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Calandra Manual
Orientador:
Prof. Ivo Castro
Figura 8 - Chapas
Figura 9 - Bobinas
1 Introdução..........................................................................................................
2 Fundamentação Teórica................................................................................
2.4 Cálculos....................................................
3 Processo de calandragem................................................................................
3.3 Equações..............................................................
7.1 Croqui....................................
7.2 Desenho...............................................................34
8.0 Femea.................................................................................................................
9.0 Justificativa............................................................................................................
10 Referencias..............................................................................................................................
11 Anexos..................................................................................................................
12 Conclusão..............................................................................................................
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Introdução
As atividades que foram desenvolvidas neste trabalho, têm como objetivo
demonstrar o funcionamento de uma calandra de três rolos, atravéz dela iremos
obter chapas circulares e tipos de ajustes dos rolos para obtenção de maior e menor
diâmetro do tubo.
O principio de funcionamento desta calandra comparado a todas as outras
calandras oferece vantagens significativas em relação a minimização da dobra
inicial, qualidade de dobra e manuseio do material. Isto é, de acordo com a posição
dos rolos inferiores, pode ser inserida dentro da gama de potência da maquina, a
espessura da chapa a ser conformada. Nesse caso podemos dizer que quanto
menor a simetria dos rolos inferiores em relação ao rolo superior maior a espessura,
mas também maior a parte reta da dobra inicial. A maior espessura se dá em uma
posição de completa simetria.
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Figura 1
Esforço que os rolos exercem na chapa
Figura 2
Ilustração dos rolos fixo e móvel, passagem da chapa
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Figura 3
Calandra dois rolos tipo manual.
Figura 4
Calandra quatro rolos.
Figura 5
Calandra cinco rolos utilizada por empresas de tecido.
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Figura 6
Calandra três e quatro rolos, dispositivo de dobragem
A dobragem das abas nunca é total ( zona direita = (0,5 a 2 )h; h - espessura
da chapa) Existem diferentes tipos de concepção (no essencial, diferentes
movimentos dos rolos).
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Figura 7
Fonte ETW
Operações de calandragem conformação da chapa.
Figura 8 Figura 9
Fonte Google Fonte Google
Chapas Bobinas
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2.4 Cálculos.
A flambagem ou encurvadura é um fenômeno que ocorre em peças esbeltas
(peças onde a área de secção transversal é pequena em relação ao seu
comprimento), quando submetidas a um esforço de compressão axial. A flambagem
acontece quando a peça sofre flexão tranversalmente devido à compressão axial. A
flambagem é considerada uma instabilidade elástica, assim, a peça pode perder sua
estabilidade sem que o material já tenha atingido a sua tensão de escoamento. Este
colapso ocorrerá sempre na direção do eixo de menor momento de inércia de sua
seção transversal. A tensão crítica para ocorrer a flambagem não depende da
tensão de escoamento do material, mas da seu módulo de Young.
- carga crítica de flambagem: faz com que a peça comece a flambar. Unidade -
N
Equilíbrio estável: - não há flambagem.
• Equilíbrio indiferente:
• Equilíbrio instável:
Quando a flambagem ocorre na fase elástica do material, a carga crítica ( Pcr ) é
dada pela fórmula de Euler:
Figura 10
Demonstração de flambagem.
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Potência do Motor:
Rendimento:
06 Rolamento
02 Engrenagem
Rendimento
Total:
Potência Útil:
cv
Conjunto de Engrenagens
Parâmetros e tabelas ver Prontuário do Projetista de Máquinas PROTEC – pag. 4.
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Potência da Engrenagem Motora:
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Rotações:
Entrada (Motor)
Saida (Rolos)
Relação de Transmissão:
Engrenagens fresadas:
Módulo:
Ângulo de Pressão
1:1 22 12
1:2 27 14
1:3 29 15
1:4 30 16
Adotado:
Grau de Acabamento:
Diâmetro Primitivo:
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Velocidade Periférica:
Veloc
0,3 0,5 Item 12: 0,19 m/s
Tang
C 96 84 C = x (Calcular)
Interpolação:
Momento Torçor:
20
Força Tangencial:
Tensão de Flexão:
Em que (Ro) é o raio de curvatura inicial e (Re) é o raio de curvatura final. 4.2. Força
e potência de calandragem.
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Tensões tangenciais de carga numa calandragem em que Re> 100h. 4.3. Força de
calandragem.
2.4- Equações.
Figura 11
Fonte monografia Julio de mesquita
Superfície cônica
Eixo 1º Passo: Tornear a peça deixando o diametro de 10x150 acabado. Fazer furo
nas extremidades m8x40 2º passo bancada montagems dos pés
7.1- Croqui
Dispositivo Fuso ( responsável pelo dimensionamento do diametro maximo e
minimo a ser calandrada a chapa ) ou seja, é atraves de sua regulagem feita na
vertical que será possível precionar a chapa entre os rolos dando assim
conformação e deformação da mesma atraves do movimento gerado pelos rolos de
tração.
Figura 19
Fonte ( autores 2013)
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Conjunto do rolo móvel ou rolos de tração, são eles que irao tracionar as
chapas fazendo assim com que as mesmas se conformem atraves da passagem
entre eles.
Conjunto do rolo fixo ( é atraves deste conjunto que a chapa será precionada
para que assim seja possível sua conformação entre os rolos de tração ) vale
lembrar que isto só é possível graças ao dispositivo de fuso no qual este conjunto
será acoplado.
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7.2- Desenhos
Manutenção diária
Limpeza do ambiente
Área de trabalho Calandra Limpar calandra com o Operador
auxilio de ar comprimido
Manutenção semanal
Engrenagem Verficar desgaste e lubrificar Operador
Mensal
Botões Verificar se os botões estão
Estrutura da calandra fixados e funcionando. Mecânico
Se a estrutura esta alinhada
e devidamente limpa
Manutenção Anual
Manutenção das
engrenagens e dos
rolamentos e anãlises dos
Estrutura da máquina rolos de tração. Mecânico
Verificar se os mancais
estão em bom estado.
Verificar corrosões e
oxidações na estrutura.
8.0 Femea
No início foi pesquisado algum tipo de proteção para os rolos juntamente com as
engrenagens, foi encontrado nas calandras ja existentes no mercado apenas
proteção nas engrenagens ou motor em caso do equipamento ser automatizado.
Por ser um equipamento manual, será instalada apenas uma proteção nas
engrenagens.
9.O - Justificativa.
A definição da escolha do projeto teve inicio no dia 26 de abril de 2013, o
grupo tinha poucas idéias, e certa dificuldade para desenvolver as que ja estavam
sendo colocadas e pauta.
Os projetos a serem selecionados seriam os seguintes: uma bicicleta
motorizada uma guilhotina ou uma calandra que poderia ser manual ou motorizada.
O principal critério na escolha do projeto foi avaliar um equipamento que a
maior parte do grupo tivesse algum tipo de conhecimento, e que fosse possível inica-
lo e concluí-lo. Foi de grande importância a opinião dos professores para definição,
pois mesmo com a qualidade e experiência de alguns integrantes do grupo tivemos
algumas dificuldades na escolha do projeto. Visamos a facilidade para fabricação e
manuseio, um dos principais fatores seria o custo do projeto, optamos em ser
realizada uma calandra manual cujo o sistema de calandragem sera obtido através
de uma alavanca. Avaliamos que o preço e complexidade de construção são
práticamente os mesmos foi definido a principio a construção de uma Calandra
automátizada três rolos tipo pirâmidal, porém devido a probelmas especificos foi
decido que o prjeto seria manual.
Não foi apresentado cálculo de faturamento, pois o projeto não tem fins
lucrativos, nós optamos por apresentar nossos conhecimentos e ficar com o
equipamento e se possível moderniza-lo em alguns aspectos.
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10 – Referências.
https://sites.google.com/a/catim.pt/metalopedia/conformacao/calandragem
http://w.vulcanizar.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14
http://w.xerium.com/StoweWoodwardSAPortuguese/produtos/VisaoGeraldaIn
http://w.nei.com.br/lista/Calandras.aspx
http://w.designpvc.org/index.php/processos-de-transformacao/360-
http://w.congressoebai.org/wp-content/uploads/52-144-1-SM-com-nome.pdf
http://pwp.net.ipl.pt/dem.isel/jnrvilhena/aulas-dobragem+enrolamento.pdf
11.0 – Anexos.
Apresentação Apresentação
Horarios de Horarios de
Data demonstração Data demonstração
6/12/2013 7/12/2013