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Casimiro de Abreu
E de te amar assim muito e amiúde, — É mais belo o fulgor do céu que neva
É que um dia em teu corpo de repente Que os esplendores fortes das bonanças
Hei de morrer de amar mais do que Mais humano é o desejo que nos ceva
pude. Que as gargalhadas claras das crianças.
Eu abro devagarinho
Pra passar o menininho
Eu abro bem com cuidado
Pra passar o namorado
Eu abro bem prazenteira
Pra passar a cozinheira
Eu abro de supetão
Pra passar o capitão.