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Quantidade de amostras:
- 6 árvores de cada espécie
- floema da casca no tronco: 6 amostras de floema de cada espécie
- floema da casca nos ramos: 3 amostras de floema (3 ramos) de cada espécie (3x6=18 amostras de cada
espécie)
- agulhas dos ramos: 2 recolhas de agulhas em cada um dos 3 ramos de cada espécie (2x3x6=32
amostras de cada espécie)
Novas recolhas irão decorrer no fim da estação quente (Outubro) e na estação fria (Fevereiro) para as
espécies dos locais Melides, Herdade da Apostiça, Nazaré e Leiria.
Objetivos principais
1. Química sumativa
2. Composição química a nível de extratos lipofílicos
3. Composição química a nível de extratos polares (Etanol:Água) por HPLC-MS e GC-MS
4. Extratos polares: determinação de flavonoides e fenóis, taninos hidrolisados e condensados e
outras famílias de compostos por cromatografia de coluna e, eventualmente por colorimetria)
5. Determinação do teor em azoto
6. Para U.Évora talvez seja interessante o estudo da ação dos extratos completos (apolares e
polares) no nemátodo devido ao possível efeito sinergético
Conclusões
Comparar a composição química dos floemas e agulhas de Pinheiro bravo saudável e atacados pelo
nemátodo, amostras recolhidas na Lousã.
Verificar se existe variabilidade significativa entre a composição das espécies P. pinea e P. pinaster a o
longo das estações do ano (clima) com as amostras recolhidas na Nazaré e Leiria a norte do Tejo, e
Melides e Apostiça a sul do Tejo.
Com as árvores da Carla Faria poderemos comparae a composição química específica entre espécies
saudáveis com a composição das que se encontram feridas e das que foram atacadas pelo nemátodo.
Comparamos, no caso do pinheiro bravo atacado pelo nemátodo as amostras recolhidas a Lousã com as
da Carla e poderemos ver a influência do clima no ataque do nemátodo.