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ÍNDICE
1. Introdução ........................................................................................................... 2
2. Capítulo I – Freud e a Psicanálise ....................................................................... 3
INTRODUÇÃO
existindo a possibilidade de não se alcançar o resultado desejado, nem pelo médico e nem
pelo paciente.
Os outros conceitos são: a) o aqui e agora, que afirma que a atenção no presente é
fruto de um bom desenvolvimento psicológico; b) como sobre o porque, para entender
como a pessoa age; c) conscientização, onde o paciente tem que visualizar o seu próprio
potencial.
É questionado pelo autor o pressuposto que o paciente passa ter uma liberdade sem
nenhum tipo de restrição social, para que o paciente assuma um tipo de responsabilidade, o
quê, segundo ele, é de difícil assimilação para um cristão.
levar esta pessoa ao esclarecimento da dúvida, para então aplicar o mesmo método
utilizado no caso anterior.
Porém o paciente que não crê na Bíblia, o método consiste apenas no descobrir os
ensinamentos problemáticos e substituí-los, por ensinamentos bíblicos, sem a necessidade
de citar a fonte dos novos ensinamentos.
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Por isso, para finalizar o seu trabalho, ele afirma, que o Psicoterapeuta cristão deve
entregar a sua vida ao serviço de Deus e encarar a sua profissão como tal. Ter uma vida
oração, e dependendo do caso orar, até mesmo, com os pacientes, em seus momentos de
dificuldades. CONCLUSÃO
Apesar de existir uma organização dos pensamentos nos primeiros dez capítulos,
quando ele descreve as várias escola de psicoterapia, nos últimos capítulos parece não
existir esta organização o que dificultou, um pouco, a compreensão dos últimos capítulos.
Alguns conceitos apresentados pelo autor, dentro de uma visão reformada, não são
aceitos, por exemplo quando ele fala que todos os homens trazem a leis de Deus, inatas,
em seus corações; quando que na visão reformada, o homem traz dentro de si o pecado e a
ira de Deus, como diz Rm 3:10-18: “não há justo nem sequer um”, e a idéia do crente
carnal. Daí se conclui que se o afastamento da lei de Deus, que é chamado de pecado, é a
causa de problemas psicológicos, o problema nasce conosco e não o contrário como afirma
o Autor. Portanto o pressuposto do Dr. Remo, dentro de um contexto reformado, está
errado.
Apesar desta única crítica, este trabalho do Dr. Remo Machado nos leva a pensar na
situação psicológica, que se encontram as nossas Igreja. E o que tem sido feito para
reverter a ação perturbadora do mundo na Igreja, que tem sofrido tanto, com ataques que
têm gerado muitas incertezas, nos corações dos crentes e tornando-os, nas palavras do
Autor, “psicologicamente desorganizados”.
É, portanto, necessário que saibamos, como futuros pastores, ajudar o povo de Deus
a renovar as suas mentes. Tratando-os emocional e espiritualmente, talvez até com o
auxílio de uma Psicoterapia Centrada na Bíblia, sob uma perspectiva reformada, que
encare o homem como o que ele é realmente, um eterno dependente da graça de Deus, para
que eles experimentem qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.