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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

ECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO II
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

ECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO II

Docente: MSc. António Muembanza


Discente: Erines Mateus
Discente: Octávio Dala
Nº 8255
Nº 7701
Turma: AP4N
Periodo: Noite

Luanda aos 30 de Setembro de 2019


ECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO II

Os problemas que afligem o meu município,

Sub.temas:

 Deliquencia Juvenil ;
 Violência Doméstica;
 Gravidez Precosse.

Palavras chaves: Delinquência juvenil, violência doméstica e gravides precoce.


INTRODUÇÃO

Neste trabalho, darei subsídios para compreender as causas que originam actos de delinquência juvenil
no meu município, observando o fenômeno a luz das interpretações sociológicas e psicológicas, as causas
que originam os actos de delinquência juvenil, o relacionamento com os familiares, divórcio dos pais, a
motivação pelo consumo de álcool, e a falta de controlo dos adultos, acompanhamento psicológico e o
consumo droga.

As várias entidades que constituem a coletividade social, quando não encontram consensos sociais,
podem experimentar algumas complicações menos boas para a convivência. Uma dessas complicações
pode ser a violência doméstica.
Delinquência Juvenil

A palavra adolescência vem de adolescere, que significa crescer. É, pois, um período de crescimento,
não apenas físico, mas intelectual, da personalidade e do ser. Como tal, esse crescimento vem
acompanhado de uma crise de valores.
O diagnóstico feito demonstra que as causas que originam os atos de delinquência juvenil no meu bairro
são motivadas pelo consumo de álcool, divórcio dos pais, falta de controle dos adultos, falta de
acompanhamento psicológico e consumo de drogas. A família e a escola estão no centro da problemática
em torno da delinquência juvenil. Esta centralidade da família e da escola nasce da nossa convicção de
que a delinquência é produto da incapacidade dessas duas estruturas de socialização

Causas da delinquência
É indiscutível que o crescimento físico, e as modificações psicológicas, são considerados como porções
de um todo que é o ser humano. Assim, o aumento da delinquência juvenil, como as rebeliões, a falta de
respeito aos adultos tem preocupado o governo, bem como a sociedade e até a Mídea, deixando, em
certo sentido, sem resposta para esse fenômeno que aflige a sociedade. Entre os comentários e
discussões sobre o assunto, as principais causas apresentadas foram a desagregação familiar, o
envolvimento com drogas e as más companhias. Assim podemos citar os dois primeiros pontos das
causas de delinquências:

 O primeiro ponto concebe que o desvio resulta de um colapso entre as estruturas de autoridade
e de controlo social.
 E o segundo, que o desvio surge como resposta a problemas com que os jovens se confrontam
no processo de construção das suas identidades sociais.

Em todo o universo, a violência é um desafio urgente; uma questão de ordem psicológica e social,
grande importância que se tem vindo a combater, por parte de muitos psicólogos e sociólogos.

A delinquência juvenil refere-se aos atos criminosos cometidos por adolescentes. A delinquência
juvenil, normalmente inicia-se em idades entre os 10-11 anos, indo até aos 16-18 anos dependendo do
país que se encontra.

Os dados apontam que 30% dos infratores possuem algum tipo de problema familiar. No grupo
de não-infratores apenas 8,7% apresentam o mesmo distúrbio. "Há, principalmente, uma grande
quantidade de problemas nessa organização familiar que, está na sobrecarga de atividades para o chefe
do núcleo familiar e a atribuição precoce de responsabilidades para o adolescente.
Muitos dos pais desses infratores tem um grande distanciamento da vida quotidiana de seus
filhos, se mantivermos o conceito de que a educação que é a transmissão de conhecimentos e valores da
geração adulta a geração nova, muitos desses pais, não teriam dificuldades em responder quem eram os
amigos de seus filhos, quais eram os lugares de lazer que eles mas frequentavam, quais os sonhos e
expectativas que eles almejam ser no futuro. Esses pais, se envolvem pouco com a vida dos filhos e tem
uma organização pouco rigorosa, não sabem a hora que eles chegavam em casa, nem sugeriam um limite
aos mesmos.

O diagnóstico feito demonstra que as causas que originam os atos de delinquência juvenil no
meu bairro são motivadas pelo consumo de álcool, divórcio dos pais, falta de controlo dos adultos, falta
de acompanhamento psicológico e consumo de drogas.

Como o consumo de drogas esta diretamente ligado á revolta da sociedade, ao fazer o uso dela,
você esta obtendo prazer e esquece-se dos dilemas, de uma forma superficial, viajando num mundo de
fantasia e que pode fazer o que tiver vontade, ou ainda ao querer viver uma vida diferente de um cidadão
comum; existem drogas que estimulam, e fazem sentir forte, sob o efeito delas, você deixa de se
apresentar como realmente é.

A compreensão dos problemas relacionado ao consumo de álcool e outras drogas entre


adolescentes deve-se estender para além da prevalência do uso, e considerar também os diversos fatores
que influenciam o comportamento de beber. Conhecer os motivos que levam os adolescentes a abusar
do álcool e de outras drogas, é particularmente importante para a implementação de políticas públicas de
prevenção e combate ao consumo destas, infelizmente, de vez em vez, vimos os comerciantes a
venderem bebidas alcoólicas aos menores de idades, e não se esquecendo das publicidades enganosas
por parte da Mídia.

O problema é muito sério e nada valem as restrições, se não houver uma luta prepotente contra
as drogas, por parte da nossa ordem pública, partindo de uma repreensão muito forte aos traficantes.

Delinquência Juvenil, papel da Família e Escola


A qualidade das relações precoces e o processo de vinculação na relação mãe-filho parecem ser
fundamental na estruturação e na organização da personalidade do ser humano. De vez em vez, a
dificuldade das relações familiares vai influenciar as capacidades cognitivas, linguística e afectivas, no
processo de autonomia, e da socialização, bem como na construção de valores das crianças e jovens.
Psicólogos afirmam que entre os 2 á 3 anos de idade, começam a surgir manifestações da
afirmação do ego-personalistico, nesta fase a criança procura normalmente afirmar-se e exercer poder
sobre a família, o que frequentemente acontece pelo negativismo.

De modo simples e objetivo, essas questões visam a um aprofundamento interior, onde os


progenitores devem fazer reeducar-se para poder agir acertadamente, apoiando e estimulando o jovem
para que se liberte de suas insatisfações.

Os pais devem de certa forma acompanhar o desenvolvimento de seu filho, sempre, sobre tudo
quando se manifesta o inicio da crise moral, devem defender acerrimamente a questão da moral
defendendo o bem do mau, e esclarecendo seus valores, sem esconder o certo do errado, isso é uma
atitude cômoda que pode influenciar o seu modo de ser, e libertar-se de muitos comportamentos
maquiavélicos.

Cabe aos pais, esclarecer aos filhos que a vida é um linear em busca do desenvolvimento, e que
todo caminho prevê chegar ao um fim, e a vida não é uma eterna competição.

Neste sentido, é importante que os pais tentem colocar-se no lugar dos seus filhos, sentindo todo
aquele aparato, das suas tremendas doidices ou confusões, afim de obter diretrizes abonatórias,
conciliadoras e orientadoras que sejam benéficas á família como parte de um todo.

A família e a escola estão no centro da problemática em torno da «delinquência juvenil». Esta


centralidade da família e da escola nasce da convicção de que a delinquência é produto da incapacidade
dessas duas estruturas de socialização de levarem, em muitos casos, a bom termo as responsabilidades
e os deveres que socialmente lhes competem realizar.

Fernanda Parolari Novello, diz que ‘‘os problemas da educação precisam ser tratados com
maior carinho possível, visando a uma aproximação entre pais e filhos. Aproximação esta que deve ser
respeitosa e compreensiva para superar as dificuldades. Assim, não pode haver por parte dos pais uma
atitude de donos da verdade, bem como os filhos não devem apresentar-se insubordinados nem contestar
tudo. Como cada um tem um pouco de razão, é preciso conversar para chegar a um acordo’’

Vezes á, que os pais pensam que são detentores do saber e da educação, e tentam meter de
parte as opiniões de seus filhos, como pai, a necessidade de colhermos as opiniões do mesmo, deixar
com que eles falem tudo, as boas coisas têm de servir para ele como fonte de vida e as más coisas levar
ao barco do esquecimento.

É papel dos pais conversar sobre as dificuldades que os filhos vão enfrentando, porque são
poucos pais que conseguem confabular com o filho adolescente, desanimam perante as muitas
observações negativas a seu respeito e sobre a maneira de educar, sem perceber que nada disso é
verdadeiro, pois que o filho precisa muito dos pais, por isso não pode haver por partes dos pais a questão
de serem os donos da verdade absoluta, é preciso conversar para chegar a um acordo.

Consequências da delinquência
A morte: assassinado por policiais ou por delinquentes de gang rival. Nunca nos enfrentamos
tanto com o mistério da nossa finitude como no momento em que nos deixas um ser querido e amado.

Se a morte parece ainda mais escandalosa quando arrebata um ser jovem e cheio de promessas
inacabadas, ela mantém sempre o caráter de uma rotura absurda que vem vem contradizer o dinamismo
da nossa vida.

Aflição por parte dos pais: porque nenhum pai quer perder o seu filho, mesmo que esse seja
uma questão perturbadora para a sociedade?

Os pais sempre tencionam coisa boas para os seus filhos, quando tentam transmitir as suas
experiencias ao filho adolescente, afim de evitar que ele sofra.

A prisão: por furtarem e roubarem os bens dos cidadãos.

A descriminação: para com os ex-presos a sociedade, de vez em vez, é incapaz de aceita-los


porque pensam que quem comete um crime não pode socializar-se. Assim os acontecimentos negativos,
servem para levar ao amadurecimento, e podem extrair desse sofrimento e dessa reflexão coisas positivas
e negativas que evitarão que esses momentos se repitam.
A violência Doméstica

A problemática da violência doméstica é uma questão factual e atual, de extrema preocupação


para todas as franjas da sociedade, porque a mesma destrói a família a todos os níveis. Assim, pensamos
ser importante o esforço de todos os setores da sociedade para combater esse mal.

Atualmente, a prática da violência doméstica consubstancia-se numa grave violação dos direitos
fundamentais da pessoa humana, Artigos 35º e 36º da Constituição da República de Angola (CRA) e,
afeta um grande número de pessoas em todo o mundo e no nosso país de modo particular. Todavia, não
a entendemos como um fenômeno recente nem transitório e, exige que seja assegurado, por parte de
quem de direito, um verdadeiro investimento, quer ao nível da formação e/ou qualificação dos recursos
humanos, criação e aperfeiçoamento dos centros de atendimento e/ou aconselhamento familiar, bem
como das instituições ligadas ao gerenciamento da justiça.

Quais são as causas e as consequências da violência doméstica?

Reconhecemos que nos últimos tempos temos vindo a constatar um crescente reconhecimento
público da existência da violência doméstica e da importância de compreender, prevenir e combater este
mesmo fenômeno. Podemos assim afirmar, embora de forma superficial, que no plano internacional, a
violência doméstica tem merecido a atenção de instâncias como a Organização das Nações Unidas, da
União Europeia, da SADC, da União Africana e outras instituições.

No caso particular do nosso país, acreditamos que apesar do longo caminho já percorrido e os
ganhos até aqui obtidos, como as diversas alterações de caráter legislativo, a implementação de diversas
políticas públicas neste domínio, a intervenção de variadíssimas ONGs e inúmeros estudos já realizados
a nível académico, ainda assim, a violência doméstica continua a afetar todos os níveis da sociedade,
sendo a sua compreensão, prevenção e combate desafios permanentes e muito atuais.

Por isso, á necessidade de se compreender de forma clara e eficaz as causas e consequências


da violência doméstica no contexto angolano de modo geral, e no meu município em particular. Assim,
entendemos que analisando de forma cautelosa as causas da violência doméstica, estaremos em
condições para futuramente propor medidas estratégicas de prevenção da mesma, diminuindo as suas
nefastas consequências para as famílias em particular e para o país em geral. Assim, e acordo com a
nova lei, as vítimas de violência doméstica têm direito a suporte financeiro, jurídico, médico e outras
formas de apoio estatal, sendo a violência definida como um “crime público”, o que implica que terceiros
também podem denunciar o crime à polícia. Em 2013 foi criado um tribunal especial contra a violência
doméstica, bem como uma linha de apoio dirigida pelo Ministério da Família e Promoção da Mulher
(MINFAMU).

Reconhecemos, que há ainda um longo caminho a percorrer entre a legislação e a sua


implementação efetiva, apesar da constante atenção política em relação a questão em abordagem. Os
dados do MINFAMU mostram que, dos 2260 casos registados em 2006, 92,6% dos casos tinham a mulher
como vítima. O tipo de violência mais denunciado (71% dos casos) é o que, em termos acadêmicos, se
define como violência econômica (negação de paternidade, falta de pagamento do suporte à criança,
abandono da família, despejo da mulher, e expropriação dos bens da mulher), seguida da violência física
(10,5%) e da violência psicológica (8,9%) (Nascimento et al., 2014). Entre janeiro e setembro de 2014, a
Direção Nacional de Direito das Mulheres (DNDM), registou 6351 casos de violência doméstica, dos quais,
5083 casos tiveram uma vítima do sexo feminino (Gavião, 2015).

Gravidez Precoce
A gravidez na adolescência é considerada a que ocorre entre os 10 e 20 anos, de acordo com a
Organização Mundial de Saúde (OMS).
Apontada como uma gestação de alto risco decorrente das preocupações que traz à mãe e ao recém-
nascido, a gravidez nesta faixa etária pode acarretar problemas sociais e biológicos.

Angola apresenta elevados índices de adolescentes grávidas. Porém, o Ministério da Saúde indica que
houve uma redução de 17% no número de mães entre 10 e 19 anos, no período de 2004 a 2015

A adolescência é um período da vida rico em manifestações emocionais, caracterizadas por


ambiguidade de papéis, mudança de valores e dificuldades face à procura de independência pela vida.
A gravidez na adolescência é muitas vezes encarada de forma negativa do ponto de vista emocional e
financeiro das adolescentes e suas famílias, alterando drasticamente suas rotinas.

Consequências e Riscos

A gravidez na adolescência pode trazer consequências emocionais, sociais e econômicas para a saúde
da mãe e do filho, a maioria das adolescentes que engravida abandona os estudos para cuidar do filho, o
que aumenta os riscos de desemprego e dependência econômica dos familiares.
Esses fatores contribuem para a perpetuação da pobreza, baixo nível de escolaridade, abuso e violência
familiar, tanto à mãe como à criança.
Além disso, a ocorrência de mortes na infância é alta em filhos nascidos de mães adolescentes.
A situação socioeconômica, a falta de apoio e de acompanhamento da gestação (pré-
natal) contribuem para que as adolescentes não recebam informações adequadas em relação à
alimentação materna apropriada, à importância da amamentação e sobre a vacinação da criança.
Também é grande o número de adolescentes que se submetem a abortos inseguros, usando
substâncias e remédios para abortar ou em clínicas clandestinas. Isso tem grandes riscos para a saúde
da adolescente e até mesmo risco de vida, sendo uma das principais causas de morte materna.
Essas ações acarretam prejuízos às crianças, gerando um impacto na saúde pública, além da limitação
no desenvolvimento pessoal, social e profissional da gestante.

Principais Factores

Há diversos fatores de natureza objetiva e subjetiva que levam à gravidez no início da vida reprodutiva,
tais como:
 Falta de conhecimento adequado dos métodos contraceptivos e como usá-los;
 Dificuldade de acesso a esses métodos por parte do adolescente;
 Dificuldade e vergonha das meninas em solicitar o uso do preservativo pelo parceiro;
 Ingenuidade e submissão;
 Violência;
 Abandono;
 Desejo de estabelecer uma relação estável com o parceiro;
 Forte desejo pela maternidade, com expectativa de mudança social e de obtenção de autonomia
através da maternidade;
 Meninas com início da vida sexual cada vez mais precoce.

O ambiente familiar também tem relação direta com o início da atividade sexual.
Experiências sexuais precoces são observadas em adolescentes em famílias onde os irmãos mais velhos
já apresentam vida sexual ativa.
É comum encontrar adolescentes grávidas cujas mães também iniciaram a vida sexual precocemente ou
engravidaram durante a sua adolescência.
Por outro lado, famílias onde existe o hábito da conversa e há orientação sobre a vida sexual, a
situação pode ser diferente e a sexualidade melhor aproveitada pelos adolescentes no momento certo.

Como evitar a gravidez na adolescência?

A melhor forma de evitar a gravidez na adolescência é se informar adequadamente e conhecer o próprio


corpo e do parceiro antes de começar a vida sexual.
Meninos e meninas devem se informar sobre os métodos anticoncepcionais. A camisinha é o mais
comum, mais barato e mais fácil de utilizar. Além da gravidez indesejada, ela também protege contra
as doenças sexualmente transmissíveis.

Métodos Contraceptivos

Existem diversos métodos anticoncepcionais ou contraceptivos, que se dividem em 4 tipos:


Métodos de Barreira

Utilizam produtos ou instrumentos que impedem a passagem dos espermatozoides pela vagina. São eles:

1. Preservativo masculino (camisinha) e feminino;


2. Diafragma;
3. Espermicidas.

Métodos Comportamentais

Dependem sobretudo do comportamento da mulher e exigem um conhecimento prévio do corpo feminino


para que possam ser aplicados. São eles:

1. Tabelinha;
2. Temperatura.
Tabelinha

CICLO DE 28 DIAS
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8 9 10 11 12 13 14
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Métodos Hormonais

Comprimidos ou injeções produzidos com hormônios não naturais. Este tipo de método interfere no equilíbrio
hormonal do corpo da mulher, alterando o desenvolvimento do endométrio, o movimento das tubas uterinas,
a produção do muco cervical e impedindo que ocorra ovulação. São eles:

1. Pílulas;
2. Injeções;
3. Adesivos;
4. Dispositivo Intrauterino - DIU: Trata-se de um objeto colocado no interior da vagina para evitar a concepção.

Métodos Cirúrgicos ou Esterilização

Não é propriamente um método anticoncepcional, mas sim uma cirurgia realizada no homem ou na mulher
para evitar definitivamente a concepção. A esterilização da mulher é chamada de laqueadura e a masculina,
vasectomia.
Conclusão

Chegamos a conclusão que os três subtemas acima desenvolvidos são factores predominantes para
desestabilizar qualquer meio social em que o individuo está inserido. A família e a escola estão no centro
da problemática em torno da delinquência juvenil, gravidez precoce e violência domestica, sendo
considero um dos grandes males que afecta grandes sociedades particularmente o caso de angola.

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