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CUIABÁ/2008
MINISTERIO DA EDUCACAO
CHEFE DE DEPARTAMENTO
COORDENADOR DO CURSO
COLABORADORES:
1 APRESENTAÇÃO................................................................................................................... 6
2.1 Histórico
Além disso, a UFMT oferece hoje cursos de graduação, em convênios com Prefeituras, em
Juína, São José dos Quatro Marcos, Mirassol D’ Oeste, Água Boa, Primavera do Leste, bem como
Licenciaturas Parceladas, e Ensino à distância que cobrem a maioria dos municípios mato-
grossenses.
Seu corpo docente, distribuídos pelos 3 campus, é composto de 985 docentes efetivos e 219
substitutos (2005) e o Corpo Técnico – Administrativo é composto de 1.634 servidores dos quais
20% são de nível superior, 55% são de nível intermediário e os demais são de nível auxiliar.
Em termos de espaço físico, conta hoje com uma área total de 2.564.579,22 m², dos quais
105.702,57 m² são de área construída. A área construída dos Laboratórios atinge 14.900,99 m².
A mudança solicitada tem também um caráter de nome fantasia não alterando em nenhum
momento a essência da Engenharia Sanitária. O Engenheiro continuará tendo sua área fundamental
de atuação como Sanitarista, mas ênfase também na área ambiental. Hoje o Engenheiro Sanitarista
já tem sob sua competência, seu exercício profissional na área de meio ambiente. Segundo
documentação e informações prestadas no processo, não se trata da criação de nova habilitação,
tanto que, sua grade curricular, estrutura, programa, corpo docente e infra-estrutura atendem as
necessidades, e já vem sendo realizado pela Coordenação do Curso.
Número total de vagas oferecidas para o ano 2007, 40 com apenas uma entrada e a partir de 2008,
60 vagas anuais, com uma entrada de 30 alunos no primeiro semestre e uma segunda entrada de 30
alunos no segundo semestre do ano.
9 – Elaboração de orçamento;
5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
5.1 Concepção
O Engenheiro Sanitarista e Ambiental deverá estar apto a avaliar a dimensão das alterações
ambientais e controle da saúde pública, causadas pelas mais diferentes atividades do homem.
As ações e medidas que podem ser implantadas para atingir os objetivos fixados requerem,
por um lado, o envolvimento de vários ramos do conhecimento científico e tecnológico, em
trabalhos inter e multidisciplinares voltados à caracterização do ambiente.
Cabe ressaltar, por importante, que o currículo não está organizado como um ciclo básico
que inicia denso e vai progressivamente se diluindo e num ciclo profissionalizante, denso ao final
dos estudos. Na grade curricular do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental, desde o começo,
disciplinas de cunho profissionalizante misturam-se às básicas buscando o contato do aluno com a
profissão escolhida desde o inicio dos seus estudos.
TOTAL 1470 h
Nas Tabelas 4, 5, 6 e 7, são apresentadas a divisão, em três núcleos, das disciplinas do curso
de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMT, Cuiabá. Os núcleos são:
1 Na Tabela 4, o Núcleo Básico, contempla cerca de 39,73 % da carga horária totalizando 1470
horas (das 3.700 horas totais), conforme rege a Resolução CNE/CES 11/2002, cerca de 30 %;
* As atividades complementares poderão ser concluídas a qualquer momento do curso desde que
estas sejam aprovadas pelo Colegiado de Curso.
I – que tenham sido classificados em Concurso Vestibular e concluído o curso do 2.º grau antes da
data da matrícula;
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Só ascenderão à série seguinte os alunos que tenham sido reprovados em no máximo duas
disciplinas. Aqueles que não atenderem essa condição permanecerão retidos na série.
Serão oferecidas 40 vagas para o Concurso Vestibular no ano 2007 com apenas uma
entrada. A partir de 2008 serão oferecidas 60 vagas, sendo com 2 (duas) entradas semestrais de 30
alunos, ou seja, 30 alunos entrarão no primeiro semestre e 30 alunos entrarão no segundo semestres.
Os alunos deverão ser devidamente habilitados para a realização da matrícula, conforme Resolução
CONSEPE nº 14 de 1º de fevereiro de 1.999.
MATRÍCULA
TRANSIÇÃO CURRICULAR
Para transição do curso serial anual para o curso serial semestral serão necessários ajustes
de disciplinas e que somente os alunos que estiverem concluindo no Maximo o segundo ano,
migrando para o terceiro ano poderão fazer a transição. Até o presente momento fica vedado à
transição do aluno que estiver completando o terceiro ano (regime serial anual) seguindo para o
quarto ano (regime serial anual), faça ajustes para transição ao regime serial semestral. Ressalva à
casos particulares aprovados pelo Colegiado de Curso.
Deve ser ressaltado que a todos os alunos matriculados no regime seriado anual, estará
assegurado à matrícula em disciplinas e a integralização do Curso. Nenhum aluno da estrutura
antiga (seriado anual) do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental será prejudicado. Para
alunos matriculados no curso seriado anual que estiverem concluindo o primeiro ano e queiram
fazer a transição para o terceiro período do regime serial semestral, terão que concluir antes ou
concomitantemente com as disciplinas previstas no terceiro período: Calculo Diferencial e Integral
II, Fundamentos do Eletromagnetismo, Estática dos Fluidos, Química Ambiental, Probabilidade e
Estatística, Arquitetura, Ecologia Geral e Aplicada e Climatologia, as seguintes disciplinas:
Geometria Descritiva, Metodologia Cientifica, Biologia Aplicada.
TRANSIÇÃO CURRICULAR
§ Capacidade de reflexão;
§ Competência técnica;
§ Competência interpessoal;
Formação Básica
Sólida formação básica, que o Domínio dos conceitos de Conhecimento dos fundamentos
capacite a aplicar conceitos, a Matemática, básicos para a científicos e tecnológicos da
informação técnica recebida, e proposta de solução a Engenharia.
princípios científicos e problemas de engenharia, em
Matérias e Disciplinas:
tecnológicos a problemas de especial os de sua área de
Matemática: Cálculo Diferencial,
engenharia. atuação.
Cálculo Integral, Cálculo Dif. e Int.
Entendimento dos conceitos
Aplicado, Álgebra Linear, Geometria
básicos necessários à
Analítica, Probabilidade e Estatística.
compreensão dos fenômenos
Física: Fundamentos da Física,
da natureza, conforme enfoque
Fundamentos da Mecânica dos
dado pela Ciência Física e
Fluidos, Fundamentos do
pela Química. Aplicação de
Eletromagnetismo.
conhecimentos tecnológicos e
instrumentais à engenharia. Química: Química Geral Básica,
Química Analítica Aplicada, Química
Ler e interpretar desenhos,
Ambiental.
gráficos e imagens;
Desenvolvimento do Mecânica: Fenômenos de Transporte
raciocínio espacial, lógico e (Estática dos Fluidos e Dinâmica dos
Iniciação no campo da
pesquisa e desenvolvimento.
Capacidade de expressar-se,
Atividades Complementares
escrita e oralmente, com
Conhecimento de língua
Disciplinas Estágio em C&A
clareza e precisão;
estrangeira
Projeto de Fim de Curso
Capacidade de leitura e
detalhamento de artigos
científicos. Subsídios teóricos e práticos
fornecidos por todas as disciplinas do
currículo.
Quadro 9 – Origem dos candidatos do curso de Engenharia Sanitária – Ambiental por região.
Origem dos candidatos (%) - Ano
Cuiabá 27,5 35
Interior 10 15
Na Tabela 10, verificou-se que os candidatos da rede escolar particular do segundo grau
obtiveram o maior índice de aprovação do que os candidatos da rede escolar pública.
Pública 32,5 31
Particular 45 47
Misto 22,5 22
Aprovados 16 27 14 25
5.6 Ementário
MECÂNICA APLICADA – Teorias e conceitos fundamentais. Estática das partículas e dos corpos
rígidos. Sistemas de forças equivalentes. Introdução ã análise de estruturas isostáticas. Geometria
das massas. Centros de gravidade, centróides, momentos de inércia.
MECÂNICA DOS SOLOS – A ciência da mecânica dos solos: histórico e evolução; a mecânica
dos solos no Brasil. Origem, formação, tipos, química e mineralogia dos solos, solos residuais e
sedimentares; índices físicos, consistência compacidade. Ensaios de caracterização e métodos de
classificação dos solos. Capilaridade: tensão superficial, altura de ascensão capilar e importância em
engenharia. Fluxo da água em solos, percolação uni e bidimensional, redes de fluxo em engenharia
geotécnica. Estabilização dos solos, processos aditivos aglutinantes; solo-cal e solo-cimento; bases
estabilizadas. Compactação dos solos: processos e ensaios de laboratórios de campo; controle de
compactação dos solos: Investigação geotécnica; amostragem, prospecção e sondagens; tipos de
investigação: ensaios "ïn situ", perfis geotécnicos; programa de investigação geotécnica.
Distribuição, detenções em solo: estado de tensão geostática e acréscimo de tensões devido a
sobrecargas. Compressibilidade dos solos; teoria de adensamento e ensaios de laboratório.
Resistência ao cisalhamento: critérios de ruptura e parâmetros de resistência; ensaios de laboratórios
e de campo.
RESÍDUOS SÓLIDOS – Origem e produção de resíduos; coleta, transporte, destino final, métodos
de tratamento primário, métodos de separação dos constituintes dos resíduos, recuperação de
materiais e/ou energia, reciclagem, aspectos locais e métodos de gestão.
TEORIA DAS ESTRUTURAS – Introdução à teoria das estruturas: vinculações, classificação das
estruturas e tipos de carregamentos. Esforços seccionais: normal, cortante, fletor e torsor. Cálculo
de estruturas isostáticas simples e associadas: vigas, quadros planos, treliças e sistemas
triarticulados. Principais objetivos e aplicações da resistência dos materiais. Estudo de peças
estruturais submetidas à tração, compressão, momento fletor, momento torsor e cisalhamento.
Resistência, deformação elástica e energia de deformação. Lei de Hooke. Estados de tensões.
Análise de estruturas hiperestáticas
PRIMEIRO PERÍODO
GEOMETRIA ANALÍTICA (60h) – noções de vetor, espaço vetorial, operações com vetores,
vetores no plano e no espaço, produto escalar vetorial e misto. A reta, equação vetorial e equação
paramétrica, sistemas de coordenadas cartesianas, curvas.
SEGUNDO PERÍODO
ÁLGEBRA LINEAR (60h) – Espaços vetoriais reais; dependência e independência linear; base e
dimensão de um espaço vetorial; espaço com produto interno; transformações lineares.
TERCEIRO PERÍODO
QUARTO PERÍODO
QUINTO PERÍODO
SEXTO PERÍODO
DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS (30h) – Histórico da disposição dos resíduos
sólidos; Formas e técnicas de disposição e operação; Potenciais impactos; Importância dos estudos
de impacto ambiental; Legislação e normas técnicas; Licenciamento ambiental; Pré-
dimensionamento de áreas pra instalação de aterro; Recuperação ambiental em áreas de lixão;
Aterro sanitário para pequenas comunidades; monitoramento ambiental; Custos de instalação e
operação. Visitas de campo.
MECÂNICA DOS SOLOS (60h) – A ciência da mecânica dos solos: histórico e evolução; a
mecânica dos solos no Brasil. Origem, formação, tipos, química e mineralogia dos solos, solos
residuais e sedimentares; índices físicos, consistência compacidade. Ensaios de caracterização e
métodos de classificação dos solos. Capilaridade: tensão superficial, altura de ascensão capilar e
importância em engenharia. Fluxo da água em solos, percolação uni e bidimensional, redes de fluxo
em engenharia geotécnica. Estabilização dos solos, processos aditivos aglutinantes; solo-cal e solo-
cimento; bases estabilizadas. Compactação dos solos: processos e ensaios de laboratórios de campo;
controle de compactação dos solos: investigação geotécnica; amostragem, prospecção e soldagens;
tipos de investigação: Ensaios “in situ”, perfis geotécnicos; programa de investigação geotécnica.
Distribuição, detenções em solo: estado de tensão geostática e acréscimo de tensões devido a
sobrecargas. Compressibilidade dos solos; teoria de adensamento e ensaios de laboratório.
SÉTIMO PERÍODO
OITAVO PERÍODO
NONO PERÍODO
DÉCIMO PERÍODO
Da definição
Da organização
O início das atividades de Estágio, só será permitida no 10º Semestre, após o Termo de
Compromisso estar devidamente assinado pelas três partes envolvidas; Estagiário, Instituição de
Ensino, e Pessoas Jurídicas de direito público ou privado.
Da formalização
Cada aluno deverá apresentar oralmente seu relatório de estágio em sessão pública a ser
definida pela Comissão de Estágio, sendo esta apresentação avaliada por uma banca de três
professores do curso (ou outros convidados pela Comissão). O professor supervisor/orientador não
faz parte da banca julgadora, mas tem direito a voz. A avaliação da apresentação também se dará
em termos de notas de 0 (zero) a 10 (dez);
A nota final do estágio será dada numa média ponderal entre as apresentações escrita e a
oral, cujos pesos serão definidos pela Comissão de Estágio.
Da avaliação do estagiário
O estudante estagiário deverá, ainda, zelar pelo cumprimento dos termos do Acordo de
Cooperação celebrado e do termo de Compromisso.
A não apresentação do Relatório Final, tanto na forma escrita quanto oral, no prazo fixado pelo
Professor supervisor/orientador e/ou pela Comissão de Estágio, implicará na desconsideração do
estágio em questão.
Ao final, devem apresentar uma monografia a ser defendida publicamente perante banca
examinadora, especialmente designada pelo Chefe do Departamento de Engenharia Sanitária e
Ambiental.
a) atividades de ensino;
b) atividades de pesquisa;
c) atividades de extensão.
Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais podem ter carga horária contabilizadas por
participação em eventos e/ou desenvolvidas ao longo de um semestre, devendo ser realizadas ao
longo do curso.
O aluno deverá perfazer uma carga horária total mínima de 60 horas. Somente poderão ser
computadas as Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais realizadas pelo aluno após o seu
ingresso no curso de Engenharia Sanitária e Ambiental.
Estágio não obrigatório a partir do quarto Termo de Compromisso e relatório semestral das 20 80
semestre do curso atividades desenvolvidas, assinado pelo
responsável direto pelo estagiário, comprovando
atividades em saneamento e meio ambiente
Bolsa de extensão certificada pela Pró- Relatório semestral da extensão, com o aval do 20 80
Reitoria de Extensão professor responsável
Esta resolução poderá ser revisada anualmente pelo Colegiado do Curso, a fim de garantir a
melhoria do processo e, se necessário, alterada conforme decisão do mesmo.
Assim o mercado de trabalho para estes profissionais é representado por diferentes níveis da
administração pública e privada, como por exemplo:
2 órgãos executores de gerenciamento e controle de meio ambiente nos níveis federal, estadual e
municipal;
8 profissional autônomo.
Além disso, o DESA faz parte de cursos de pós-graduação onde este orienta e atua na
formação de profissionais nos Mestrados e Doutorado da Física e Meio Ambiente e no Mestrado de
Recursos Hídricos.
6 INFRA-ESTRUTURA DA BIBLIOTECA
A – Bibliotecas
Um fator importante, que contribuiu para que a Universidade possa atingir os seus objetivos
básicos, o ensino, pesquisa e extensão, é o investimento na disponibilidade e acessibilidade da
informação nas bibliotecas universitárias.
A Gerência de Serviços aos Leitores caracteriza-se pelo atendimento aos usuários, feito
através da orientação do uso de catálogos, dos acervos e dos serviços básicos: de referência e de
empréstimo domiciliar.
· Comutação bibliográfica;
· Fotocópias.
A Biblioteca Central da UFMT tem seu quadro 49 (quarenta e nove) funcionários, sendo 46
(quarenta e seis) auxiliares administrativos e 3 (três) bibliotecários. A coleção está constituída de
57.544 títulos e 1.776 de periódicos, sendo 1.285 títulos nacionais e 491 estrangeiros, e 178.943
volume de livros. O acervo é atualizado de acordo com a solicitação dos docentes desta instituição,
pois aquisição de livros é realizada com bases nas relações bibliográficas enviadas pelos Institutos,
Faculdades e Departamentos.
No final de 1998, a Biblioteca contava com 11.352 usuários inscritos, entre professores e
alunos. Além desses, são ainda atendidos usuários do corpo administrativo da UFMT e a
comunidade que não tem vínculo com a Universidade. O prazo de empréstimo aos técnicos
administrativos e discentes é de 15 dias e o número de livros emprestados é 3. Para os docentes e
alunos da Pós-graduação, podem ser emprestados 5 livros por um prazo de 20 dias.
O espaço físico disponível para leituras e trabalhos em grupo é de todo o saguão do acervo
da hemeroteca. Além disso, há 4 cabines para trabalhos em grupos.
O curso de Engenharia Sanitária e Ambiental utiliza todo o andar térreo do Bloco F, onde
estão locadas 5 (cinco) salas de aula, com uma área de 48 m2 cada uma e capacidade de 45
(quarenta e cinco) alunos, 5 (cinco) laboratórios e um auditório. Diversas salas de aula dos demais
Blocos da FAET e ICET são usadas compartilhadas com outros cursos. Sendo uma construção
recente, insere-se num padrão de qualidade, por dispor de boa ventilação e iluminação adequadas,
principalmente no período noturno. Todas as salas são dotadas de ar condicionado.
A prioridade seriam salas de aula a partir de 2008 para atender a demanda dos alunos,
quando começamos a ter duas entradas por ano.
Computadores a disposição
9 Computadores - Núcleo de Geoprocessamento/SIBAC
Recursos Audiovisuais
01 Auditório DESA
02 Auditório FAET - João Balduino
Espaço Físico
01DESA sala 175.
01 Coordenação/Esa sala 170.
08 Professores salas 169, 180, 181, 186, 184, 182, 179, 188, 189.
01 Computação 176.
02 Laboratórios de Microbiologia 177, 174.
02 Laboratórios de Físico – Química sala 166,189.
02 Laboratórios de hidráulica e hidrossedimentometria 197.
15 Salas de Aula: Bloco D, 118, Bloco F, 190, 191, 192, 193, 195, 205, 208, 218, 222, 248.
03 Auditórios
12 WC – Masculino e Feminino Bloco F – 3 pavimentos (4 wc em cada).
04 Áreas de Conveniência Saguão FAET. Espaço entre os Blocos E, D, F, área do Zoológico –
UFMT
2 cantinas- 1 interna e 1 no zoológico
Sala 194 – sala da ABES
Almoxarifado sala 167
2008/1 2 novas salas de aula, 1 sala para técnicos de laboratório de físico 2 novas salas
sendo 1 multimídia química. para docentes
2009/1 2 novas salas de aula, Espaço para Laboratório de Físico Química. 1 novas salas
sendo 1 multimídia para docentes
2011 1 sala multimídia para Espaço para sala de preparo de cultivo de 1 novas salas
disciplina de cianobactérias. para docentes
geoprocessamento
2012 2 novas salas de aula, Espaço para armazenamento de amostras 1 novas salas
sendo 1 multimídia de docente
Deve ser ressaltado que este cronograma consiste em apenas uma previsão superficial da
futura demanda do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental, uma vez que construção de novas
salas depende de localização de espaços e recursos específicos.
de amostra
Esta avaliação seguirá o sistema de avaliação das disciplinas do DESA-UFMT, tendo como
referência o perfil do egresso, os objetivos do curso e as competências profissionais orientadoras
para a formação do Bacharel em Engenharia Sanitária e Ambiental.
4. Seminários;
7. Realização de Estágios;
CAPÍTULO I
DA INSTITUIÇÃO DA AVALIAÇÃO
Art. 1º É instituída a avaliação das atividades de ensino dos professores que ministram
disciplinas em cursos de graduação, na forma disciplinada por esta Resolução.
§ 1º - A avaliação docente será realizada uma vez por semestre para todos os docentes em
exercício;
§ 2º - Nas disciplinas em que atuam mais de um docente, todos deverão ser avaliados;
II – Auto-avaliação do docente;
Art. 3º - O instrumento de avaliação será constituído de uma parte comum, obrigatória para
todos os departamentos, e que se encontra no Anexo I da presente Resolução; e de uma segunda
parte, de natureza específica e de caráter opcional, a ser elaborada pelos departamentos, de
conformidade com as características de cada Centro ou área de conhecimento, a qual deve ser
aprovada pelo Departamento e encaminhada à Pró-Reitoria Acadêmica para análise.
CAPÍTULO II
Art. 4º A avaliação pelo corpo discente será responsabilidade dos Coordenadores de cursos
de graduação, a cada semestre letivo, e será aplicada a todos os docentes que ministram disciplinas
do respectivo curso, independentemente de pertencerem ou não ao mesmo Departamento. A
I - Perfil do Docente:
c) Facilidade de contato com os alunos em horário para atendimento fora do horário das aulas.
II – Plano de Ensino:
g) Utilização adequada dos recursos audiovisuais nas aulas, oferecidas as condições demandadas
pelo professor;
IV - Metodologia de Avaliação:
c) Apresentação das notas atribuídas aos alunos em cada avaliação dentro dos prazos estabelecidos.
Art. 6º No período de duas semanas que precede a realização da última verificação parcial
de aprendizagem, antecedente do exame final, o formulário a que se refere o parágrafo único do
artigo anterior será disponibilizado ao aluno, o qual deverá ser respondido, individualmente, para
avaliação do desempenho dos docentes que ministraram as disciplinas que ele cursou.
§ 1º A cada atividade relacionada no formulário será atribuída uma pontuação pelo aluno,
no intervalo de zero a dez pontos, conforme a sua avaliação do desempenho do docente.
Os envelopes só serão abertos após a realização dos exames finais e da divulgação e entrega
das notas atribuídas aos alunos que deles participarem;
§ 3º No caso de formulário eletrônico, o mesmo ficará disponível pelo mesmo período que
Art. 7° A média global (MG) da avaliação de cada docente será a média ponderada dos
resultados finais atribuídos pelos alunos e será expressa através de um conceito global de
desempenho do docente, de acordo com a seguinte classificação:
O – ótimo, intervalo da média global (MG) de dez (10) a nove (9) pontos;
CAPÍTULO III
I – Assiduidade às aulas;
II – Pontualidade;
III – Cumprimento dos prazos na entrega dos diários e das notas dos exames parciais e final;
VIII – Anexação à caderneta de cópias dos exercícios escolares, no final do semestre letivo;
Parágrafo único. O formulário a ser preenchido pelo Coordenador do Curso deverá estar de
acordo com o modelo estabelecido no Anexo II desta Resolução.
Art. 11°. Até trinta dias após o encerramento do semestre letivo, o Coordenador do Curso
encaminhará os formulários devidamente preenchidos para serem apreciados e homologados pelo
respectivo Colegiado do Curso.
Art. 12° - Nas disciplinas ministradas nas Áreas Básicas, o responsável pela avaliação será
o Coordenador de Curso.
CAPÍTULO IV
Art. 13º O acompanhamento do docente pela Chefia do Departamento a que ele está
vinculado será realizado através do preenchimento de formulário próprio, após o encerramento do
semestre letivo, de acordo com modelo estabelecido no Anexo III desta Resolução.
CAPÍTULO V
Art. 14° - Cada docente deverá proceder a sua auto-avaliação, em formato livre, devendo
encaminhá-la ao Coordenador do Curso a que pertence a(s) disciplina(s) que estiver ministrando até
trinta dias após o encerramento do semestre letivo.
Art. 14° - Após a homologação dos resultados finais atribuídos aos docentes, o Chefe de
Departamento deverá elaborar o Relatório Semestral das Atividades de Ensino de acordo com
modelo estabelecido.
Art. 15° - Cópias do Relatório Semestral das Atividades de Ensino deverão ser enviadas à:
Parágrafo único. O resultado da avaliação das atividades de ensino de cada docente deve ser
levado a seu conhecimento pela Coordenação do Curso em que ele ministrou disciplina(s), devendo
o mesmo ser discutido em reunião de Pleno do Departamento em que o docente estiver lotado.
Art. 17 – No prazo máximo de sessenta dias, contados a partir da data de recebimento dos
Relatórios Semestrais de Atividades de Ensino, a Diretoria do Centro elaborará um relatório,
informando à Pró-Reitoria Acadêmica os resultados das avaliações dos docentes lotados na
correspondente Unidade Universitária, bem como as ações e providências tomadas relativamente às
deficiências porventura apresentadas pelos professores avaliados.
Art. 19 – Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pelo Conselho Coordenador de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
Art. 20 – Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão.
CURSO: ________________________________________________________
SEMESTRE: ____/____
A UFMT, com o objetivo de avaliar e orientar seus docentes para a melhoria do ensino,
agradece a sua colaboração no preenchimento desta ficha. Coloque o nome do professor e da
disciplina e preencha com uma pontuação de 0 a 10 os itens relativos ao desempenho do professor
no presente semestre conforme itens discriminados logo abaixo.
A B C D E F G
PROFESSOR DISCIPLINA
G) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
SUGESTÕES OU OBSERVAÇÕES:
________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________
COORDENADOR: _________________________________________________
DOCENTE: ___________________________________________
Atividades PONTUAÇÃO
RESULTADO FINAL:
CONCEITO:
DOCENTE: ___________________________________________
Atividades PONTUAÇÃO
RESULTADO FINAL:
CONCEITO:
Ano: Semestre:
Departamento:
Chefe do Departamento:
Disciplina (s):
Docente(s):
RESULTADO FINAL:
CONCEITO:
- OBJETIVO
- OBJETIVO
Em 1997 houve mudanças no critério de distribuição de bolsas da CAPES. Até aquele ano a
UFMT informava os candidatos e a seleção era feita pela CAPES, o número de bolsas fornecidas
era critério da CAPES, mas a UFMT obtinha praticamente todas as bolsas que solicitava, já que a
demanda era menor que a atual. De 1997 até hoje a CAPES adotou o sistema de quota, cabendo à
UFMT: 15 (quinze) bolsas de Mestrado e 33 Doutorados a cada ano. O número total de bolsas da
CAPES utilizados pela UFMT, nos últimos cinco anos, foi de 71 bolsas de Mestrado e 125 de
Doutorado.
REQUISITOS DA INSTITUIÇÃO
BENEFÍCIOS:
ü Auxílio-tese;
DURAÇÃO DA BOLSA:
11 COORDENACÃO ACADÊMICA
Corpo Docente
Como resultado da política de formação de recursos humanos da UFMT a maioria dos seus
professores é Doutor, Mestre e Especialistas. Além das atividades de ensino de graduação,
desenvolvem atividades de ensino de pós-graduação, pesquisa e extensão universitária.
1 Antonio Donato Gomes Administrador de 2.º grau completo Auxilia aulas práticas; Observação da
edifícios estação climatológica do campus;
Processa dados coletados; Manutenção e
aferição de aparelhos metereológicos.
2 Belmiro Martins de Souza Técnico em 2.º grau completo Auxilia aulas práticas de laboratório e
laboratório campo; Execução de medição de vazão e
coleta de água para pesquisas
desenvolvidas pela UFMT; Auxilia
alunos nas coletas de dados de campo
para desenvolvimento de monografias e
pesquisas e processamento dos dados da
observação e estação climatológica do
campus; Aferição dos aparelhos de
laboratórios.
3 Belmiro Oliveira Martins Servente de 1.º grau incompleto Preparação de materiais de coletas;
Limpeza Lavagem de vidrarias; Auxílio em
coletas e laboratórios.
4 Jonas dos Santos Técnico em 2.º grau completo Análises físico-químicas de água de
laboratório efluentes domésticos e industrial; Coleta
e preservação de amostras; Auxilia em
aulas práticas; Participação em projetos
de pesquisas e monografias de conclusão
de curso; Padronização e normatização
de reagentes e soluções; Determinações
5 José Pedro Garcia da Técnico em 3.º grau, Mestre. Aulas práticas em laboratório e campo;
Rocha laboratório. Medição de vazão e
hidrosedimentométricas; Coletas de
Eng°. Sanitarista.
água de pesquisas desenvolvida pela
UFMT; Auxilia alunos nas coletas de
dados de campo para desenvolvimento
de monografias e pesquisas; Observação
e processamento dos dados da estação
climatológica do campus.
6 Liliana Victorino Alves Bióloga 3.º grau, Mestre Análises microbiológicas da água
Correa (tratada, bruta, efluentes domésticos e
industriais); Elaboração e execução de
projetos de pesquisas; Orientação de
aulas práticas laboratoriais à alunos de
graduação e pós-graduação; Atividades
de extensão (prestação de serviços a
comunidade); Orientação de
monografias de graduação e participação
em bancas de avaliação; Preparação e
manutenção de coleções microbiológicas
temporárias e permanentes.
9 Márcio de Jesus Mecca Químico, 3.º grau, Mestre Análise físico-químico e microbiológica
Engenheiro da água e efluentes domésticos e
Sanitarista industriais; Participação em trabalhos de
pesquisas e monografia para conclusão
de curso de Engenharia Sanitária e
Segurança do Trabalho; Relatórios com
interpretação das análises físico-
químicas e microbiológicas de águas e
efluentes industriais, coordenação de
equipes técnicas junto a trabalhos de
campo e laboratório; Participação em
banca examinadora para defesa de
monografias de curso de especialização
de Segurança do Trabalho e conclusão
de curso de Engenharia Sanitária.
10 Vera Cesarina Cardozo Assistente de 2.º grau incompleto Todas as atividades administrativas da
administração secretaria do DESA; Fez os cursos de
11 Wilson Domiciano da Silva Servente de 1.º grau incompleto Preparação de soluções reagentes e meio
limpeza de cultura, lavagem, desinfecção,
esterilização e preparação de vidrarias,
coleta e preservação de amostra de água
tratada, bruta, efluente doméstico e
industriais; Auxilia nas aulas práticas;
Atua em pesquisa e extensão, assepsia e
limpeza de bancadas e equipamentos;
“Curso de informática” – 165 horas.
12 Zoraidy Marques de Lima Bióloga 3.º grau, Doutoranda Análises microbiológicas da água
(tratada, bruta, efluentes domésticos e
industriais); Elaboração e execução de
projetos de pesquisa; Orientação de
práticas laboratoriais à alunos de
graduação e pós-graduação; Atividades
de extensão (prestação de serviços à
comunidade); Orientação de
monografias de graduação e participação
am bancas de avaliação; Preparação e
manutenção de coleções microbiológicas
temporárias e permanentes.
Para que possa corresponder plenamente a esta integralização curricular será necessária à
participação de docentes com formações distintas, mas que possam estar interagindo e integrando
um perfil acadêmico compatível com os objetivos da formação profissional que se pretende dar ao
curso.
Recursos Hídricos
04 Gonçalo Santana Especialista Hidráulica Ass. III 40 hrs Inst Pred Hidro-sanitárias.
Baicere Aplicada
Sistemas de Esgoto e
Drenagem Urbana
06 Irineu Francisco Dr. em Ecologia e Processos de Adj. I 40 hrs Ensino, Pesquisa e Extensão
Neves Recursos Tratamento de
Controle e Poluição da água e
Naturais, água e águas
Tratamento de água
UFSCAR, 2002 residuárias
08 João Batista Lima Dr. Ecologia e Microbiologia Adj. IV 40 hrs Microbiologia Ambiental,
Recursos Ambiental Fundamentos de
Naturais, Microbiologia
UFSCAR, 2002
11 Lourivaldo Msc. Recursos Controle da Ass. III 20 hrs Ensino, Pesquisa e Extensão
Bernardino Hídricos e poluição da
Saneamento Básico
Saneamento água e do ar
Microbiologia Sanitária
UFRGS
Microbiologia
Sanitária
Legislação
Sanitária e
Ambiental
19 Vilidiana Moura Msc. Física e Recursos Substituto 40hrs Ensino, Pesquisa e Extensão
Meio Ambiente, Hidricos
Instalações Prediais
UFMT
I. Um Coordenador;
II. Sete representantes dos docentes envolvidos no curso, escolhidos pelo Coordenador e
homologados pelo Pró-Reitor,
III. Um representante discente de graduação, do curso em questão, eleito pelos seus pares,
com mandato de um ano, permitida uma recondução;
ü Elaborar e manter atualizado o currículo dos cursos, em atendimento aos seus objetivos,
abrangendo uma seqüência de disciplinas e/ou blocos de disciplinas ordenadas por meio de
pré-requisitos quando didaticamente recomendável, e submetê-lo a Pró-Reitoria de
Graduação;
PROEG, por sua vez está subordinada ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
(CONSEPE), órgão superior de deliberação coletiva, autônomo em sua competência, responsável
pela coordenação de todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão da universidade.
No DESA / UFMT há uma Secretaria do Departamento, que conta com uma secretária,
equipada com computadores (com Internet), telefones, copiadora e almoxarifado. É de
responsabilidade desta secretaria o atendimento aos docentes e alunos, controle de material de
consumo e agendamento do uso de auditório/laboratórios.
Chefe de Departamento
Coordenador de Curso
A Coordenação de Curso não dispõe de mínima estrutura para funcionar, uma vez que não
possui um funcionário sequer.
A integração horizontal de disciplinas dentro do curso pode ser entendida como uma forma
de promover a visão interdisciplinar da atividade do Engenheiro Sanitarista e Ambiental e ao
mesmo tempo avaliar se as atividades pedagógicas do curso estão atendendo às expectativas de
formação propostas.
Coordenar o ensino de Graduação de área, tendo como atividades entre outras a definição
da formação, seu acompanhamento, a manutenção e a melhoria dos laboratórios de ensino, a
organização de eventos da área: seminários, conferências, cursos internos e externos.
Cada professor do departamento deve obrigatoriamente participar de pelo menos uma área.
Cada área tem um coordenador que a representa (ou delega sua representação) no Colegiado do
Curso da Engenharia Sanitária e Ambiental e nas diversas comissões aonde sua presença venha a
ser solicitada.
Assim, dentro de cada área, realizam-se reuniões periódicas entre os professores para
correlacionar conteúdos e criar os exercícios direcionados a integração entre disciplinas, vinculando
os temas do corpo básico central de cada uma delas com outras disciplinas mais específicas.
RESOLVE:
CAPÍTULO I
I - DA DEFINIÇÃO
II - DA COMPOSIÇÃO E DO MANDATO
Parágrafo Único. O número de suplente de que trata o "caput" deste artigo será o
seguinte:
I - Docentes: 3 suplentes
II - Discentes: 1 suplente.
Art. 4º. O mandato dos membros do Colegiado será coincidente com o mandato
do Coordenador de Ensino de Graduação, de 02 (dois) anos para a representação docente
de 01(um) ano para a representação discente.
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
DAS AUSÊNCIAS
Art. 7º. 2 (duas) faltas sucessivas não justificadas ou faltas não sucessivas
correspondendo a 25% (vinte e cinco por cento) do total de reuniões ordinárias,
realizadas no período de um ano, implicarão em perda de mandato.
Representantes Docentes
Representante Discentes
Professores Suplentes
HELLER, LÉO E PÁDUA, Valter Lúcio de. Abastecimento de água para consumo Humano.
Editora/Ano.
LIMA, L.M.Q. Lixo tratamento e biorremediação. 3ª ed. (revista e ampliada). Hemus Editora,
1995.
Lixo Municipal – Manual de Gerenciamento Integrado, 2.ed. cor., CEMPRE/ IPT, Brasília, 2002.
NETO, JOÃO TINOCO PEREIRA. Manual de Compostagem - processo de baixo custo. UNICEF,
Belo Horizonte, 1996.
PAIVA, JOÃO BATISTA DIAS DE E PAIVA, ELOÍSA MARIA DIAS CANDURO DIAS DE .
Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas. Porto Alegre, ABRH, 2003.
Relatório de Qualidade do Ar no Estado de São Paulo. CETESB, São Paulo, 1993 (publicação
anual).
ROCA, A.C. C. Resíduos sólidos industriais. 2ª ed. São Paulo: Cetesb, 1993.
TUCCI, Carlos E. M. E SILVEIRA, ANDRÉ L.L. DA. Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3ª ed.
Porto alegre. UFRS/ABRH. 2004.
WYLLIE.P. J. A terra nova geologia global. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa, 1979.
· Engenharia Civil;
· Engenharia Elétrica;
· Química;
· Física;
· Matemática;
· Arquitetura;
· Economia;
· Computação;
· Geologia;
· Ecologia e Botânica;
· Saúde Coletiva;
· Nutrição;
· Direito;
· Sociologia;
· Engenharia Sanitária e Ambiental.
ü BAFFI, Maria Adelia Teixeira. Projeto Pedagógico: um estudo introdutório. In.: BELLO, José
Luiz de Paiva. Pedagogia em Foco, Rio de Janeiro, 2002.
Sala de docentes
Sala de técnicos
Sala de aula de
Lab físico geoprocessamento
quimica
Sala de aula
Sala de aula
Sala de amostras
Sala de aula
Sala de cultivo
Sala de aula
Sala de técnicos
Sala de aula