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Sumário
Introdução 4
1- Onde a criminalidade atinge? 5
2-Nível educacional das vítimas 6
3-A idade das Mortes 7
4-Comparação com outros países da América do sul 9
5 -Violência e a Educação em Poté 10
6- Conclusão 13
7- Referências Bibliográficas 14
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Introdução.
Este trabalho tem como pauta a relação existente entre criminalidade,
racismo e educação, através dos estudos podemos afirmar que, a criminalidade
cresce juntamente com o racismo quando a educação inexiste na população.
Abordamos a omissão do Estado em relação a estes fatos e o investimento
equivocado para melhorar (amenizar) a desigualdade social e aportamos que isso,
causa efeitos de proporcionalidades inversas entre os três temas abordados.
Também analisamos os outros países onde os índices de criminalidade e
baixo tendo praticamente os mesmos problemas mas, como o nível educacional e
mais elevados os índices criminais despencam bruscamente.
Enfatizamos também que quando o grau de escolaridade de um cidadão e
elevado, independe raça e sexo pois, os estudos comprovam baixos níveis de
homicídios daquela faixa populacional. E discutimos também que a faixa da
população menos atingida não e a classe alta mas sim, a que um grau elevado de
conhecimento (educação).
Discutimos também a violência na cidade de Poté, explanando juntamente o
nível educacional do referido município.
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1- Onde a criminalidade atinge?


A criminalidade no Brasil cresce todos os anos em dados alarmantes,
segundo o instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE) só no ano de
dois mil quinze foi registrado um total de 8.153 mortes de adolescentes de 16 e 17
anos de idade; 73,2% por causa externas e 26,8% por causas naturais. Já pelo
Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) nesta década entre 2002/2012, o
número total de homicídios passou de 49.695 para 56.337, o que representa um
incremento de 13,4%, semelhante ao incremento populacional do período que,
segundo estimativas oficiais, foi de 11,1%. Isso são apenas os registrados e
catalogados pela polícia, sabemos que estes dados já foram atualizados e que só
neste ano de dois mil e dezessete já foi superado os homicídios do ano de dois mil
dezesseis.
Estes fatos que ocorrem nem sempre são ao acaso, está muito ligado a raça
e desigualdade de poder aquisitivo, onde os estão mais vulneráveis são mais
atingidos principalmente pela violência e homicídios. Assim, segundo o SIM no ano
de dois mil e quinze temos “os dados das mortes” em comparação a brancos e
negros foi de 24,2% de brancos e de 66,3% de negros, isso, e em um total de
100.000 habitantes ( jovens) mortos.
O IBGE já traz a quantidade das amostras dos que se declaram sua cor, e
isso, deixa em péssima impressão dos fatos abordados pois, apenas 5,2% da
população se considera negra.
Segundo as estimativas da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios -
PNAD - de 199730, do total da população brasileira naquele ano, ao
responderem ao quesito “qual a sua cor?”, 54,4% indicaram a cor branca
como a descrição mais adequada no seu caso. A porcentagem equivalente
para aqueles se identificando como pretos era de 5,2%, como pardos, na
ordem de 40,0%, e como amarelos, indígenas ou sem declaração de cor,
apenas 0,5%. (ibge.gov.br)

Quando se trata em homicídio no Brasil temos que levar em consideração


muitos fatores relevantes pois, na maioria das vezes o negro que vinha sofrendo
uma descriminação durante décadas pela desigualdade e outros fatores, hoje além
de continuar com este sofrimento sofre também com a violência desregulada e
preconceituosa em todos sentidos e facetas. A vulnerabilidade social não é apenas
criminal ela se mostra também educacional e onde os mais pobres são também os
que mais morrem em grande escala o SIM ainda traz a proporção das mortes que
neste caso e de 173,6% a mais e os negros que são segundo o IBGE apenas 5,2%
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da população morre três vezes mais que brancos.


Com estes dados podemos afirmar que no Brasil a violência esta diretamente
ligado a cor de cada cidadão e isso é o que muitos chamam de preconceito, o óbito
esta centralizado com a cor e esta cor é negra. Esse diferencial dos índices de
vitimização de negros, tem grande destaque nos estados do nordeste, portanto,
todos tem grandes índices de violência mais o Maranhão puxa a fileira onde
segundo o SIM para cada branco morre treze negros.
2- Nível educacional das vítimas
Entre estes crimes também esta envolvida a educação em todos os sentidos,
a maioria dos homicídios relatados, os mortos estão entre os que menos estudaram,
segundo dados do SIM foi agrupado cinco categoria educacional:

• Nenhum estudo;
• De 1 a 3 anos;
• De 4 a 7 anos;
• De 8 a 11 anos;
• Mais de 12 anos.

A educação e parte primordial quando se fala em criminalidade, pois, a


vulnerabilidade muitas vezes atraem jovens para um caminho sem volta, para uma
vida que leva não só a vitimização mas também a poda dos direitos e o maior bem
que um estado pode deixar o seu cidadão que e o conhecimento de qualidade e a
vida. Além de não ter uma educação qualificada os jovens também passam pelas
instituições de ensino e não chegam a desfrutar o gosto do aprendizado.
Em um Estado omisso e sem perspectivas de melhoras os jovens sentem
mais atração momentânea por ídolos que não passam dos dezenove anos de idade,
quando se vira as costas e não oferece os requisitos básicos a uma faixa da
população pode-se esperar o pior para os que ficam no olho do furacão.
Aumenta entre a população que mora nas favelas do Rio de Janeiro o
pensamento de que se trata de uma ofensiva contra ela e seu inalienável
direito à vida, as ações cada vez mais catastróficas da atual política de
segurança. E continua….O número ascendente de vítimas, a naturalização
das mortes por parte da sociedade e a postura Eichmaniana (Adolf Eichmann,
oficial nazista que afirmou apenas cumprir ordens) dos responsáveis pelo
comando e pela aplicação da política de segurança dão o tom do horror vivido
nas favelas da cidade. ( Jornal do Brasil 8 de Junho de 2017)

Ainda segundo o Jornal do Brasil “O impacto disso na vida prática das


pessoas é devastador, como por exemplo na incapacidade para o trabalho, afetando
o sustento das famílias”. E isso, diminui o período de estudo dos jovens e a
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desconfiança nas instituições governamentais ficam abaladas, nestes ambientes a


falta de educação causa um ambiente hostil e violento. O mapa e alarmante se
tradando de nível de educação da população afetada, veja os resultados na tabela
abaixo:
Anos de estudos Vítimas homicídios População %

N %
Nenhum 41 1,4 1,5
De 1 a 3 anos 576 20,2 2,6
De 4 a 7 anos 1776 62,1 24,1
De 8 a 11 anos 461 16,1 71,5
Mais de 12 anos 4 0,1 0,3
Subtotal 2858 100 100
Sem dados 891
total 3749

Figura 1. Diferencial de anos de estudo das vítimas de homicídios de 16 e 17 anos de idade e a


população nessa faixa.

Neste comparação, o compromisso do Estado esta escancarado com a faixa


mais singela da população os 891 cidadão que fatalisaram em homicídio nem
registrados foram, são invisíveis aos olhos da sociedade. Como podemos observar
não existe só o preconceito existe um conceito que, “se preto correr deve” assim,
“não perguntam para depois atirar atiram para depois perguntar”.
3- A idade das mortes
Dentre os fatos marcantes nestes homicídios podemos chamar a atenção
para a faixa etária das mortes no Brasil, segundo o SIM estes acontecimentos atinge
de forma espantosa o jovem entre 15 e 20 anos chegando o seu apogeu aos 20
anos, passando esta faixa etária, os índices vão despencando de maneira
considerável.
Este quadro mostra um pouco da desigualdade racial e abrange todas as
áreas do preconceito e falta de formação educacional da nossa sociedade, podemos
relacionar em proporções inversas quanto maior o grau de educação menor são os
índices de homicídios em todas as áreas.
Como negros geralmente estudam menos que branco por várias situações,
morrem e matam, uma dando importante e que negros também estão entre os
cometem os homicídios, ou seja, também se matam por motivos toscos.
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O gráfico mostra a raça que mais sofre homicídios de forma banal no Brasil.

MORTES  POR  MOTIVOS  TOSCOS  


De  15  a  17   De  18  a  20   De  20  a  22  

100%   100%   100%  

77%  
71%  73%  

23,90%  
22,30%  19,99%  

5%   4%   3%  
0,10%   0,70%   0,01%  

negros   brancos   indios   nao  declarada   Total    


Figura 2: Gráfico das mortes por motivo tosco no Brasil. IBGE/SIM

Com estes levantamentos tiramos conclusão que os mais prejudicados são


os menos que conhecem, e este conhecimento na maioria das vezes se refletem
em outras áreas e são levados para a vida toda. Diante de um quadro desesperador
onde se invertem os investimentos em todos os setores de desigualdades, os
negros lideram com larga folga esta triste realidade. Este e um problema de bases
na construção de uma nação, os absurdos não são apenas uma característica
cultural mas sim, um desafio para uma mudança digna e sem descaracterização e
flagelação racial.
A mudança educacional e benéfica para a sociedade (nação) pois, todos
sairiam ganhando, teríamos uma comunidade mais educada em todos sentidos e
fatalmente um relacionamento cultural digno das raças. Onde o habitat natural seria
realmente natural e a livre expressão sairia do papel e frequentaria todas as
instituições do país.
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4- Comparação com outros países da América do sul.


O que mais chama a atenção entre os países sul-Americanos e que o Brasil
esta encabeçando a fileira dos países com mais homicídios, mesmo com todas as
vantagens em relação a países com graves índices educacionais, parece que tudo
que se faz corrobora para a morte de pessoas desfavorecidas pelas políticas
públicas.
Na América do Sul, o Brasil aparece como menos inseguro apenas que a
Venezuela. Depois vêm Colômbia, Equador, Peru, Paraguai, Argentina,
Bolívia, Chile e Uruguai, este, o com a maior pontuação em termos de
segurança 72,01 pontos. ( Portal G1) O portal ainda completa....Entre os 132
países analisados pelo documento, o Brasil aparece como na 122ª posição no
ranking de segurança pessoal. ( portal G1)

O Brasil fica atrás apenas de Colômbia e Venezuela os dois países com


grandes dificuldades financeiras e a Colômbia vive um guerra com o tráfico de
drogas, a Venezuela está com graves problemas políticos e também sofre bastante
com o tráfico de drogas. Estes estudos são recentes e pegam o país em uma lama
de escândalos e desvios, o querer sempre mais, está cada dia mais frequente entre
toda a população, pois, aqueles que a representam são apenas uma pequena
parcela do é a toda sociedade e são fatalmente atingidos pela falta de educação
também.

Número  de  mortes  a  cada  100.0000  


habitantes    

9,5   Brasil  

15,2   Argentina  
Uruguai  
7,4   54,2  
Paraguai  
7,6  
Chile  

Figura 3: Número de mortos a cada 100.000 habitantes. Fonte: IBGE 2016.

Isso nos deixa mais vulneráveis quando destes 54,2 mortos 75% em média
anual são negros de classe baixa e apenas cinco anos de estudo. Cruzar os braços
e afirmar que o pais precisa de segurança e cortar o mal pela folhas, o Brasil
precisas sim de educação, onde que, nos presídios temos mais de 90% de cidadão
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de classe baixa e uma quantidade destes 90% temos a maioria negra e sem
educação, ou seja, construção de presídios será para pobre (sem recursos
financeiros). Segundo dados do IBGE se continuarmos com esse crescimento de
pessoas sendo presas no ano de 2070 terá mais habitantes (cidadãos) presos do
em liberdade no Brasil.
Enquanto que em outras sociedades o investimento e sempre em educação e
todos os gêneros, isso, reflete muito nos números de mortos e de racismo,
peguemos como exemplo a Itália que é um país de primeiro mundo mais sofre com
a corrupção e a máfia Italiana, este país ocupa a 66º posição com 0,9 mortes a cada
100.000 habitantes. Isso não chega a um habitante morto por ano em um reduto de
100.000.
Temos uma grande diferença, pois, na Itália cerca de 95% da população tem
um nível educacional satisfatório. O ensino médio de muita qualidade onde
estudantes não são alunos e professores não professores são educadores, assim,
estamos andando na contramão do desenvolvimento, trocando valores e deixando
abraçar uma faixa grande da nossa população.
5 – Violência e a Educação em Poté.
Como não estamos fora do Brasil os números também são muito parecidos
com todo o resto do País e Estado. Se formos comparar com os índices recentes do
nosso município, as estatísticas desfavorecem em todos os sentidos. Segundo o
jornal/ blog “ aconteceu no vale” no ano de 2015 foram sete pessoas assassinadas
dentro dos limites Poteenses. Como no país e de cerca de 54 pessoas assassinadas
por cada 100.000 habitantes estes números estão abaixo da média do país, mas
longe da normalidade pois, sabemos que as taxas de mortalidade no país e muito
alta e mesmo abaixo da média ainda estamos muito longe do ideal para uma vida
segura e de tranquilidade.
Estes crimes na sua maioria não tem muito mistério a motivação e sempre
em quase totalidade a falta de estrutura educacional e vulnerabilidade social das
vítimas. Por se tratar de falta de recursos financeiros da polícia civil os dados de cor
e classe social não são divulgados, mas segundo a polícia civil são cidadãos de alta
vulnerabilidade e falta de educação como em todas as regiões do Estado Mineiro.
A educação fica um pouco abaixo da média do Estado mas dentro da média
do País pois, o IDEB e mais alto no anos iniciais e cai muito nos anos finais. (IBGE)
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Os alunos dos anos inicias da rede pública do município tiveram nota média
de 5.1 no IDEB. Para os alunos dos anos finais, essa nota foi de 4. Na
comparação com municípios do mesmo estado, a nota dos alunos dos anos
iniciais colocava este município na posição 775 de 853. Considerando a nota
dos alunos dos anos finais, a posição passava a 722 de 853. A taxa de
escolarização (para pessoas de 6 a 14 anos) foi de 98.2 em 2010. Isso
posicionava o município na posição 295 de 853 dentre os municípios do
estado e na posição 1768 de 5570 dentre os municípios do Brasil. (IBGE,
cidades e municípios)
Isso coloca o nosso município bem atrás no Estado de Minas Gerais, estes
dados aferidos nos relata uma realidade cruel, nossos estudantes estão sendo
alunos, estão passando pelas instituições de ensino quando na realidade deveriam
está estudando e debatendo os conteúdos abordados.
Segundo também a polícia civil os crimes por racismo também não são muito
frequentes no município de Poté, temos no máximo algumas desinteligências por
motivos banais e pequenas discursões decorrentes de desentendimento políticos e
esportivos.
Existem delitos de roubo e furto de veículos e de motocicletas e estes delitos
não aumentam gradativamente no município pois, está em tese dentro de uma
normalidade criminal. A discrepância ficou por parte de assaltos às agências
bancárias e dos correios do município, onde de um ano para o outro cresceu 200%
no nosso município.
Segundo a polícia civil de Poté “nenhuma cidade do mundo esta fora das
questões criminais mas, a policia esta trabalhando para uma diminuição gradativa
dos delitos criminais”.
Com estes dados que não causam nenhuma satisfação em relatá-los
podemos ter um visão bastante insatisfatória em relação a mudança positivas,
porque onde o nível educacional deveria está mais alto está mais baixo que o
normal, e o normal já e muito abaixo do ideal.
Os jovens que estão ingressando no mercado de trabalho não sabem realizar
40% da tarefas, só lutam por 40% dos seus direitos, só interpretam 40% do que
leem e calcula muito menos que ainda existem os erros de cálculos, portanto
entendem 40% de tudo que lhes são de direito. Como que desta forma podemos ter
cidadão engajados nos problemas, se não são capazes de interpretar?.
Estamos cada vez mais longe do que chamamos aceitável para a educação,
e isso, puxa todas as outras relações de politização em tudo que se refere a um
País, assim, somos inflados por maus profissionais em todas as áreas, e damos
ênfase a coisas toscas dentro da sociedade e que em uma sociedade educada não
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tem espaço para acontecer como racismo, criminalidade e além disso, fazemos de
desentendidos e viramos o rosto para estes acontecimentos, portanto, não
comungamos e sim, fazemos parte dos mesmos problemas e a única forma de
minimizar isto e lutando por direitos principais a existência de uma sociedade sem
conflitos gritantes.
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7- Conclusão

Com estes dados podemos concluir que, na maioria dos casos a


vulnerabilidade social fala mais alto quase não importando a cor a raça de um ser,
mas sim, a sua estabilidade financeira e aquisitiva, o negro de classe alta e com
graus elevado de educação está fora das estatísticas mais cruéis, mas se um
cidadão ocupar a rabeira da sociedade que neste caso e a falta de conhecimento e
poder aquisitivo entra nos dados estatístico.
Podemos afirmar também que, quanto mais alto os índices de vulnerabilidade
social mais mortos por habitantes não importando cor ou sexo, o nordeste e as
grandes comunidades (favelas) sempre lideram o ranque das estatística, pois, e
nestes lugares que a desigualdade existe e outros atrativos tomam conta, isso
muitas vezes ocorre por falta de investimento educacional, onde cidadão ficam
jogando a própria sorte e acabam envesando para outros meios de sobrevivência
mesmo que momentânea. Assim, para Souza quando cita Ianni (2016, p. 78).
O indivíduo e a coletividade constituem-se na trama das formas de
sociabilidade e no jogo das forças sociais em desenvolvimento em âmbito
global. ... e continua, constitutivo do joga das formas de sociabilidade e do
jogo das forças sociais que se desenvolvem em âmbito simultaneamente
global, regional, nacional, tribal ou local.
Tendo grande dificuldade de se atualizar educacionalmente sofremos
também as mesmas dificuldades na nossa micro região, concluímos que o município
de Poté sofre as mesmas situações e que estamos caminhando para o pior pois, os
índices educacionais caem a cada vez que se eleva o grau dos conteúdos.
Hoje a grande maioria da população aponta os problemas, apontar problemas
não traz a solução, com todas os estudos feitos com a sociedade o caminho a ser
seguido e um só e ele chama educação, pois, em todas as sociedades este remédio
resolveu não será aqui que falhará. A educação nos propiciará cidadão
conscientizados e politizados para enfrentar desafios e resolve-los de forma normal,
não existe um sociedade perfeita mas, temos que lutar para uma sociedade com
menos discrepância quando tratamos de assuntos sérios e devastadores como
criminalidade, racismo e educação.
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6- Referências Bibliográficas

Disponível em:<http://seculoxx.ibge.gov.br/images/seculoxx/seculoxx.pdf>.
Acessado em: 02/06/2017. Horas: 10:21mim.

Disponível em:
<http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2014/Mapa2014_JovensBrasil_Preliminar.pd
f>. Acessado em: 02/06/2017. 19:32mim

Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/spp/v18n1/22222.pdf>. Acessado em:


03/06/2017. Hora: 19:00mim.

SOUZA. Wanderley Alves. Fundamentos Antropológico e Sociológico. Edição:


primeira edição. Ano: 2016. Editora: UNICESUMAR, edição particular da própria
Universidade.

Disponível em: <http://www.jb.com.br/comunidade-em-pauta/noticias/2017/04/19/as-


vitimas-das-favelas-a-naturalizacao-das-mortes-e-a-postura-eichmaniana/>.
Acessado em: 05/06/2017. Horas: 9:34mim.

Disponível em: <http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/04/brasil-e-o-11-pais-mais-


inseguro-do-mundo-no-indice-de-progresso-social.html> Acessado em: 07/06/2017.
Horas: 22:38mim.

Disponível em <https://cidades.ibge.gov.br/v4/municipio/315240>. Acessado em:


11/06/2017. Horas: 21:04mim.

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