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Figura 6.87 Evolução dos parâmetros de resistência não saturada com a 335
sucção aplicada: a) coesão aparente c : b) ângulo de atrito φ ′ ; c)
ângulo de resistência devido à sucção φb .
Figura 6.88 Curva característica da amostra densa para 300 e 600kPa de 336
tensão vertical.
Figura 6.89 a) Evolução da coesão aparente com a sucção; b) Envoltória de 337
resistência não linear para estados não saturados (Lopes et al,
2007).
Figura 6.90 Curva de adensamento de amostras densas com grumos e 342
sucção aplicada.
Figura 6.91 Simulação do ensaio de cisalhamento direto em amostra densa 344
com sucção controlada (50kPa) e matriz argilosa, para tensão
vertical de 300kPa: a) Curva tensão x deslocamento horizontal; b)
Curva deslocamento vertical x deslocamento horizontal.
Figura 6.92 Simulação do ensaio de cisalhamento direto em amostra densa 345
com sucção controlada (50kPa) e matriz argilosa, para tensão
vertical de 600kPa: a) Curva tensão x deslocamento horizontal; b)
Curva deslocamento vertical x deslocamento horizontal.
Figura 6.93 Envoltória de resistência da amostra densa com sucção 346
controlada (50kPa) e matriz argilosa.
Capítulo 7
Capítulo 4
Tabela 4.1 Valores típicos de Atividade (Nelson & Miller, 1992). 162
Tabela 4.2 Propriedades do solo que influenciam o potencial de expansão - 163
contração (Nelson & Miller, 1992).
Tabela 4.3 Argilas mais comuns encontradas. 164
Tabela 4.4 Tratamento de cores aplicado aos elementos discretos. 182
Tabela 4.5 Tratamento de cores aplicado aos contatos. 183
Tabela 4.6 Tratamento de cores aplicado aos elementos parede. 183
Capítulo 5
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Tabela 5.1 Índice de vazios inicial das amostras de solo usadas na validação. 211
Tabela 5.2 Índice de vazios inicial e final das amostras ensaiadas. 218
Tabela 5.3 Dados granulométricos da amostra com três tamanhos de grãos 226
diferentes.
Tabela 5.4 Dados granulométricos da amostra com nove tamanhos de grãos 227
diferentes.
Capítulo 6
Tabela 6.1 Campanha de ensaios para simulação da quebra de grãos. Valor 238
inicial e final do índice de vazios ‘e’ em cada ensaio (Sc: resistência
do grão).
Tabela 6.2 Valores da tensão virtual de pré-adensamento e do índice de 268
compressão das amostras ensaiadas.
Tabela 6.3 Campanha de ensaios para simulação da cimentação de grãos. 272
Valor inicial e final do índice de vazios ‘e’ em cada ensaio (Fc:
resistência do cimento).
Tabela 6.4 Campanha de ensaios para simulação de solos com grãos de 298
geometria diferenciada. Valor inicial e final do índice de vazios ‘e’ em
cada ensaio.
Tabela 6.5 Campanha de ensaios para simulação de solos com grumos 310
argilosos. Valor inicial e final do índice de vazios ‘e’ em cada ensaio.
Tabela 6.6 Variação do ângulo de atrito em amostras com grumos argilosos. 321
Tabela 6.7 Campanha de ensaios de cisalhamento com sucção controlada em 329
amostras densas. Valor inicial e final do índice de vazios ‘e’ em cada
ensaio.
Tabela 6.8 Campanha de ensaios para simulação da presença de matriz 343
argilosa com sucção controlada. Valor inicial e final do índice de
vazios ‘e’ em cada ensaio.
Capítulo 7
Tabela 7.1 Amostras discretas para a simulação de solos residuais jovens. 357
Tabela 7.2 Amostras discretas para a simulação de solos residuais maduros. 369
Lista de símbolos
A área
Ac atividade de minerais argilosos
c amortecimento
cap coesão aparente
c' coesão efetiva
Cn amortecimento normal
Cs amortecimento tangencial
Cr coeficiênte de adensamento
Cc índice de compressão
e Índice de vazios
E energia
e0 índice de vazios inicial
F força
Fc resistência do cimento
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Fw força capilar
Jµ função de Bessel
k rigidez
kn rigidez normal
ks rigidez tangencial
kr permeabilidade radial
K, Kv módulo volumétrico
M momento
m massa
mw massa dos elementos parede
N esforço normal
N, Fn forças normais
Q esforço cisalhante
Sc resistência à quebra dos grãos
p tensão liquida
pa pressão de ar
pw pressão de água
q tensão desviadora
Q vazão
r raio
Sr grau de saturação
s sucção
t tempo
T, Fs forças cisalhantes
u, v velocidade
Ur grau de adensamento
V volume
Lista de símbolos gregos
α coeficiênte de proporcionalidade
β compressibilidade da água
∆t passo de tempo
δr deslocamento radial
ε rr deformação radial
ε θθ deformação angular
εv deformação volumétrica
ε rθ deformação cisalhante
µ fator de amortecimento
ηw viscosidade da água
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θ umidade volumétrica
θ ângulo de molhado
τ tensão cisalhante
σ’ tensão normal efetiva
′
σ OC tensão virtual de pré-adensamento
1
Introdução ao Objeto de Pesquisa
Os solos de origem residual podem ser encontrados em grande parte da
crosta terrestre, principalmente em associação com os climas tropicais onde os
fenômenos de intemperismo são mais marcantes e os perfis de alteração podem
alcançar centenas de metros. No Brasil, este tipo de solo é encontrado em amplas
regiões do território nacional, apresentado características diferenciadas segundo
cada sub-região.
Os perfis de alteração em geral, e os solos residuais em particular, são de
especial interesse em diversos problemas geotécnicos. Conta-se, porém, com um
limitado conhecimento experimental do comportamento destes solos, escasso se
comparado com a diversidade e complexidade que apresentam na sua constituição
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conhecimento conceitual baseado na pesquisa experimental. A pesquisa procura
adicionalmente avaliar a aptidão do método dos elementos discretos como
ferramenta de modelagem para a análise micro-mecânica de solos.
Roteiro da pesquisa
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PESQUISA: Modelagem micro-mecânica discreta de solos residuais
FENÔMENOS FORMULAÇÕES
GEOTÉCNICOS MATEMÁTICAS
• Grau de Intemperismo • Fluxo não saturado
• Grau de Saturação • Elemento grumo
• Cimentação dos grãos • Cimentação
• Grumos argilosos • Ligação rochosa
• Blocos rochosos • Quebra de grãos
• Quebra de grãos
• Anisotropia
• Compacidade IMPLEMENTAÇÃO
NUMÉRICA
VALIDAÇÃO DO CAMPANHA DE
MODELO ENSAIOS VIRTUAIS
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2
Caracterização dos Solos Residuais:
Gênese, Composição e Comportamento observado
Entende-se por solo residual ao material derivado dos processos de alteração
e decomposição in situ de maciços rochosos, que não tem sido transportado do seu
local original. O mesmo acontece na natureza em perfis de alteração, com uma
gradação continua desde a rocha sã não alterada, passando por estágios de rocha
branda e solo rijo conservando a estrutura da rocha de origem, até os solos de
decomposição contendo depósitos secundários e sem mais semelhança direta com
as características da rocha parental (Blight, 1997).
Fruto de uma gênese diferenciada, os solos residuais são compostos não
apenas de grãos, mais de agregados e cristais de minerais alterados, pontes
estabelecidas por cimentos depositados, grumos de argilominerais e partículas de
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2.1.
Gênese dos solos residuais
2.1.1.
Os processos intempéricos