Você está na página 1de 1

Que maravilha quando se vislumbra,

Do deleite da tua dança,

E o encanto de sua face rubra,

O ouro alquímico, uma lembrança.

A tua divina dança,

Que balança minha herança,

Do meu jeito caótico e desajeitado.

Em cada gesto desejado.

Dois universos enamorados,

Perfeitos, falhos, monstruosamente belos,

Dançando acima de céus desnuviados,

Como estrelas entrópicas e seus brilhos singelos.

Você também pode gostar