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Sorocaba 2011
PLANEJAMENTO 1
Alunos:
Alexandre Crepaldi RA:11069039
Celso Tomazini RA:11069018
Francine Lemes RA:11069068
Márcio Bernardo RA:11069045
Tábata Cristina RA:11069053
Tiago Tezzotto RA:11069029
Tied Humberto Oliveira Nakahara RA:11069101
Sorocaba 2011
PLANEJAMENTO 2
Sumário
ASSUNTO PG
- INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 04
1.1 - CONCEITO................................................................................................................... 05
1.2 - PLANO ESTRATÉGICO DE NEGÓCIOS.......................................................................... 05
1.3 - PREVISÕES DE DEMANDA........................................................................................... 06
1.4 - PLANEJAMENTOS DE RECURSOS A LONGO PRAZO.................................................... 07
1.5 - PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO............................................................ 07
1.6 - PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO.................................................................. 08
1.7 - PLANEJAMENTOS DE MATERIAIS............................................................................... 09
1.8 - PLANEJAMENTO E CONTROLE DA CAPACIDADE........................................................ 10
1.9 - PROGRAMAÇÕES E SEQUENCIAMENTO DA PRODUCAO........................................... 11
2.0 - CONTROLES DA PRODUÇÃO DE MATERIAIS............................................................... 12
2.1 - MATERIAL REQUIREMETS PLAN MRP)....................................................................... 12
2.2 - PROCESSOS DO RP...................................................................................................... 13
2.3 - LISTA DE MATERIAIS (Bill Of Material)........................................................................ 13
2.4 - UTILIZAÇÕES DA LISTA DE MATERIAIS........................................................................ 14
2.5 - ENTERPRISE RESSOURCE PLANING (ERP)................................................................... 15
2.6 - ESTRUTURAS TIPICAS DO ERP..................................................................................... 16
2.7 - INPLANTAÇÃO DO SISTEMA ERP................................................................................ 17
2.8 - BENEFÍCIOS DO SISTEMA ERP..................................................................................... 18
2.9 - UTILIZAÇÕES DE SISTEMAS ERP NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS................. 18
3.0 - INTEGRAÇÕES ENTRE SISTEMAS ERP e PDM.............................................................. 19
3.1 - INTEGRAÇÕES ENTRE SISTEMAS ERP e CAPP............................................................. 19
3.2 - PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES E VENDAS (POV).................................................... 20
3.3 - O QUE É I.................................................................................................................... 21
3.4 - FUNCIONALIDADES DA TI........................................................................................... 22
3.5 - DESENVOLVIMENTO E SUPORTE................................................................................ 23
3.6 - SUPORTE DE PRODUÇÃO............................................................................................ 23
3.7 - SOFTWARE E SISTEMAS.............................................................................................. 24
3.8 - PLANEJAMENTO DA INFORMAÇÃO............................................................................ 24
3.9 - FLUXOGRAMA DE PROCESSO..................................................................................... 25
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Introdução
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1.1 CONCEITO
O plano estratégico de negócios é uma declaração dos principais objetivos e metas que
a empresa espera atingir nos próximos dois a dez anos ou mais. È uma declaração do
direcionamento amplo da empresa e mostra o tipo de negocio, as linhas de negocio,
produtos, mercados e assim por diante. É baseado em previsões a longo prazo e inclui
a participação de marketing, finanças, produção e engenharia.
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• Finanças – é responsável por decidir as fontes e aplicações de fundos
disponíveis para a empresa, o fluxo de caixa, lucros, retorno de investimentos e
orçamentos.
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ampliações de capacidade, alterações na linha de produtos, desenvolvimento
de novos produtos, etc. Previsões de demanda podem se basear em dados
referentes ao que foi observado no passado (previsão estatística) ou em
julgamentos de uma ou mais pessoas (predição). Um bom sistema de previsão
deve ter boa acuridade, simplicidade de cálculo e habilidade de rápidos ajustes
frente às mudanças.
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1.6 - PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO
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componentes críticos e não em termos agregados como no processo do plano
agregado de produção.
Estabelecendo assim quando e em qual quantidade cada produto deverá ser produzido
dentro do horizonte de tempo estabelecido, executando a função de conciliar a
capacidade disponível e demanda existente para o período, com o intuito de atender,
os pedidos dentro dos prazos estabelecidos, podendo fazer uma previsão de quando
poderá ocorrer algum atraso nesses pedidos.
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Os tipos de estoques são:
• Matérias-primas
• Produtos em processo
• Produtos acabados.
É a atividade que tem como objetivo calcular a carga de cada centro de trabalho para
cada período no futuro, visando prever se o chão-de-fábrica terá capacidade para
executar um determinado plano de produção para suprir uma determinada demanda
de produtos ou serviços. O Planejamento da Capacidade fornece informações que
possibilitam: a viabilidade de planejamento de materiais; obter dados para futuros
planejamentos de capacidade mais precisos; identificação de gargalos; estabelecer a
programação de curto prazo e estimar prazos viáveis para futuras encomendas. O
Controle da Capacidade tem a função de acompanhar o nível da produção executada,
compará-la com os níveis planejados e executar medidas corretivas de curto prazo,
caso estejam ocorrendo desvios significativos.
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1.9 – PROGRAMAÇÕES E SEQUENCIAMENTO DA PRODUCAO
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2.0 - CONTROLES DA PRODUÇÃO DE MATERIAIS
Tem como objetivo acompanhar a fabricação e compra dos itens planejados, com a
finalidade de garantir que os prazos estabelecidos sejam cumpridos.
• Quantidade trabalhada
• Quantidade de refugos
• Quantidade de material utilizado
• Horas-máquina e/ou horas-homem gastas.
• MRP / MRPII;
• JIT;
• OPT.
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específicos. A linha de planejamento é pelo menos tão longo quanto aos leads times
combinados de compra e de fabricação.
Antes de se fabricar algo, devem-se saber quais são os componentes necessários. Para
assar um bolo, é necessária uma receita. Para misturar elementos químicos, é preciso
usar uma fórmula. A American Production and Inventory Control Society (APICS),
define conta de materiais como “uma lista de sub-montagens, produtos
intermediários, peças e matérias primas que são reunidas para se fazer a montagem
principal, mostrando as quantidades de cada um necessário para proceder a
montagem”.
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• Definição do produto. A conta especifica os componentes necessários para
fabricar um produto.
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2.5 - ENTERPRISE RESSOURCE PLANING (ERP)
Os sistemas ERP surgiram a partir da evolução dos sistemas MRP (Material Resource
Planning). Neles, foram agregadas as funções de programação mestre da produção,
cálculo grosseiro de necessidades de capacidade, cálculo detalhado de necessidade de
capacidade, controle do chão de fábrica, controle de compras e, mais recentemente,
Sales & Operations Planning. Dessa forma, os sistemas MRP deixaram de atender
apenas as necessidades de informação referentes ao cálculo da necessidade de
materiais, para atender às necessidades de informação para a tomada de decisão
gerencial sobre outros recursos de manufatura. O MRP passou, então, a ser chamado
de MRP II (Manufacturing Resource Planning - Planejamento de Recursos de
Manufatura).
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Controladoria, entre outros. Esses novos sistemas, capazes de suportar as
necessidades de informação para todo o empreendimento, são denominados sistemas
ERP.
Os sistemas ERP são compostos por uma base de dados única e por módulos que
suportam diversas atividades das empresas. A figura abaixo apresenta uma estrutura
típica de funcionamento de um sistema ERP. Os dados utilizados por um módulo são
armazenados na base de dados centrais para serem manipulados por outros módulos.
Figura 1
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2.7 - INPLANTAÇÃO DO SISTEMA ERP
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possibilitando a tomada de decisão com base em dados que refletem a realidade da
empresa. Outro benefício da implantação é a adoção de melhores práticas de negócio,
suportadas pelas funcionalidades dos sistemas, que resultam em ganhos de
produtividade e em maior velocidade de resposta da organização.
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O ponto comum de uma possível integração entre sistemas ERP e PDM é a Estrutura
de Produto (BOM). Com a sobreposição de funções, o problema é como se obter
vantagens competitivas na passagem dos dados da engenharia para a manufatura.
Ainda não existe uma abordagem definida, mas algumas soluções possíveis são:
• Transmissão, em uma direção, dos dados da BOM para o sistema ERP utilizando
APIs (Application Program Interface) dos fornecedores de pacotes;
• APIs bidirecionais nas quais o ERP envia para o sistema PDM informações
necessárias para a análise de custo e modificações;
• Possibilitar que o ERP obtenha a BOM diretamente do PDM quando esta for
criada e mantenha estes dados com status de “em projeto” até que a atividade
esteja completada. Enquanto isso os dados ficam sobre o controle do PDM.Um
dos benefícios de uma efetiva integração entre sistemas ERP e PDM deve ser a
eliminação de dados redundantes e a redução do ciclo de transferência de
dados da engenharia para a manufatura. Deve-se observar que, atualmente,
alguns sistemas ERP estão incorporando às suas soluções e funcionalidades
completas de um sistema PDM, distribuídas ao longo de seus módulos.
A sobreposição de funções entre sistemas ERP e CAPP ocorre nas informações sobre
seqüência de operações de fabricação, equipamentos utilizados e tempos (plano de
processo macro).
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Para gerar e gerenciar os detalhamentos do plano macro (FMEA, Plano de Controle,
Condições de Usinagem, Ferramental, entre outros) é necessário a utilização de
sistemas CAPP. Como no caso da integração entre sistemas PDM e ERP, ainda não
existe uma abordagem definida para a integração entre CAPP e ERP. Atualmente a
transferência dos dados da engenharia para a produção muitas vezes ocorre por
duplicação de atividades ou ainda por digitação dos dados no sistema ERP.
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A TI está fundamentada nos seguintes componentes:
3.4 - FUNCIONALIDADES DA TI
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Um departamento de TI de uma empresa de grande porte apresenta, tipicamente, as
seguintes divisões:
• Administração
A administração do departamento de TI já não é mais vista como uma sub-função do
Departamento de Pessoal ou de Administração, mas sim como uma divisão
corporativa separada, com seu próprio Diretor Executivo, ou CIO (Chief
Information Officer).
• Operações
Responsável pela organização e operação rotineira do hardware de computador e dos
sistemas operacionais. Eles prestam serviços para as equipes de desenvolvimento de
aplicativos e para os usuários de sistemas em operação.
• Suporte de produção
Faz a interligação entre o usuário, a Divisão de Operações e a Divisão de
Comunicação de Dados, prestando serviços na determinação de problemas e registro
de defeitos. Este grupo também pode prover serviços de administração de banco de
dados para aplicações.
• Software de sistemas
Divisão responsável pela instalação e manutenção do software de sistemas, e pelos
serviços de suporte de natureza técnica para o resto do pessoal de TI e usuários finais.
Estão encarregados de providenciar para que o hardware e o software de sistema
operem com um desempenho ótimo.
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• Redes
A Divisão de Redes ou de Comunicação de Dados oferece serviços para os usuários do
sistema que estejam experimentando problemas de comunicação ou desejam
comunicar-se com dispositivos ou usuários remotos. Eles são responsáveis pelo
desenvolvimento e manutenção da rede de comunicação da organização
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Redes A Divisão de Redes ou de Comunicação de Dados oferece serviços para os
usuários do sistema que estejam experimentando problemas de comunicação ou
desejam comunicar-se com dispositivos ou usuários remotos. Eles são responsáveis
pelo desenvolvimento e manutenção da rede de comunicação da organização.
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3.9 – FLUXOGRAMA DE TODO UM O PROCESSO
BIBLIOGRAFIA
www.numa.org.br
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Bibliografia
• http://www.eps.ufsc.br/disserta96/armando/cap3/cap3.htm
• Administração de Materiais: J.R Tony Arnold, Ed. Atlas 1999.
• Administração da Produção e Operações, Daniel A. Moreira, Ed. Pioneira
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