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Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina

FESSC

Disciplina: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

ROTEIROS PARA AULAS PRÁTICAS

Professora: ROSILENE LINHARES DUTRA


OBJETIVO DAS AULAS PRÁTICAS:

O trabalho de laboratório é uma atividade que visa colocar o acadêmico (a) diante de
uma situação prática de execução, segundo determinada técnica.
Cabe ao aluno (a) mostrar interesse e desenvolver habilidades nas diversas aulas
práticas.
Mostrar iniciativa para realizar todas as atividades que lhe forem sugeridas.
Nunca pense que arranjar uma profissão é simplesmente aprender uma série de truques
e técnicas, obter uma licença formal como um diploma e exercer essa atividade de
forma repetitiva.
Uma profissão é basicamente criativa, inovadora e envolve o desenvolvimento.
O desenvolvimento envolve a capacidade de apoiar-se sobre conhecimentos anteriores.
A profissão envolve a curiosidade, a atenção e a consciência, envolve o interesse e a
comunicação.
Principais objetivos da aula prática sobre microscopia de luz

Familiarizar os alunos com o microscópio.

Aprender a metodologia da utilização correta do microscópio.

Desenvolver aptidões para pesquisa em laboratório.

Desenvolver o sentido de ordem e disciplina bem como cuidados especiais com a

própria pessoa e o material em uso.

Desenvolver a capacidade de análise, síntese e criatividade.

Estimular investigações e discussões.

Proporcionar atividades que ao mesmo tempo transmitam a satisfação e a oportunidade

de boas relações entre acadêmicos e docentes.


ROTEIRO DA AULA PRÁTICA Nº 1

Título: Reconhecimento e descrição completa das partes do Microscópio de Luz

Utilize de preferência lápis preto ou lapiseira, para o preenchimento da atividade


proposta abaixo, assim como para todas as aulas práticas desta disciplina.

Microscópio de Luz / Número:_____


Caixa de Lâminas/ Número:_______

NOME E DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES DAS PEÇAS QUE COMPÕE O


MICROSCÓPIO DE LUZ

Microscópio óptico compõe-se de uma parte mecânica, que serve de suporte, e uma
parte óptica, constituída por três sistemas de lentes: o condensador, a objetiva e a
ocular.

Partes mecânicas:
( ) Base ou pé: é o suporte do microscópio, peça que sustenta todas as outras partes do
aparelho.
( ) Braço ou coluna: peça que liga o pé à parte superior do microscópio.
( ) Mesa ou platina: peça de apoio da lâmina contendo o material para estudo, no
centro da mesa existe um orifício para a passagem da luz.
( ) Charriot: peça ligada à platina que permite movimentar a lâmina no plano
horizontal com a função de centralizar o material a ser analisado.
( ) Parafuso macrométrico: localiza-se em ambos os lados do braço, serve para
focalizar o material através de avanço ou recuo da mesa em relação à objetiva.
( ) Parafuso micrométrico: ajusta o foco finamente através de pequenos avanços ou
recuos da mesa, .
( ) Canhão: parte superior do microscópio constituída por um tubo contendo um
prisma. Sustenta lentes objetivas e oculares.
( ) Revolver: peça onde se encaixam as lentes objetivas. É composto por um disco de
ranhuras que permite a mudança das objetivas.
( ) Pinça ou Presilha: fixar a lâmina na mesa
Partes ópticas:
( ) Condensador: conjunto de lentes situado abaixo da platina que concentra o foco de
luz e fornece iluminação uniforme à preparação biológica.
( ) Botão do condensador: permite a movimentação do condensador.
( ) Diafragma: regula a intensidade de luz que atinge a preparação através de uma
alavanca para sua abertura ou fechamento.
( ) Objetivas: conjunto de 4 ou mais lentes superpostas que proporcionam aumentos
diferentes para observação do material. O valor do aumento está gravado na objetiva.
( ) Oculares: possui 2 lentes convergentes que ampliam e corrigem os defeitos da
imagem. O valor do aumento proporcionado está gravado na ocular.

Microscópio Óptico ou de Luz

1 = ocular
2 = objetivas
3 = revólver
4 = mesa ou platina
5 = charriot
6 = macrométrico
7 = micrométrico
8 = diafragma
9 = condensador
10 = Pinça ou presilha
11 = Base ou pé
12 = Braço
13 = Canhão
14 = botão do condensador
ROTEIRO DA AULA PRÁTICA Nº 2

Título: Manuseio correto do microscópio de luz.

1. Verifique se a mesa está toda baixa e se a objetiva de 4x (vermelha) está no local de


trabalho.

2. Ligue a fonte de luz do aparelho.

3. Fixar a lâmina na mesa com a pinça ou presilha.

4. Centralizar o material com o charriot.

5. Subir toda a mesa com o parafuso macrométrico (macro) olhando na mesa para se
certificar que a lâmina está bem fixa.

6. Focalizar o material descendo a mesa com o macro olhando nas oculares.

7. Trocar para a objetica amarela (10x) e ajustar o foco com o parafuso micrométrico
(micro).

8. Trocar para a objetica azul (40x) e ajustar o foco com o parafuso micrométrico
(micro).

9. Fazer o trabalho solicitado na sala de aula.

Manuseio correto para retirada da lâmina

1. Passar para a objetica vermelha (4x) sem passar a objetiva branca (100x) pela
lâmina.
2. Baixar toda a mesa com o macro.
3. Desligar o equipamento e retirar a lâmina.

CUIDADOS QUE DEVE TOMAR COM O MICROSCÓPIO DE


LUZ

A. Retire a capa de proteção com cuidado para não deslocar nenhuma peça solta ou
sensível do aparelho.
B. Ao transportar o microscópio segure pelo braço com uma das mãos e com a outra
apóie sob o pé ou base. Não incline o microscópio.
C. Um microscópio é um aparelho delicado e caro, portanto, manuseio-o com leveza.
D. Troque somente de objetiva quando o professor autorizar.
E. Quando trocar de objetiva, não movimentar o parafuso macrométrico.
F. Utilize o parafuso macrométrico somente com a objetiva de 4x.
G. Não utilizar a objetiva de 100x sem óleo de imersão.
H. Não retire a ocular do seu devido lugar.
I. Não encoste os dedos nas lentes. (oculares e objetivas).
J. Não ficar apoiado sobre o aparelho.
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA N° 3

Título: Técnica para obtenção de lâminas (Preparados histológicos permanentes)

Nesta aula estudaremos os passos para a obtenção de um preparado histológico


permanente, denominado lâmina, que serão descritos a seguir:

1. Colheita do material - obtenção da peça, por biópsia ou necropsia.


2. Fixação - impedir destruição das células por suas próprias enzimas (autólise), ou
bactérias.
Fixador simples: formol
Composto: líquido de Bouin (formol, ácido pícrico e ácido acético).
3. Desidratação - retirar a água dos tecidos, A peça é submetida a banhos sucessivos
em alcoóis de teor crescente (ex.: álcool a 70%, 80%, 90% e 100%).
4. Diafanização - impregnar a peça com solvente de parafina. O mais usado xilol.
5. Impregnação pela parafina fundida - obtenção de cortes finos para serem
observados ao microscópio
Os tecidos são submetidos a banhos de parafina a 60°C, no interior da estufa. Em
estado líquido, a parafina penetra nos tecidos, dando-lhes certa dureza.
6. Inclusão - passar a peça da estufa para um recipiente retangular (forma) contendo
parafina fundida e depois de solidificada à temperatura ambiente dá origem ao
“bloco de parafina”.
7. Microtomia - obter delgadas fatias de peças incluídas na parafina, através do
micrótomo. A espessura dos cortes varia de 5 a 10 micrômetros. (1 µm = 0,001 mm).
8. Extensão - os cortes provenientes da microtomia são “enrugados”. São esticados
num banho de água e gelatina a 58°C, e colocados numa lâmina. Leva-se à estufa a
37°C, por 2 horas, para que se dê a colagem do corte à lâmina, pela coagulação da
gelatina contida na água quente.
9. Coloração - finalidade de dar contraste aos componentes dos tecidos, tornando-os
visíveis e destacados uns dos outros.
a) Eliminação da parafina - banhos sucessivos em xilol, benzol ou toluol.
b) Hidratação - executada quando o corante utilizado é solúvel em água. Deve ser
gradativa, com álcoois de teor decrescente, para evitar o rompimento dos tecidos.
c) Coloração - corantes são compostos químicos com radicais ácidos ou básicos que
possuem cor, com afinidade por estruturas básicas ou ácidas dos tecidos.
Rotineiramente, usa-se:
Hematoxilina corante básico - liga aos radicais ácidos dos tecidos
Eosina corante ácido – se liga aos radicais básicos dos tecidos.
10. Desidratação - retirar água, quando corantes utilizados forem soluções aquosas,
permite perfeita visualização dos tecidos.
11. Diafanização - feita com xilol, torna os cortes transparentes.
12. Montagem - etapa final da técnica histológica, consiste na colagem da lamínula
sobre o corte, com bálsamo do Canadá, que é solúvel em xilol e insolúvel em água.
A lamínula impede que haja hidratação do corte pela umidade do ar ambiente,
permitindo que as lâminas se mantenham estáveis por tempo indefinido.
Após a montagem, levar as lâminas à estufa, para secagem do bálsamo do Canadá.

INCLUDEPICTURE "http://ufpel.tche.br/~mgrheing/tec_histo.jpg" \*
MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"http://ufpel.tche.br/~mgrheing/tec_histo.jpg" \* MERGEFORMATINET

Figura 1. Diferentes planos de cortes histológicos:

INCLUDEPICTURE "http://ufpel.tche.br/~mgrheing/tec_histo1.jpg" \*
MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"http://ufpel.tche.br/~mgrheing/tec_histo1.jpg" \* MERGEFORMATINET

Figura 2. Diferentes planos de cortes histológicos (continuação):

INCLUDEPICTURE "http://ufpel.tche.br/~mgrheing/tec_histo2.jpg" \*
MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"http://ufpel.tche.br/~mgrheing/tec_histo2.jpg" \* MERGEFORMATINET
Figura 3. Diferentes planos de cortes histológicos (continuação):

(Fonte das figuras : Bacha & Wood, 1991)


Título: Metodologia Correta da utilização do Microscópio de Luz – Observação da
lâmina de Sangue.

Utilize uma lâmina de Sangue. Esquematize no círculo abaixo as estruturas que podem
ser verificadas ao microscópio.

Nome da estrutura celular observada:


INCLUDEPICTURE _________________________________
"http://loja.bioaulas.com.br/images/sangue01 _________________________________
.jpg" \* MERGEFORMATINET Nome do corante utilizado:
INCLUDEPICTURE _________________________________
"http://loja.bioaulas.com.br/images/sangue01 _________________________________
.jpg" \* MERGEFORMATINET

No microscópio de luz:
Ocular:_________x
Objetiva:________x Aumento
total:___ x
TEIRO DA AULA PRÁTICA Nº 4

Título: exercício realizado no laboratório

Desenhe o microscópio de luz e indique suas peças e as respectivas funções.


ROTEIRO DA AULA PRÁTICA N° 5

Título: Metodologia Correta da utilização do Microscópio de Luz – Observação da


lâmina de Testículo.

COMO UTILIZAR CORRETAMENTE SEU MICROSCÓPIO DE LUZ

Leia e responda ao que se pede abaixo:


Questões para serem resolvidas pelo (a) acadêmico (a):

01) Quantas objetivas têm o seu microscópio de luz?


R–
02) Quais são os aumentos proporcionados pelas objetivas? Calcule o aumento total
proporcionado por cada objetiva?
R–

03) Para que servem as peças do microscópio pedidas abaixo:


a) O parafuso charriot?

b) O braço?

c) O diafragma?

d) A presilha?

e) O revólver?

Observação da lâmina de Testículo.


Utilize a lâmina do fichário identificada como testículo. Esquematize no círculo abaixo
as estruturas relacionadas à espermatogênese estudadas em sala de aula que podem ser
verificadas ao microscópio.

INCLUDEPICTURE Nome da estrutura celular observada:


"http://www.uoguelph.ca/~rfoster/repropath/sur _________________________________
gicalpath/male/dog/M can testis NAD _________________________________
YB167055 01wl.jpg" \* Nome do corante utilizado:
MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE _________________________________
"http://www.uoguelph.ca/~rfoster/repropath/sur _________________________________
gicalpath/male/dog/M can testis NAD
YB167055 01wl.jpg" \*
MERGEFORMATINET
No microscópio de luz:
Ocular:_________x
Objetiva:________x
Aumento total:___ x

ROTEIRO DA AULA PRÁTICA N° 6

Título: Metodologia Correta da utilização do Microscópio de Luz – Observação da


lâmina de Ovário.

OVOGÊNESE

INCLUDEPICTURE "http://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/teoria/ciclo-
menstrual-no-ovario.JPG" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"http://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/teoria/ciclo-menstrual-no-ovario.JPG" \*
MERGEFORMATINET

Utilize a lâmina do fichário identificada como Ovário. Esquematize no círculo abaixo as


estruturas relacionadas à ovogênese estudadas em sala de aula que podem ser
verificadas ao microscópio.
INCLUDEPICTURE Nome da estrutura celular observada:
"http://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensi _________________________________
no/ovario/img/009.jpg" \* _________________________________
MERGEFORMATINET Nome do corante utilizado:
INCLUDEPICTURE _________________________________
"http://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensi _________________________________
no/ovario/img/009.jpg" \*
MERGEFORMATINET
No microscópio de luz:
Ocular:_________x
Objetiva:________x
Aumento total:___ x

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA N° 7

Título: Metodologia Correta da utilização do Microscópio de Luz – Observação da


lâmina de Embrião.
Embrião com 3 dias – 8 células
INCLUDEPICTURE
"http://bloglog.globo.com/FCKeditor/UserFiles/Image/image001(155).jpg" \*
MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"http://bloglog.globo.com/FCKeditor/UserFiles/Image/image001(155).jpg" \*

MERGEFORMATINET

Segunda semana

Utilize a lâmina do fichário identificada como Embrião __ dias e __ dias. Esquematize


no círculo abaixo as estruturas relacionadas à embriologia estudadas em sala de aula que
podem ser verificadas ao microscópio.
Nome da estrutura celular observada: Nome da estrutura celular observada:
_________________________________ _________________________________
_________________________________ _________________________________
Nome do corante utilizado: Nome do corante utilizado:
_________________________________ _________________________________
_________________________________ _________________________________

No microscópio de luz: No microscópio de luz:


Ocular: _________x Ocular:_________x
Objetiva:________x Objetiva:_______x
Aumento total:___ x Aumento total:__ x

Nome da estrutura celular observada:


_________________________________
_________________________________
Nome do corante utilizado:
_________________________________

No microscópio de luz:
Ocular:_________x
Objetiva:_______x
Aumento total:___ x

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA N° 8

Título: Corantes utilizados nas lâminas histológicas


Quase todas as organelas são transparentes e incolores, o que dificulta seu estudo ao
microscópico. Para vencer essa dificuldade, foram criados numerosos processos de
coloração que tornam visíveis os diversos componentes celulares. A maioria dos
corantes comporta-se como básico ou como ácido. Nos corantes básicos, o grupamento
químico responsável pela cor ou grupamento cromóforo (cromo, cor e foro, conduzo) é
catiônico. O cromóforo destes corantes combina-se com os grupamentos ácidos
(aniônicos) das moléculas celulares. Portanto, as moléculas ácidas, como as do DNA e
RNA, têm afinidade pelos corantes básicos.
A hematoxilina, é um corante muito utilizado em preparações citológicas, comporta-se
como corante básico, ligando-se às estruturas ácidas dos tecidos. Nos corantes ácidos,
o cromóforo é aniônico (portanto, com carga elétrica negativa) e tende a se combinar
com os componentes celulares básicos, que são eletricamente positivos. Estruturas ricas
em grupamentos básicos por terem afinidade pelos corantes ácidos.
Os corantes ácidos, como a eosina, orange G e fucsina ácida, coram principalmente os
componentes básicos das proteínas citoplasmáticas.

CORANTES

INCLUDEPICTURE INCLUDEPICTURE
"http://upload.wikimedia.org/wikip "http://upload.wikimedia.org/wi
edia/commons/0/0e/Haematoxylin. kipedia/commons/9/9c/Eosin_Y.
png" \* MERGEFORMATINET png" \* MERGEFORMATINET
INCLUDEPICTURE INCLUDEPICTURE
"http://upload.wikimedia.org/wikip "http://upload.wikimedia.org/wi
edia/commons/0/0e/Haematoxylin. kipedia/commons/9/9c/Eosin_Y.
png" \* MERGEFORMATINET png" \* MERGEFORMATINET

HEMATOXILINA (básica) EOSINA (ácida)

INCLUDEPICTURE INCLUDEPICTURE
"http://www.sroque.org/images/stories/Acti "http://www.sroque.org/images/stories/Actividades
/Lab_Act_2/7.jpg" \* MERGEFORMATINET
vidades/Lab_Act_2/6_1.JPG" \* INCLUDEPICTURE
MERGEFORMATINET "http://www.sroque.org/images/stories/Actividades
INCLUDEPICTURE /Lab_Act_2/7.jpg" \* MERGEFORMATINET
"http://www.sroque.org/images/stories/Acti
vidades/Lab_Act_2/6_1.JPG" \*
MERGEFORMATINET
CÉLULAS DO EPITÉLIO BUCAL CÉLULAS CORADAS
SEM CORANTE

RESULTADO DO SEU TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA:

Utilize duas lâminas livres do fichário. Esquematize nos círculos abaixo as estruturas
com caráter ácido e básico que podem ser verificadas ao microscópio na observação das
lâminas de língua e cérebro.

Nome da estrutura celular observada: Nome da estrutura celular observada:


_________________________________ _________________________________
_________________________________ _________________________________
Nome do corante utilizado: Nome do corante utilizado:
_________________________________ _________________________________
_________________________________ _________________________________

No microscópio de luz: No microscópio de luz:


Ocular: _________x Ocular:_________x
Objetiva:________x Objetiva:_______x
Aumento total:___ x Aumento total:__ x

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA N° 9

Título: Observação de lâminas permanentes de Tecido epitelial.

Tecido epitelial: revestimento de estruturas internas e externas.

Suas principais funções são

 Proteção; absorção e percepção sensorial; secreção e excreção

E
P
I
D Tecido
E epitelial
R
M
E

D
Membrana E
basal R
M
Tecido Conjuntivo E Vasos sanguíneos

Classificação do Tecido Epitelial


 Quanto ao número de camadas
Simples

Estratificados

 Quanto à forma da célula


Pavimentosas

Cúbicas

Cilíndricas.

1) Tecido epitelial pavimentoso simples: Alveé olos pulmonares; alça de


Henle, ouvido meé dio e interno, vasos sanguíéneos e linfaé ticos, cavidade
pleural e peritonial, pericaé rdio.
Nome da estrutura celular observada:
INCLUDEPICTURE _________________________________
"http://www.estsp.pt/~ap10050317/HE/mesotilo _________________________________
2.jpg" \* MERGEFORMATINET Nome do corante utilizado:
INCLUDEPICTURE _________________________________
"http://www.estsp.pt/~ap10050317/HE/mesotilo _________________________________
2.jpg" \* MERGEFORMATINET

No microscópio de luz:
Ocular:_________x
Objetiva:________x
Aumento total:___ x
2) Tecido epitelial cúbico simples: Ductos de glândulas; revestimento do ovário;
Formação de túbulos renais.
INCLUDEPICTURE Nome da estrutura celular observada:
"http://www.ufrgs.br/propesq/livro2/jose/fig/j _________________________________
m2.jpg" \* MERGEFORMATINET _________________________________
INCLUDEPICTURE Nome do corante utilizado:
"http://www.ufrgs.br/propesq/livro2/jose/fig/j _________________________________
m2.jpg" \* MERGEFORMATINET _________________________________

No microscópio de luz:
Ocular:_________x
Objetiva:________x
Aumento total:___ x

3) Tecido epitelial cilíndrico simples: Seios paranasais; Ductos eferentes do


testículo; Útero; Pequenos brônquios; Grande parte do tubo digestivo; Vesícula
biliar; Grandes ductos de algumas glândulas.
Nome da estrutura celular observada:
_________________________________
_________________________________
Nome do corante utilizado:
_________________________________
_________________________________

No microscópio de luz:
Ocular:_________x
Objetiva:________x
Aumento total:___ x

4) Tecido epitelial pseudo-estratificado cilíndrico ciliado: Parte da traquéia;


Brônquios primários; tuba auditiva; cavidade nasal; uretra masculina.
Nome da estrutura celular observada:
_________________________________
_________________________________
Nome do corante utilizado:
_________________________________
_________________________________

No microscópio de luz:
Ocular:_________x
Objetiva:________x
Aumento total:___ x

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA N° 10

Título: Observação de lâminas permanentes de Tecido epitelial.


1) Tecido epitelial pavimentoso estratificado não queratinizado: Boca;
Epiglote; Esôfago; Cordas vocais; Vagina
Nome da estrutura celular observada:
INCLUDEPICTURE _________________________________
"http://www.ccs.ufpb.br/morfologia/TERextrat _________________________________
ificado nquerat.jpg" \* Nome do corante utilizado:
MERGEFORMATINET _________________________________
INCLUDEPICTURE _________________________________
"http://www.ccs.ufpb.br/morfologia/TERextrat
ificado nquerat.jpg" \*
MERGEFORMATINET

No microscópio de luz:
Ocular:_________x
Objetiva:________x
Aumento total:___ x

2) Tecido epitelial pavimentoso estratificado queratinizado.


INCLUDEPICTURE Nome da estrutura celular observada:
"http://www.lia.ufc.br/~fabriciosb/histologia/i _________________________________
mages/microscopio2006/pele-espessa.jpg" \* _________________________________
MERGEFORMATINET Nome do corante utilizado:
INCLUDEPICTURE _________________________________
"http://www.lia.ufc.br/~fabriciosb/histologia/i _________________________________
mages/microscopio2006/pele-espessa.jpg" \*
MERGEFORMATINET
No microscópio de luz:
Ocular:_________x
Objetiva:________x
Aumento total:___ x

3)Tecido epitelial de transição: Trato urinário desde os cálices renais até a uretra.

Células que alteram a forma conforme a necessidade


Nome da estrutura celular observada:
_________________________________
_________________________________
Nome do corante utilizado:
_________________________________
_________________________________

No microscópio de luz:
Ocular:_________x
Objetiva:________x
Aumento total:___ x
ROTEIRO AULA PRÁTICA Nº 11

Título: Observação de lâminas permanentes de Tecido Conjuntivo.

1) TECIDO CONJUNTIVO DENSO:


Modelado / Ordenado: Tendões e ligamentos.

Nome da estrutura celular observada:


_________________________________
_________________________________
Nome do corante utilizado:
_________________________________
_________________________________

No microscópio de luz:
Ocular:_________x
Objetiva:________x
Aumento total:___ x

2) Tecido adiposo: Células – adipócitos


Nome da estrutura celular observada:
INCLUDEPICTURE _________________________________
"http://biologiavirtual.blig.ig.com.br/imagens/ _________________________________
adiposo.jpg" \* MERGEFORMATINET Nome do corante utilizado:
INCLUDEPICTURE _________________________________
"http://biologiavirtual.blig.ig.com.br/imagens/ _________________________________
adiposo.jpg" \* MERGEFORMATINET

No microscópio de luz:
Ocular:_________x
Objetiva:________x
Aumento total:___ x

3) Tecido ósseo: Observação de Sistema de Havers e canal de volkmann

Nome da estrutura celular observada:


_________________________________
_________________________________
Nome do corante utilizado:
_________________________________
_________________________________

No microscópio de luz:
Ocular:_________x
Objetiva:________x
Aumento total:___ x
ROTEIRO AULA PRÁTICA Nº 12

Título: Observação de lâminas permanentes de Tecido muscular.

4) Tecido muscular: Observação de estrias transversais e fibras com arioas


núcleos.
Nome da estrutura celular observada:
_________________________________
_________________________________
Nome do corante utilizado:
_________________________________
_________________________________

No microscópio de luz:
Ocular:_________x
Objetiva:________x
Aumento total:___ x

BIBLIOGRAFIA

1. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


1995.
2. JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
SANTELLI, G.M. Histologia: Imagens em foco. Barueri. SP: Manole, 2003.

3. GARTNER, L.P., HIATT, J.L. Atlas Colorido de Histologia. 4 ed. Editora


Guanabara Koogan S.A. 2006. 432p.
4. HIB, J. Di Fiore. Histologia. Texto e Atlas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan S.A . 2003. 513p.

5. GENESER F. Histologia, com bases biomoleculares. 3ª ed. Rio de Janeiro. Editora


Guanabara Koogan S.A, 2003. 616p.

6. SOBOTA, J. Atlas colorido de Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica


Humana. 5ª Ed. Ed. Guanabara Koogan, 1999.

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