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RESUMO DAS REGRAS DA ABNT

Rafhael Frattari
Mestre e doutor em Direito Tributário pela UFMG.
Professor de Direito Tributário e de Metodologia da Pesquisa Jurídica nos cursos de
graduação e mestrado da FUMEC/MG.

Este resumo aborda topicamente a formatação de trabalhos acadêmicos, mas não torna
prescindível a participação dos alunos nas aulas, nem a complementação através da
bibliografia sugerida. Dúvidas, sugestões e críticas podem e devem ser enviadas para o e-
mail: frattari@vlf.adv.br

FORMATAÇÃO DO TRABALHO

Tamanho do papel: A4.

Margens: 3 cm (superior e esquerda) e 2 cm (inferior e direita).

Parágrafo: 1,25 cm de recuo à esquerda ou sem qualquer recuo (moderno).

Espaçamento entre linhas: espaço 1,5.

Exceções (espaço simples):


a) partes pré-textuais;
b) notas de rodapé;
c) citações longas e recuadas;
d) entre linhas da mesma referência
bibliográfica.

Espaçamento entre o texto e títulos (principal ou de subdivisões): 1 espaço (de 1,5),


deixado entre o título e o texto que lhe precede ou lhe sucede (uma linha branca separando
o título do texto).

Fonte: Times New Roman ou Arial.

Tamanho da fonte: Arial (12) ou Times (12).


Exceções:
Tamanho 10 (rodapé e citações longas);

Número de páginas: contam-se as páginas pré-textuais, mas se numera apenas depois do


sumário. Parte superior à direita.

PARTES PRÉ-TEXTUAIS DA DISSERTAÇÃO:

Capa: nome da instituição no alto e centralizado; nome do autor (centralizado); título e


subtítulo (centralizado), local/cidade (centralizado) e ano de depósito (centralizado).

Folha de rosto: nome do autor (centralizado); título e subtítulo (centralizado); nota de


apresentação (recuada à esquerda); cidade (centralizada) e ano de depósito (centralizado).

Ps: A nota de apresentação deve ser feita com recuo à esquerda e justificada, contendo as
informações sobre a finalidade do trabalho. Se houver prof. orientador, a sua titulação
acadêmica e o seu nome serão informados com a nota de apresentação.

Exemplo:

Dissertação de mestrado apresentado ao Curso de


Mestrado em Direito da FUMEC, na área de concentração
em Direito Público, como requisito parcial à obtenção do
grau de Mestre em Direito.
Orientador: Prof. Dr. Daniel Vilas Boas.

Folha de aprovação: deve conter o nome do autor, o título do trabalho, a sua natureza, a
data de aprovação, o nome, a titulação e a instituição dos membros da banca.

Dedicatória: recuada à esquerda e abaixo (opcional).

Agradecimentos: recuados à esquerda e abaixo (opcional).

Epígrafe: recuada à esquerda e abaixo (opcional).

Ps: Embora a ABNT não exija padrões para a dedicatória, os agradecimentos e a epígrafe,
sugere-se que todos esses elementos sigam uma única formatação definida pelo autor do
texto. A dedicatória, agradecimentos e epígrafe devem ser dispostos em folhas
independentes.

Resumo: máximo entre 250 e 300 palavras, em espaço simples, letra normal e justificado.
O resumo não pode ser divido em vários parágrafos. Após o resumo, escolha três palavras
chave para a indexação do trabalho.

Resumo em língua estrangeira: deve ser feita a tradução do resumo e das palavras-chave
para uma língua estrangeira.

Lista de abreviaturas: listagem das abreviaturas usadas no decorrer do trabalho


(opcional).

Ps: Ainda que se use a lista de abreviaturas, a primeira vez que algum termo for usado no
texto deve vir sempre por extenso com a sua abreviação entre parênteses, para que nas
seguintes possa aparecer apenas a forma abreviada.

Sumário: deve especificar fielmente a divisão da estrutura da monografia, com o destaque


(letra maiúscula e negritada) para os títulos dos capítulos.

CITAÇÕES:

As formas de citação:

Existem dois tipos de citações, que devem ser usadas de forma equilibrada no trabalho:

a) citação direta, expressa ou literal;


b) citação indireta.

a) A citação é direta quando o autor faz a transcrição do material que deseja citar, tal como
o encontra na sua forma original, não importando a natureza do material citado (doutrina,
artigos, jurisprudências, leis, etc.). Quando a citação direta ficar em menos ou em três
linhas, o autor deve abrir aspas e fazer a citação, sem o uso de itálico ou negrito, a não ser
que se queira dar destaque a algum trecho. Quando a citação ficar em tamanho superior a
três linhas, deve ser feita com recuo à esquerda (4 cm), com espaçamento simples e letra de
tamanho dois números inferior ao usado no texto.
Exemplo de citação direta curta (três linhas ou menos):

Essa proibição não quer dizer que as Constituições denominadas rígidas não possam ser

alteradas, mas apenas que o procedimento apto a fazê-lo há de ser “[...] especial, dificultado

e solene, distinto do que é estabelecido para a elaboração de leis ordinárias” (VELOSO,

2003, p. 23).

Exemplo de citação direta longa e recuada:

O fato é que os últimos anos assistiram a denúncia da postura formalista, aparentemente

neutra ideologicamente, como um dos grandes males da ciência do direito. Por vezes, essa

insurgência chegou a ser radical, como mostra-nos o trecho do excelente Prof. Oscar

Correas, da Universidade Autônoma do México:

Portanto, não adotaremos a limitada e mesquinha posição que


consiste em declarar que, se alguém quer estudar certa parte do
fenômeno, distinta da que querem estudar outros, então os primeiros
não estudam Direito senão outra coisa, e portanto, não devem ter
lugar numa Faculdade de Direito. Isto é muito importante, porque é
o discurso com que se ataca, nessas faculdades, as correntes críticas
e alternativas. O procedimento é este: primeiro definem o Direito;
logo definem a ciência do Direito. E dizem que o Direito é essa
classe de discursos; que a ciência do Jurídica é a que descreve as
normas contidas nesse discurso. E logo, que quem não estuda isso,
não ´faz´ Direito, e portanto, não tem lugar numa faculdade de
Direito. Esta é a posição da doutrina tradicional, hoje dominante:
existe somente uma ciência jurídica, a dogmática; e a Teoria do
Direito tem como objeto produzir conceitos necessários para
cultivar essa ciência. Todo o resto deve ser expulso da Faculdade de
Direito. Resta dizer que por detrás dessa postura, aparentemente
científica, esconde-se uma posição política cujo fundo reacionário é
claro: os juristas devem estudar somente o que a lei diz, sem
fazerem outras espécies de perguntas incomodas para quem detêm o
poder. (1995, p. 49)

b) A citação é indireta quando o autor cita idéia que possa ser identificada com outro
material ou quando quer fazer referência a outros autores, que também trazem a mesma
informação.

Exemplo de citação indireta:

As ilusões da ciência moderna da previsibilidade, divisibilidade e neutralidade do

conhecimento parecem sonhos distantes, inclusive, nas ciências naturais, as chamadas

“ciências duras” (SANTOS, 2000; 2001; PRIGOGINE, 1996; MATURANA, 2001).

Ps: Quando o autor quiser demonstrar uma ausência na citação direta – seja no início do
trecho citado ou em qualquer outra parte – deve usar o sinal: [...]. Tal sinal pode representar
a supressão de algumas palavras, trechos ou mesmo parágrafos inteiros.

A referência da citação:

Não importa o tipo de citação – se direta ou indireta –, o importante é que as suas


referências sempre lhe acompanhem. A referência pode ser feita entre parênteses no corpo
do texto (é o que se recomenda) ou nas notas de rodapé. Será utilizado o sistema autor/data
para as referências. Neste sistema, aparecem apenas o termo de entrada da referência
bibliográfica (palavra maiúscula pela qual a referência bibliográfica é inserida ao final da
monografia), o ano do trabalho e a página.

Exemplos:

(DERZI, 2005, p. 15)

(THEODORO JÚNIOR, 2000, p. 58-59).

(INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL, 2003)

(MINAS GERAIS, 2004)

(BRASIL, 2001)
Ps: Quando houver mais de uma referência bibliográfica com o idêntico termo de entrada e
ano, deve-se distinguir entre elas com a alfabetização após o ano, em letra minúscula.

Exemplo:

(COÊLHO, 2002a, p. 22)

(COÊLHO, 2002b, p. 16)

(BRASIL, 2001d)

(BRASIL, 2001e)

Ao final da monografia, nas referências bibliográficas, as duas obras têm que estar
identificadas da mesma forma, para permitir que o leitor saiba exatamente a qual delas a
referência da citação corresponde.

Dica importante: para que o sistema autor/data funcione é necessária exata


correspondência entre a referência da citação (feita no decorrer do texto, junto com a
citação) e a indicação da obra, lei, decisão, etc. feita nas referências bibliográficas, ao final
da monografia. Por isso, para que as citações diretas e indiretas sejam bem identificadas
basta atenção nas seguintes informações:

(termo de entrada, ano do material, página)

Assim, é de fundamental importância que se tenha o maior cuidado com o termo de entrada
adequado para a indicação de cada material utilizado, no momento de confecção das
referências bibliográficas.

Citação de trecho citado por outro autor:

Pode-se citar trecho de determinado autor encontrado em obra de outro, mas isso só deve
ser feito quando o trecho citado for de obra de difícil acesso (estrangeira ou muito antiga,
por exemplo). Nunca devemos citar trecho de um manual, por exemplo, encontrado em
outro manual, pois seria adequado que consultássemos as obras originais, ambas acessíveis.
No caso, a obra efetivamente lida deve vir no sistema autor/data, e a obra citada nas notas
de rodapé, com a indicação de todos os dados, na seguinte forma:

Richard Rorty1 (citado por NOGUEIRA JÚNIOR, 1999, p. 10) afirmou que:

1
RORTY, Richard. A filosofia como espelho da natureza. 2. ed. São Paulo: Relumé-Demará, 1989,
p. 30.
Note-se que na nota de rodapé devem constar todos os dados encontrados na obra lida
relativos à obra citada, pois a última não aparece nas referências bibliográficas. Em suma:
obra lida deve vir no sistema autor/data, enquanto a obra citada e não lida com as
referências completas na nota de rodapé.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1 Livros completos:

AMARO, Luciano. Curso de Direito Tributário. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 545 p.

ANDRADE, Fábio Siebeneichler de. Da codificação: crônica de um conceito. Porto


Alegre: Livraria do Advogado, 1997. 287 p.

COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário Brasileiro. Rio de Janeiro:
Forense, 1999. 874 p.

BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11. ed. atual. Misabel Abreu Machado
Derzi. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 1132 p.

HESSE, Konrad. Elementos de Direito Constitucional da República Federal da Alemanha.


tradução Luís Afonso Heck. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1998. 650 p.

THEODORO JÚNIOR, Humberto. Processo de Execução Fiscal. 3. ed. Rio de Janeiro:


Aide, 1992. 234 p.

Ps: O termo de entrada de livros é o sobrenome paterno do autor, em regra o último nome
citado na obra. As exceções são os autores espanhóis – para os quais o sobrenome paterno é
o primeiro – e os seguintes casos, nos quais se coloca o último nome acompanhado do que
lhe for anterior:

a) quando o último nome indicar parentesco;


b) quando for precedido por hífen;
c) quando o penúltimo nome for um substantivo, acompanhado por adjetivo.

Ps: O título da obra aparece em itálico e o subtítulo deve ser separado por dois pontos e ser
escrito sem o itálico.

Ps: A indicação da edição só é feita a partir da segunda e deve ser informada qualquer
peculiaridade, como revisão, aumento, etc.

Ps: Se a obra for estrangeira, após a edição é indicado o nome do seu tradutor.

Ps: Ao final, deverá ser indicado o número total de páginas da obra ou os volumes.
2 Partes de livros:

BORGES, José Souto Maior. Normas gerais de direito tributário. In: ATALIBA, Geraldo
(coord.). Elementos de direito tributário: notas taquigráficas do III Curso de Especialização
em Direito Tributário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1978, p. 121-137.

MARTINS, Ives Gandra da Silva. Sistema Constitucional Tributário. In: MARTINS, Ives
Gandra da Silva (coord.). Curso de Direito Tributário. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2001, p.
09-53.

DERZI, Misabel Abreu Machado. Legalidade material, modo de pensar “tipificante” e


praticidade no direito tributário. In 1º CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO
TRIBUTÁRIO. Justiça Tributária: direitos do fisco e garantias dos contribuintes nos atos
da administração pública e no processo tributário. São Paulo: Max Limonad, 1998, p. 627-
650.

Ps: O título da parte utilizada não é escrito em itálico, mas sim o nome da obra coletiva.

3 Artigos em periódicos:

ATALIBA, Geraldo. Lei complementar em matéria tributária. Revista de Direito Tributário,


São Paulo, n. 48, p. 84-106, abril/junho, 1989.

CAMPOS FILHO, Paulo Barbosa de. Codificação do Direito Tributário Brasileiro. Revista
Forense, Rio de Janeiro, p. 13-20, outubro, 1946.

CARVALHO, Paulo de Barros. O campo restrito das normas gerais de direito tributário.
Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 433, p. 297-303, novembro, 1971.

FRATTARI, Rafhael. As receitas tributárias no Federalismo Alemão. Revista da


Associação Brasileira de Direito Tributário, Rio de Janeiro, v. 12, n. 13, p. 150-175,
nov./dez., 2001. CD-ROM.

TORRÊS, Heleno Taveira. Código Tributário Nacional: teoria da codificação, funções das
leis complementares, e posição hierárquica no sistema. Revista Dialética de Direito
Tributário, São Paulo, n. 71, p. 84-103, agosto, 2001.
4 Monografias, dissertação e teses:

FRATTARI, Rafhael. Os tempos do contribuinte: o prazo para a repetição do indébito no


direito tributário brasileiro. 2003. 502 fls. Dissertação (Mestrado em Direito Tributário) –
Faculdade de Direito, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2003.

5 Legislação:

5.1 Constituições, leis e decretos:

BRASIL. Lei Complementar n. 118, de 09 de fevereiro de 2005. Altera e acrescenta


dispositivos à Lei n. 5.172, de 25 de outubro de 1966 - Código Tributário Nacional, e
dispõe sobre a interpretação do inciso I do art. 168 da mesma Lei. Disponível em:
<https://www.planalto.gov.br/>. Acesso em: 25 mar. 2005.

MINAS GERAIS. Lei Estadual n. 13.665, de 20 de julho de 2000. Altera dispositivos da


Lei n. 12.733, de 30 de dezembro de 1997, que dispõe sobre a
concessão de incentivos fiscais com o objetivo de estimular a
realização de projetos culturais no Estado, e dá outras providências.
Disponível em: <http://www.cultura.mg.gov.br/acao/download/LEI
%2013665%202000.doc>. Acesso em: 11 jul. 2005.

5.2 Portarias, resoluções, atos normativos etc.

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL. Ato declaratório Interpretativo SRF nº 18, de 23


de outubro de 2003. Dispõe sobre a abrangência do conceito de serviços hospitalares para
fins de determinação da base de cálculo do imposto de renda. Disponível
em:<http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/AtosInterpretativos/2003/SRF/ADISRF
>. Acesso em: 28 jun. 2005.

6 Jurisprudência:

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Medida Cautelar na Ação Direta de


Inconstitucionalidade n. 2.213/DF. Pleno. Min. Rel. Celso Melo, julgado em 04.04.02.
Disponível em: <http://gemini.stf.gov.br/cgi-bin/nph-brs?d=SJUR&n=-
julg&s1=razoabilidade+e+pondera
%E7%E3o&l=20&u=http://www.stf.gov.br/Jurisprudencia/Jurisp.asp&Sect1=IMAGE&Sec
t2=THESOFF&Sect3=PLURON&Sect6=SJURN&p=1&r=3&f=G>. Acesso em: 25 mar.
2004.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Recurso Extraordinário n. 208.685/RJ. 2. Turma.
Mina. Rela. Ellen Gracie, julgado em 24.06.03. Disponível em:
<http://gemini.stf.gov.br/cgi-bin/nph-brs?d=SJUR&n=-julg&s1=razoabilidade+e+pondera
%E7%E3o&l=20&u=http://www.stf.gov.br/Jurisprudencia/Jurisp.asp&Sect1=IMAGE&Sec
t2=THESOFF&Sect3=PLURON&Sect6=SJURN&p=1&r=1&f=G>. Acesso em: 15 jul.
2005.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Recurso Especial n. 331.894/SP. 5. Turma. Min.


Rel. Felix Fischer, julgado em 06.03.03. Disponível em:
<http://www.stj.gov.br/SCON/jurisprudencia/doc.jsp?
livre=450256&&b=JUR2&p=true&t=&l=20&i=2>. Acesso em: 30 jun. 2005.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Agravo Regimental no Recurso Especial n.


690.863/AL. 1. Turma. Min. Rel. Luiz Fux, julgado em 17.05.05. Disponível em:
<http://www.stj.gov.br/SCON/jurisprudencia/doc.jsp?livre=agravo+e+prescri
%E7%E3o&&b=JUR2&p=true&t=&l=20&i=6>. Acesso em: 01 jul. 2005.

MINAS GERAIS. Tribunal de Justiça. Apelação Cível n. 0024.03.136659-4. Des. Rel.


Belizário de Lacerda, julgado em 03.05.05. Disponível em:
<http://www.tjmg.gov.br/juridico/jt/juris_resultado.jsp?
comrCodigo=&ano=&txt_processo=&dv=&complemento=&tipoTribunal=1&acordaoEme
nta=acordao&palavrasConsulta=icms+e+substitui
%E7%E3o+e+mandado&andOr=and&relator=0&dataInicial=&dataFinal=11%2F07%2F20
05&dataAcordaoInicial=&dataAcordaoFinal=11%2F07%2F2005&resultPagina=10&pesqu
isar=Pesquisar>. Acesso em: 07 jul. 2006.

Informação importante: Nas leis e decisões ao invés de citar o veículo de sua publicação
(nome, cidade, seção, data e página) é sempre melhor usar a internet, tal como nos
exemplos. Nesse caso, a data utilizada no sistema autor/data é a da consulta à internet.

A referência da última decisão ficaria deste modo: (MINAS GERAIS, 2006). Note que a
data é aquela do acesso à internet.

Vocês podem também optar pela citação do ano em que foi publicada a decisão no Diário
Oficial. Assim, ao invés de colocar o endereço da internet na referência, vocês deverão
colocar a referência do Diário Oficial, que, como periódico que é, deve ser assim citado.

Ex:

MINAS GERAIS. Tribunal de Justiça. Apelação Cível n. 0024.03.136659-4. Des. Rel.


Belizário de Lacerda, julgado em 03.05.05. Diário de Justiça de Minas Gerais, Belo
Horizonte, Seção 01, p. 028, 10 de junho de 2005.

A referência na citação ficaria assim: (MINAS GERAIS, 2005)

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