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Sumário
Introdução 4
1- Onde a criminalidade atinge? 5
2-Nível educacional das vítimas 6
3-A idade das Mortes 7
4-Comparação com outros países da América do sul 9
5 -Violência e a Educação em Poté 10
6- Conclusão 13
7- Referências Bibliográficas 14
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Introdução.
Este trabalho tem como pauta a relação existente entre criminalidade,
racismo e educação, através dos estudos podemos afirmar que, a criminalidade
cresce juntamente com o racismo quando a educação inexiste na população.
Abordamos a omissão do Estado em relação a estes fatos e o investimento
equivocado para melhorar (amenizar) a desigualdade social e aportamos que isso,
causa efeitos de proporcionalidades inversas entre os três temas abordados.
Também analisamos os outros países onde os índices de criminalidade e
baixo tendo praticamente os mesmos problemas mas, como o nível educacional e
mais elevados os índices criminais despencam bruscamente.
Enfatizamos também que quando o grau de escolaridade de um cidadão e
elevado, independe raça e sexo pois, os estudos comprovam baixos níveis de
homicídios daquela faixa populacional. E discutimos também que a faixa da
população menos atingida não e a classe alta mas sim, a que um grau elevado de
conhecimento (educação).
Discutimos também a violência na cidade de Poté, explanando juntamente o
nível educacional do referido município.
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• Nenhum estudo;
• De 1 a 3 anos;
• De 4 a 7 anos;
• De 8 a 11 anos;
• Mais de 12 anos.
N %
Nenhum 41 1,4 1,5
De 1 a 3 anos 576 20,2 2,6
De 4 a 7 anos 1776 62,1 24,1
De 8 a 11 anos 461 16,1 71,5
Mais de 12 anos 4 0,1 0,3
Subtotal 2858 100 100
Sem dados 891
total 3749
O gráfico mostra a raça que mais sofre homicídios de forma banal no Brasil.
77%
71%
73%
23,90%
22,30%
19,99%
5%
4%
3%
0,10%
0,70%
0,01%
9,5 Brasil
15,2
Argentina
Uruguai
7,4
54,2
Paraguai
7,6
Chile
Isso nos deixa mais vulneráveis quando destes 54,2 mortos 75% em média
anual são negros de classe baixa e apenas cinco anos de estudo. Cruzar os braços
e afirmar que o pais precisa de segurança e cortar o mal pela folhas, o Brasil
precisas sim de educação, onde que, nos presídios temos mais de 90% de cidadão
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de classe baixa e uma quantidade destes 90% temos a maioria negra e sem
educação, ou seja, construção de presídios será para pobre (sem recursos
financeiros). Segundo dados do IBGE se continuarmos com esse crescimento de
pessoas sendo presas no ano de 2070 terá mais habitantes (cidadãos) presos do
em liberdade no Brasil.
Enquanto que em outras sociedades o investimento e sempre em educação e
todos os gêneros, isso, reflete muito nos números de mortos e de racismo,
peguemos como exemplo a Itália que é um país de primeiro mundo mais sofre com
a corrupção e a máfia Italiana, este país ocupa a 66º posição com 0,9 mortes a cada
100.000 habitantes. Isso não chega a um habitante morto por ano em um reduto de
100.000.
Temos uma grande diferença, pois, na Itália cerca de 95% da população tem
um nível educacional satisfatório. O ensino médio de muita qualidade onde
estudantes não são alunos e professores não professores são educadores, assim,
estamos andando na contramão do desenvolvimento, trocando valores e deixando
abraçar uma faixa grande da nossa população.
5 – Violência e a Educação em Poté.
Como não estamos fora do Brasil os números também são muito parecidos
com todo o resto do País e Estado. Se formos comparar com os índices recentes do
nosso município, as estatísticas desfavorecem em todos os sentidos. Segundo o
jornal/ blog “ aconteceu no vale” no ano de 2015 foram sete pessoas assassinadas
dentro dos limites Poteenses. Como no país e de cerca de 54 pessoas assassinadas
por cada 100.000 habitantes estes números estão abaixo da média do país, mas
longe da normalidade pois, sabemos que as taxas de mortalidade no país e muito
alta e mesmo abaixo da média ainda estamos muito longe do ideal para uma vida
segura e de tranquilidade.
Estes crimes na sua maioria não tem muito mistério a motivação e sempre
em quase totalidade a falta de estrutura educacional e vulnerabilidade social das
vítimas. Por se tratar de falta de recursos financeiros da polícia civil os dados de cor
e classe social não são divulgados, mas segundo a polícia civil são cidadãos de alta
vulnerabilidade e falta de educação como em todas as regiões do Estado Mineiro.
A educação fica um pouco abaixo da média do Estado mas dentro da média
do País pois, o IDEB e mais alto no anos iniciais e cai muito nos anos finais. (IBGE)
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Os alunos dos anos inicias da rede pública do município tiveram nota média
de 5.1 no IDEB. Para os alunos dos anos finais, essa nota foi de 4. Na
comparação com municípios do mesmo estado, a nota dos alunos dos anos
iniciais colocava este município na posição 775 de 853. Considerando a nota
dos alunos dos anos finais, a posição passava a 722 de 853. A taxa de
escolarização (para pessoas de 6 a 14 anos) foi de 98.2 em 2010. Isso
posicionava o município na posição 295 de 853 dentre os municípios do
estado e na posição 1768 de 5570 dentre os municípios do Brasil. (IBGE,
cidades e municípios)
Isso coloca o nosso município bem atrás no Estado de Minas Gerais, estes
dados aferidos nos relata uma realidade cruel, nossos estudantes estão sendo
alunos, estão passando pelas instituições de ensino quando na realidade deveriam
está estudando e debatendo os conteúdos abordados.
Segundo também a polícia civil os crimes por racismo também não são muito
frequentes no município de Poté, temos no máximo algumas desinteligências por
motivos banais e pequenas discursões decorrentes de desentendimento políticos e
esportivos.
Existem delitos de roubo e furto de veículos e de motocicletas e estes delitos
não aumentam gradativamente no município pois, está em tese dentro de uma
normalidade criminal. A discrepância ficou por parte de assaltos às agências
bancárias e dos correios do município, onde de um ano para o outro cresceu 200%
no nosso município.
Segundo a polícia civil de Poté “nenhuma cidade do mundo esta fora das
questões criminais mas, a policia esta trabalhando para uma diminuição gradativa
dos delitos criminais”.
Com estes dados que não causam nenhuma satisfação em relatá-los
podemos ter um visão bastante insatisfatória em relação a mudança positivas,
porque onde o nível educacional deveria está mais alto está mais baixo que o
normal, e o normal já e muito abaixo do ideal.
Os jovens que estão ingressando no mercado de trabalho não sabem realizar
40% da tarefas, só lutam por 40% dos seus direitos, só interpretam 40% do que
leem e calcula muito menos que ainda existem os erros de cálculos, portanto
entendem 40% de tudo que lhes são de direito. Como que desta forma podemos ter
cidadão engajados nos problemas, se não são capazes de interpretar?.
Estamos cada vez mais longe do que chamamos aceitável para a educação,
e isso, puxa todas as outras relações de politização em tudo que se refere a um
País, assim, somos inflados por maus profissionais em todas as áreas, e damos
ênfase a coisas toscas dentro da sociedade e que em uma sociedade educada não
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tem espaço para acontecer como racismo, criminalidade e além disso, fazemos de
desentendidos e viramos o rosto para estes acontecimentos, portanto, não
comungamos e sim, fazemos parte dos mesmos problemas e a única forma de
minimizar isto e lutando por direitos principais a existência de uma sociedade sem
conflitos gritantes.
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7- Conclusão
6- Referências Bibliográficas
Disponível em:<http://seculoxx.ibge.gov.br/images/seculoxx/seculoxx.pdf>.
Acessado em: 02/06/2017. Horas: 10:21mim.
Disponível em:
<http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2014/Mapa2014_JovensBrasil_Preliminar.pd
f>. Acessado em: 02/06/2017. 19:32mim