Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Engenharia Elétrica
ELETRICIDADE BÁSICA
V = V1 + V2 + V3
Req = R1 + R2 + R3
Circuitos em Série
Potência fornecida
A cada resistor:
Pela fonte:
Circuitos em Série
Fontes de tensão em série
Soma-se as fontes de mesma polaridade e subtrai-se
as de polaridade contrária
Circuitos em Série
Fontes de tensão em série
Aplicando LKT:
U – U1 – U2 = 0
Lei de Kirchhoff para Tensões: LKT
Aplicando LKT:
12 – Ux – 8 = 0
Ux = 4V
Regra do divisor de tensão
A tensão é dividida proporcionalmente entre os
resistores de um circuito série.
Regra do divisor de tensão
Determine a tensão U1 para o circuito mostrado a
seguir, utilizando a regra do divisor de tensão. .
Regra do divisor de tensão
Determine a tensão U1 para o circuito mostrado a
seguir, utilizando a regra do divisor de tensão. .
Tensão entre 2 pontos
Uab = Ua – Ub = -4V
Tensão entre 2 pontos
Uab = Ua – Ub
Ua = Uab + Ub
Ua = 9V
Tensão entre 2 pontos
Uab = Ua – Ub
Ub = Ua – Uab = 10 – 4 = 6V
Ubc = Ub – Uc
Uc = Ub – Ubc = 6 – 20 = -14V
Aplicando LKT:
Resistência interna de uma fonte de
tensão
Exemplo: Antes que a carga seja conectada, a tensão de saída da
fonte mostrada na figura (a) está ajustada para 40 V. Quando uma
carga de 500 Ω é conectada, com mostra a figura (b), a tensão de
saída cai para 36 V. O que aconteceu ao restante da tensão e qual
a resistência interna da fonte?
Resistência interna de uma fonte de
tensão
Exemplo: Antes que a carga seja conectada, a tensão de saída da
fonte mostrada na figura (a) está ajustada para 40 V. Quando uma
carga de 500 Ω é conectada, com mostra a figura (b), a tensão de
saída cai para 36 V. O que aconteceu ao restante da tensão e qual
a resistência interna da fonte?
Resposta:
A RT varia pouco
Circuitos em paralelo
Exercícios
Circuitos em paralelo
Exercícios
I1 + I4 = I2 + I3
Lei de Kirchhoff para Corrente:
LKC
I1 = I2 + I3
Lei de Kirchhoff para Corrente:
LKC
Exemplo
Determine I3 e I4 na figura abaixo
Lei de Kirchhoff para Corrente:
LKC
Exemplo
Determine I3 e I4 na figura abaixo
I3 = I1 + I2 => I3 = 5A
I4 = I3 + I5 => I4 = 6A
Lei de Kirchhoff para Corrente:
LKC
Exemplo
Determine I1, I3, I4 e I5 na figura abaixo
Lei de Kirchhoff para Corrente:
LKC
Exemplo
Determine I1, I3, I4 e I5 na figura abaixo
I = I1 + I2 => I1 = 1A I3 = I1 = 1A
I4 = I2 = 4A I5 = I3 + I4 = 5A
Lei de Kirchhoff para Corrente:
LKC
Exemplo
Determine I3, I4, I6 e I7 na figura abaixo
I3 = 2A
I4 = 4A
I6 = 2A
I7 = 10A
Lei de Kirchhoff para Corrente:
LKC
Exemplo
Determine I3, I4, I6 e I7 na figura abaixo
I3 = 2A
I4 = 4A
I6 = 2A
I7 = 10A
Divisor de Corrente
Divisor de Corrente
Circuitos em Série-Paralelo
Apresenta elementos em série e em paralelo
Circuitos em Série-Paralelo
1) No circuito abaixo, determine:
(a) A resistência equivalente.
(b) A corrente elétrica IT , I1 e I2.
(c) A queda de tensão em cada resistor.
(d) A potência dissipada em cada resistor.
Curto circuito
RAB = 22 ohms
RAB = 11 ohms
Curto circuito
???????????
Curto circuito
I1 I3
I2
Aplicando as Leis de Kirchhoff
Passo 2: Aplicando LKC tem-se
I1 + I2 = I3 (1)
I1 I3
I2
Aplicando as Leis de Kirchhoff
Passo 3: Aplicando LKT, percorrendo as malhas no sentido
indicado, tem-se
10 – 2.I1 + 3.I2 – 13 = 0 (2)
13 – 3.I2 + 14 – 4.I3 – 3,5 – 1.I3 = 0 (3)
OBS: Fontes percorridas do negativo para o positivo (LKT) são somadas.
Caso contrário, subtraídas. Quedas de tensão em resistores onde o sentido da
corrente é o mesmo do LKT são subtraídas. Caso contrário, são somadas.
I1 I3
I2
LKT LKT
Aplicando as Leis de Kirchhoff
Passo 4: Resolver o sistema
I1 + I2 = I3 (1)
– 2.I1 + 3.I2 = 3 (2)
3.I2 + 5.I3 = 23,5 (3)
– 20.I1 + 30.I2 = 30
+20.I1 + 32.I2 = 94
Armadura
metálica
Isolante
Armadura
metálica
O Capacitor
É um elemento constituído por dois condutores separados por um material
isolante (dielétrico).
O capacitor armazena energia e pode devolvê-la mais tarde ao circuito.
Armadura
metálica
+
10V Isolante
-
Armadura
metálica
O Capacitor
É um elemento constituído por dois condutores separados por um material
isolante (dielétrico).
O capacitor armazena energia e pode devolvê-la mais tarde ao circuito.
Armadura
metálica
+ +
10V 10V Isolante
- -
Armadura
metálica
O Capacitor
É um elemento constituído por dois condutores separados por um material
isolante (dielétrico).
O capacitor armazena energia e pode devolvê-la mais tarde ao circuito.
Armadura
metálica
+ +
10V 10V Isolante
- -
Armadura
metálica
O Capacitor
10V
-
O Capacitor
Formação de
10V campo elétrico
-
O Capacitor
Formação de
10V campo elétrico
- - - - - - - - -
Elétrons são atraídos pelo
campo elétrico
O Capacitor
- - - - - - - - -
Elétrons são atraídos
O Capacitor
- - - - - - - - -
Elétrons são atraídos
Capacitância
É uma medida da quantidade de carga que o capacitor
pode armazenar em suas placas, em outras palavras, é a
sua capacidade de armazenamento de carga elétrica.
Onde:
- C é a capacitância, em farads (F).
- q é a carga elétrica, em coulombs (C).
- U é a tensão elétrica entre os terminais do capacitor, em
volts (V).
Permissividade
E
uma medida da facilidade com que o dielétrico
“permite” o estabelecimento de linhas de campo no seu
interior.
Permissividade relativa: = /
Permissividade relativa
Dielétrico
Vácuo 1,0
Ar 1,0006
Teflon 2,0
Borracha 3,0
Porcelana 6,0
Vidro 7,5
Cerâmica 7500,0
Capacitor de placas paralelas
𝐴
𝐶=𝜀
𝐷
Onde:
C = capacitância, em farad (F).
= permissividade ou constante dielétrica do material
isolante, em farad/metro (F/m).
A = área da placa, em metros quadrados (m2).
d = distância entre as placas, em metros (m).
Capacitor cilíndrico
𝐿
𝐶=2 π 𝜀
ln (𝑏 /𝑎)
Onde:
C = capacitância, em farad (F).
= permissividade ou constante dielétrica
do material isolante, em farad/metro
(F/m).
L = comprimento do capacitor, em metros (m).
a = raio do cilindro menor, em metros (m).
b = raio do cilindro maior, em metros (m).
Capacitor esférico
𝑎𝑏
𝐶 =4 π 𝜀
b −a
Onde:
C = capacitância, em farad (F).
= permissividade ou constante dielétrica do material
isolante, em farad/metro (F/m).
a = raio da esfera menor, em metros (m).
b = raio do esfera maior, em metros (m).
Capacitância de uma esfera
isolada
b -> ∞
𝐶=4 π 𝜀 𝑅
Onde:
C = capacitância, em farad (F).
= permissividade ou constante dielétrica do material
isolante, em farad/metro (F/m).
R = raio da esfera, em metros (m).
Capacitor Eletrolítico
Adequado para altos valores de capacitância (da
ordem de micro ou milifarads)
Possui polaridade
Rigidez dielétrica
Para cada dielétrico existe um valor de campo elétrico
que, se aplicado ao dielétrico, quebrará ligações
moleculares internas, permitindo a passagem de
corrente.
Cargas iguais:
QT = Q1 = Q2 = Q3
Tensões diferentes:
U = U1 + U2 + U3
+ +
Capacitores em paralelo
Cargas diferentes:
QT = Q1 + Q2 + Q3
Tensões iguais:
U = U1 = U2 = U3
+ C3
Exemplo 1
Para o circuito abaixo, determine:
(a) A capacitância total.
(b) A carga elétrica em cada capacitor.
(c) A tensão entre os terminais de cada capacitor.
Exemplo 1
(a)
1/CT = 1/C1 + 1/C2 + 1/C3 => CT = 8 μF
(b)
QT = Q1 = Q2 = Q3 = CT.U = 8x10-6 x 60 = 480 μC
(c)
U1 = Q1/C1 = 2,4V
U2 = Q2/C2 = 9,6V
U3 = Q3/C3 = 48V
Exemplo 2
(Para o circuito abaixo, determine:
(a) A capacitância total.
(b) A carga elétrica em cada capacitor.
(c) A carga total.
Exemplo 2
(a)
CT = C1 + C2 + C3 = 2060 μF
(b)
Q1 = UxC1 = 38,4mC
Q2 = UxC2 = 2,88mC
Q3 = UxC3 = 57,6 mC
(c)
QT = CT x U = 98,88 mC