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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
FORTALEZA
2010
ii
FORTALEZA
2010
B198r Barbosa, Jhonatas Beserra da Silva.
Resgate e análise crítica de publicações da ENCOL S/A / Jhonatas
Beserra da Silva Barbosa. – Fortaleza, 2010.
112 f. il.; color. enc.
CDD 620
iv
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais e meus irmãos, pelo apoio e compreensão durante os momentos
mais difíceis.
Aos amigos de faculdade, pelas noites em claro de estudos, pelos raros momentos
de diversão na faculdade e pelo apoio, sem os quais jamais teria chegado ao último semestre
da graduação.
v
RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
Quadro 1.1 – Listagem parcial de publicações da Encol. (FONTE: ENCOL S/A). ................... 4
Quadro 1.2 – Análise comparativa de procedimentos de execução de serviço. ......................... 6
Quadro 3.1 – Lista de verificação para locação de obra com execução de gabarito
(FONTE: SOUZA et al, 1996; CDHU, 2003). .................................................... 22
Quadro 3.2 – Lista de verificação e tolerâncias para fabricação de fôrmas (FONTE:
SOUZA et al, 1996)............................................................................................. 27
Quadro 3.3 – Lista de verificação e tolerâncias para recebimento de fôrmas (FONTE:
ROCHA, 2007 adaptadode SOUZA et al, 1996). ............................................... 28
Quadro 3.4 – Lista de verificação e tolerâncias para montagem de fôrmas de madeira
(FONTE: adaptado deSOUZA et al, 1996 e THOMAZ, 2001). ......................... 34
Quadro 3.5 – Lista de verificação e tolerâncias para montagem de armaduras para
concreto armado. (FONTE:SOUZA et al, 1996)................................................. 40
Quadro 3.6 – Lista de verificação e tolerâncias para concretagem com concreto usinado.
(FONTE: adaptado de SOUZA et al, 1996). ....................................................... 46
Quadro 3.7 – Lista de verificação e tolerâncias para desforma. (FONTE: adaptado de
SOUZA et al, 1996)............................................................................................. 49
Quadro 3.8 – Quadro resumo das análises realizadas............................................................... 50
Quadro A.1 – Lista de verificação e tolerâncias para execução de alvenaria estrutural.
(FONTE: adaptado deTHOMAZ, 2001; CDHU-SP, 2003 e PINI, 2008). ......... 62
LISTA DE TABELAS
Tabela 3.1 – Consumos por m² de locação de obra com execução de gabarito. (FONTE:
TCPO, 2008). ...................................................................................................... 18
Tabela 3.2 – Consumos por m² de fôrma fabricada em obra (FONTE: TCPO, 2008). ............ 24
Tabela 3.3 – Consumos por m² de montagem de fôrma. (FONTE: TCPO, 2008). .................. 30
Tabela 3.4 – Consumos por kg de montagem de armadura de aço CA-50. (FONTE:
TCPO, 2008). ...................................................................................................... 36
Tabela 3.5 – Consumos por m³ de concretagem. (FONTE: adaptado de TCPO, 2008). .......... 41
Tabela 3.6 – Consumos por m² de desmontagem de fôrmas (FONTE: TCPO, 2008). ............ 48
Tabela A.1 – Consumos por m² de alvenaria estrutural (FONTE: TCPO, 2008). .................... 58
viii
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................................1
1.1 Contexto da pesquisa .................................................................................................1
1.2 Objetivos .....................................................................................................................2
1.2.1 Objetivo geral ...................................................................................................2
1.2.2 Objetivos específicos........................................................................................3
1.3 Metodologia ................................................................................................................3
1.4 Estrutura do Trabalho...............................................................................................7
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .....................................................................................8
2.1 A importância da qualidade ......................................................................................8
2.2 A padronização dos processos e a documentação na construção civil ................10
2.3 Ferramentas da qualidade: Folha de Verificação .................................................12
2.3.1 Procedimento de execução .............................................................................12
2.3.2 Folha de verificação .......................................................................................13
2.4 Conclusões sobre o capítulo ....................................................................................15
3 ANÁLISE CRÍTICA DO MATERIAL EM ESTUDO ............................................16
3.1 Apresentação da publicação em análise .................................................................16
3.2 Análise de fichas de PS e CQE selecionadas ..........................................................17
3.2.1 Locação de obra .............................................................................................17
3.2.2 Execução de superestrutura em concreto armado ..........................................22
3.3 Considerações sobre este capítulo ..........................................................................50
4 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS .....................52
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................53
APÊNDICE A .........................................................................................................................57
ANEXOS..................................................................................................................................65
ANEXO I: Operação do Processo de Programação de Serviços (PS) e Controle da
Qualidade da Execução (CQE) .........................................................................................67
ANEXO II: PS’s e CQE’s analisadas neste trabalho (numeração DITEC, 1990) .......83
1
1 INTRODUÇÃO
Como fruto destas parcerias, uma série de publicações foi lançada a partir destes
convênios e manuais técnicos foram publicados pela Encol. Segundo Guerrini et al (1997), a
Encol inovou em todas as áreas relativas ao subsetor de edificações: pesquisa, projeto,
processos de execução e mão-de-obra.
Segundo Krüger (1996 apud HAGA, 2000), casos como o da construtora Encol,
que apesar de ter sido uma exceção entre as empresas brasileiras por tratar-se um caso isolado
de inovação ou desenvolvimento tecnológico, continuam influenciando várias empresas do
setor neste processo de racionalização construtiva e utilização de novas tecnologias. No caso
2
Este manual apresenta uma série de referências para a elaboração, pela equipe de
obra, da Programação de Serviço (PS), que inclui o procedimento de execução, pré-requisitos
para o início dos serviços, programação, equipe responsável, materiais, ferramentas e
equipamentos necessários, além do Controle de Qualidade de Execução (CQE), checklist a ser
preenchido no recebimento do serviço.
1.2 Objetivos
Analisar manual técnico da Encol S/A escolhido, tendo como base os princípios
de programação de serviço e controle de qualidade de execução.
3
Para que o objetivo geral seja atingido, os seguintes objetivos específicos também
precisam ser atingidos:
1.3 Metodologia
Após discussão com o orientador deste trabalho, foi feita a seleção de qual manual
possuía princípios que possibilitassem uma análise crítica relevante na atualidade, já que boa
parte destes manuais foram elaborados no período que compreende o fim da década de 80 até
o início da década de 90. Pelo crescente número de publicações relativas a qualidade na
4
Nº Publicação Páginas
1 Sistema de Empreendimento – SISEMP 8
2 Áreas das edificações 24
3 Normas de controle de projetos e orçamentação 82
4 Sistema de Orçamento – ORC 17
5 Orçamento de custo da obra - volume 1 64
6 Orçamento de custo da obra - volume 2 70
7 Sistema de Gestão de Orçamento - SGO 36
8 Treinamento PS/CQE - manual do instrutor 41
9 Sumário - PS padronizadas 78
10 Caderno de referência – PS /CQE 309
11 Garantia da qualidade 20
12 Sistema de informação de obras concluídas 80
13 Norma de projetos e montagem de fôrmas para estrutura de concreto armado 82
14 Qualidade das estruturas de concreto armado da Encol 93
Qualidade das estruturas de concreto armado da Encol - contratação e remuneração dos
15 51
serviços de engenharia estrutural
16 Qualidade das estruturas de concreto armado da Encol - critérios e parâmetros de projetos 50
Este trabalho está estruturado em quatro capítulos, sendo que este primeiro é uma
introdução com a contextualização do problema, justificativa do estudo, objetivos e
metodologia. O segundo capítulo traz uma revisão bibliográfica sobre o assunto e o terceiro a
análise crítica do material em estudo.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Para Reis (1998), a preocupação com a qualidade tem sido crescente no subsetor
de construção de edifícios. Isso fica evidenciado pelo aumento do número de estudos e
trabalhos realizados, entre empresas de construção e universidades ou institutos de pesquisa,
pelo grande número de eventos relacionados ao tema, pela maior facilidade de se encontrar
publicações relativas ao assunto em revistas especializadas e artigos técnicos e, finalmente,
pelo crescente número de empresas que, em conjunto com entidades setoriais ou não, se
interessam em implementar programas voltados à melhoria da qualidade e produtividade em
suas organizações.
Segundo Picchi (1993), esse movimento é reflexo da ênfase pela qualidade que
vem ocorrendo em todos os setores e em todo o mundo, mas decorre também de mudanças
que afetam especificamente o setor e que têm levado as empresas de construção de edifícios a
buscarem métodos de gestão mais modernos, seguindo o exemplo da indústria de produtos
seriados.
− Livros publicados pela editoras Pini e O nome da rosa, bem como ações
conjuntas de SINDUSCONs e SEBRAEs.
Além desses aspectos, este último autor afirma que a cadeia produtiva formadora
da construção é bastante complexa e heterogênea, contando com grande diversidade de
agentes intervenientes e de produtos parciais gerados ao longo do processo de produção que
incorporam diferentes níveis de qualidade, afetando o produto final.
Reis (1998) afirma que tendo como objetivo consolidar a cultura construtiva da
empresa e facilitar a introdução de inovações tecnológicas, os procedimentos de execução e
controle de serviços servem ainda como diretrizes, parâmetros e referências para os projetistas
durante a elaboração dos projetos para produção. Sem eles, ou faltariam subsídios
tecnológicos para os projetos ou restaria uma carga muito maior para os projetos para
produção, que deveriam ter muitas informações básicas e genéricas sobre a execução.
O autor ainda ressalta que na fase de execução é importante que seja sempre
verificado se os trabalhos estão sendo executados realmente como foram descritos nos PES e
isso é feito utilizando-se os formulários de Avaliação da Qualidade de Execução (AQE, ou
CQE, na Encol). Para cada PES deve haver um formulário de AQE contendo os critérios de
verificação do serviço e as tolerâncias, se houver.
− Determinar o turno, dia, hora, mês e ano, período em que ocorre o problema.
Esta publicação, que se encontra na íntegra como anexo deste trabalho (DVD-
ROM) apresenta 73 serviços na forma de fichas, procurando abranger todas as diversas de
execução de uma edificação.
Foram escolhidos dois serviços para uma análise mais aprofundada, locação de
obra e superestrutura em concreto. No apêndice encontram-se mais 2 serviços (alvenaria
estrutural e paredes em painéis drywall de gesso acartonado) que foram analisados usando a
mesma metodologia, mas que não estão presentes no manual em análise, para demonstrar a
aplicabilidade da estrutura da PS e do CQE para as diversas técnicas construtivas.
b) Documentos de referência/Anexos
c) Programação/Equipe
Se comparada com esta, verifica-se que na PS sugerida pela Encol, apesar de não
apresentar os consumos de materiais e mão-de-obra, deixando a cargo da equipe de produção,
além de apresentar estes itens, incluiu-se o encarregado e materiais auxiliares para a execução
deste serviço, como por exemplo, a tinta para pintura do gabarito, denotando um maior
cuidado no planejamento da execução deste serviço.
Tabela 3.1 – Consumos por m² de locação de obra para execução de gabarito. (FONTE: TCPO, 2008).
e) Procedimento de execução
Barros e Melhado (2006a) afirmam que é comum ter-se como ponto de referência
o alinhamento da rua, um poste no alinhamento do passeio, um ponto deixado pelo topógrafo
ou uma lateral do terreno.
Caso necessário, pode-se pregar sarrafos no topo dos pilaretes. Após verificado o
esquadro dos cantos, travar o gabarito com mãos-francesas e, caso a tabeira fique acima de
1,5 m de altura, prever contraventamento em pontos estratégicos, para assegurar a perfeita
imobilidade do conjunto. Recomenda-se a pintura deste conjunto com tinta PVA branca, em
duas demãos. (YAZIGI, 2009 apud SOUZA et al, 1996).
20
Após a marcação e identificação com tinta dos eixos de locação nos gabaritos, por
meio de aparelho topográfico, a partir da Referência de Nível (RN) adotada, procede-se a
marcação dos elementos estruturais a serem locados, utilizando trena, esquadro, lápis de
carpinteiro e pregos, sendo esta marcação realizada com cotas acumuladas. Thomaz (2001)
recomenda que se identifique os elementos tintas de cores diferentes, apontando como
21
exemplo, preto para pilares, vermelho para estacas e verde para o centro de gravidade de
grupo de estacas (fundação).
Para elementos com seção não circular, marcar pontos das faces destes e descer
um prumo em cada lateral para definição da posição das faces. Cravar um piquete nos pontos
definidos pelo prumo e locar as fôrmas e, quando necessário, os engastalhos. Não é permitido,
na locação de piquetes, o uso de esquadros. O gabarito somente poderá ser desmontado após a
concretagem das fundações (SOUZA et al, 1996).
Verifica-se que os o manual em análise propõe, além do que está no Quadro 3.2 a
verificação da rigidez e travamento do gabarito e o espaçamento entre os pilaretes. Portanto,
pode-se concluir que as verificações propostas pela DITEC (1990) na Programação de
Serviço em análise estão em acordo com a literatura e a complementam.
22
Quadro 3.1 – Lista de verificação para locação de obra com execução de gabarito (FONTE: SOUZA et al, 1996;
CDHU, 2003).
PS/CQE 13 – Concretagem
PS/CQE 14 – Desforma
23
Yazigi (2009) ressalta que os projetos de arquitetura devem estar concluídos e que
preferencialmente deve existir projeto de fôrmas que considere os efeitos do lançamento e
adensamento do concreto. O autor ainda lembra a importância da definição da espessura da
chapa de compensado e seu acabamento (resinada ou plastificada).
b) Documentos de referência/Anexos
c) Programação/Equipe
Tabela 3.2 – Consumos por m² de fôrma fabricada em obra (FONTE: TCPO, 2008).
assim que as peças sejam serradas na bancada. É conveniente identificar os painéis em dois
pontos distintos com a numeração para facilitar a sua montagem (se houver projeto, usar
numeração prevista neste). (YAZIGI, 2009 apud SOUZA et al, 1996).
Eventuais furos nos painéis devem ser executados sempre da face interna da em
direção à face externa, com broca de aço rápida para madeira. A passagem de canalização será
assegurada por caixas embutidas nas fôrmas (YAZIGI, 2009).
Verifica-se, portanto, que este procedimento está condizente com o que foi
proposto por DITEC (1990, p. 29) no manual em análise.
Quadro 3.2 – Lista de verificação e tolerâncias para fabricação de fôrmas (FONTE: SOUZA et al, 1996).
Quadro 3.3 – Lista de verificação e tolerâncias para recebimento de fôrmas (FONTE: ROCHA, 2007 adaptado
de SOUZA et al, 1996).
O manual em análise sugere como pré-requisitos, para o caso da primeira laje que
a fundação esteja concretada e desformada e o terreno nivelado. Para as outras lajes, que as
anteriores estejam concretadas, limpas e desimpedidas.
Souza et al (1996) recomendam que os eixos devem ser transferidos pelo mestre e
liberados somente pelo engenheiro da obra.
b) Documentos de referência/Anexos
c) Programação/Equipe
− Materiais: água limpa, cimento portland CP-II, areia média lavada, brita nº 1,
painéis estruturados de madeira, chapas de madeira compensada, desmoldante,
pregos 18x30, 17x21, 15x15, pregos 18x30 com cabeça dupla, sarrafos de
madeira 1”x4”, pontaletes de madeira 3”x3”, “mosquitos” (tocos de madeira
com prego), cunhas de madeira, estacas de madeira, longarinas de perfil de aço,
escoras tubulares telescópicas de aço com “garfos”, tubos Ø ¾” de PVC rígido,
barras de ancoragem roscadas com porcas próprias, tensores, gastalhos
metálicos (gravatas), esticador, tinta a óleo e aprumador (tubular) de pilar.
e) Procedimento de execução
Yazigi (2009) lista uma série de recomendações que vão além do procedimento
em análise, a saber:
Passar desmoldante nas faces internas das fôrmas, sendo este procedimento
desnecessário na primeira utilização destas.
O prumo do pilar deve ser obtido por meio de ajustes nas escoras laterais dos
painéis, nas duas direções.
É necessário deixar na base dos pilares (em toda largura dela), uma janela de
inspeção para limpeza antes da concretagem. Se o pilar tiver mais de 2,5 m de
altura, deve-se deixar janela de inspeção para lançamento do concreto em duas
etapas.
Figura 3.3 – Colocação do tubo-guia de PVC na montagem de fôrma para pilar. (FONTE: PINI, 2009).
33
Assim como para o item anterior, Souza et al (1996) elaboraram o Quadro 3.2,
onde descrevem as condições para início, os itens a serem verificados e os critérios de
avaliação para a qualidade deste serviço. Adicionou-se tolerâncias propostas por Thomaz
(2001).
34
Quadro 3.4 – Lista de verificação e tolerâncias para montagem de fôrmas de madeira (FONTE: adaptado de
SOUZA et al, 1996 e THOMAZ, 2001).
Souza et al (1996) lembra que, além das fôrmas estarem alinhadas e niveladas
conforme previsto no manual em análise, a aplicação do desmoldante deve ser feita e as
proteções de periferia devem ser instaladas na região de trabalho para que a montagem da
armadura possa ser iniciada.
b) Documentos de referência/Anexos
c) Programação/Equipe
(medição) sem a inclusão de perdas, já que estas estão incluídas na Tabela 3.4, que apresenta
os consumos para montagem de armaduras de aço CA-50 para pilares, vigas e lajes, com corte
e dobra industrial (fora da obra).
Tabela 3.4 – Consumos por kg de montagem de armadura de aço CA-50. (FONTE: TCPO, 2008).
e) Procedimento de execução
Figura 3.4 – Espaçadores de plástico para pilares, laterais de vigas e parte inferior de lajes. (FONTE: BARROS
& MELHADO, 2006b).
Yazigi (2009) atenta para o fato de que, caso não sejam usados calços de
armadura de material plástico, optando-se pelo uso de argamassa feita na obra, esta consiste
em uma parte de cimento e duas de areia, com água suficiente para que se obtenha uma pasta
seca, enquanto que no manual em estudo recomenda-se o emprego de traço igual ao do
concreto a ser aplicado. O referido autor afirma ainda que não podem ser usadas pedras como
calços, visto que estas se deslocam facilmente de sua posição. A Figura 3.5 mostra espaçador
de concreto usado para lajes.
Figura 3.5 – Espaçador de concreto para laje. (FONTE: BARROS & MELHADO, 2006b).
Figura 3.6 – Uso de caranguejos para posicionamento das tubulações. (FONTE: BARROS & MELHADO,
2006b).
Quadro 3.5 – Lista de verificação e tolerâncias para montagem de armaduras para concreto armado. (FONTE:
SOUZA et al, 1996).
Montagem de pilar e viga Colocação de protetores plásticos nas pontas dos arranques
de pilares.
Comprimento de ancoragem, ancoragem nos apoios e
± 10 mm
armadura de suspensão no apoio entre vigas.
Não existência de locais críticos que provoquem
dificuldade de acesso do vibrador.
Posicionamento e a fixação de todos os elementos
metálicos auxiliares (inserts) e gabaritos para a passagem
das instalações prediais, bem como o reforço de armadura
no contorno desses furos.
Ponteamento dos nós (ferro sim, ferro não).
Quantidade mínima de espaçadores. 5 peças por m²
Montagem da laje
Posicionamento e a amarração da armadura negativa e dos
“caranguejos”.
Amarração da malha suficiente para impedir deslocamentos
durante a concretagem.
Atenção especial aos casos de “congestionamento de
ferragem” e lajes em balanço.
PS/CQE 13 – Concretagem
Além das fôrmas executadas e limpas, com aplicação de desmoldante, o que pode
ser interpretado como a PS de fôrmas, para Yazigi (2009), as armaduras precisam estar
limpas, posicionadas e conferidas (PS de montagem de armadura) e tubulação elétrica
41
Para Souza (2009), as áreas de acesso desde a descarga do concreto até o guincho
devem estar delimitadas, desobstruídas e regularizadas, bem como os caminhos de acesso
sobre as peças a serem concretadas, com posicionamento e remanejamento definidos
conforme a sequência de lançamento do concreto.
b) Documentos de referência/Anexos
c) Programação/Equipe
e) Procedimento de execução
abatimento especificado (em mm) e o fck solicitado (MPa), cimento utilizado (consumo,
marca, tipo), aditivo utilizado e traço do concreto em volume (SILVA et al, 2009).
A edição 152 da Revista Téchne (SILVA et al, 2009) apresenta artigo sobre o
recebimento de concreto e coleta de amostras no canteiro, detalhando a coleta de amostras e
os ensaios realizados neste processo.
Para o processo de cura, a laje é umedecida e pode ser coberta com lona plástica,
conforme Figura 3.8. Este procedimento deve durar no mínimo sete dias, seguindo as
orientações do projeto estrutural (TÉCHNE, 2010b).
Figura 3.8 – Processo de cura de laje com auxílio de lona plástica. (FONTE: TÉCHNE, 2010b).
45
Quadro 3.6 – Lista de verificação e tolerâncias para concretagem com concreto usinado. (FONTE: adaptado de
SOUZA et al, 1996).
PS/CQE 14 – Desforma
b) Documentos de referência/Anexos
c) Programação/Equipe
e) Procedimento de execução
Caso não seja possível a desforma da viga desse modo, devido ao excesso de
garfos muito próximos, é necessário retirar as escoras do terço central do vão, manter as re-
49
escoras e, só então, proceder á retirada das escoras (mantendo o re-escoramento, se for o caso)
dos terços das extremidades (SOUZA et al, 1996).
As fôrmas de madeira precisam ser limpas imediatamente após o seu uso e não
deixadas para que isso seja feito por ocasião da utilização seguinte. A limpeza é feita com
uma escova de piaçaba, para eliminar argamassa endurecida que tenha aderido á sua
superfície (YAZIGI, 2009).
Quadro 3.7 – Lista de verificação e tolerâncias para desforma. (FONTE: adaptado de SOUZA et al, 1996).
PS/CQE’s analisados
(Montagem de armadura)
(Montagem de fôrmas)
(Locação de obra)
Quesitos analisados
PS/CQE 01
PS/CQE 08
PS/CQE 09
PS/CQE 13
PS/CQE 01
PS/CQE 11
(Concretagem)
(Desforma)
a) Pré-requisitos para o início dos serviços
b) Documentos de referência/anexos
c) Programação/equipe
d) Materiais, ferramentas e equipamentos
e) Procedimento de execução
f) Verificações de serviços anteriores e avaliações de serviço
Legenda:
Movimento 1: texto analisado é complementado pela literatura
Movimento 3: texto analisado complementa a literatura
Movimento 2: texto analisado e literatura estão em consonância ou se complementam entre si
Percebe-se que a estrutura das fichas se manteve e que muitas das técnicas
empregadas à época ainda se aplicam atualmente. Um exemplo disto é Pini (2008), que
cataloga alternativas tecnológicas para construção de forma semelhante ao manual que foi
analisado neste trabalho.
Nota-se que não foram incluídos nas fichas de PS os EPIs e EPCs, enquanto que
autores como Souza et al (1996) e Yazigi (2009) demonstram preocupação maior com a
segurança do trabalho. Outra sugestão seria a inclusão de metodologia para verificação de
serviço, indicando a ferramentas necessárias, conforme proposto por Souza et al (1996) e
CDHU (2004). Pode-se sugerir também o uso de recursos multimídia, como fotografias (ver
Figura 3.9 abaixo) ou vídeos narrados (em DVD anexo) para treinamento da equipe de
produção antes do início dos serviços.
No apêndice, foram realizadas análises semelhantes para dois serviços que não
constavam no manual analisado. Estes foram desenvolvidos com base na literatura consultada.
No anexo em via eletrônica (DVD-ROM) encontram-se o manual analisado na integra, outras
publicações da Encol, bem como todo o material reunido para a elaboração deste trabalho.
52
O objetivo principal deste trabalho foi mostrar, através de uma análise crítica de
partes extraídas de um dos manuais escolhidos, a relevância e aplicabilidade destes na
atualidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, A. Montagem de aço pronto em estruturas. Revista Equipe de Obra. São Paulo:
Pini, n. 11. mai. 2007.
DITEC. Treinamento PS-CQE – Manual do instrutor: manual técnico. 2. ed. Encol S/A,
1990. 309 p. (Série Manuais).
FIGUEROLA, V. Paredes de gesso acartonado. Revista Equipe de Obra. São Paulo: Pini,
n.2. jul. 2005.
FIGUEROLA, V. Drywall em áreas molháveis. Revista Equipe de Obra. São Paulo: Pini,
n.9. jan. 2007.
KUME, H. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. São Paulo: Editora Gente,
1993. 245p.
NARCISO, B. Como construir – lajes nervuradas com cubas plásticas. Revista Téchne. São
Paulo: Pini, n. 185. 18 mai. 2010.
RIBEIRO, P. T. Como construir – casa de alvenaria estrutural. Revista Téchne. São Paulo:
Pini, n. 130 jan. 2008.
ROMAN, H. R. Como construir – alvenaria estrutural. Revista Téchne. São Paulo: Pini, n. 24
set. 1996.
TÉCHNE: Melhores práticas – concretagem, São Paulo: Pini, n. 104. 13 mai. 2005.
TÉCHNE: Melhores práticas – alvenaria estrutural, São Paulo: Pini, n. 120. 15 mar. 2007.
TÉCHNE: Melhores práticas – lajes nervuradas, São Paulo: Pini, n. 141. 16 dez. 2008.
TÉCHNE: Melhores práticas – preparo de armadura convencional, São Paulo: Pini, n. 154. 18
jan. 2010a.
TÉCHNE: Melhores práticas – concretagem de lajes, São Paulo: Pini, n. 159. 18 jun. 2010b.
56
TCPO, Tabelas de Composição de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo: Pini, 2008.
630 p.
TANGO, C. E. S. et al. Como construir – estruturas de concreto (parte 2). Revista Téchne.
São Paulo: Pini. n. 3. mai. 1993.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 10. Ed, São Paulo: Pini/SINDUSCON, 2009. 772 p.
57
APÊNDICE A
Será realizada a análise dois outros serviços que não estavam no manual em
estudo, para demonstrar a aplicabilidade deste processo para qualquer serviço.
Como este serviço não possui PS e CQE sugeridas no manual em análise, estes
serão elaborados com base na literatura atual.
Yazigi (2009) aponta como condições para início a laje estar livre e apta a receber
cargas. Para o caso de alvenaria sobre vigas-baldrame, estas devem estar impermeabilizadas e
o terreno no seu entorno nivelado 10 cm abaixo do respaldo dos baldrames.
b) Documentos de referência/Anexos
c) Programação/Equipe
A TCPO (2008) aponta como unidade de serviço (medição) o m². Pode-se apontar
a célula ou laje (pavimento) como unidade de programação. A TCPO apresenta composições
para alvenaria estrutural com blocos cerâmicos, de concreto ou sílico-calcários, para
dimensões variáveis. Na Tabela A.1, estão apresentados os consumos de material e mão-de-
obra para alvenaria estrutural com blocos cerâmicos e de concreto, de 14 cm de espessura e
juntas de 10 mm, com argamassa industrializada.
58
De acordo com Pini (2008) e Yazigi (2009), os itens necessários para a execução
deste serviço são:
− Materiais: água limpa, cimento portland CP-II, areia média lavada, brita nº 1,
blocos estruturais, barras de aço (especificadas em projeto), argamassa
industrializada, tela de aço zincada, lápis de carpinteiro e linha de náilon;
− Ferramentas: esquadro, fio de prumo, trena metálica de 3, 5 e 20 m, régua de
alumínio de 2 m, broxa ou trincha para aspergir água, nível de bolha, nível de
mangueira ou nível a laser, bisnaga aplicadora ou meia desempenadeira
especial aplicadora de argamassa de assentamento, colher de pedreiro,
desempenadeira de madeira ou de aço e carrinho-de-mão ou jerica;
− Equipamentos: EPCs e EPIs (capacete, botas de couro, luvas de borracha e
capacete acoplado a protetor facial), andaime metálico ou de madeira, escada
de sete degraus, guincho ou grua, acessório para iluminação (rabicho e
lâmpada), escantilhão, serra circular com disco diamantado, caixa ou caixote
para argamassa (argamassadeira), disco de corte.
59
e) Procedimento de execução
Figura A.2 – Uso de escantilhões nos cantos. (FONTE: Catálogo Equipa Obra).
60
Figura A.4 – Lançamento de graute em blocos calha (FONTE: catálogo Equipa Obra).
62
Quadro A.1 – Lista de verificação e tolerâncias para execução de alvenaria estrutural. (FONTE: adaptado de
THOMAZ, 2001; CDHU-SP, 2003 e PINI, 2008).
b) Documentos de referência/Anexos
c) Programação/Equipe
e) Procedimento de execução
ANEXOS
ANEXO II: PS’s e CQE’s analisadas neste trabalho (numeração DITEC, 1990)
ÍNDICE DE ARQUIVOS:
− Esta monografia;
− Manual em análise em formato de leitura (.PDF) e editável (.DOC);
2 – Revisão de literatura
− ABIKO et al, 2004;
− GUERRINI, 1997;
− HAGA, 2000;
− PICCHI, 1993;
− PICCHI & AGOPYAN, 1993;
− ROCHA, 2007;
− SABBATINI & AGOPYAN, 1991.
I.1. OBJETIVO
Estabelecer as rotinas a serem seguidas na operação dos Processos de
Programação de Serviços (PS) e Controle da Qualidade da Execução(CQE).
I.5. PROCEDIMENTO
I.5.1. Programação de Serviço (PS)
I.5.1.1. PS padrão
Cada Regional deve possuir um conjunto de PSs padrão, que definem o serviço
que as EPs prestam às obras, sendo essas elaboradas pelas equipes de produção respectivas,
passando por uma consulta aos demais Administradores de Produção e Administradores de
Contrato, sendo aprovada pela Regional (SUPRO/GETEC/GEPROD).
As PS padrão seguem as Normas Encol e têm como base as PS referência da
Matriz e possuem preenchidos os seguintes itens (ver formulário Anexo):
a) Cabeçalho
− Nome do serviço
− Sigla da regional
− Código da PS (Compatibilização com o SPS)
− Revisão (00, 01, 02, etc...)
b) Item 1A – Procedimento padrão: neste item são colocados os detalhes executivos do
serviço das EP, incluindo todos os trabalhos de preparação necessários, tais como
limpeza, colocação de pontos de nível, etc.
c) Item 2 – Serviços anteriores: serviços que devem estar terminados e com CQE
aprovado antes de iniciar o serviço de que trata a PS. Serve para garantir a sequência de
serviços padronizada pela Encol, bem como para evitar desperdícios de trabalho sobre
serviços não aprovados pela CQE anterior.
d) Item 3 – Unidade de programação e de serviço: neste item são preenchidas as unidades
de programação, tais como, pavimento, laje, etc e a unidade de serviço, que pode ser: m²,
m², etc.
e) Item 5 – Materiais: neste item são preenchidas as especificações, unidades e índices de
consumo por unidade de serviço.
f) Item 6 – Ferramentas: neste item são identificadas as ferramentas a serem utilizadas no
serviço e assinaladas com um “X” as providenciadas pela EP e pela obra.
g) Item 7 – Equipamentos: Idem ao anterior.
69
f) Item 8 – Observações: reservado para anotações gerais, que não se enquadrem nos
demais itens.
g) Item 9 – Providências: além das que constam da PS padrão, acrescentar como
providências as soluções de todas as deficiências de materiais, ferramentas e
equipamentos que tenham sido detectadas na discussão da PS, bem como as providências
decorrentes de condições ou detalhes específicos da obra.
h) Item 10 – Elaboração da PS: registrar o nome dos participantes da reunião de discussão
da PS que deve ser aprovada pelo Engenheiro Administrador da obra e o Engenheiro
Administrador da EP.
i) CQE: devem ser bem discutidos os itens de avaliação, os padrões e as tolerâncias que
serão utilizados.
Todos os participantes da reunião de discussão da PS recebem uma cópia, para
acompanhamento durante o serviço. É responsabilidade do Chefe de Produção da EP, através
dos encarregados das EP, passar para os operários os detalhes construtivos do serviço,
conforme item 1A da PS, bem como os padrões e tolerâncias do CQE, que serão utilizados no
acompanhamento e recebimento do serviço.
a) Cabeçalho
− Identificação da EP - código padronizado adotado pela regional (ex.: FORMA;
ALVENARIA), podendo ser o próprio centro de custo da EP (código
reduzido);
− Número do CQE - dado no momento de abertura, seqüencialmente (ex: 1032,
1033, etc), conforme controle que a EP deve manter (vide formulário “Controle
de CQE – EP”, Anexo I);
− Nome da obra;
− Encarregado;
− Local da amostra (apartamento onde está a amostra daquele serviço);
− Local do serviço (identificação do apartamento, pavimento ou trecho).
− Valor da tarefa: oficiais e serventes (total da equipe).
b) Controle de tarefa
− Início;
− Chapas e valor da tarefa de cada funcionário da EP.
Ao abrir um CQE são verificados pelos controles se naquele local já foram
encerrados os CQE’s dos serviços anteriores, que constam do campo 2 da PS do serviço; caso
contrário, o CQE desse local não poderá ser aberto, até que sejam aprovados os serviços
anteriores necessários. Desta forma controla-se na própria abertura do CQE a liberação dos
serviços anteriores, evitando desperdícios devidos à realização de serviço sobre outro não
provado. A EP ao iniciar um serviço na obra deve estar acompanhada do CQE respectivo.
A obra também mantém um controle dos serviços em execução, conforme o
formulário “Controle de CQE – obra”, Anexo 1, que é preenchido pelo Auxiliar técnico da
obra.
EXECUÇÃO DA AVALIAÇÃO
a) O encarregado anota: “A” (aprovado) ou “R” (reprovado), e imediatamente orienta o
operário (no caso de "R") sobre o que está em desacordo com o padrão e como corrigir.
b) Sendo corrigido o problema, será anotado “A” na coluna da próxima avaliação, não
devendo ser apagado o “R” anterior, que serve para estatísticas sobre os principais pontos
72
b) Neste gráfico são identificados com uma cor destacada todos os itens de avaliação nos
quais o CQE apresentou alguma reprovação, seja ela durante ou ao final do serviço.
c) Cada ponto no gráfico corresponde a uma unidade de serviço (que pode ser apartamento
ou pavimento, por exemplo).
d) A Regional atribui pesos a cada item da avaliação, de forma que pode ser representada no
gráfico uma nota da qualidade do serviço.
e) Esta nota, ou índice, deve variar de 0 a 10, descontando-se o peso de cada item onde
houve pelo menos uma reprovação.
f) A equipe da obra deve acompanhar permanentemente este gráfico, pois a
responsabilidade pela qualidade da obra é sua, uma vez que está aceitando o serviço da
equipe de produção.
Após o fechamento mensal da tarefa, os CQE’s vão para a Assessoria de Controle,
onde são calculados índices de produtividade e de qualidade, para análise e atuação da
Administração das EP’s.
1 – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
a) PROCEDIMENTO PADRÃO
2 – SERVIÇOS ANTERIORES
REGIONAL: PS: REVISÃO:
PS – PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇO
ENCOL OBRA: Nº:
DITEC
3 – PROGRAMAÇÃO
Unidade de programação: m² Unidade de Serviço: m²
Total de unidades de programação na obra:
Serviço por unidade de programação: Sub-total - 1
Outros locais por un. de
Sub-total - 2
programação:
Sub-total - 3
Sub-total - 4
Quantidade de Serviço – Total:
Ciclo: Duração do Serviço:
Início: Término:
4 – EQUIPE
ÍNDICE DE QUANTIDADE DE HORAS QUANTIDADE
CATEGORIA CONSUMO DE
PARA SERV. POR UNID.
(HH/UN.SERV.) POR CICLO PROFISSIONAIS
TOTAL PROGRAM.
5 – MATERIAIS
ÍNDICE DE QUANTIDAD QUANTIDAD
CATEGORIA UNIDADE CONS. P/ E P/ UNID. DE E P/ SERV. CONSUMO DIÁRIO
UNID. SERV. PROGR. TOTAL
REGIONAL: PS: REVISÃO:
PS – PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇO
ENCOL OBRA: Nº:
DITEC
6 – FERRAMENTAS QUANTIDADE
7 – EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
8 – OBSERVAÇÕES
9 – PROVIDÊNCIAS
ANTECEDÊNCIA
ATIVIDADE DATA E.P. OBRA SITUAÇÃO
MÍNIMA
10 – ELABORAÇÃO DA PS
Participantes da elaboração da PS:
LOCAL DA AMOSTRA: LOCAL DO SERVIÇO: ENCARREGADO: TOT. TAREFA OFICIAL: TOT. TAREFA SERVENTE:
DURANTE FINAL
1 – AVALIAÇÕES DO SERVIÇO TOLERÂNCIA
1 2 3 4 5 6 7 ENC. TÉC.
LOCAL DA AMOSTRA:
VISTO DO
CÓDIGOS DAS AVALIAÇÕES: AVALIADOR
ENG. DA OBRA: DATA E
A – APROVADO PERÍODO DA
DATA:
® – REPROVADO AVALIAÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 F.E. F.T
INÍCIO FINAL
2 – CONTROLE DE TAREFA
MÊS ANTERIOR – HORAS TAREF MÊS ANTERIOR – HORAS
TAREFA
CRED. TRABALHADAS PAGAS A CRED. TRABALHADAS PAGAS
FRE FRE
HORAS VALO HORAS
VALOR NORM. 50% 80% 100% NORM. 50% 80% 100%
R
OBSERVAÇÕES:
REGIONAL:
EQUIPE DE PRODUÇÃO:
REGIONAL:
EQUIPE DE PRODUÇÃO:
ANEXO II: PS’s e CQE’s analisadas neste trabalho (numeração DITEC, 1990)
− PS/CQE 13 – Concretagem
− PS/CQE 14 – Desforma
SERVIÇO: Nº DA PS: PÁGINA:
1 – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1. Identificar o RN da obra.
2. Fixar os pilaretes de sustentação do gabarito a cada 2 (dois) metros e afastados da divisa 50 cm.
3. Fixar as tábuas de 15 cm nos pilaretes a uma altura de 1,10 m. Estas tábuas deverão ser alinhadas,
niveladas e no esquadro.
4. As tábuas deverão ser emendadas de topo.
5. Proceder a marcação dos eixos dos pilares. Estes eixos deverão ser identificados no gabarito. (Utilizar um
prego e escrever o número do pilar).
6. A marcação dos eixos deve ser feita com cota acumulada.
7. Fixar no terreno os piquetes correspondentes a cada cruzamento dos eixos dos pilares e protegê-los com
areia.
8. O gabarito deverá ser bem travado para evitar que a sua movimentação prejudique a locação.
− Limpeza do terreno.
3 – ANEXOS
− Planta de locação dos pilares.
SERVIÇO: Nº DA PS: PÁGINA:
PROGRAMAÇÃO
PS DE SERVIÇO LOCAÇÃO DE OBRA 01 02/03
4 – PROGRAMAÇÃO
Unidade de programação: m² Unidade de Serviço: m²
Total de unidades de programação na obra:
Serviço por unidade de programação: Sub-total - 1
Outros locais por un. de programação: Sub-total - 2
Sub-total - 3
Sub-total - 4
Quantidade de Serviço – Total:
Ciclo: Duração do Serviço:
Início: Término:
5 – EQUIPE
ÍNDICE DE QUANTIDADE DE HORAS QUANTIDADE
CATEGORIA CONSUMO DE
PARA SERV. POR UNID.
(HH/UN.SERV.) POR CICLO PROFISSIONAIS
TOTAL PROGRAM.
ENCARREGADO
CARPINTEIRO
SERVENTE
6 – MATERIAIS
ÍNDICE DE QUANTIDADE QUANTIDADE CONSUMO
CATEGORIA UNIDADE CONS. P/ P/ UNID. DE P/ SERV.
UNID. SERV. PROGR. TOTAL DIÁRIO
TÁBUAS DE 15 cm m
ESTACAS DE MADEIRA (PIQUETE) un.
PREGOS Kg
LINHA DE NYLON m
PONTALETES 8x8 m
LATA DE TINTA un.
LÁPIS un.
SERVIÇO: Nº DA PS: PÁGINA:
PROGRAMAÇÃO
PS DE SERVIÇO LOCAÇÃO DE OBRA 01 03/03
7 – FERRAMENTAS QUANTIDADE
TRENA
METRO
PICARETA
MARRETA
TALHADEIRA
PÁ DE CORTE
NÍVEL DE PEDREIRO
PRUMO DE CENTRO
MANGUEIRA DE NÍVEL
8 – EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
01/OPERÁRIO
9 – OBSERVAÇÕES
− Deverá ser feito um gabarito por junta de dilatação, não ultrapassando o comprimento de 40 m.
10 – ELABORAÇÃO DA PS
Participantes da elaboração da PS:
LOCAÇÃO DE OBRA 01
CONTROLE DE OBRA:
CQE QUALIDADE DA
EXECUÇÃO
ENCARREGADO: PROFISSIONAIS:
DURANTE FINAL
2 – AVALIAÇÕES DO SERVIÇO TOLERÂNCIA
1 2 3 4 5 6 7 ENC. TÉC.
1 ALINHAMENTO DO GABARITO 10 mm
2 ESQUADRO DO GABARITO 5 mm
3 NIVELAMENTO DO GABARITO 5 mm
4 RIGIDEZ E TRAVAMENTO DO GABARITO -
5 ESPAÇAMENTO ENTRE OS PILARETES 50 mm
6 MARCAÇÃO DOS EIXOS DOS PILARETES -
7 IDENTIFICAÇÃO DOS EIXOS 2 mm
8 MARCAÇÃO E FIXAÇÃO DOS PIQUETES -
® – REPROVADO AVALIAÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 F.E. F.T
3 – OBSERVAÇÕES / PROVIDÊNCIAS
1 – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1. Medir todas as peças.
2. Verificar o corte das peças.
3. Pintura das bordas do compensado.
4. Quantidade de peças.
5. Quantidade de pregos.
3 – ANEXOS
Projeto de forma.
SERVIÇO: Nº DO CQE:
ENCARREGADO: PROFISSIONAIS:
1 PROJETO DE FORMA
DURANTE FINAL
2 – AVALIAÇÕES DO SERVIÇO TOLERÂNCIA
1 2 3 4 5 6 7 ENC. TÉC.
® – REPROVADO AVALIAÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 F.E. F.T
3 – OBSERVAÇÕES / PROVIDÊNCIAS
1 – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1. Colocar os gastalhos malucos durante a concretagem.
2. Chumbar o ferro para transporte do eixo durante a concretagem.
3. Transportar os eixos de referência.
4. Locar o gastalho do pilar, partindo dos eixos de referência.
5. Aprumar os pontaletes guia dos pilares, posicionado- os com auxílio de mãos francesas metálicas
(cantoneiras).
6. Transportar a referência de nível (RN) para todos os pontaletes guia.
7. Colocar o painel lateral inferior.
8. Colocar o painel lateral superior.
9. Colocar os painéis de fundo.
10. Transportar o nível do pontalete guia para os painéis de fundo.
11. Colocar as galgas e ferros de amarração.
12. Colocar o painel lateral inferior de fechamento.
13. Colocar o painel lateral superior de fechamento.
14. Colocar o restante dos pontaletes guia com os sargentos.
15. Colocar as guias de amarração no lado oposto.
16. Colocar os tensores, tomando-se o cuidado de não apertar o tensor superior.
17. Colocar os fundos das vigas.
18. Colocar os cavaletes das vigas.
19. Colocar as laterais das vigas.
20. Colocar os pontaletes de apoio das longarinas.
21. Distribuição das longarinas.
22. Distribuição dos painéis de laje.
23. Transportar o eixo de referência.
24. Fixar os painéis de laje.
25. Colocar as escoras de laje.
26. Apertar o último tensor dos pilares.
27. Alinhar as escoras de vigas e lajes.
28. Nivelar as vigas e lajes.
29. Colocar as cunhas das vigas.
30. Fixar as mãos francesas.
31. Colocar o sarrafo de pressão.
SERVIÇO: Nº DA PS: PÁGINA:
PROGRAMAÇÃO
PS DE SERVIÇO MONTAGEM DE FORMA 09 02/03
3 – ANEXOS
Planta de locação e verificação.
Planta de montagem dos pilares.
Planta de montagem das vigas.
Planta de distribuição de longarinas.
Planta de distribuição de painéis de laje.
4 – PROGRAMAÇÃO
Unidade de programação: Laje Unidade de Serviço: m²
Total de unidades de programação na obra:
Serviço por unidade de programação: Sub-total - 1
Outros locais por un. de programação: Sub-total - 2
Sub-total - 3
Sub-total - 4
Quantidade de Serviço – Total:
Ciclo: Duração do Serviço:
Início: Término:
5 – EQUIPE
ÍNDICE DE QUANTIDADE DE HORAS QUANTIDADE
CATEGORIA CONSUMO DE
PARA SERV. POR UNID.
(HH/UN.SERV.) POR CICLO PROFISSIONAIS
TOTAL PROGRAM.
CARPINTEIRO 0,77
SERVENTE 0,15
SERVIÇO: Nº DA PS: PÁGINA:
PROGRAMAÇÃO
PS DE SERVIÇO MONTAGEM DE FORMA 09 03/03
6 – MATERIAIS
ÍNDICE DE QUANTIDADE QUANTIDADE CONSUMO
CATEGORIA UNIDADE CONS. P/ P/ UNID. DE P/ SERV.
UNID. SERV. PROGR. TOTAL DIÁRIO
FORMA m² 1,0
PREGO kg 0,05
7 – FERRAMENTAS QUANTIDADE
MARTELO
PRUMO DE CENTRO
PRUMO DE FACE
NÍVEL DE MÃO
LINHA DE NYLON
SERROTE
MACHADINHA
METROS E TRENA
ESQUADRO
LÁPIS
PÉ-DE-CABRA E CUNHA DE MADEIRA PARA DESFORMA
NÍVEL ALEMÃO
8 – EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
TENSOR
FURADEIRA
ESTICADOR
9 – OBSERVAÇÕES
10 – ELABORAÇÃO DA PS
Participantes da elaboração da PS:
MONTAGEM DE FORMA 09
CONTROLE DE OBRA:
CQE QUALIDADE DA
EXECUÇÃO
ENCARREGADO: PROFISSIONAIS:
DURANTE FINAL
AVALIAÇÕES DO SERVIÇO TOLERÂNCIA
1 2 3 4 5 6 7 ENC. TÉC.
TRANSPORTE DOS EIXOS
LOCAÇÃO DOS GASTALHOS
1 EXATIDÃO DA LOCAÇÃO DOS GASTALHOS 2 mm
2 FIRMEZA E INDEFORMABILIDADE DOS GASTALHOS -
NIVELAMENTO E TRAVAMENTO
1 ALINHAMENTO DAS ESCORAS E PRUMO 1 cm
2 ENCUNHAMENTO -
3 NIVELAMENTO 5 mm
4 SARRAFOS DE PRESSÃO 2 mm
VISTO DO
CÓDIGOS DAS AVALIAÇÕES: AVALIADOR
DATA E
A – APROVADO
PERÍODO DA
® – REPROVADO AVALIAÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 F.E. F.T
OBSERVAÇÕES / PROVIDÊNCIAS
Este CQE deve constar da planta de locação e verificação de formas.
1 – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1. Limpar as barras de espera dos pilares.
2. Fazer a montagem dos pilares de acordo com o projeto e colocar as pastilhas de cobrimento.
3. Fazer a montagem final das vigas de acordo com o projeto.
4. Antes da descida das vigas na forma, proceder a colocação de pastilhas de cobrimento.
5. Colocar os estribos suplementares (ganchos) na região de encontro da viga com o pilar.
6. Marcar as posições das armaduras nas lajes.
7. Fazer a montagem das lajes, de acordo com o projeto e proceder a colocação de pastilhas de cobrimento.
8. Executar as armaduras de reforço das aberturas em lajes e vigas.
9. Fixar as armaduras de laje, costelas de viga e estribos com arame recozido nº 18.
3 – ANEXOS
Projeto de detalhamento das armaduras.
Projeto de furação em vigas e lajes.
SERVIÇO: Nº DA PS: PÁGINA:
PROGRAMAÇÃO
PS DE SERVIÇO MONTAGEM DA ARMADURA 11 02/03
4 – PROGRAMAÇÃO
Unidade de programação: Pavimento Unidade de Serviço: kg
Total de unidades de programação na obra:
Serviço por unidade de programação: Sub-total - 1
Outros locais por un. de programação: Sub-total - 2
Sub-total - 3
Sub-total - 4
Quantidade de Serviço – Total:
Ciclo: Duração do Serviço:
Início: Término:
5 – EQUIPE
ÍNDICE DE QUANTIDADE DE HORAS QUANTIDADE
CATEGORIA CONSUMO DE
PARA SERV. POR UNID.
(HH/UN.SERV.) POR CICLO PROFISSIONAIS
TOTAL PROGRAM.
ARMADOR 0,08
AJUDANTE
6 – MATERIAIS
ÍNDICE DE QUANTIDADE QUANTIDADE CONSUMO
CATEGORIA UNIDADE CONS. P/ P/ UNID. DE P/ SERV.
UNID. SERV. PROGR. TOTAL DIÁRIO
7 – FERRAMENTAS QUANTIDADE
ALAVANCA
TORQUEZ
8 – EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
9 – OBSERVAÇÕES
10 – ELABORAÇÃO DA PS
Participantes da elaboração da PS:
MONTAGEM DA ARMADURA 11
CONTROLE DE OBRA:
CQE QUALIDADE DA
EXECUÇÃO
ENCARREGADO: PROFISSIONAIS:
DURANTE FINAL
2 – AVALIAÇÕES DO SERVIÇO TOLERÂNCIA
1 2 3 4 5 6 7 ENC. TÉC.
® – REPROVADO AVALIAÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 F.E. F.T
3 – OBSERVAÇÕES / PROVIDÊNCIAS
CONCRETAGEM 13 01/03
OBRA:
PROGRAMAÇÃO
PS DE SERVIÇO
1 – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
LIBERAÇÃO DO CONCRETO
1. Verificar o fck.
2. Verificar o abatimento através do Slump-test.
TRANSPORTE DO CONCRETO
COM BOMBA
− Nivelar a bomba;
− Travar a tubulação em peças já concretadas deixando a forma da laje a ser concretada livre;
− Lubrificar a tubulação com argamassa de cimento e areia. Não utilizar a argamassa de lubrificação em
peças a serem concretadas;
− Iniciar o bombeamento do concreto.
COM GRUA
− Limpar a caçamba de transporte.
COM JERICA OU CARRINHO
− Limpar a jerica ou carrinho;
− Distribuir as estradas sobre a laje.
LANÇAMENTO DO CONCRETO
EM PILARES
− Lançar o concreto diretamente na laje a ser concretada e espalhá-lo com auxilio de pás e enxadas.
− Lançar o concreto na viga com auxilio de pás e enxadas e vibrá-lo, sem arrastar o vibrador, em pontos
espaçados de aproximadamente 50 cm.
− Usar o vibrador a 90° ou inclinado a 45° nas vigas e deitado em lajes até 20 cm de espess ura.
− Sarrafear o concreto.
− Colocar os gastalhos malucos.
− Retirar a mestra e fazer o acabamento com desempenadeira.
− Iniciar a cura da laje (molhagem) assim que puder andar sobre o concreto. A cura deve ser feita durante 7
(sete) dias.
SERVIÇO: Nº DA PS: PÁGINA:
PROGRAMAÇÃO
PS DE SERVIÇO CONCRETAGEM 13 02/03
3 – ANEXOS
4 – PROGRAMAÇÃO
Unidade de programação: Unidade de Serviço:
Total de unidades de programação na obra:
Serviço por unidade de programação: Sub-total - 1
Outros locais por un. de programação: Sub-total - 2
Sub-total - 3
Sub-total - 4
Quantidade de Serviço – Total:
Ciclo: Duração do Serviço:
Início: Término:
PEDREIRO 6
SERVENTE 12
CARPINTEIRO 1
ARMADOR 1
INSTALADOR 1
6 – MATERIAIS
ÍNDICE DE QUANTIDADE QUANTIDADE CONSUMO
CATEGORIA UNIDADE CONS. P/ P/ UNID. DE P/ SERV.
UNID. SERV. PROGR. TOTAL DIÁRIO
SERVIÇO: Nº DA PS: PÁGINA:
PROGRAMAÇÃO
PS DE SERVIÇO CONCRETAGEM 13 02/03
3 – ANEXOS
4 – PROGRAMAÇÃO
Unidade de programação: Unidade de Serviço:
Total de unidades de programação na obra:
Serviço por unidade de programação: Sub-total - 1
Outros locais por un. de programação: Sub-total - 2
Sub-total - 3
Sub-total - 4
Quantidade de Serviço – Total:
Ciclo: Duração do Serviço:
Início: Término:
PEDREIRO 4
SERVENTE 5
CARPINTEIRO 1
ARMADOR 1
INSTALADOR 1
6 – MATERIAIS
ÍNDICE DE QUANTIDADE QUANTIDADE CONSUMO
CATEGORIA UNIDADE CONS. P/ P/ UNID. DE P/ SERV.
UNID. SERV. PROGR. TOTAL DIÁRIO
SERVIÇO: Nº DA PS: PÁGINA:
PROGRAMAÇÃO
PS DE SERVIÇO CONCRETAGEM 13 02/03
3 – ANEXOS
4 – PROGRAMAÇÃO
Unidade de programação: Unidade de Serviço:
Total de unidades de programação na obra:
Serviço por unidade de programação: Sub-total - 1
Outros locais por un. de programação: Sub-total - 2
Sub-total - 3
Sub-total - 4
Quantidade de Serviço – Total:
Ciclo: Duração do Serviço:
Início: Término:
PEDREIRO 4
SERVENTE 13
CARPINTEIRO 1
ARMADOR 1
INSTALADOR 1
6 – MATERIAIS
ÍNDICE DE QUANTIDADE QUANTIDADE CONSUMO
CATEGORIA UNIDADE CONS. P/ P/ UNID. DE P/ SERV.
UNID. SERV. PROGR. TOTAL DIÁRIO
SERVIÇO: Nº DA PS: PÁGINA:
PROGRAMAÇÃO
PS DE SERVIÇO CONCRETAGEM 13 03/03
7 – FERRAMENTAS QUANTIDADE
PÁ
ENXADA
8 – EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
VIBRADOR
JERICA
CARRINHO DE MÃO
9 – OBSERVAÇÕES
10 – ELABORAÇÃO DA PS
Participantes da elaboração da PS:
CONCRETAGEM 13
CONTROLE DE OBRA:
CQE QUALIDADE DA
EXECUÇÃO
ENCARREGADO: PROFISSIONAIS:
DURANTE FINAL
2 – AVALIAÇÕES DO SERVIÇO TOLERÂNCIA
1 2 3 4 5 6 7 ENC. TÉC.
1 LIMPEZA DA FORMA -
2 SLUMP-TEST (ABATIMENTO) -
3 TRANSPORTE (JERICAS, CARRINHOS-DE-MÃO) -
4 LANÇAMENTO (PÁS E ENXADAS) -
5 VIBRAÇÃO E ACABAMENTO DA SUPERFÍCIE -
6 CURA -
® – REPROVADO AVALIAÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 F.E. F.T
3 – OBSERVAÇÕES / PROVIDÊNCIAS
DESFORMA 14 01/01
OBRA:
PROGRAMAÇÃO
PS DE SERVIÇO
1 – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1. Verificar o tempo mínimo após a concretagem, para início da desforma;
2. Executar o re-escoramento;
3. Retirar os painéis, tomando-se cuidados especiais para evitar sua queda;
4. Fazer a limpeza dos painéis;
5. Efetuar as reformas que forem necessárias;
6. Aplicar o desmoldante;
7. Transportar os painéis para o local de montagem;
8. Verificar o concreto das peças desformadas.
3 – ANEXOS
Planta de re-escoramento.
Planta de locação e verificação (para anotar os eventuais defeitos de concretagem).
SERVIÇO: Nº DO CQE:
DESFORMA 14
CONTROLE DE OBRA:
CQE QUALIDADE DA
EXECUÇÃO
ENCARREGADO: PROFISSIONAIS:
DURANTE FINAL
2 – AVALIAÇÕES DO SERVIÇO TOLERÂNCIA
1 2 3 4 5 6 7 ENC. TÉC.
® – REPROVADO AVALIAÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 F.E. F.T
3 – OBSERVAÇÕES / PROVIDÊNCIAS