Você está na página 1de 9

In: Vieira, S. e Brandão, S. Ensino de Gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto. 2007. 205-224.

COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO
Maria Eugenia Lamoglia Duarte

No capítulo anterior, tivemos a preocupação de rever os termos da oração, resgatando a


tradição gramatical e chamando a atenção para uma análise que leve em conta a estrutura
projetada pelo(s) predicador(es). Vimos que os predicadores verbais e nominais são os
responsáveis pela projeção da oração, isto é, selecionam os argumentos. Articulam-se ainda aos
predicadores os adjuntos adverbiais (ou oblíquos não nucleares), constituintes não selecionados
pelo(s) predicador(es) e, por isso, considerados “adjuntos”, que modificam o SV.
Não nos detivemos na estrutura interna desses termos, mas vimos que duas operações
principais estão em jogo na organização do período: a subordinação e a coordenação. Todos os
termos articulados com o(s) predicador(es) estabelecem com ele(s) uma relação de
subordinação, isto é, exercem nele(s) uma função sintática. A subordinação é, portanto, uma
forma de organização sintática segundo a qual um termo exerce função no outro. É exatamente
isso que significa “ser dependente sintaticamente” ou “estar subordinado”. Outra forma de
organização sintática é a coordenação. Vejam-se os termos destacados em (1):

(1a) [[As duas turistas de Lisboa] e [os dois rapazes brasileiros]] visitaram o centro da
cidade.
(1b) A televisão mostrou [[as duas turistas de Lisboa] e [os dois rapazes brasileiros]]
durante o Jornal Nacional.
(1c) O repórter falou [[sobre as duas turistas de Lisboa] e [(sobre) os dois rapazes
brasileiros]].

Os sintagmas destacados entre colchetes estão coordenados, isto é, um não desempenha


função sintática no outro, são “independentes sintaticamente um do outro”, mas são
subordinados a um outro termo que os selecionou: os predicadores verbais grifados. Em (1a),
os dois sintagmas coordenados constituem o argumento externo de “visitaram” e desempenham
a função sintática de sujeito; em (1b), são o argumento interno de “mostrou” e exercem a função
de objeto direto; em (1c), são o argumento interno de “falou” e funcionam como complemento
circunstancial ou complemento relativo (referidos como complementos oblíquos ou oblíquos
nucleares (veja-se o Capítulo “Termos da Oração”).
É lamentável que muitas gramáticas pedagógicas mais recentes só tratem desses dois
mecanismos de organização sintática – a coordenação e a subordinação – no âmbito do período
composto, mantendo uma das falhas da tradição gramatical. Como vimos no capítulo anterior,
termos simples aparecem coordenados, isto é, apresentam (não necessariamente) a mesma
forma e desempenham (necessariamente) a mesma função. Um SD (Sintagma Determinante)
simples, como “as duas turistas de Lisboa” pode se coordenar ao SD “os dois rapazes
brasileiros” e aparecer em função de sujeito, objeto direto, complemento oblíquo, se for
introduzido por uma preposição, etc. A única referência indireta feita pelas gramáticas
tradicionais à coordenação dentro do período simples aparece ao classificar o sujeito que exibe
sintagmas coordenados de “sujeito composto”, uma classificação, que, como foi dito no
capítulo anterior, não contribui para o entendimento das relações gramaticais observadas no
período.
Assim como coordenamos termos da oração (sintagmas simples) assim também
coordenamos orações, sejam elas coordenadas simples:

(2) [As duas turistas de Lisboa chegaram] e [os dois rapazes brasileiros partiram].

sejam elas coordenadas entre si (isto é, não dependem sintaticamente uma da outra), mas são
subordinadas a um outro constituinte (em relação ao qual desempenham a mesma função):

(3) As duas turistas [que chegaram de Lisboa] e [(que) ficaram em minha casa]
saíram com dois rapazes brasileiros.

Em (2), as duas orações são “sintaticamente independentes”, isto é, uma não exerce função
sintática na outra. Em (3), ao contrário, temos duas orações que fazem parte da estrutura interna
do sujeito selecionado por “saíram”: elas modificam o núcleo do sujeito “turistas”, sendo, pois,
“subordinadas” a ele. Por outro lado, estão “coordenadas entre si” (isto é, uma não desempenha
função sintática na outra).

O reconhecimento das relações de coordenação e subordinação é fundamental para que se tenha


uma perfeita ideia da arquitetura do período. É importante, pois, ter em mente que termos
coordenados não exercem função um no outro, enquanto um termo subordinado é selecionado
por um predicador, funcionando como sujeito ou complemento, ou modifica um SV, um N ou
todo um SD, funcionando como adjunto adverbial, adnominal ou aposto, respectivamente. Para
que se possa ter uma ideia dessa arquitetura, vejamos o trecho a seguir:

(4) “O brasileiro está com medo de tudo! Não sabe exatamente por quê, mas teme [o
impeachment de Bill Clinton], [as reações de Bóris Yeltsin], [o acordo com o FMI],
[um ataque especulativo], [a fuga de dólares], [o ajuste fiscal] e [o sobe-desce das bolsas
de valores]. Receia [perder o emprego], [votar errado], [ir ao Maracanã], [ver o Jornal
Nacional], [voar de helicóptero], [comprar à prestação] e [usar o cheque especial]"
(Extraído de Veríssimo, JB,21.09.98)

Um exame das estruturas destacadas entre colchetes nos mostra que o argumento interno (objeto
direto) do predicador verbal “temer” (alguém teme alguma coisa) veio representado por sete
SDs, coordenados entre si. Há entre eles um nexo semântico de “adição”, expresso pela
sequência e pela conjunção “e”, com valor aditivo, mas não há dependência sintática entre eles.
Outra sequência entre colchetes nos mostra novamente sete estruturas oracionais (todas têm um
verbo) coordenadas entre si, exercendo a função de argumento interno (objeto direto) do
predicador vernal “receia” (alguém receia alguma coisa). Novamente, há entre essas orações
coordenadas um nexo semântico de de adição, mas uma não é subordinada à outra. Os dois
conjuntos de estruturas coordenadas, entretanto, são subordinados ao predicador que as
selecionou, exercendo em relação a ele a função de objeto direto.
Em resumo, quando falamos/escrevemos utilizamos dois processos fundamentais de
organização sintática: a coordenação e a subordinação. No primeiro caso, colocamos no mesmo
nível hierárquico estruturas (simples ou oracionais) independentes uma da outra sintaticamente:
uma não exerce função na outra; no segundo, subordinamos termos (simples ou oracionais),
isto é, construímos estruturas em que um termo se subordina a outro, isto é, exerce função no
outro. E assim vamos “tecendo” o nosso texto. (Falaremos ainda de um número mais reduzido
de estruturas subordinadas em que os dois membros são interdependentes, o que as torna mais
fixas e as diferencia do par – Principal + Subordinada, de um lado, e do par Coordenada +
Coordenada, de outro. No caso de orações interdependentes, não há como apontar qual é a
principal e qual é a subordinada.)
Os exemplos em (1) mostram as relações de coordenação e subordinação dentro do
período simples (um só predicador verbal). Neste capítulo abordaremos as relações de
coordenação e subordinação no período composto, isto é, em construções em que esses termos
que vimos no período simples aparecem em forma de oração. Comecemos pela subordinação.
CONFRONTO ENTRE ABORDAGEM TRADICIONAL E OUTRAS PERSPECTIVAS
Relações de subordinação
As orações substantivas ou completivas

Os termos da oração mostrados no capítulo anterior podem aparecer também em forma


de oração, mantendo com o predicador que os seleciona ou com constituintes que modificam a
mesma relação de subordinação. Tomemos inicialmente os argumentos selecionados por um
predicador verbal.

(5a) [Que o João não tenha conseguido o emprego] decepcionou os familiares.


(5b) [ __ ] Decepcionou os familiares [que o João não tenha conseguido o emprego].

(6a) Parece [que o João vai conseguir o emprego].


(6b) *[Que o João vai conseguir o emprego] parece.

(7a) Todos querem [que o João consiga o emprego].


(7b) Todos duvidam [(de) que o João consiga o emprego].

O ponto de partida para analisar um período composto, isto é, aquele que tem mais de
uma oração (mais de um verbo principal), é o verbo flexionado (conjugado) que se encontrar
numa oração sem elementos subordinantes em posição inicial (conjunções, pronomes
interrogativos e relativos, por exemplo). Assim, a oração iniciada pela conjunção subordinativa
integrante “que” (que trataremos como “complementizador”) em (5a) não nos serve de ponto
de partida. Comecemos então pela oração “decepcionou os familiares”. Esta á a oração principal
e nosso trabalho de análise deve se iniciar por ela. O verbo “decepcionar” seleciona dois
argumentos ( “alguém/alguma coisa decepciona alguém”): um tema, que terá a função de
sujeito, e um experienciador, com a função de objeto direto. O argumento externo com a função
de sujeito (“o que decepcionou os familiares?”) aparece em forma de oração “que o João não
tenha conseguido o emprego”. Trata-se, pois, de uma oração subordinada, completiva de verbo
(introduzida pelo complementizador “que”, com a função de sujeito da sua principal (que a
gramática tradicional chama de substantiva subjetiva). Observe-se que, em (5a), a oração pode
vir anteposta à sua principal, ocupando a posição estrutural do sujeito da sua principal. Esta,
entretanto, não é a posição preferencial do sujeito que aparece em forma de oração (sujeito
oracional). Observe-se em (5b) que é mais natural a ocorrência da subordinada com essa função
após a principal.
Em (6a), temos mais uma oração selecionada por um predicador verbal, classificada
pelas gramáticas tradicionais como oração subjetiva tal como a que ocorre em (5). Entretanto,
o argumento selecionado pelo verbo “parecer” (“o que parece?”) não pode ocupar a posição
anteposta ao seu predicador (a estrutura em (6b) soa agramatical). Essa oração é sem dúvida
um argumento de “parecer”, mas sua posição fixa pós-verbal mais se assemelha à das orações
em (7), em que temos duas completivas de verbo, uma em função de objeto direto e uma em
função de complemento oblíquo (ou complemento relativo na tradição gramatical), esta última,
frequentemente falada/escrita sem a preposição “de”. Assim, a subordinada selecionada por
“parecer” se comporta como esses argumentos internos em (7). A classificação das orações de
(5) a (7) como completivas de verbo, seja na função de sujeito seja na função de objeto (direto
ou oblíquo), é coerente com a seleção feita pelo predicador verbal.
Passemos às orações completivas selecionadas por um predicador nominal. Vimos, no
capítulo anterior, que um nome (adjetivo ou substantivo) pode selecionar argumentos. Tais
argumentos podem igualmente aparecer em forma de oração:

(8a) [Que o João não tenha conseguido o emprego] foi uma decepção.
(8b) [__] Foi uma decepção [que o João não tenha conseguido o emprego].

(9a) [Que o João não tenha conseguido o emprego] foi decepcionante.


(9b) [__] Foi decepcionante [que o João não tenha conseguido o emprego].

Os predicadores (nominal e adjetival) em (8) e (9) selecionam apenas um argumento externo


(alguma coisa: uma decepção/decepcionante), que aparece sob a forma de oração. Essa oração,
classificada igualmente como subordinada substantiva subjetiva na tradição gramatical, será
aqui tratada como completiva de nome ou de adjetivo, na função de sujeito. Observe que, tal
como ocorreu em (5), a ordem mais natural dessas completivas é a pós-verbal (em b), embora
sua ocorrência antes da principal não seja rara na escrita padrão.
Como as orações acima não têm um predicador verbal (lembre-se de que as orações com
um predicador nominal apresentam um verbo “de ligação”, que, como vimos no capítulo
anterior, traz as marcas de tempo, modo, número e pessoa) podemos ter igualmente uma
estrutura como (10), em que a oração subordinada completiva aparece como um predicativo do
sujeito. É comum vermos essa oração subordinada regida de preposição, o que sugere termos
na principal um predicador nominal, como mostra (11):

(10) A decepção é [que o João não conseguiu o emprego].

(11) A esperança é [de que o João passe no próximo concurso].

As orações selecionadas por um predicador nominal podem ainda aparecer como um argumento
interno, assim como os selecionados pelos verbos transitivos. Vejamos, então, os exemplos em
(12):

(12a) Todos estavam confiantes [(em/de) que o João conseguiria o emprego].


(12b) Todos tinham confiança [(em/de) que o João conseguiria o emprego.]

O predicador adjetival “confiante” em (12a) e o complemento de “ter” em (12b) selecionam um


argumento interno, representado por uma oração, que pode aparecer regida ou não por
preposição, mas mantém sua função de complemento do adjetivo e do substantivo.
Temos assim uma visão dos termos articulados a um predicador na oração principal, que
podem aparecer em forma de oração. Embora o tratamento atual não seja muito diferente do
tratamento tradicional no que diz respeito às funções sintáticas, o critério utilizado por cada
abordagem difere em um importante aspecto: a tradição gramatical leva em conta um critério
morfossintático – são orações que exercem as funções sintática que um substantivo pode
exercer. Daí vem sua classificação como “subordinadas substantivas”. Quadros teóricos
recentes levam em conta um critério sintático-semântico. Os predicadores são responsáveis pela
seleção semântica de argumentos e cada um terá sua função sintática. E as subordinadas
recebem o rótulo do elemento que as introduz prototipicamente: o complementizador. Daí, o
nome “subordinadas completivas”
Restam as orações introduzidas por um complementizador que não são selecionadas;
são modificadores de todo o SN (ou, mais corretamente, SD, Sintagma Determinante) ou apenas
do N: trata-se das orações com a função de aposto e adjunto adnominal, respectivamente. Por
que a tradição as inclui entre as substantivas? Porque essas funções são também exercidas pelo
substantivo, e essas orações são introduzidas pelo complementizador “que”. Elas aparecem na
estrutura interna dos SDs, isto é, são constituintes desses SDs: Vejamos as estruturas em (13a):
(13a) Nossos amigos destacaram [uma coisa: a honestidade do João]].
(13a’) Nossos amigos destacaram [uma coisa: [que o João era muito honesto]].

Em (13a), o argumento interno de “destacaram” aparece sob a forma de SD (ou SN) simples,
modificado por um outro SD (ou SN), que faz parte da estrutura interna do complemento, a que
chamamos “aposto” e, como insistimos no capítulo anterior, faz parte dele. Esse termo pode
aparecer, tal como os demais, em forma de oração, como vemos em (13a’) e deve ser
classificado como um elemento “modificador”, que faz parte da estrutura interna do objeto
direto. Assim, teremos uma completiva (não argumental) apositiva. Vejamos agora os dois
exemplos em (13b)

(13b) Todos comentaram [o boato da candidatura do João]].


(13b’) Todos comentaram [o boato [de que o João seria candidato]].

Em (13b), vemos o argumento interno de “comentaram” na forma de um SD (SN), de cuja


estrutura fazem parte um determinante à esquerda e um SP modificador à direita “da
candidatura do João”, um adjunto adnominal, que em (13b’) aparece em forma de oração. As
subordinadas com tal função faziam parte do elenco das “subordinadas substantivas” em
algumas gramáticas, entre as quais as de Celso Cunha e Celso Pedro Luft; com a simplificação
proposta pela Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB) em 1959, essa função já não é
mencionada. Entre os gramáticos tradicionais, apenas Celso Pedro Luft a mantém. Mais
recentemente, a função é resgatada por Pilar Barbosa (in Raposo et alii 2013), ganhando o
rótulo de “completiva (não argumental) especificativa”, o que não entra em conflito com a
classificação tradicional. Essas orações “especificam o valor semântico do sintagma nominal
que as precede e ocorrem unicamente com nomes cujo conteúdo pode ser descrito por meio de
uma proposição, como decisão, facto, boato, hipótese, tese, ideia, questão, solução, notícia,
etc.” (Barbosa, 2013, Cap. 36, pp 1879-1881,
Para se certificar de que essas orações em (13b) não completivas argumentais do nome,
compare as completivas (com a função de complemento do adjetivo e substantivo em (12a,b)
vistas nesta seção e a completiva “especificativa” em (13b) repetidas a seguir:

(12a) Todos estavam confiantes [(em/de) que o João conseguiria o emprego].


(12a’) Todos estavam [ confiantes [nisso]. /Tinham [confiança [nisso][
(13b’) Todos comentaram [o boato [de que o João seria candidato]].
(13b’) *Todos comentaram [o boato [disso].

Uma comparação entre as funções apontadas pela NGB, por Rocha Lima e por Raposo
et alii pode ser vista no quadro a seguir:

GT (NGB) GT (Rocha Lima) Inês Duarte (in Mateus et al)


Substantivas Substantivas Subordinação Completiva
a) subjetiva a) subjetiva a) de verbo
b) predicativa b) predicativa b) de adjetivo
c) objetiva direta c) objetiva direta c) de nome (substantivo)
d) objetiva indireta d) completiva relativa Pilar Barbosa (in Raposo et al)
e) completiva nominal e) completiva nominal Subordinação Completiva
f) apositiva f) apositiva Argumental
g) adj. adnominal (excluída) g) adj. adnominal (excluída) Não argumental (aposto e
adjunto adnominal)
Quadro 1. A subordinação completiva

Quando comparamos as propostas de classificação das orações subordinadas, vemos


que a classificação apresentada em quadros teóricos recentes é mais simples: embora as funções
não mudem, o ponto de partida para chegar à classificação ajuda a distinguir um fator essencial:
o fato de termos uma oração selecionada ou um modificador.
Finalmente, façamos uma observação sobre a forma pela qual se apresentam essas
orações (substantivas ou completivas, seja qual for o quadro que se queira adotar). Além de
introduzidas pelas conjunções integrantes “que”, “se”, elas podem aparecer sem a conjunção,
com o verbo no infinitivo (isto é, “reduzidas”, “diminuídas em extensão”), seja como
completivas de verbo (14a-c, seja como completivas de nome, argumentais (15d-g) e não
argumentais (15h):

(14a) [ __ ] Magoou o João [ não ter conseguido o emprego].


(14b) Todos desejam [conseguir um bom emprego].
(14c) Todos confiam [em conseguir um bom emprego].

(15d) [Conseguir um bom emprego] é nossa esperança.


(15e) Nossa esperança é [conseguir um bom emprego].
(15f) O João tem esperança [de conseguir um bom emprego].
(15g) O João está esperançoso [de conseguir um bom emprego].
(15h) Todos comentaram o fato [de ele não ter apoiado o João].
Nas reduzidas em funções oblíquas – isto é, as funções de complemento oblíquo (14c) e
complemento nominal (15f,g) –, a preposição não é omitida, ao contrário do que ocorre
comumente nas orações “desenvolvidas” (introduzidas pelo complementizador).
Este capítulo será seguido por um estudo dirigido, que traz uma discussão mais
aprofundada das orações incluídas sob o rótulo substantivas / completivas.

Você também pode gostar