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Orientador
Prof. Carlos Cereja
Rio de Janeiro
2011
AGRADECIMENTOS
METODOLOGIA
6
Este trabalho será estruturado através de pesquisa bibliográfica na
área de Recursos Humanos, mais especificamente de Qualidade de Vida no
Trabalho. A pesquisa será realizada na internet e em livros desta área de
abrangência.
Além da pesquisa bibliográfica será também realizada uma pesquisa
de campo. Para esta investigação será utilizada como campo a empresa LGC.
O instrumento utilizado na pesquisa empírica será o método de estudo de caso
e de entrevistas com voluntários da empresa em questão.
Os trabalhos acadêmicos realizados durante a faculdade de Psicologia
e o curso de pós-graduação em Gestão de Recursos Humanos serão bastante
uteis para a aplicação dos conceitos de Qualidade de Vida. E as anotações
realizadas em sala de aula também servirão como fonte de consulta para a
construção desta monografia.
A bibliografia básica contará principalmente com autores que discutem
e fazem referência a teoria de Walton, visto que este trabalho terá sua base e
alicerce nos estudos deste autor.
SUMÁRIO
7
INTRODUÇÃO 08
CONCLUSÃO 46
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 49
ÍNDICE 51
8
INTRODUÇÃO
1.2 – Conceitos
A revisão da literatura sobre este tema deixa claro que apesar da falta
de consenso e dos diferentes enfoques na conceituação da Qualidade de Vida
no Trabalho, há algo de comum a todas as abordagens. Trata-se do interesse
de conciliar as necessidades dos indivíduos e das organizações, ou seja,
melhorar ao mesmo tempo satisfação do trabalhador e a produtividade da
empresa. Como afirmam Huse e Cummings (apud RODRIGUES, 1989, p. 90) a
QVT engloba dois fatores: “a preocupação com o bem-estar do trabalhador e com a
eficácia organizacional”.
1.2.2 - Motivação
Respiração
Vestimenta
Homeostase
Segurança financeira
Saúde e bem-estar
Maslow não foi o único que cunhou uma teoria sobre a motivação,
além dele diversos autores criaram suas teoria. Neste trabalho iremos ainda
fazer alusão à Teoria do dois fatores criada por Frederick Herzberg.
1.3.6 - Constitucionalismo
CAPÍTULO II
MISSÃO
VISÃO
VALORES
-Transparência
1: Não. Acho isso porque apesar dos problemas tanto pessoais quanto
de trabalho consigo lidar bem com as coisas. Não fico desesperado com os
problemas sem conseguir parar de pensar neles. Consigo tirar o foco um
pouco dos problemas.
2: Sim, porque toda vez que tenho que ir trabalhar fico desmotivado,
sem a menor vontade de ir.
CAPÍTULO III
PROPOSTAS DE MUDANÇA
3-Avaliação de Desempenho
33
Treinamento;
34
Promoções;
Auto-aperfeiçoamento do funcionário;
Transferência de pessoal
Promoções de pessoal
Ponderando todos esses itens, não se torna difícil perceber que treinar
alguém não é uma tarefa simples ou meramente mecânica. Para que isso
aconteça da forma esperada, é necessário que o treinador tenha um profundo
conhecimento do que será treinado e de como será treinado.
WALTON, R. Criteria for Quality of Working Life. In: Davis. L. The Quality of
Working Life. New York: Free Press, 1975.
50
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I
Qualidade de Vida no Trabalho 10
1.1 – Origem e Evolução 10
1.2 – Conceitos 12
1.2.1 – Qualidade de Vida no Trabalho 12
1.2.2 – Motivação 16
1.2.3 – QVT X Motivação X Satisfação 20
1.3 – Modelo de Richard Walton 21
1.3.1 - Compensação Justa e Adequada 22
1.3.2 - Condições de Trabalho 23
1.3.3 – Uso e Desenvolvimento de Capacidades 23
1.3.4 – Oportunidade de Crescimento e Segurança 24
1.3.5 – Integração Social na organização 24
1.3.6 – Constitucionalismo 25
1.3.7 – Trabalho e Espaço Total da Vida 25
1.3.8 – Relevância Social da Vida no Trabalho 25
CAPÍTULO II
Conhecendo o Nível de Satisfação dos Funcionários 27
2.1 – Caracterização da Instituição Pesquisada 27
2.2 – Análise dos Resultados 28
51
CAPÍTIULO III
Propostas de Mudança 33
3.1 – Avaliação de Desempenho 33
3.1.1 – Objetivos da Avaliação de Desempenho 34
3.1.2 - Benefícios da Avaliação de Desempenho 35
3.2 – Programa de Incentivos 36
3.3 – Plano de Cargos e Salários 38
3.4 – Comunicação Interna 39
3.5 – Recrutamento Interno 41
3.6 – Treinamento e Desenvolvimento 43
CONCLUSÃO 46
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 49
ÍNDICE 51