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Pélvica (o)
superiores.
inferiores.
Cíngulo Peitoral
• O cíngulo peitoral suporta os braços
• A clavícula é um osso
levemente em forma de
S, um tanto aplainado
dorsoventralmente
• A extremidade medial
esternal possui uma
cabeça arredondada
em forma de martelo, e
a extremidade acromial
é aplainada
Clavícula
• Próximo à
extremidade acromial
há uma tuberosidade
rugosa chamada de
tubérculo conóide –
uma inserção de
ligamento que fica
dorsalmente e
ligeiralmente inferior
Escápula
• A escápula é um
osso triangular que
está situado
dorsalmente às
costelas de 2 a 7
• Os três lados do
triângulo são
chamados de bordas
superior, medial
(vertebral), e laterais
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Escápula
• Os três ângulos são
o superior, inferior, e
lateral.
• A superfície larga
anterior da escápula,
chamada fossa
subescapular, é
levemente côncava.
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Escápula
• A superfície posterior
tem uma elevação
transversal chamada de
espinha, uma
reentrância profunda
superior à espinha
chamada de fossa
supraespinhal, e uma
superfície ampla inferior
à espinha chamada
fossa infraespinhal
• A escápula mantêm-se
no lugar graças à
diversos músculos
inseridos à estas 3
Escápula
• A região mais
complexa da
escápula é seu
ângulo lateral,
composto de três
partes principais:
Escápula
• O acrômio é uma
extensão da espinha
escapular que forma
o ápice do ombro
•
• Ele articula com a
clavícula – o único
ponto de inserção do
braço e escápula ao
esqueleto axial.
Escápula
• O processo coracóide
tem forma semelhante a
um dedo, mas recebeu
este nome por uma vaga
semelhança com o bico
de um corvo
• A cavidade glenóide
é uma cavidade rasa
que articula com a
cabeça do úmero
Membros Superiores
O membro superior é dividido em 4 regiões
contendo um total de 30 ossos por membro:
• A superfície lisa da
cabeça (coberta com
cartilagem articular)
é delimitada por um
sulco chamado colo
anatômico
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Úmero
• Outras características
das extremidades
proximais são as
áreas de inserção
muscular chamadas
de tubérculo maior e
menor e um sulco
intertubercular entre
eles que acomoda
tendões musculares
Úmero
• O colo cirúrgico, é
um sítio de fratura
comum, situado
distalmente aos
tubérculos, na
transição entre a
cabeça e o corpo do
osso.
Úmero
• A extremidade distal
do úmero tem 2
côndilos lisos
• O côndilo lateral,
chamado de capítulo
que articula com o
rádio
Úmero
• O côndilo medial,
chamado de tróclea
articula com a ulna
• Imediatamente
proximal a estes
côndilos, o úmero
alarga-se
exteriormente para
formar dois processos
ósseos, o epicôndilo
lateral e medial
Úmero
• Proximal aos
epicôndilos, as
margens do úmero
formam ângulos
agudos para a
inserção de
músculos. Estas
margens são
chamadas de cristas
supracondilar lateral
e medial
Úmero
• A extremidade distal do
úmero também mostra 3
covas profundas - 2
anteriores e 1 posterior
• A depressão posterior,
chamada de fossa do
olécrano, acomoda o
olécrano da ulna
(quando o cotovelo
encontra-se estendido)
Úmero
• Na superfície anterior, a
a depressão medial
chamada fossa
coronóide acomoda o
processo coronóide da
ulna quando o cotovelo
encontra-se flexionado
• A depressão lateral é a
fossa radial, encontrada
próxima ao rádio
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Rádio
• A cabeça proximal do
rádio tem forma
discoidal e possui
rotação livre no úmero
quando a palma é
virada para frente e
para trás
• A extremidade distal do
rádio tem as seguintes
características, de lateral a
medial:
Rádio
– Uma ponta óssea, o
processo estilóide , que
pode ser palpado
próximo ao polegar
• O lado anterior é
formado por uma
proeminência menor – o
processo coronóide
• Lateralmente, a cabeça
da ulna possui uma
incisura radial, que
acomoda a cabeça do
rádio
Ulna
• Na extremidade distal
da ulna existe o
processo estilóide
(medial)
• As protuberâncias
palpáveis em cada lado
do pulso são os
processos estilódes do
rádio e ulna
Ulna
• O rádio e a ulna são
unidos ao longo de seus
eixos por um ligamento
chamado membrana
interóssea, que está
inserida à crista angular
chamada de margem
interóssa no lado medial
de cada osso
Ossos do Carpo
• Os ossos do carpo, que
formam os pulsos,
estão arranjados em
duas fileiras de quatro
ossos em cada
– escafóide (navicular)
– semilunar
– piramidal
– Pisiforme (sesamóide)
Ossos do
Carpo
• Os ossos da fileira
distal, começando
outra vez no lado
lateral, são:
– trapézio
– trapezóide • O hamato pode ser
– capitato reconhecido por um
– Hamato gancho proeminente, ou
hâmulo, no lado palmar
Ossos do Metacarpo
• Os ossos palmares
são chamados
metacarpais
• O metacarpal I está
situado na base do
polegar e o
metacarpal V na base
do dedo mínimo
Ossos do Metacarpo
• No esqueleto, os
metacarpais parecem
extensões dos dedos, de
modo que os dedos
parecem muito mais
longos do que realmente
são
• A extremidade proximal
de um osso metacarpal
é chamada de base, o
eixo é chamado de
corpo, e a extremidade
distal é chamada de
cabeça
Ossos do Metacarpo
• As cabeças dos
metacarpos formam
os nós dos dedos
quando você fecha o
punho
Falanges
• Os ossos dos dedos
são chamados
falanges
• Há duas falanges no
polegar e três nos
demais dedos
Falanges
• As falanges são
identificadas por
numerais romanos
precedidos de
proximal, média, e
distal
• No lado anterior da
pelve está a sínfise
púbica, o ponto onde
as regiões púbicas
direita e esquerda
estão unidas por um
disco de
fibrocartilagem, o
disco interpúbico
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Cíngulo Pélvico
• O cíngulo pélvico
possui forma de
bacia e está dividido
em duas partes:
pelve maior (falsa) e
pelve menor
(verdadeira),
delimitadas pela
linha terminal da
pelve
Cíngulo Pélvico
• A abertura conhecida
como abertura
superior da pelve
(localizada na pelve
menor) permite a
passagem da cabeça
do bebê durante o
nascimento
Cíngulo Pélvico
• A margem inferior da
pelve menor é
chamada de abertura
inferior da pelve
Cíngulo Pélvico
• Os ossos do quadril
possuem três
características
distintas que
servirão como
marcos para
descrições adicionais:
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Cíngulo Pélvico
• São:
• Os ossos do quadril
no adulto são
formados pela fusão
de 3 ossos na
infância :
– ílio
– ísquio
– púbis
Cíngulo Pélvico
• O mais largo é o
ílio, que extende-
se da crista
ilíaca à parede
superior do
acetábulo
Cíngulo Pélvico
• A crista ilíaca
extende-se de um
ponto ou ângulo no
lado anterior
chamado de espinha
ântero-superior, a um
ângulo agudo
posterior, chamado
de espinha póstero-
superior
Cíngulo Pélvico
• Abaixo da espinha
inferior posterior há a
incisura isquiática
maior, por onde
passa o nervo
isquiático
Cíngulo Pélvico
• O ísquio forma a
porção
posteroinferior dos
quadris
• O ramo do ísquio
junta anteriormente o
ramo inferior da púbis
Cíngulo Pélvico
• A púbis é a maior
porção anterior dos
quadris
• Possui um ramo
superior e inferior e
um corpo triangular
Cíngulo Pélvico
• Um ligamento
extende-se do
acetábulo a uma a
depressão, a fóvea
da cabeça do fêmur
Fêmur
• Distal a cabeça está
o colo e depois dois
processos ásperos,
chamados de
trocânteres maior e
menor que são
inserção para
potentes músculos
do quadril
Fêmur
• A extremidade distal
do fêmur alarga-se
em epicôndilos
medial e lateral, que
servem de sítio de
inserção para
músculos e
ligamentos
Fêmur
• Distalmente a eles há
2 superfícies lisas e
arredondadas da
junção do joelho, os
côndilos medial e
lateral, separados
pela fossa
intercondilar
(posterior)
Fêmur
• A perna possui 2
ossos - a tíbia no
lado medial e a fíbula
no lado lateral
Tíbia
• Os côndilos da tíbia
articulam-se com os do
fêmur
• A superfície áspera
anterior da tíbia é
chamada de
tuberosidade tibial, e
pode ser palpada bem
abaixo da patela
Tibia
• Distalmente, há a
crista anterior, que
pode ser palpada
na região da tíbia
Tíbia
• No tornozelo,pode-se
palpar uma
protuberância óssea
de cada lado,
- o maléolo medial e
lateral
• O maléolo medial é
parte da tíbia, e o
maléolo lateral é parte
da fíbula
Fibula
• A fíbula é um suporte
lateral delgado que
ajuda a estabilizar o
tornozelo
• O ponto na cabeça é
chamado de ápice, ou
processo estilóide
• A expansão distal é o
maléolo lateral
O Tornozelo e o Pé
• Os ossos do tarso
(tornozelo) estão
dispostos em grupos
distal e proximal
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O Tornozelo e o Pé
• Sua extremidade
posterior é o ponto de
inserção para o tendão
calcâneo (Aquiles) dos
músculos da panturrilha
O Tornozelo e o Pé
• O tálus, calcâneo e
navicular são
considerados da
fileira proximal dos
ossos tarsais
O Tornozelo e o Pé
• O grupo distal forma
uma fileira de quatro
ossos
• Do lado medial a
lateral, temos o
primeiro, segundo, e
terceiro cuneiformes
e o cubóide
• O cubóide é o mais
largo
O Tornozelo e o Pé
• Os ossos restantes
do pé possuem
arranjos e nomes
similares aos da mão
• O metatarsais
proximais são
similares aos
metacarpais
O Tornozelo e o Pé
• São os metatarsais I à
V de medial a lateral, o
metatarsal I é proximal
ao grande dedo do pé
• Os Metatarsais I à III
articulam com o
primeiro à terceiro
cuneiformes; os
metatarsais IV e V
articulam com o
cubóide
O Tornozelo e o Pé
• O dedão do pé é o
hálux e contém dois
ossos, as falanges
proximal e distal
O Tornozelo e o Pé
• Os ossos
metatarsais e
falanges possuem
uma base, corpo, e
cabeça, como os
ossos da mão
Arcos do Pé
■ O arco medial
longitudinal, extende-
se do calcanhar ao
dedão do pé e é
formado pelo
calcâneo, tálus,
navicular,
cuneiformes, e
metatarsais I a III
Arcos do Pé
■ O arco lateral
longitudinal extende-se
do calcanhar ao
dedinho do pé e inclui
o calcâneo, cubóide, e
metatarsais IV e V
■ O arco transverso
inclui o cubóide,
cuneiformes, e
cabeças proximais dos
metatarsais
Envelhecimento do
Esqueleto Apendicular
■ Declínio da massa e densidade do esqueleto
■ Amelia e Meromelia
■ Polidactilia
■ Sindactilia
■ Ectrodactilia
■ Focomelia
Patologias do Esqueleto
Apendicular
■ O esqueleto apendicular está sujeito ao
desenvolvimento de diversas anormalidades
severas,
■ O mais impressionante é amelia, que
compreeende a ausência completa de 1 ou
mais membros
■ A ausência parcial de um membro é
chamada meromelia
■ A Meromelia envolve tipicamente a ausência
de ossos longos, com mãos rudimentares ou
pés inseridos diretamente ao tronco
Patologias do Esqueleto
Apendicular
■ É um defeito no nascimento
relativamente comum
(a ) Polidactilia.
(b ) Talipes