
em á rea e em popula çã o. r Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
—
.
'„
SL
64 J
ç) PJUIX JUULXííI - /TLoms. ASL :
J3 ò. PjLmti j& b. pxxjukJLk . X JUUL jia hjmi í s/m.
si jcmn xs-
^ ^ ^
> /
• xxouz . jacuuiftXi jdxx Gjmirõxxx C^mínxxSL ISrUCXXljll XíAJ XUTUJLC3 - XX jlnaxixXXUÇOLO xjlxx fijLCp/YLcla.
^
'
OCEANO
TRINIDAD
E TOBAGO
ATLANTICO
• xioui pxxxxuiXi xixx
>
Gjrrunlxxx xLo- TWilfi .
. —
VENEZUELA
N
GUI
G FRANCESA
COLÔMBIA SURNAME
EQUADOR
EQUADOR
PERU
BRASIL
Brasília
OCEANO
ruucxx xLo- SÒLSI . RAG J-
^ RÓPICO DE_CAPRIÇÚ RNIO _
PACÍFICO
-
• £^xrumxx x^A /nxyrruixi xlo b. pouuniXi x u&
^
>
( ARGENTINA [ v,
I
I
I
I
I
|
NORTE - amarelo
SUL - verde
OESTE - rosa
& r I I NOROESTE - laranja
- I SUDOESTE - marom
ESCALA
0 846 1 692
. .
Fonte: IBGE. Atlas geogr áfico escolar 5 ed Rio de Janeiro: IBGE, 2009 .
65
Lembre que: Divisã o político- administrativa do Brasil
• 0 nome oficial do Brasil é República Federativa do Nome Sigla Capital
Brasil.
BRASIL BR Brasília
• 0 Brasil tem 8.514.877 quilómetros quadrados de
área. Sua popula çã o era de aproximadamente 169 Unidades da Federa çã o
milhõ es de habitantes em 2000.
Acre AC Rio Branco
• 0 Brasil tem 27 Unidades da Federa çã o: 26 Alagoas AL Maceió
estados e 1 Distrito Federal. No Distrito Federal Amap á AP Macap á
se encontra Brasí lia, a capital do pais, sede do Amazonas AM Manaus
governo brasileiro. Bahia BA Salvador
Ceará CE Fortaleza
Distrito Federal DF Brasí lia
Divisqo Política do Brqsil Espírito Santo ES Vit ória
Goi á s G0 Goi â nia
OCEANO Maranh ã o MA Sã o Luí s
Boa VistaL
'' RORAIMA
AMAPA ATL ÂNTICO Mato Grosso MT Cuiab á
EQUADOR acapá
/ / «
São Luí s r
J (
\ Fortaleza
Minas Gerais MG Belo Horizonte
PARA X MARANHãO ;. ( CEAR Á
/ 1 Téresin / RIO GRANDE
©Natal
~
DO NORTE
Par á PA Belém
AfiBfBÃ ® Joào Pessoa
ACRE
Porto
PIAUÍ
AMBUCO Recife
®
Paraí ba PB Jo ã o Pessoa
© Maceió
RioB Velho
RONDÔNIA
MATO GROSSO
Palmas
OCANTINS
(
BAHIA --
GIPE
V Aracaju Paran á PR Curitiba
DISTRITO
FEDERAL
Salvador
Pernambuco PE Recife
© Cuiab á Brasí li
GOIAS ©
Goiâ nia MINAS GERAIS
Piauí PI Teresina
MATO GROSSO
DO SUL
Belo Horizonte 3 ÍRITO SANTO
itória
Rio Grande do Norte RN Natal
—
i
h'\ ! < 1
Campo Grande/ = „ ,
AU 0 ÍIO DE JANEIRO
de Janeiro
Rio Grande do Sul RS Porto Alegre
,\ ' S â o Paulo
I
PARANÁ V
S Curitiba® OCEANO Rio de Janeiro RJ Rio de Janeiro
OCEANO ) ^
-.CATARINA
"- SANTA
«Florianópolis
ATL Â NTICO Rondô nia R0 Porto Velho
PACÍ FICO RIO GRANDE 2
DO SUL © Porto Alegre
ESCALA
Roraima RR Boa Vista
0 530
km
1 060
Santa Catarina SC Florianópolis
Sergipe SE Aracaju
.
Fonte: IBGE. Atlas geogr áfico escolar 5 ed Rio de Janeiro: IBGE, 2009. . Tocantins T0 Palmas
66
•
7 Lembre que: Cada regiã o re úne estados que tê m caracterí sticas
semelhantes (clima, relevo, economia, modo de
• As alteraçõ es estabelecidas pela Constituiçã o de vida dos habitantes etc.)
1988 foram:
Cria çã o do estado do Tocantins, desmembrado
do estado de Goiá s.
Mudanç a dos territórios do Amap á e de
Roraima para estados. 5. X3 - /m
^upa A0- 13rucx il
^ ... SL
DISTRITO Salvador
Boa VistaL ATL ÂNTICO FEDERAL
AMAPÁ
\ RORAIMA © Cuiabá Brasí li
l iMacapá
" GOIÁ S3 ®
Goi â nia MINAS GERAIS
@ Manaus
Bel ém / MATO GROSSO j
Belo Horizonte ESPIRITO SANTO
//
® y ®
Sao Luí s
/ \< Fortaleza
pO SUL J
'ijória “
AMAZONAS PAR Á , MARANHÃO ! [ CEAR Á -nm )0
Campo
*
*
Grande/
Grande
SÃOPAULO DE JANEIRO
7 I Teresin RIO GRANDE DO NORTE
«Natal QÓRNIO
I Sã o Paulo
cie Janeiro
LEGENDA
REGIÃO NORTE
A
iNA
OCEANO
ATLÂNTICO
N
oj . Ç\) (DuxxmjboUi .^
iJjrUjcloucbi
^ Axx AjuAmxxqcus-
RIO GRANDE
«Florianópolis
REGIÃO NORDESTE
REGIÃ O CENTRO-OESTE
DO SUL ® porto Alegre
O
ESCALA
S
9
REGIÃO SUDESTE 0 530 1 060
REGIÃO SUL km
. .
Fonte: IBGE Atlas geográfico escolar 5 ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009 .
67
89
*
Tjyryq uinr ncnqro
' '
-crour xpxuir
xqop uinr
•
Tvç -crow :OTrrjuro|jjv ©m/ xr sdr
^^ ^
* QncnjLir
ll rjqTT moQ
í
• WpTnp rxj «w ©nxu/ Tmrfcr vcqrcnprtf w ^ TTJ^-Q Q
^ .
1M T
jj ©
^Tjqg //
-
• cmi/
Q UJJTT r©rjxnr ©nau/ xrcan/
©
ruinqj ui/tf ©©
njvg •
• TJUi©/
q2T r>©rpnr ©ngu;
UIRT
_u
QTOVJJ
'
oui/© p|
^
uo í
vajpqji •
•©
Kvmpp UUTí r©rjxr?r -craur xraujj
xvxnuqj
©
^
uuutf naqvg •
‘
, -onoxr TrrcrrfQ Çp
•
Qnairjqj g zrp xn
^rapacr auirrr r>©rçr rrg
"
'
: TOpiTKVTpnr •
^ crqqrog pQ -©iJLrcaoQ
^ ^
©
UI©
©d
3d
-oncrQiinrpaií pr
^ ^
/YTru
uuir
^ |©orrij
-©ncrcr xnnarrQ çq
bui ~
WU©TTTUJJ -©ouncr
^
d©
iTxxTj rxx xna © naur />©rj©x© jrr5 '
Tnrrta Tryr xxiuruxvg *
g wwu / xry ^
xx
xcnrp 7ípru©r
xyvjjxji y ixx
ir
^q
irrcx
xmjxr~
Brasil: Região Nordeste |
’r
... A/m ÍJULO. v
/maJi /rbcL©- ii/m djuua. OCEANO
ATL Â NTICO
jirm úrux
/moui JUCUO- juJtou iirm &ux.
£^ím ( Ji/m GJTíO- r
-
/ 70’S
(Quuirm JLU ?
ESCALA
0 274 548 km
1 cm = 274 km
.
Fonte: IBGE Atlas geográfico escolar 5 ed. Rio de .
Janeiro: IBGE, 2009.
ô. U3- jcLwUcbxLo
jCjJULQ ^
. mj3
pOJUl
> ' JUTT\
3L £^crumxx ^ /ru
^ ^mo i xix^ i juJxuaLo
^ xjjum
XIS
^ ^ijrrixx/m xui ruLx jLÕexi
^ ^ VDJ
- .—
~
* - . > •
V.C J A O «r L
./
•
~ •V
-
S.
• OCEANO
ATLÂ NTICO /
5 <
Eguador 0"
ESCALA
'
> 7^
j
/
\ 0 -' -\ (
T7Ó
- - - -1cm = 170 k(Ti
.
^
340 km'
.
ESCALA
\
0 438 87& km
1 cm = 438 km
69
Brasil: Regi ã o Sudeste
10. RiL/^px^riclxx:
OCEANO
ATL ÂNTICO
b) sòxixx rJucLoucL . iLb íxx nrm jCjXLe.
TróPicode Çaçriçórrya
...
J
ESCALA
191 382 km
JLblxXxJx3- 2
'
1 cm = 191 km
c) O jLbJjaxlo- i/m ..
. .
B) sbsux íxXxio-
iLb í fecLTTxFbCUcLo- Ooxxmxx
OCEANO CbttjdmÍLco-2
ATL Â NTICO
ESCALA
O « >
— L
0 219 438 km
3 1 cm = 219 km
Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar 5 ed. Rio de .
Janeiro: IBGE, 2009 .
70
Clima equatorial: é o clima predominante no
BLOCO 3 Norte do Brasil. É quente e úmido, com muita
chuva durante o ano todo.
T"
Brasil: climas
2, (DjuuGuLb . © Í
^ pruLnrixJijpojai Lpo^
J XLL
. JCSLL=__ i .
72
O relevo brasileiro
•• Lembre que: L
7
elevada, com o topo geralmente plano e as 5 OCEANO
í ff Je Uitl
encostas bem inclinadas, chama - se chapada; 26 ATLANTICO
montanha: uma grande eleva çã o de terra. 0 3 nde 7
0°
ponto mais alto de uma montanha chama - se
a* 21
pico; um conjunto de montanhas chama - se rV A / TRóPICO DE CAPRICóRNIO
^
/a/
W «r >»
| | Planaltos ri
à s terras vizinhas. l | Depressões 22 ESCALA
/ I | Planí cies
11 0 415 km
1 cm = 415 km
Chapada 2- Planaltos e Chapadas da Bacia do Parnaiba 13- Depressão Marginal Norte-Amazônica 24- Planície do Rio Araguaia
Serra 3- Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná 14- Depressão Marginal Sul-Amazônica 25- Planí cie e Pantanal do Rio
Guaporé
Mm%
4- Planalto e Chapada dos Parecis 15- Depressão do Araguaia
26- Plan í cie e Pantanal
5 - Planaltos Residuais Norte-Amazônicos 16- Depressã o Cuiabana
-
Mato grossense
-
.
6- Planaltos Residuais Sul-Amazônicos 17- Depressão do Alto Paraguai Guapor é
T 27- Planí cie da Lagoa dos
7- Planaltos eSerras doAtlântico- 18- Depress ão do Miranda Patos e Mirim
3 ?
Leste-Sudeste
-
11- Planalto Sul-Rio grandense 22 - Depress ão Periférica Sul-Rio-grandense
Plan ície -
T T - Fonte: Jurandyr L. S. Ross. Geografia do Brasil. Sã o Paulo: Edusp: IBGE, 1996.
A
*r 73
P - (0 nn» í nAuM& í 10, E^JCTULAXX JOLH xxaijcuciimjLbjju^ - AnJi -£ULcjjuuim-
.
^
IsJh - onnmjcui JJL nsSbinyo- SL ILSCOLSí/ . SL /
^
JCCUoLo. JJim£L JTLCL jSbjJàblOJ OJS- JoSixxjjXLQ-1
.„ .....
^
ruyrruuifi.
A) PíxxmxxÊtxs-:
Çf. Pn /viiti »
'
. .nrus- jcLcLCpm
. /mjOL aJ
^ jor ú/rijcLpoLíJi
b) CFuxpGudLa:
Q J L V D B N U D F R P D
E N R X N H C V E L S U 0
I F T M Ç A S D F G H Q E c) OLpruL^CLO-:
X M U U A S V 0 I H E V C
I 0 Z F Q P E X C Z G I 0
U N D A P L A N A L T 0 R cD PíxxmJucU:
I T F V D A N J D F R D D
Z A R X 3 N V X E Z S I I — 4- -
S N J 0 P I C 0 I E G F L
N H N F I C H F R X 0 A H
F A R E G I Z X A A S N E
3 N V 0 S E R R A I V A I
D
S
A
E
I
B
P
H
T
R
E
0
E S S A
G V 0 S
Z T J J
0
R
E
V
E
X
F S R
R 0 A
G R I
n u Á
D E Q Z 0 T S Ã 0 V F C E \
fr
C I L E T V M S R P J Q Z
74
•
7 Lembre que Lembre que:
8
do Paraná ( 21) .
$
26 8
s
18
3 nde
-
V
ATLANTICO
• As planí cies mais extensas sã o:
9
•
á
ft - 21
mfai
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
a Planí cie e Pantanal Mato -Grossense ( 26 );
N
a Planí cie e Pantanal do Rio Guaporé ( 25 );
y^guai - W « - E -» as planí cies litorâneas ( 28 );
| | Planaltos
22
s a Planície do Rio Amazonas ( 23 ) .
| | Depressões ESCALA
] Planí cies
27
0
1 cm = 415 km
415 km
• Os pontos culminantes do relevo brasileiro s ã o:
i
Pico da Neblina, com 3.014 metros de altitude,
Planaltos Depressões Planícies localizado na Serra do Imeri, estado do
1- Planalto da Amazônia Oriental 12- Depressão da Amazônia Ocidental 23- Planície do Rio Amazonas
2- Planaltos e Chapadas da Bacia do Parnaíba 13- Depressão Marginal Norte-Amazônica 24 - Planície do Rio Araguaia
Amazonas;
3- Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná 14- Depressão Marginal Sul-Amazônica -
25 Planície e Pantanal do Rio
Guaporé
Pico 31 de Març o, com 2.992 metros, também
4- Planalto e Chapada dos Parecis -
15 Depressão do Araguaia
.
Fonte: Jurandyr L. S. Ross Geografia do Brasil São Paulo: Edusp: 1996 . . 75
MJQí
11. CxsmpSLJji:
O TisSisilWO- %*\JDJ SlsLjJlJ3-
à) í jCmuJxLjUulx3- JCU
xxh. jd©
jcoruDudtjiruu
^
/ruxnrJjLb. JCLO- ns&suwo- %nj3J jStsdru3- .
^
^ .
joai/ml-
OJflbJjuuclji:
12. G smdji
^
iLaJjinru ou
^ ^ .
JCUI ^
jpS^ Lauidj
^ ^ njxJ
^
jStsúJ
^ jxJs. imxxLh.
ILooaiLL çã jS;
^
xij '
^
SL
^
.
_ ^ ^_ _
Cv P^
.. hX &xcÁ , xxbijxr&v^
JCLG- hjxmi xu^ c) Ruo©- jda ISojruliilrua:
.
iu3<jaiLL uçã^:
^
i0
ruLajuGoO
Im.
-
mxx
ju/ „>
Í
J&TXX SL
pL ^xí
^
n>oc£
piLbjC| ^
>
juuUixx
/rruyixx
jjUu cuG
^
.
J3
Gjru to.
^ XXJCJ íJLí
mxx
JDJ
^
Q k
76 *
•
7 Lembre que:
BLOCO H-
• 0 litoral brasileiro é banhado pelo Oceano
Atlâ ntico e estende- se desde o Cabo Orange, no
CONTEÚ DOS:
Amap á, at é o Arroio Chui, no Rio Grande do Sul. L
• 0 litoral -4- • No fundo do mar também encontramos montanhas,
• 0 litoral brasileiro depress ões e outras formas de relevo. É o relevo
•Os rios, os lagos e as lagoas submarino.
• Os rios brasileiros • A parte mais rasa desse relevo chama -se
L
plataforma continental, é onde o relevo do
continente e o relevo submarino se unem.
Litoral brasileiro 1
Ba ía
«9 3
onta
RR
AP
abo Orange
OCEANO
ATLÂ NTICO
Praia Arquipélago PA MA CE
rnando de Noror
Cabo de
onha
RN São Roque
PI b:
Mar PE
Golfo
S % iiha
'
AC
RO
TO
BA
MT Boio do Todos
os Santos
imar*
GO
Cabo
is. vC -\ ‘V
' " '
u MG
Enseada OCEANO Ilha de Vitória
MS
Oceano PACIFICO
SP
IlhaJUIartim Vaz
-
Romeo Dl CAPRICOrn 0 laia de Guanabara __
Ilha de Trindade
Ilha de S ã o Sebastiã o
PR
Ba í a de Paranagu á
SC Ba í a de Sã o Francisco
Ilha de Santa Catarina
OCEANO
RS
goa dos Patos ATLÂ NTICO
Lagoa Mirim ESCALA
Arroio Chui 0 502 1004
km
. . .
Fonte: IBGE Atlas geográfico escolar 5 ed Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
77
• 0 litoral brasileiro oferece muitos recursos para 5. Como- J^SL x xx panli
cumja > rmxxLxi rucubxx xLs-
serem explorados: a pesca, a navega çã o, a nsUbu&Qr ^JLLfiwilQJnLÍJQDUâ 2 i
TRarucpuji J3-
JCJJULSL jayrLb íiíuJL 0-
> SlionxxS, nMl-
ÍÍ
JCI J3- ,
^^
JC
imUiiLOucla
l5 Fba
>
O- ÍXDUUCL
>
j
^nrua
pxynJjcL
^piSLoimxxS
J
J3<3LOJT\J3-
íio -
4.0 .
jcjjuifl L nsâzsvo-
^
jjJWucxruim
^
78
Lembre que: 7. O jCjJLm í ruo©-?
•7
A ciência que estuda os rios, os lagos, as lagoas e
os mares chama- se Hidrografia.
Rio é uma grande quantidade de á gua corrente que
des á gua no mar, em um lago ou em outro rio .
Os rios nascem de fontes, lagos ou de outros rios.
0 lugar onde o rio nasce chama - se nascente ou
cabeceira. 0 lugar onde ele lanç a suas á guas 8.0
^ Í W? £ Wc?
recebe o nome de foz ou embocadura.
0 lugar onde o rio corre chama - se leito . As terras
banhadas pelas águas do rio chamam -se margens.
Afluentes s ã o rios que desá guam em outros rios.
Pequenos cursos de á gua s ã o chamados riachos,
córregos ou regatos.
Lago é uma parte mais baixa do terreno coberta
de á gua doce ou salgada. I
Çf .CX ÁJOJTÍ XXX JZÁlf íVZLCL JLljcLa
Lagoa é um lago pequeno. Algumas lagoas
XX . JL
jCjJLlfi ^
costeiras comunicam se com o mar.
- w~ ruu^l, X3^l Hxxn/^1, XXXl SJCUZU30M Si
^
J3 L mvoJisih.?
Nascente
10. OTUCLQ . /TUlJ OJTn
^ TÚJ3
^ 7 I
Afluente
-
Margem
11.
Foz Leito
7 > ••
M
Margem
r - 79
Q) Luucum nio- losruzrx AxmxxXi. Lembre que:
J3-
•
7
• A maioria dos rios do Brasil é de planalto. Eles
apresentam cachoeiras, saltos ou quedas - d'á gua.
Por isso podem ser aproveitados para a produçã o de
c) Cnnnn . xs- nxo- xxyirm.
energia em usinas hidrelétricas.
• Os rios de planí cie correm em regiõ es baixas e
planas e podem ser utilizados para navegaçã o.
cO Ci nrixxXi xxmixoucLouh.^ j
2&$xxXi A jjucUd. jcLo d
^ • Bacia hidrográfica é uma vasta regiã o de terra ba -
^
&
0_PjLC| juuirru3 íi
- _ xxxrudx d.
^ JCL jCucpLLa. 0°
a Vista
Macapá .,
ATLÂNTICO
Equador
araiÓ
• Belém /
) Manaus •_ - .•
S âo LuÈ
•Fortaleza
Ní
Sobradfnhc
1
í Nata
’-
b nòg
Joâo
‘ m: .
nlxDL
^
F
b. /TITUGLUI Ã/
Branco
/01
•
Palmas Maceió
j&
rnjox^ / Aracaju
idor
í
B4S
I \
Cuiabá
Goiânia * [
7- A
\ t
Càn p .
OCEANO \ \
A a OCEANO
PACÍFICO \
Tr&co
"
- f
,
J -V
'
<
Rio
^-
Janei 0 ATL ÂNTICO
C
LEGENDA
I Amazonas | | Uruguai anópolis
H
"
Tocantins . , .. . .. .
Norte- Nordeste «9
I I São Francisco
i r-, I I Leste ESCALA
I I1 Paraguai
0 361 722 km
I | Paraná I I Sudeste- Sul
80 Fonte: IBGE. Atlas geogr áfico escolar. 5 ed Rio de Janeiro: IBGE, 2009 .
1 cm = 361 km
.
Bacia do Amazonas Bacia do Sã o Francisco
É a maior bacia hidrográ fica do mundo. Ela é formada A Bacia do Sã o Francisco é formada pelo rio Sã o
pelo Rio Amazonas e seus afluentes. Francisco e seus afluentes.
0 Rio Amazonas nasce no Peru com o nome de 0 Rio S ã o Francisco nasce na Serra da Canastra, em
Vilcanota. Ao entrar no Brasil, passa a se chamar Minas Gerais, e des á gua no Oceano Atlâ ntico. É o maior
Solim õ es, e ao encontrar o Rio Negro, Amazonas. rio totalmente brasileiro.
Des á gua no Oceano Atlântico, junto à Ilha de Marajó.
0 Rio S ã o Francisco é aproveitado para a produçã o
Os principais afluentes sã o: Javari, Juruá, Purus, Madeira, de energia nas usinas hidrelétricas de Três Marias,
Tapaj ó s e Xingu na margem direita e Içá, Japurá, Negro,
Jamundá, Trombetas e Jari na margem esquerda.
Sobradinho, Paulo Afonso, Xingó, Itaparica e Moxotó.
Seus principais afluentes da margem direita s ã o: Rio
das Velhas, Paraopeba, Verde Grande, Verde Pequeno e
Paramirim. Os principais afluentes da margem esquerda
Bacia do Tocantins sã o: Carinhanha, Paracatu, Indaiá, Abaeté e Grande.
^
... .
j Âxs- ruuo-:
^
b) O mxyim
JCJJJLQ . sUàhsi. ruL©- nsudbz rrus- Borui
14 . OsmpSMji:
c) Ob. /ruymiLb. SU J SL njj3-
jCjjuui ^ ^ ruucAe /ao- Bnjcubií.:
) Ob
C| . rú j3^i JCU joSLojrucJji bxL©-
> JLCUCL
XXXLLCJ ^ í
joarua
cj) SÒSLLL& jGLpLuumitjiXi xia /rruxrij jirfTi jcLruLijja.
^
.
b) Qx A J ÕJ3-
^ ^Lpruyuci -
xlxx dcXXXmlà mh : / .
/ j
xxXixririxxXi
^
AjuJjxaS alnjlxxxxi
C\) G. I3xxcxxx JCLO- Gx9<xxmÍÃrnhL i JCxx rruxxixx / jxail©- d) O/x janxmxx xxLíi xlxx mxxn.-
^
- /
' xxa/m xJjJxaxLa JXCUX :
axixjxxaxulxx
. xxixx:
/
/ Xix
^ ^ xa xx ÍKXXXXX
1ô. Crnnpxaia
,
xxXi x/n~Cxn/mxxçixaAL XxcxlW xx 13axxxx
xixx \SZJõ - unxx
~ nxXXXX :
JS / 3- CU LA Ibxxxxxx xixx rxxxixx/rux x bm/mcudxx
jxa£xxXi TljloXi
C] ) CA 13XXXXXX xlxx /àõxx druomxxxxxx
. í
. Icxn maxixx xdlcx Tlxxx
. / DJ b/Xi XIãXXCI xxLxa ixxn/mxx/m xx luLxx I XXTIOJTUX
I 1
AXXXX:
, x XXL&XXXIXXXX
c) OXL
^
xx SdjirritjUi xlxx /mxxru a/m
^
xlxnxxíxx xno-
d) Oxi
XxÔJ3-
^
xx ijLxamtaXi xlxx mxxrucjx/m
/ iUxcjxxaxixlxx
83
B) Skjj JijSiíír ú j xb& Rxo- PJCL-
CA.
rua/nÁ
mrucUuyi
JòSL A
XL&imja
ÂOJTTUCL
^ ^x. .. .
. .
Z
I
X
F
A
J
X
A
0
C
N
U
A
í
L
F
T
G
E
H
N
Q
R
E
Q
V
X M A G P Z X A I C H F R
f) O PJOLTIJOJTICL mJDJ^JZSL
H D G R A J U X D Z P I 0
TRjimxxXi C JCLQ -
,
^ ruouLto., SL
jirm .
N V U E R S I L 0 N A L T
ÍXCXQJJJCI STU3-
I T A V D E Z S C D R R D
20. CmrLpifíti JDJ
^ Xxo íW . xx 13XXX1AX H F R H 0 X E Z E I A D M
JCLO- UJiJLuajuuGuL: D 0 I 0 H I T A J A í R X
E G B L I C H F R X B A H
Cl) (LJ MJLO- UJXJUXHJJGUL _ a3n/rruGuclo .mxx
SL '
^ i
D R E Z X A D G I Z A X L
J X 0 A I H N F A I V A F
I H N F E S S A 0 V F S R
b) Qxi iLb ímic^ i >
pA - © RJUO- UTULL-
JQJULCUL XXXAX 0 V F S C 0 N T A S R V C
S G Z I Z T J J E X G R I
V M S R P S Ã 0 V A C Z N
21. sòxdk*UL xxXi T3cudixxXi JGLO CAIÍJSJTILLCCB- sòJUL5 . - . .
H N F I C V M S R J H P X
Tio xixcuoruojma rjJirx Âsi :
- .
^
. i
84
• JCL * XIXJJL,
A nJjs
^ i
jCjjj-fl. n/mxx/m xxxi
Floresta Amazônica
•
7 Lembre que: Mata dos Cocais
EIU Mata tropical
h Mata Atlântica
• Vegetaçã o é o conjunto de plantas que crescem Mata dos Pinhais (Arauc árias) iV
florestas ou matas;
cerrado;
caatinga;
campos;
vegeta çã o do Pantanal;
vegeta çã o litor â nea.
_
85
Cerrado
Florestas ou matas
)
Ocupa grande parte da regiã o
Tyba central do Brasil. É formado
Nas florestas ou matas predominam vegetais de grande (
.. *
Mato Grosso e Mato Grosso
do Sul. Na época das
FMrieadlarnio m m = .
-y formando os mangues ou
pouco, como o sertã o do
U
co
oM
•
•> ff
!
Nordeste. Azoury 4
manguezais. Nos lugares
"TV?
'
CJ
de restinga, predominam
86 Ricardo „ gramas, arbustos e á rvores.
Z8 L L _
•
LU/TCTCCr
irpr -MJ VOZ
VWWUdiVirpr 0 '
JL .L
rCram-crr y -cprorru^y Q
... .. .. . .
xmircrutr
~
-cr ,
^
^
irpy
\iinr
_
-cm/ -
^o -cni oTirodrY ) Tp 9 xrcry u
^ ^
TTTDT
^
ir
^ mrmrcrjjj ^
/ xjuujr
^
ILUUILU
-
UCJJ ^ ç Gr rcfj o
^crprpT ^rpru
r í vOCTUrCrLf|r õ
^ ^__
n rrvc m-crr ‘vrcnrro iru K\ricyp
^^
'
) T
p o .
^ /
• r yrr r ^onroTru 7rcr=T?c/T
is
pcocrj fp
TjTfsyrnr
^ ^ ^Tour
^ , ,. 1
^ rucKvircr
,
"
rr^pii/Trutr
1
9
_ pr ^rcrp
t rTlvvl . . .. . .
w wv r>cr Tnw^w^
uircairmjrcrprrL^ ^rpoaiir
^
L
^rircr
_D w r
L - L
v
^p |
..
XK\nruj
\ yj ly Q '
pA J ^LoropTTpn^ '
;
rrrrnirxxv
^
/ Tf ^
•
TpwffCnrp
1
vcjpnHprc' o -cyrproijLu opwcrcr
+ oyr <roucHiruy
ç . ^
rJ P.
irp Trpnmtiru yj y
w. ^www n^ T>wrca crpfj
^
,
-cy^ >
otnTprtwi . .. „
/ pp
1
-OXJTT -cmr
c ?
JrcQW __ ,. cP 1 ,
\nrrr
irp -craro -CnOCnTjTDTKV m
~
IU/TP
pourojurcy Q j oTíTT ^
00
00
vj o
-
O CT) CJl ->* 00 50
d
"
>
0
>
p 52
> d
“
5o
b í
p
Oo
Q,
£
G, ET
rlr
6 >
0
b K»
bL ^ p
T1£ &
>o
5
b r
ir Tm
Lembre que: f
•
7 comercial: em
que os agricultores s
m.
• 0 trabalho de preparar a terra, plantar e colher
comumente w:
chama - se agricultura. plantam um s ó r/: _
.> .
m
- fc-
V
*
• A agricultura pode .
m q. n ?
mà
iinn
-â
ser: r\A
& m
>
w
de subsistência: 4
?
feita em pequenas x v
propriedades r JL
m - A
(minifúndios). A
t
.. *
. Ô
X
d)
*
. - •
&
- 0
cr
produçã o serve
10. c
V)
de v ários produtos).
tf »
.
&
*
«
89
r
TL íDujum Jk3UDU |ruucui? 14. (OjULOjJb. JLLQX^ JCL ?
.. .... JòJDJ3- JS £L
* ^ - . JÒJDJ3-
lijwiA&b
jaruLnujLpcxJai jQru
BnxiiiifiÍL
3
^ jcjjuifi
. í
^
px
oj njjzjÁnJà
^ ^
aj CDJ3T
90
Lembre que: 16. O jJLJLQ
jÇ Q
poni Ánin ?
• Pecuária é o trabalho de criar gado.
• Os donos de gado chamam - se pecuaristas. As
pessoas que trabalham com o gado recebem
diversos nomes: vaqueiros, boiadeiros, retireiros, 17. G^mB- í
r vnrmnrm njfr
rjno tnn fiXX-
.
ldxcubxl?
í ix nQ
^ Q rmai
^
q) jOiLCuArULCL JLOciinX&iAXX
d) nxxmjLxxxSljiirixx
tD í
Im iirTUiJLAXX _ „.
B) xxjjrijLcjuiSiuLn
^
xlxymijnxx
^ .XlX
jmm
^ UL - ÍLpO-
X3
^
.
^
jjn xyxnrucuçõ Xi:
^
b) XXAHXXlSfljJjTjCL
92
2. CDUJCUTICIO ' J3-
^
j ymÁTuzjjs- í JLOCJJLTUOO?
BLOCO 6
. —.
CONTEÚ DOS:
3. Coroo- jaocL . J súi
^ J3- jcomoocOo Í^
íLOC J IJOO ?
•0 comércio brasileiro
•A indústria brasileira
• As comunica ções no Brasil 4- O -CjjUJL í lnTLpX>olxLÇÕU3- ?
(DUJOLUI ISrucL&iJ?
•T Lembre que: J CLO
^ OO
>
pru^CJto<
> i
jcjjuua. o
> .
1.0 jCjJUUl
/
SL
/
£J3/ mSirUZU3- ?
93
Lembre que: de transformação: são as que transformam a
matéria-prima em produtos de consumo direto ou em
• Indústria é a atividade de extrair matérias-primas da produtos que serão utilizados por outras indústrias.
natureza e transformá - las em produtos de consumo . As indústrias de transformaçã o podem ser:
• As indústrias podem ser: - indústrias de bens de produ çã o ou
extrativas: aquelas que retiram ou extraem indú strias de base: preparam a matéria -
- prima para outras indústrias usarem na
os produtos naturais. Existem trê s tipos de
indústrias extrativas:
~
produçã o de um novo artigo;
- indústrias de bens de consumo: fabricam
- indústria extrativa vegetal: extrai raí zes,
....
q) jiaTncutjLaxx
14 . P. A iubcruinxx o„
CJJLU -CA-
ÍCLA XnruLuAÍruuoui:
b) jioclrioubiAXx _ CLmÃmol
Íom\x3 HÍLu^LLLco
q) cuj
^
c) xtrualioxx
jL/ .... mú/YuruaS.
95
16. Pimlfi /Tus- /mcupn &ZI JLhlxxjclo-b
u) J
^ xAsinÁnxijjzxx . .
jcx
^
c) &m jCjJUUl rULCjjuCL©- JLbtcLO- _L3<rJLl XXjoL0^ JLb^iJLh
^
/miLCDJTUXjCL 1 .
JLbíxXCU b?
^
( 1 3 /nuitmJua- jDnjlmux
( 2 ) /nuLo- JGL ©(WX JLbpLcixxlL xjucB
^
J
C 3. J jmrurucpuai
&Oc
S
( 4 )
- 3
JCapliaS (
C 5 J
v
InjOJTUijDXyiljLb -
( 6 ) 5x3jXJUb
( T ) ^TLbJUJTTlJU ^
jCC
^
( ) ClnjaÍKxíLRjcucL^
^
( } lim/ift/m JSrii jaru^Jjuito^i.
( ) Pruxlatc^b /TLaturuGuLb. /
SL . AJS I truaiIxx -
^ ? 372 744 km
/max u
| ^ ^ poLjuuLm
^ jCLTrriimi
^
1 cm = 372 km
iLaoLclo^iJLb. .
.
Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar. 5 ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
( ) Gsmpiajm pTU
> 3< Jja£obL.
96 ( ) TTlx3aK rTWTLLa rUb mAxXLUJTICUl.
/
17. T7US£|JUUUIB. zxo&nji inxdjújalnJLa/i x xxa. /nxL©- J SL As ferrovias federais s ã o fiscalizadas pela RFFSA
jaruL axpajm
© xxsm
- xx .pruL&joxAxxxçcLo- ^ xJLo-
^
/rruiL©- (Rede Ferroviária Federal S.A.). A maior parte das
ferrovias brasileiras localiza- se em Sã o Paulo, no
XDarriikjinritj.. Tswí íSJLLCX , cuLfcixx
piX àX
joonxx
^
XX
Rio de Janeiro e em Minas Gerais.
zaxxia. xis. xxuixx & xluxcxxlxx-xx xxym muud
xxs&uçpjx. RjucpJxtrui xx xs-pjLmjijõo©- xlxx xUcuxtis.
Aviõ es e helic ó pteros movimentam -se pelas
Xxofens xs- xxXiíiJLxnritxs-.
. aerovias. O transporte aéreo é o mais caro de
todos.
W Lembre que:
As principais companhias brasileiras de transporte
0 transporte rodoviário é o mais utilizado no Brasil a é reo s ã o a Varig, a Tam e a Gol.
.
para transportar passageiros e cargas As rodovias
podem ser federais, estaduais e municipais.
O transporte hidroviário, que també m é chamado
• As rodovias federais sã o identificadas pela sigla de navegaçã o, pode ser mar ítimo (no mar), fluvial
BR seguida de um numeral. É o Governo Federal ( nos rios) ou lacustre ( nos lagos).
quem as constr ói e as mantém .
As principais hidrovias fluviais brasileiras estã o
MG
na Bacia do Amazonas, do Rio Sã o Francisco e na
BR-116 Bacia do Paraná.
i -
/nruoJob.
tixxmXxpx^-nii
xxxrus-
/nxouLíi
ASL Jtodx^ ,i
ruxpjucLo- SL J© -
( 3 ) J TIJTJSXHXXXI (
^
AKJCLUI
) IXKJDJ^ nJmsuoj
L
^
^ 6) ÍJJCJXX nxxruix
^ .pontoa
i IWaLXijJkjLnx
^ nírm Jbl . ji/
IkixxXijJLãnxxXi meus-:
b) o niLpruLbii/mjaxxxx ma XJXX
ALã LJ K, J^íLCLUUL-
xxxx xx& juL/ m /TixumcrLcxy..
^ pfi
>
Pio 4 o n n 0 .
_
98
21. (QuxxxXi janimcLpxxUi xomípcLn^FuucL • Parte das comunica çõ es no Brasil é feita por
JCU IrLOLm^ri»nIo nino» c satélites ( aparelhos que giram no espa ç o, ao redor
1
da Terra). Os satélites permitem a comunica çã o
r ápida entre pontos distantes da Terra.
• As informa çõ es, inclusive de TV, s ã o transformadas
em sinais e enviadas para os sat élites. Os satélites
22, O/TLclfi. ilQ. ÍLSOGLSLL/M. XX /mcuuyi
j^
jCUTlto. JGLCLXI recebem e retransmitem essas informa çõ es para
outros pontos na Terra.
jfcnrimxxxxi
J
Nasa
i
—=asA
A
Lembre que: I r
'- Air
99
23. £m Xuuua X -
^ pJjTUwOX^-, p
>
^
/OX XXJUUL X3 /TTl&XO
^ JCL 26. (DjLLaft í J3 - /noim JCLO- x^ncjilo CJJJJL
/ jco/ nlrb©Ç SL
ja
xxwixxrajixxxx CLO &xxo x rnpon xuntiLb? .L ooiL a £Ui l&Sl&xxyrnanr^^ /no lârucUlii?
^
^ ^
> / .
22JDUSL &im/\Kço
> >pruuJja JOL T3rijCLtJL-
íiiirua xL .
Conruijlob. JI CLJkjqnaXo i?
^
. (XZlXQ Jl/nXQ/XJLtoXX SLTXXX TliLbXXO XXA>0Í
X TlXlCLA - ^ fam*^ XMH
noYq .J
-
^^
.
r
x^omuLnxixxxjçoexi /no - l
^ jnxxXixx
^ ^ ^^
jcLcub . JxiLc
^
jujLnaljLb . Xxu
^
lcub:
.
2ô. Como
Mií 2 . JLxmxlxyna. xx xx mujnixxxx cuo nxxx
^ ^ JXXX-
Q) £^nQ>nxxíiifi
b) Ci^SW
^ ncUi
| xma x^finSxxn .
c) £C3
100
Asregiões brqsileirqs
BLOCO 7
OCEANO
CONTEÚDOS: Boa Vista L
ATLÂNTICO
AMAPÁ
\ RORAIMA
• As regiões brasileiras O Macap
f EQUADOR
aém
• Região Norte
\
® Manaus
São Luí
eza
AMAZONAS PARA ' RIO GRANDE
ARANHÃO
Aspectos fí sicos / DO NORTE
-Lj~; ®aNatal
PIAU Í
— Joâo
PAfiAIBAiPessoa
Aspectos económicos ACRE Porto Velho )
\ ® Reci e
(
nceu '
Rio Bran ' Palmas PE
Aspectos humanos RONDÔNIA
MATO GROSSO
TOCANTINS oA - ÍA Aracaju
Sa vador
DF
© Cuiabá
- ®
Goiânia
/
MINAS GERAIS
MATO GROSSO T 3 IRITO SANTO
DO SUL / Belo Horizonte r
1
itória
®
/ ã O paijLO (
Campo Grande / C
IO DE JANEIRO
TRÓPICO DECAPRICÓRNIO e Janeiro
o Paulo
OCEANO \ PARANA c
Curitiba ® "
"SANTA
PACIFICO NCATARINA
® FlorianóP lis
LEGENDA
RIO GRANDE
^ ° N
DO SUL ® Porto Alegre
I | REGIÃ O NORTE O L
•
7 Lembre que: 1
2
1 REGIÃO NORDESTE
REGIÃO SUDESTE >
OCEANO
ESCALA
s
101
1 DjLUGLmtoOa
. (
jcjJuucUUb iacuo- jouh. ru^cpuse^i cuai- 3. JxijimjLLELajuui /ruo / rruoupxx xxLi run ^ ,
^
& . juo
C\)
RAXJJLCLO-
j yy
AMAZONAS PAR Á MARANHÃ O
CEAR Á / RIO GRANDE
DO NORTE
^ ACRE
RONDÔNIA
MATO GROSSO
OCANTINS
BAHIA
CO
LAGOAS
SERGIPE
DISTRITO
FEDERAL
d) T^brplouo ;3JULCLL&Í :
- Q. GOIÁ S
MINAS GERAIS
OCEANO MATO GROSSO ESPIRITO SANTO
DO SUL
PACÍ FICO !
_ IRÔHÇO IJEÇAPRiCÒHjNIO
SÃO PAULO RIO DE JANEIRO
PARANÁ
OCEANO
SANTA
6/ .íÒJJI Í: CATARINA
ATLÂ NTICO
0 «
:
>
— L RIO GRANDE
DO SUL
s ESCALA
0 423 846
km
102 .
Fonte: IBGE Atlas geográfico escolar. 5. ed Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
^
Lembre que:
•
T Lembre que:
!
• A Regiã o Norte é a mais extensa das regiõ es 0 relevo da Regiã o Norte é formado por planaltos,
.
brasileiras Corresponde a quase metade do planí cies e depress õ es As depress õ es s ã o .
territ ório brasileiro. É tamb ém a regiã o menos predominantes nesta regiã o.
povoada (com menos habitantes por quilómetro Regiã o Norte: relevo
quadrado).
OCEANO
O.
1
, . - >>1
•"
ATL ÂNTICO
-. Equador Neblina i ^ 1
I V
[> •
-
m
ÀTegm
Estados Siglas Capitais !
ti
PU /
1 -* MA
ç SCALA ,
I
Pico
> 305
1 cm = 305 km
610 k
MT
BA
Tocantins TO Palmas \ /f GO
.
Fonte: Jurandyr L S. Ross. Geografia do Brasil. Sã o Paulo. Edusp, 1996 .
VENEZUELA GUIANA
Regi ão Norte — • No litoral, destaca - se a ilha de Marajó.
RORAIMA
SURINAME \ FRANCE 71
• 0 principal rio dessa regiã o é o Amazonas. Na
COLOMBIA -7
•
Boa Vista
GUIANA
AMAPA
época das cheias, o encontro das á guas do rio com
EquadQi
Macapá
0
as á guas do Oceano Atlântico provoca o fenômeno
da pororoca.
* 861001
Manaus
• 0 Rio Tocantins e seu afluente, o Rio Araguaia,
PERU
PARA MARANHAO
tamb ém banham a Regiã o Norte. No Rio Tocantins
AMAZONAS
est á instalada a usina hidrelétrica de Tucuruí .
No Rio Araguaia fica a Ilha do Bananal, a maior r
ACRE
B
io
Porto
Velho
Palmas
PIAUÍ
ilha fluvial do mundo. L
hr
MATO TOCANTINS
J
GROSSO N
RONDÔNIA
BOL Í VIA BAHIA
O i.
ESCALA
• Capital 70 280 560 km
5
GOIÁS
.
Fonte: Atlas geográfico escolar Rio de Janeiro: IBGE, 2009 .
103
4. ddiLmljcJ jcLa YRSL-
•T
• 0 clima predominante na Regi ã o Norte é o
Lembre que:
mmruLh.
^
.. PjLmlfi. /xucLa JLLJLCLCL©-
rnxLpa
/
jdo i iLhlxxxLo- i
^
xlc
SL
COLOMBIA GUIANA
Equador
r A O
V
)
0*
N
ESCALA
Manaus
0 263 526 km\
O »C
—í > L
S
1 cm = 263 km
PERU
PARA MARANHAO
AMAZONAS
Po PIAUÍ
ACRE io
^ mccpxx
I Floresta Amazó nica
10°
/ao- /
RONDÒNIA
I.' Mata Atl â ntica
I Cerrado
NS ^ . .
0
ESCALA
303 606 km
\
BOLÍ VIA I I Campos
I Manguczais
BAH A
XjjucLo Flonlfl
- . SL JLbXTULAXX:
I Mata dos Cocais GOIAS
70° 60 50°
.
Fonte: ROSS, Jurandyr L. S. ( org.) Geografia do Brasil São Paulo: Edusp, 1995. (adaptado )
C\ ) 03 1 mmruxi
^ ASL JCLC^UI ó.
ruut
104
6. (QjUUOULk . AXDJX
^XX tlpXSXl jdfi TUSIQJWX jCjJJ-fi.
Lembre que:
.
•
L
7
JjXXíTVJXmX XX T°tjLCj_ÃjCLx9- TXo^Jji? (QuXxQ. L XX
A principal atividade econ ómica da Regiã o Norte
Jjj xx pruiclomrú /inxxm í^
^ é o extrativismo, predominando o extrativismo
>
vegetal.
Da floresta Amazô nica extraem - se látex, castanha -
- do - par á, plantas medicinais, baba ç u, guaran á e
madeiras.
A principal extra çã o animal da regiã o é a pesca
fluvial. Destaca-se a pesca do peixe-boi, do
7. .
*
^
SUX
fc
Cf) xxx nijaJttjurua xi& xjSy
^
J
^ ^ ^
Xj sjncXjo^ .
iWjucajcLc
^ xx pxxrJbln xLu
i > ^ ..
. £ajjijaÍij\>u^ xxirUirnxxfi .
XXUGCUX
--
/
x jxxxxnxxxnxx
^
Í
^
JLX XX
107
801
•© •
nonrlrírir
- uw -6njUiKpruTT ( p
rpoJimurr|pR
^ |Q (
^
"
TJiLf ”
\
•c
^ryrcqpjimu /
^
TrUi
TTrtrcrjp T r -© ©d
• srcr
iryfmxxr Tpr TTLçLCGç ^ ^ ~
^) (^
TXV
-OTUJT7 -©
•
j
Truod j _
)
^
: QnoiYyaJ
' '“ '
One/
‘
" ir QTri
qirpr
ayruw -Qr rcí wjur cí rcr -xncoér <\i
-'
^ ^ ^
^
xyvjror
^rj
ycrclncrurrucl nonrlmx | y TJ T
^np-imw/
^-
©
^ DnnfQ)
^ ©^
--©3 - TLr|UUlCr ~
©r TTT V CÍ ITpncrjTirX TTTfQ) QJ
^^ '
'
\©HnCXUi/
,
TULnr -© junan/
írffy ©ip-
©ngr cn^cnqTrrurrj - Kv >OAJiw7rpr wr
|jxmqTYTT |
çour uxrcqiJi^wuclna mrrtr ^ TJ^
^
©
^
^ '
7
*
PjW|j *
/wJ
^ ^
Q£ ©ngylnry Tryyu ©-
icrj Trtfj^rrpnp- ~
^ ^
Lembre que: lendas: do Sum é, das Amazonas, da Mãe - d'á gua,
do Curupira, da Vit ória - R é gia, da Mandioca, do
• A maior parte da popula ção da Regiã o Norte é Uirapuru etc.;
formada por caboclos, ou seja, por mestiç os de
pratos típicos: caldeirada de tucunaré, tacac á,
brancos e indí genas. Embora o número de indí genas tapioca, pato no tucupi, carne de b úfalo,
esteja bem reduzido, é na Regiã o Norte que se peixes etc.
concentra a maior popula çã o indígena do Brasil.
• Os habitantes concentram - se nas capitais dos
estados e nas cidades ribeirinhas ( localizadas CL>
W
rc
T
2
*
pescador: destaca- se na pesca de subsistência
e na comercializa çã o regional;
juticultor: cultiva a juta; P
vaqueiro: trabalha nos campos de Roraima e na Polo- /no- iuucupX janaio ÍCpLco-
, joio- JL& IOXL©-... rio- Pana.
Ilha de Marajó;
garimpeiro: trabalha à procura de ouro e
diamantes; 21. Cmrxpkjk:
castanheiro: responsá vel por colher castanha -
- do - par á;
Cl) O &Sknrrwn£©- jdjruLco- JCLCUI xx
• 0 folclore nortista foi muito influenciado pelos rmojjxn.
indí genas. As principais manifestações folcló ricas da
RíLC õ O Tlonía í X3-
regiã o sã o:
^^
J ^ ' . ...
danças: marujada, carimbo, cirandas, bumba b) CA RíL JLCLX3 Tlonti x^Mu^/rctrucx xx imaion
-
_ 13- mj&AljÀjOL
|Ls*. ©- J
òmjLm juuuLri^ •
j • CSruafixitfua ma. d8im
^ xis Tilaria ©-. 1. £dboucLo- xlxx TíiLcpjCL© TL3níii.
^
. ' (
PiLbjCXOjcL©
^
IQsxlixxx-Xis A _ jiaÍnja-
. .. . . 3. OL xynxJjL J^SL jLoctnxxx 3- jLxísxx:. J
5 . llnrnxx SimacLa .
OLCLUCXX-XIíI A. pL& > jca. 6 . G TTbCLLon JDjQintfl xla jDX3-puilouÇOLO- xlxx J3iLCjÍudX9
. / . . . í
q) j^ &icLk
L ínjcxxJjLcm^rux
^ 10. £ SUX1-
1
1
InxxjLxJLo- 2
xlxx xxxXi-
3 4
_ xãtfinxjtxi. 4
5
11. TÍjlpO- XXX-. 6
ç) jLinxclaXi nxxxlsnjLk - . ..
7
llco-. 8
9 n
10 t
11 ã.
110
Pegiqo nordeste
BLOCO 8 JJ
* «w
OCEANO
...
S ão Luís
ATL Â NTICO :
!~
CONTEÚDOS: PA
Fortaleza
Fernando -
MARANHAO I
• Região Nordeste Teresina
CEARA
O GRANDE
de Noronha
- Natal
DONORTE f-
Aspectos fí sicos PIAUÍ
—PARA ÍBA .
.VCiA, Jo ã o Pessoa
*
Aspectos econ ómicos PERNAMBUCO * Recife
*Aracaju r
i.
BAHIA
Salvador
-
Lembre que: GO
O «t L -
MG
Piauí PI Teresina * ;
-
ÍT -
OCEANO
Pernambuco PE Recife
Alagoas AL Maceió
Sergipe SE Aracaju .
o
Bahia BA Salvador
ESCALA
0 310
1 cm = 310 km
620 km
111
2. £^ jcrumxx JDJS. jLh ícucl©^ .dxx R&- Destacam - se os planaltos e as Serras do Atlântico
TljsnjdjLhti oiJxLLb.: Leste- Sudeste (7), com a chapada Diamantina
jcjjucus- >bjuucui jca
^
JI
na Bahia, os planaltos e as Chapadas da Bacia
TRoJijamFb
Cy
^^ do Parnaí ba ( 2), no Maranh ã o, e o Planalto da
b) PJLOUJUL Borborema (10) em Pernambuco e na Paraí ba.
c) C&anÁ As planí cies e tabuleiros litorâneos ( 28)
dLRiXB , GnjCUTLcL xLor TWlljL encontram -se ao longo do litoral.
6) PjaruaX&oi
Regi ão Nordeste: relevo ~
OCEANO
f) Pinjrux/mAujas- ATLÂNTICO
Q) GJLxcpc^cUi te
Y )) iòaru jLpfi
^
. í
)j TâouFuucx
19
P
1 ESCALA
N I I Planaltos
situa çã o económica: . .
Fonte: Jurandyr L S Ross. Geografia do Brasil São Paulo..
Edusp, 1996.
Sertã o: interior;
Zona da Mata: trecho do litoral onde havia No Nordeste, o rio permanente ( que nunca seca )
Mata Atlântica; mais importante é o Sã o Francisco . E o rio
Agreste: regiã o entre 0 Sertã o e a Zona da tempor á rio ( que seca durante as estiagens) mais
Mata; extenso é o Jaguaribe, no Cear á.
Meio- Norte: faixa localizada no estado do 0 clima na Regiã o Nordeste é tropical e apresenta
Maranhã o e parte do estado do Piauí. varia ções:
• 0 relevo dessa regiã o é formado por planaltos, tropical úmido , na Zona da Mata;
depress õ es e uma planície . semiárido, no sertã o, com temperaturas muito
elevadas e secas prolongadas;
• A Depressão Sertaneja e do S ã o Francisco ( 19 ),
equatorial, no oeste do Maranh ã o, onde
que se estende da Bahia ao Cear á, é 0 tipo de
relevo predominante. se localiza parte da Floresta Amazô nica. As
temperaturas s ã o altas e chove o ano todo .
Lembre que: Ò. Ou^mjWx ASL Aruua JCLC3 ITonxIjLbti
- JSSL
•
7
jjTjcJja.
Pegião nordeste: vegetação
q) dmtmxon.
;
PA N
i
MA
—r
0« * L
s
CE
RN
b) dnjuclxo- JCLO- ijJõonxxi
OCEANO
PB
ATLÂNTICO f
PE
TO i-
c) RíLCJíXUSF juntrui xx sòsmíõxx SL XX jda TílaJja
ESCALA
BA
0 250 500 km
1 cm = 250 km
GO
I I Floresta Amaz ô nica IV- -j Caatinga
l l Mata dos Cocais I I
cD daiozxx
Campos
D
WÊ Mata Atlântica Q Í^XLÍí/ CUICX /TUS- TílxUixx/n Fim>
^
Vegeta çã o > SL
I I Cerrado litorâ nea
xxnífl. JCLO- PW
Mh
.
Fonte: Maria Elena Simielli Geoatlas . Sã o Paulo: Ática, 2005. p. 86 . ^
• Os tipos de vegetaçã o existentes s ã o:
Caatinga, no sert ã o nordestino; é a vegeta çã o 4 . (Decai í xx jciinrba /na P Lcpuaxs-
í
Campos, no meio-norte;
TUU?
Vegeta çã o Litorânea, que é constituí da de
mangues, nos terrenos pantanosos, coqueiros etc .
113
6. Qmjcbi JSSL xx ; òj m j j a/n o -
Lembre que:
ixx H jdo- òõ 3- 3rUCLTf\xJubXX9 ?
s j -
6
• No extrativismo vegetal, expLoram-se principalmente
a carnaúba e o babaçu. Da carnaúba se aproveitam os
frutos, as sementes, as folhas e as raízes. 0 Brasil é o
7.0 xjjjj* . Xucu3- „ . ruu^ò . „
jO í mjmxxmjinrJLLb ? . ...
.
único produtor de cera de carnaúba do mundo Grande
parte da produção nacional é exportada.
jJL
^JLCjjULfi . .
•
•
Do babaçu s ã o usados o caule, as folhas, o
palmito e o coco.
Sã o extraí dos tamb ém vegetais como a oiticica,
jtji/ &x^Lnan a!uL
ô. OjCjjus . ruLo
^ i
TTLpxyijo^^
^ ^ •
a juta, o caroá ( usado na fabrica çã o de linho,
cordas e tapetes), o dend ê e a pia çava .
No extrativismo animal, pratica- se a pesca do
camarã o, do atum, da tainha, da lagosta e de
fyjSOjSl moluscos.
T WLDUCJU3TI £ J3- ÍLpO- JCL A>O JxugCLO JDJ3-
^
-
) sbsúiíõ 3- /rus^ijcljLbljLrr^.
^ produtores de açúcar do Brasil. A Bahia é responsável
por quase toda a produção de cacau no pais.
j
à
° -
/rui -
jcmn
^J XXOJS. J OSLOJV*\OJZ XXJ b) &JLOUCLC3- ASL Pjmmojm5>cucx3- (1, 11, 2 , 6 , 7 ,
^ ^
.
nJjru
^pcLUi xxtlA>uljCuiji
^ xLa Ti2 - 12 )
LÕJ3- C) Cu í
ULb fi. òs0 íõ 3- (3 , 5 , 9 , 1 )
^
Sl j l j
^
Si
^
115
12 QJJUOUUI
. ( J CLO- riJuri jl ouai 15. (Qjucuuk nto
joc^ ^ ^cuo- iix cucLo^ &a :
^
JOLA
^ jaa
j^ ^
^
i
q) BR-116 ?
b) Clrua/rUimxsnjcbL
13, QrrbcL iLb ím> hsaoSlx aAj&i
j^rLLnruxpouOi
^^
^
.
jGLmljx© ijTLcLjjdjij
^ ^^
c) Clnjam^
^
xxmija
^
14 . £
RICTIQ/IXX XXpi/l>RjCU JCXMTLO- JòSL jdiL —
J JULCLb cj) ClnmruJLilxsnja/n^
^
jcmn
j . 2
^
J jUTlAx44>e J3- JZJ3T ÍWXCXJ3- ffUDj^ TUXnrLcJjL JCJLCLO -
^
^
^
j .
116
Lembre que: lendas: saci -pererê, curupira etc.;
• A populaçã o da Regi ã o Nordeste é formada por pratos tí picos: vatap á, caruru, acarajé,
brancos, negros e mesti ç os. É a segunda regiã o peixadas, galinha à cabidela, carne de sol,
mais populosa do Brasil. Entretanto, a popula çã o sarapatel, buchada, frutos do mar, caranguejo,
est á distribuí da de forma desigual. A maior parte tapioca, cocada e quindim;
das pessoas vive nas capitais dos estados e nas artesanato: carrancas de madeira (do rio Sã o
cidades litor â neas. Francisco), rendas, artigos de madeira, corda,
No interior, a popula çã o é menos numerosa, por palha e buriti, bordados, redes, cerâmica,
causa do clima semiárido e das secas. garrafas com areia colorida.
• Os trabalhadores caracterí sticos da Regiã o
Nordeste s ã o:
vaqueiro: cuida do gado, no Sertã o;
jangadeiro: dedica - se à pesca feita com T7 . luLtyomLcla:
embarcaçõ es chamadas jangadas; \
barranqueiro: percorre o rio Sã o Francisco de
barco, levando pessoas e mercadorias; q) (Duxxib. b jdjrújcc JOUJJL Jjsnjmxxrrn
baianas: vendem comidas típicas da regiã o,
> j&
^
JCLO- TlxsnjcL/ jji?
.
como acarajé, vatap á etc ;
JX
^ xx
^ ^rnjo
JLOCA -
X i :
c) 5&nrxcixxXi
2 3 4
1
6
m J3- n A Si X1 1 SL
d) jxnxxíx^ tupLo^
i i
5
118
"V
N
//
//
5
- V t>
*4*
* m UJJTT Orp^
' Xy
TTpr
ÍIM/U/ -
Çf
WjXlTO ‘ Ç/TmX
nmuvo rcr
-
TTjwr
-o ^T
^
nrèory xrpr ^
TJuy
^
ocnqrrrwpnr
rj^yunsr TT
uoyr
TrjT^ryruoqj
& ^ -
T
^ ^ T
^ jxngrrLq
^
TrcrmWy
'
•'
wprryrvanq^ y ~
TTCT TUC SK?
~ *
Q£
• No estado de Goiá s localiza- se o Distrito Federal,
BLOCO q onde está a cidade de Brasília, sede do governo
brasileiro.
CONTEÚDOS: Pegiqo Centro-Oeste
• Regiã o Centro -Oeste PA
55° O trq
Aspectos fí sicos
V
GROSSO
DF
Cuiaba
G0IÁ S
•Goiâ nia
BOL Í VIA
N MG
k
MATO GROSSO
DO SUL
O «r
;
>
— L
v
Lembre que: PARAGUAI , Campo
Grande
SP ESCALA
1 cm = 222 km
444
extensa do BrasiL.
rópico de Capricórni
• Capital de estado 'r. . L
v PR
Fonte: Atlas Geogr áfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
• Ela se limita com todas as outras regiõ es do Brasil
e com dois paí ses da Am érica do Sul: Bolívia e • No relevo da Regiã o Centro - Oeste temos planaltos,
Paraguai. depress ões e planícies.
• É a única regiã o brasileira que não é banhada pelo os planaltos: planalto e chapada dos Parecis
mar. ( 4), planaltos e chapadas da bacia do Paran á
( 3 ), planaltos e serras de Goi á s -Minas (8),
• ELa é formada por três estados:
planaltos residuais sul- amaz ô nicos ( 6),
planaltos residuais do Alto Paraguai ( 9) etc.;
r
Estados Siglas Capitais as depressõ es: depress ã o marginal sul-
- amaz ônica (14), depress ã o do Araguaia (15),
Goiá s GO Goiânia depress ã o do Tocantins, depress ã o sertaneja e do
Mato Grosso MT Cuiabá Sã o Francisco, depress ã o do Alto Paraguai-
Mato Grosso do Sul MS Campo Grande - Guaporé (17), depress ã o do Miranda (18) e a
depress ã o cuiabana;
120
-> as planí cies: planí cie do Pantanal mato - Floresta Amazôní ca: aparece ao norte do estado
- grossense ( 26), planí cie do Rio Guaporé ( 25) e
de Mato Grosso;
planície do Rio Araguaia ( 24). Floresta Tropical: localiza - se no sul dos estados
de Goiá s, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul;
• A principal planície é a do Pantanal mato -
- grossense, que se situa em Mato Grosso e Mato Complexo do Pantanal: é a vegeta çã o tí pica da
Grosso do Sul, ao longo do Rio Paraguai. planí cie do Pantanal mato - grossense;
• Os principais rios sã o: Xingu, Tocantins, Araguaia, Campos: no sul de Mato Grosso do Sul.
Paraguai e Paran á. +- 0 clima predominante da Regi ã o Centro - Oeste é
o tropical semiárido, com temperaturas elevadas
Pegiao Centro-Oeste: relevo e duas esta çõ es bem definidas: uma seca e outra
% chuvosa.
%
6 9tf
Ao norte da regiã o, onde há a Floresta Amazô nica, o
6 %
CT vf 7 c
clima é equatorial, quente e úmido. As chuvas s ã o
\M
I abundantes durante todo o ano e a temperatura é
S
elevada.
4 2
14
17
í
-V- Pegiõo Cen ro-Oeste: clima +
25
9
-\ 15
- 55 0
O & PA
Cj
* 26
&
9?
ro
?:
RO f
O « »
— L
3 Mr
s 18
ESCALA S
V9 I | Planaltos
0 I Depressões GO
DF
0 185 km
1 cm = 185 km 1 Planícies
/Mi
. .
Fonte: Jurandyr L. S Ross Geografia do Brasil São Paulo Edusp, 1996. . .
VIS
ística da regiã o.
- Cerrado: é a vegetaçã o caracter I I Tropical de altitude PR 1 crA= 192 km
*•
jcapuLcuLb.
. > 01
.
^ mxymjLh
/
-
. do b suAxx -
.
_ jQQUcLa JLbtoucLo-
xL juumcL JCO^I .
o
—
B
O •« * >» L
S f V /
ESC À LA
- ' 176'
^ 1 cm = 170'ktri
340 km
[
2, LIOJJCL jjumcL
^ pi^jCjJUjLbja JL JCI
^
Jsxx loJx JL XDJXXJX jaxpjutjouLb..
r í i
T
122
3. (DUUOJUI SIOJ3- j&b
jCjjJLfi nxxxXiaXi . Jía/ga/m jCrrula
£mn xx nWõo- L^ç/ruXu^-v-AxiIfi . :
—
axJLd Cxxxix coclo
^
/ ' X> JQLktruL
^ .
XJXXXX
xxxruaxlaruuJjucxxXi?
XXXl JàJJjCUX
^ Rfijcpjcus- Crnitrt --
5. Cila OJWJZXSL I jcLa
xxXi J
^ ©
xlaSxxXl.
R . &m x xxa axitxxxlo- xlo- CmJjxx^-GLkla xxjDxxrmce.
xx
r ^
JCyiiLbíxx xxmux mUxxx?
^2r
J lonjLbtxx írto--
10. Onxia axJxx Mauyna
-pxaxx í
CKXIJIX/SXXXIXX XX
^
6. dmxRcjxxa x^ pruLmjcLpxxjUi rãxXi xlxx mx xxxo-. _
^
i >
/ . (Qu& A
^XlCxXOCUG- nriJLclx^miLmXX JYIXX ?
XULQÍJCU3-
123
Lembre que: • 0 transporte rodovi ário é o tipo predominante na
regiã o.
• No extrativismo vegetal, os principais produtos são:
• As principais rodovias sã o:
a erva -mate (que aparece junto aos vales dos rios),
as madeiras de lei, o látex, o baba ç u, o quebracho, Belém - Brasí lia, que liga a Regiã o Centro-
a castanha- do - pará e a poaia ou ipecacuanha -Oeste à Região Norte;
(produto usado na indústria farmacêutica). Transpantaneira, que atravessa Mato Grosso e
Mato Grosso do Sul;
• No extrativismo animal, jacarés sã o criados em
Cuiab á - Santarém, que liga a capital de Mato
cativeiro para a produçã o de carne e pele. A ca ç a
Grosso ao interior do Par á.
e a pesca sã o praticadas sem controle e ameaçam
toda a fauna do Pantanal mato- grossense. • A ferrovia mais importante é a Estrada de Ferro
Noroeste do Brasil, que Liga Corumb á (MS) a Bauru
• No extrativismo mineral, destaca- se a extra çã o
(SP).
de ferro e manganê s, em Mato Grosso do Sul Em .
Mato Grosso, exploram- se diamante e ouro . Goiá s • A navegação fluvial é muito utilizada para o
produz amianto, cristais de rocha e ní quel. transporte de produtos. Ela é feita no rio Paraguai e
seus afluentes e num pequeno trecho do rio Paran á.
• A agricultura desenvolveu-se principalmente no
estado de Goiá s e no sul do estado de Mato Grosso • 0 transporte a éreo de passageiros desempenha
do Sul. A soja é o principal produto agr ícola da papel importantí ssimo, por causa das grandes
regiã o e destina - se principalmente à exporta çã o. distâ ncias e pelo pequeno número de rodovias e
ferrovias. 0 aeroporto de Brasí lia é um dos mais
• A pecuária é a principal atividade económica do movimentados do paí s.
pantanal, que tem excelentes pastagens. A região
possui o maior número de cabeças de gado do pais. • 0 turismo é uma atividade em crescimento na
Outra atividade em crescimento é a criaçã o de ovinos. regiã o. Destacam - se os passeios ecoló gicos e a
pr ática da pesca.
• A atividade industrial na regiã o é pouco
desenvolvida. • As atra çõ es turí sticas mais visitadas s ã o:
• Os principais centros industriais s ã o: Goiânia e em Goiá s: Chapada dos Veadeiros ( Alto Paraí so
Aná polis (GO), Campo Grande e Corumb á ( MS) e de Goi á s), á guas termais de Ca í das Novas e Rio
Brasília ( DF). Quente, reservas ecoló gicas do cerrado em Serra
dos Pirineus, cidade histórica de Cá ceres (MT) e
• 0 comércio desenvolve - se nas capitais dos estados
pesca em Corumb á ( MS);
e nas principais cidades. A regiã o vende arroz,
ferro, manganês, cristais de rocha, borracha,
em Mato Grosso: a Chapada dos Guimar ã es;
no Distrito Federal: Brasília, reconhecida
carnes e derivados, erva-mate. Compra veí culos,
combust í veis, trigo, a çúcar e m á quinas. internacionalmente por sua arquitetura arrojada .
124
12 vdmdxcjjuLJi Inixi pn^LuLÍx^ .cLo- iiocíruxJjjuUwi^
, ^ i 16 - (DLLOJOI XJDJX pruLrrulj^
^
ojUi jGmtru i
^ Â/ nxLuUi-
/ >exxoJ[xx9. rua T ajccu©- (3/rJau>-Q jJji . Clxxxa. as- IrUuaUí Eã JLCUO- Cmxtru^ -OtíJji?
\
6
/miLbjmo-
0
/
.cmn
^ ©-
j
&
xJjxoÍLA>Lb/m 0 jrrijLrnjjJixii.
ji/ > '
jda J
13. Qnruàlfl. xm XL^íLTTUUOÇJI^ xx m ruxuÊtjjJxa. roa. 17. CJamíii JCUI J^JSÍOSIKXJ^ SL Ji/ru^ntrui JSSÍJL ,pnxxLuit©^
Tljuajucx©- ^ xpaa - muiixLo TIJU - C mfcxO -Otblji:
ixcL > ^ rua
^
. © A / i JCUB '
b D dtaisO d>
14 . (Quxxi í JXniifecLmTo- /mxxiXi IrrrLpxyJxLnrJji /rua
0
Cd) ' nes ) C
125
18,(QJUUCUUI JDJS. iDTULmjcLpxxLb. naAj&maJs. -da Lembre que:
•T
RJI JUCLO Cmin^ CíLhlfl ?
- -
A Regi ã o Centro -Oeste é pouco povoada. A
^
.
^CKWlTlQ. í
? Os trabalhadores caracter
í sticos da regiã o Centro-
-Oeste sã o:
boiadeiro: dedica -se à criaçã o de gado;
garimpeiro: trabalha na mineração de superfície;
ervateiro: vive da colheita de erva -mate;
seringueiro: trabalha na extra çã o do látex.
20. (QUJOÍ í a joruLnruljaaS . jcuLru
^pcsnto- ala ruLcpxL
. ©' ? As principais manifestaçõ es folclóricas s ã o:
danças: congada, folia de reis, roda de Sã o
Gonç alo, mo ç ambique;
festas populares: cavalhada, rodeios, festa do
JjJJlXbJjjDS Divino;
21 (QjLLCuLb . l jarULnruljaDULb vporbLo^
. l
^ lendas: do Pé de Garrafa, do Lobisomem, do
jcLa TljLcpjcLo - GrnWQui? Rom ã ozinho;
pratos e bebidas: peixes, empadã o goiano e
galinhada. A bebida mais comum é o chimarrão;
artesanato: cer â mica, objetos de madeira,
artigos de prata com pedras semipreciosas,
cristais.
126
22. Cmru> L ^na^JjJbuuuixx xx XXCMUXSLXOCUO- xixx 25. JQo
RíLOJUOUG- Omiru^-OiXilji?
ja jLncomLnSLvs
-do :
cO pnaíx5<
> i A jWkjcLcUi
( 3 ) Sn XxJjULTLO-
^
l 4 J àmjLrrrnjji
j
0
íu
^ c) jcLxnfiçoUi IXpLccUi
t J OidjUxx-Xie. xx xrixxxcãxx xis. xixxAxx .
( ) ClnjcAoiSlFua /ria. ÍJVDJZOJX xixx 5JQJJLX.
SJX
24 . PrUKXLTLfi XxoJWl
iWkxixx
.
/mcLOi
ponxpJL5.
>
xmrnm
^
XX X VJmOXVX ÕJX
xLa nsuxxcux7 -
SL XX
127
• Os estados da Região Sudeste são banhados pelo
BLOCO 10 Oceano Atlântico, com exceção de Minas Gerais.
CONTEÚDOS:
Pegiqo Çudeste
• Regiã o Sudeste
BA
Aspectos fí sicos LM k
Aspectos económicos
a s.
O « •
GO
/
— L
ESPIRITO
Belo
MS Horizonte*
Vitoria
S ÃO
PAULO
.
RIO DE JANEIRO
(K W
Nessa regiã o está tamb é m a economia mais Fonte: Atlas Geográfico Escolar . Rio de Janeiro: IBGE, 2009 .
desenvolvida do Brasil.
• A Regiã o Sudeste é formada por quatro estados:
128
1. SL su^aisimx
rruxpa RA-
/ru> / jcla
Lembre que:
ÃJCLO- iòujdjLbto & mrnnjLbi JOLO JL LLCUCLC
•7
^ ^
^ ^
J . j i SL I I
Jqjjjcui /XLpjdbcuUi. Plnaífi. xxucLa JLíJLGUCLO- JCIA • Nessa regiã o predominam os planaltos, mas h á
também as depressões e as planícies. Destacam-
ju/ rrux JZ&\ . -se, na altitude e na extens ã o, os planaltos e as
serras do Atlântico- Leste- Sudeste ( 7), com as
Serras de Paranapiacaba (SP), do Mar (SP e RJ),
da Mantiqueira (SP, RJ e MG), do Capara ó ( ES e
MG ) e do Espinha ço ( MG ).
• Destacam -se, també m, os planaltos e as serras
de Goiá s-Minas (8) e os planaltos e as chapadas
da bacia do Paraná ( 3 ), no oeste de S ã o Paulo e
OCEANO
no Triângulo Mineiro (delimitado pelas cidades de
. ATL ÂNTICO
rópjçodeCjpncorn -
ESCAtA -
Uberlâ ndia, Uberaba e Araguari).
0 191 382 km
1 cm = 191 km Há tamb é m a depressã o sertaneja e do Sã o
Fonte: Atlas Geográfico Escolar . Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
Francisco ( 19 ) , em Minas Gerais, e a depressã o
periférica da borda leste da bacia do Paran á
( 21), em Sã o Paulo.
2. (Quuctl í & jLticucLo- jdla. Rjccpux©- àmaLui- j
k 7
Gra
3
Q
?
o
\
<8
$
\ 4;%
21
N
K n TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
o —
• t
s
OCEANO I I Planaltos
ESCALA
I I Depressõ es
0 175 km
ATLÂNTICO j d Planícies
1 cm = 175 km
Francisco ( MG); [
)
| Campos
| Vegetação litor â nea
complexo hidrelétrico de Urubupungá,
formado pelas usinas hidrelétricas de Ilha
Solteira e Jupiá ( hoje chamada Engenheiro
Sousa Dias), no Rio Paraná (SP).
• 0 clima predominante nessa regiã o é o tropical
ESCALA - e~Cãpriçórri,
de altitude, com temperaturas m é dias e chuvas 0 186 372 km
O « >
- L OCEANO
bem distribuí das nos planaltos. No litoral, o clima 1 cm = 186 km ATL Â NTICO
é o tropical úmido . .
Fonte: SIMIELLI, Maria Elena . Geoatlas Sã o Paulo : Atica, 2005. p . 86.
• r do com
Ao norte de Minas Gerais, o clima é semiáí
chuvas escassas.
3. (QJUJGUL& JSJDJS- Lsn moUi JCLL TwUlsuu®-
. / JLadJqtmdjLb.
• A vegeta çã o da Regiã o Sudeste é variada:
/na ruLc LcLO- ? (QuaS. SL a | isnma jDTuixi ©TnjLmaW^
a Mata Atlântica , que cobria uma extensa
área da regiã o, atualmente está reduzida a ^
apenas alguns trechos em Minas Gerais, no Rio
de Janeiro e em S ã o Paulo, principalmente na
Serra do Mar;
o Cerrado ocupa grande parte do estado de 4 . T WLoudU3nm 3^ jaSLlJTUxSJLc^ JCLCL
° rULC ijCLO- ?
^
... / 1 l
^
q.(Dual í & x5x rrux JDJJJL pnjuxxyiTÚJTux xnxx RmlxxO
. / > '
1 T
JÒJUXLIX Í .? (DXUXJUI XlCLO- XXXi XxULOUl xxxnxxxie.-
2 Q
rijudjuoCUi?
6. &m Xj-Lui JL^ÍJOUCAX^
^Lca/m:
^
131
12. JRsilojzxj^aa. jcxyiJijJxurníLn
^ Lembre que:
^ UTTUJSJIJIXLO
í -.
ÁnsjDJ ^ xie.
^
x xrmxx
explora çã o do cerrado para se obter lenha , em
Minas Gerais.
• No extrativismo animal destaca -se a pesca
Cxjxxruic m &/ /nxxXi tsúinaJ ^ /mxxiJ:i marinha , praticada especialmente nos estados de
xxílcui JCLO^ I
^ ASL sbõ
jLblxucL i js- Sã o Paulo e do Rio de Janeiro.
PxxuJl©- SL ITUmaxi CjmxxiXi. • 0 extrativismo mineral é o tipo de extrativismo
mais praticado. 0 estado mais rico do pa ís em
recursos minerais é Minas Gerais.
OcLLpa todxx xx xxs-íitxx xlxx • A á rea conhecida como Quadrilá tero Ferrí fero
R&xjixxo- AxxxáiLbta, xx^m /mxx/acjxx4.- ( próxima de Belo Horizonte ) produz ferro,
y xxlXi rrxo-ii linruirru
^ xxiax xxxlo^ . mangan ês, ouro e bauxita . També m sã o extra í dos
^ ^
i
•
>
^
.
^
JLhlxXxlx3^ l SL iLOOpSL njGUcLo
^ - J SL -
^ ^ . J SL
^
134
18. CompStal& xnuy xxdijnà CUTLCLO- JDSÍ IP. JCU rumxPLcUi í ^
^ nmxxLh. jgJi ijax
^ ^ JDJ XX -
^
JX JU
^
J
^ J3í X i
CcymjíricLo- ^
Z jj$KxnÕJ3-
ÍX&lru»cl(3m£^
^
^
^
Cujimru KiLuJuL
^
^
PjLtrLo jL©- TIli/ruGUi QmjouUi
JJ.
A
Si --
1
Si
135
í JjsnirruDj a. xlxx JRSL-
•
7 Lembre que: 20. Como-
jcjjucuo- iÒuxJjLbifi.?
^ xx
Iara, do Sari-pererê;
-» pratos tí picos: tutu de feij ã o, feijoada, feijã o
^
tropeiro, peixes, ostras, virado à paulista;
artesanato: destacam - se os trabalhos em pedra -
- sab ã o, bordados, redes, trabalhos em cerâmica,
argila, cip ó, taquara, conchas do mar, tric ô,
136 .
croché e cristais
Pegiqo Qjl
BLOCO 11 ‘ Tropico de Capricórnio
CONTEÚDOS: PARANA
Florianopolis
RIO GRANDE V
DO SUL V OCEANO
Porto Alegre
* ATLÂNTICO
/
I
'
WJ dos P
O « L
.
f
URUGUAI
\
ESCALA
LEGENDA 0 140 280 km
• Capital de estado 50 1 cm = 140 km
Lembre que: Fonte: Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
xpu ÕJ3- ÒÁ
J I /ruyrruLb. .. xb&b.
. JUACUCIOXI SL
xxxpdtaiLk
"
J úJjDJx.
^ . PjLmtfl . rcuia jLbJxuoLo JCU
. -
Estados Siglas Capitais
ju/ rrua XJ&\ .
150° O
Paraná PR Curitiba Tr ó pjcq de Capricórnio
^ T
\
Santa Catarina SC Florian ó polis
Rio Grande do Sul RS Porto Alegre -
f ’" -
- . _ . - - * V-
-
OCEANO
ATL ÂNTICO
J' - h*
ESCALA
O «e
— L
0 219
1 cm = 219 km
438 km
137
•
7 Lembre que: Lembre que:
• No relevo dessa regiã o predominam os planaltos • Os rios mais extensos da regiã o s ã o o Paran á e o
e as chapadas da Bacia do Paran á, no oeste de Uruguai.
todos os estados, especialmente nos solos de terra H • No Rio Paraná, um rio de planalto, est á localizada
roxa ( solo muito fértil) . rr a maior usina do paí s: a Usina Hidrelétrica de
• No trecho leste da regiã o, do Paraná ao nordeste do Itaipu. Ela pertence ao Brasil e ao Paraguai .
Rio Grande do SuL, estão localizados os planaltos e as rt • Os Rios Itajaí, Jacuí, Capivari, Pelotas, Camaquã e
serras do Atlântico-Leste-Sudeste, com a Serra do Mar. Jaguar ã o, da bacia do AtLâ ntico Sul, trechos SuL e
• No Rio Grande do Sul destaca - se, também, o Sudeste, s ã o utilizados para a navega çã o.
Planalto sul-rio-grandense. • 0 Sul é a regiã o mais fria do BrasiL. 0 clima
predominante é o subtropical, com verã o ameno
e inverno bem rigoroso. As chuvas s ã o bem
Pegiqo Qjl: relevo distribuí das durante todo o ano.
V
• No inverno, ocorrem geadas e chega a nevar em
Trópico de )Capricórnio
cidades de maior altitude.
i
rnuaçu
x— - chuvoso e inverno seco .
• A vegeta çã o da Regiã o Sul apresenta:
uaV
Floresta das Araucárias ou Mata dos Pinhais:
h
.
!( principal tipo de vegeta çã o da regiã o;
'
Mata Atlântica: nas encostas das serras do Mar
e Geral, já bastante devastada;
* I
OCEANO -» Vegetação Litorânea: os mangues e a
ATL ÂNTICO
'dos Patos
vegeta çã o de restinga nas á reas baixas do
/ .
N
litoral;
LEGENDA
o <
7
>
— L
-» Campos Limpos ou Campinas: aparecem
j]
Planaltos
ESCALA principalmente na regiã o dos Pampas.
Constituem excelentes pastagens para o gado.
Depressões
0 123 246 km
] Planícies
1 cm = 123 km
. . .
Fonte: Jurandyr L. S Ross Geografia do Brasil São Paulo: Edusp, 1996.
138
Pegiqo QJI: vegetqçqo ( ) TTPmonjUi 3P3u3ui 3a rua juxo- .
( ) í3<oJ3aanri ALS mo- 3x3o- o xJji 3a
0
- . ^^
ruLoxcuo- .
PR
( ) 33 juja/ m-iifi mo- . 3a3o 3L3JI 3a Tis.-
jOjLÕO .
SC
( ) Ocoarm Aomamlfi
i >
RS
OCEANO
ATL À NTICC
3o 3JU$ .
. mo Pio C
^iam 3o .
LEGENDA
Tipos de vegeta ção
3- CompSPP o^ jLOpaço<x i £/m iPuarruo:
I I Mata Atl ântica
I I Mata dos Pinhais
ESCALA
I I Campos
160 320 km
I I Vegetação litor â nea
1 cm = 160 km OJ VLJAI ALLOAL /rruaób ^yxiQmiqo
^ An
oa uu in
lon oorq- cAiiV
xxx
^
^ ^
nujuua JUAO OOO.
Fonte: Maria Elena Simielli. Geoatlas . Sã o Paulo: Ática , 2005.
MO Si
^
Sí .
vpo3o< i nio
^ i
, > -2-
3- P3aoom . jconripa/nwnlfi.:
c) I3ma 3O£L mruxioaaii jP3ru33xioak . ... 3o
1. PiLxmaStto^ SL x3apa3a£ 3a 3adia 3o- Pa- mmam3o, a
_
.
. i
-Í3 L-AJU3U3I . xL
^
3 . PSamíciji 3cuh. IPLCJOOO. 3O^ Pato^ SL Tílxrul/m. L
nio
4 . Piamaíto- ia3-rUo-.cpaam
... .
139
5. (QuxxS. x$x/mxx joruLdLc^mwruxrnJ^ /ru> ÒJJI?
J ô.JQSL XXXXQ. Á Jj3 jyrru0 jdxx ...
. XX Jlx^lJLhtxX xlxxXl
?r
Osl XUJXXXI xxxnjcuctimj
^ xxrucuuixxxrixxxXi
òxA'?
s
• A Regiã o Sul é bem servida por uma moderna rede
de transportes. 0 transporte rodoviário é o mais
utilizado.
• As rodovias mais importantes s ã o:
a BR -101 ( Litorâ nea) e a BR -116, que ligam a 11. Prcocuno . jirm si rum>udxui iSLi^írucuçõ^ i
nsSiojzjj&ruxj
Regiã o Sul à Regi ã o Sudeste e ao restante do
paí s;
ò
s xÁ SL XJ
^Â jDJ .
SL- JDJ
^ xao
^ JDSIKXXDZJ3- :
/rua
XIXCL©-
d
ònX
j SL flTUXiLo- XXTlCUTtxijL (
T
14 . (QLUXíXI 3^ jDTUimxJi^pxxxXi
*
J I n&ikx/rLpix^i .... xlxx Ra-
XXLCU© sònx í
Extrativismo mineral
16. Clífl . -
J3 JTU3TÍ12. ASL xxrmxx Rx^olmxxx xlxx R&-
XIXXXO-
T
A XlUXX JLCctl/TUxÔLXS-.
142
Lembre que: 17,PjL&jcpjiJàii JàoíW. J3 JjoruU^rru^ _ /rva RíL JUCLG-
-
•• ^
Òuft. OojdjDU JJLG XX jcJjlXXÇCUO- JuULnXduLOa jCjJULQ.
j
^
.
• Os brancos descendentes de imigrantes europeus
AKKí JCUCP©U /mouUi JL_ &crumxx
jL
formam a maior parte da população da Regiã o
Sul. Os descendentes de africanos, os indí genas e XDjlxLO Jx&onsi Silxx .
-
b) bjrixixxxi . .
*
c)
^ í
iLb xxXi íxuxxljLcix^^ricuu^
^
1 . OíL&xTumxx
JZO
^ xlxx
I
T
lnxxiWSLFixxxJj3>
RJLCXLXLO- sòn§l :
ijLb. xxxnxxxiinjLbijl-
cj) jxnxxíx i
^ JjCpxcx ^ 9
Cl) xxaxxGrto-
C
o) vpjL&XXXxix^l
cj) /TTICLCIJLLXIJL
^
144