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Cursos de Engenharia
m
i
z
a
ç
ã
o
d
a
C José António Oliveira
a
d
http://dps.uminho.pt/pessoais/zan
e http://algoritmi.uminho.pt/member-profile/jose-antonio-vasconcelos-oliveira/0001618
i
a
d
e
A
b
a
s
t
e
c
i
m
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n
t
o
–
J
A
O
1
<Otimização da Cadeia de Abastecimento>
O
t
i
m
i
z
A Teoria
a
ç
ã
o
d
a
C
a
de Grafos
d
e
i
a
d
e
A
b
a
s
t
e
c
i
m
e
n
t
o
–
J
A
O
2
<Otimização da Cadeia de Abastecimento>
O
t
i
m
i
z
A Teoria
a
ç
ã
o
d
a
C
a
de Grafos
d
e
i
a
d
e
A
b
a
s
t
e
c
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m
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n
t
o
–
J
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O
3
Introdução à teoria de grafos
Grafos Não-Orientados
O
• Adjacência. Grau de um vértice
t
i
• Subgrafos:
m
i
– Subgrafo induzido por um conjunto de vértices.
z
a
– Subgrafo induzido por um conjunto de arcos.
ç
ã
Caminhos e Circuitos
a
C
a
d
e
Grafos ligados e Componentes
i
a Grafos Bipartidos. Grafos Bipartidos Completos
d
e
Grafos Orientados
A
b
a
s
t
• Caminhos, Cadeias, Circuitos e Ciclos
e
c
Representação de Grafos
i
m
4
Introdução à teoria de grafos
O
• A Teoria de Grafos está directamente relacionada com a
área de Investigação Operacional, Optimização
t
i
m
5
Introdução à teoria de grafos
O
• Os grafos representam uma ferramenta muito poderosa
para modelar uma grande variedade de problemas com
t
i
m
6
Introdução à teoria de grafos
O
• O grafos também são usados para representar as redes
físicas, como circuitos eléctricos, rodovias, moléculas
t
i
m
computação, etc.
a
d
e
i
a
d
e
7
Introdução à teoria de grafos
O
• Por outro lado, a teoria de grafos está intimamente
relacionada com vários ramos da Matemática como
t
i
m
probabilidades e combinatória.
ç
ã
o
d
a
C
a
8
Introdução à teoria de grafos
O
• Muitos outros problemas de grafos são NP-difíceis ou
NP-completos, o que os torna computacionalmente
t
i
m
na prática.
A
b
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s
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c
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n
t
o
–
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9
Introdução à teoria de grafos
O
t
• O objectivo deste módulo é apresentar
vários problemas de grafos que foram
i
m
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z
actualidade.
d
a
C
a
d
computacionalmente intratável.
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n
t
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J
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O
10
Problema das quatro cores: pode-se
pintar qualquer mapa com quatro cores
sem que dois países que tenham como
O
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cor?
ç
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12
Problema dos caminhos
O
t
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C
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c
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t
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–
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O
13
Definições
• Um grafo G = (V,X) é um par de conjuntos,
O
t
onde V é um conjunto de vértices, pontos ou
nodos e X é um subconjunto do conjunto de
i
m
i
de V .
o
d
a
C
arestas.
i
a
d
e
A
b
a
s
• Dados v, w V, se a = (v, w) X diz-se que
v e w são adjacentes e que a é incidente em
t
e
c
i
v e em w.
m
e
n
t
• Notação: n= | V | q= | X |
o
–
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14
Recursos na net
• http://www.mathcove.net/petersen/lessons/index
O
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C
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Grafo Simples
O
• Seja G um grafo simples G=(V,A)
t
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ç
Vértices
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d
a
C
adjacentes
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d
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c
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n
t
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Grau de um vértice
O • O grau de um nodo v é a quantidade de
arcos incidentes em v.
t
i
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z
a
ç
ã
o
i=1,n d (vi) = 2 q
e
n
t
o
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17
Grau de vértices & número de arcos
O
• Seja G um grafo simples G=(V,A)
t
i
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Grau 2
o
d Grau 3
a
C Vértices
adjacentes
a
d
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d
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b
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s
t Grau 3 Grau 2
e
c
i
i=1,n
m
e
n
d (vi) = 3+3+2+2=10 = 2*5
t
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–
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18
Grafo completo
• Um grafo diz-se completo se todos os
vértices são adjacentes entre si.
O
t
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ç
ã
o
n vértices?.
s
t
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c
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Grafo completo
O
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C
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d
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s
t
e
c
i
m
i=1,n d (vi) = 2 q
e
n
t
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20
Número de vértices de grau impar
O
• O número de vértices de grau impar é
sempre uma quantidade par.
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C
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21
Grafo regular
O
22
Multigrafo
• Se um grafo admite mais do que uma
aresta entre dois vértices diz-se multigrafo
O
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Pseudografo
• Se um grafo tem um arco que incide no
mesmo vértice (anel) diz-se pseudografo
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Caminhos em grafos
• Um caminho num grafo é uma sucessão de
arcos
O
t
i
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e1 e2.......ek
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ç
25
Caminhos em grafos
O
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26
Longitude, Distância e Custo
• A longitude de um caminho é a quantidade de arcos
O
t
i
que formam o caminho.
m
i
z
c(v, w) =
–
J
A
O
27
Proposição: a função distância cumpre as
O seguintes propriedades para todo v, u e w
pertencentes a V:
t
i
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z
a
ç
ã
o
28
Circuitos
• Um circuito é um caminho que começa e
O
t
i
termina no mesmo nodo.
m
i
z
29
Grafo Orientado
O
• Se os arcos têm um sentido a ser
respeitado, o grafo diz-se orientado ou
t
i
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digrafo
z
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A
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–
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O
30
Grafo Orientado
• Um grafo orientado ou digrafo G= (V, X) é um par
O de conjuntos V e X, onde V é um conjunto de vértices ou
t
i nodos e X é um subconjunto do conjunto de pares
ordenados de elementos distintos de V .
m
i
z
a
ç
ã
segundo elemento.
i
a
d
e
A
b
31
Grafo Orientado
• Um caminho orientado num grafo orientado é uma
O sucessão de arcos e1 e2.......ek tal que o primeiro
t
i elemento do par ei coincide com o segundo elemento
de ei-1 e o segundo elemento de ei com o primeiro
m
i
z
a
ç
ã
elemento de ei+1.
o
d
a
C
a • Uma Cadeia é um caminho orientado, onde pelo menos
um dos arcos é percorrido em sentido contrário.
d
e
i
a
d
e
orientado de v a u.
J
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32
Grafos Bipartidos
O
t
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n
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o
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O
33
Grafos Bipartidos
Um grafo G = (V, X) é bipartido se existirem
dois subconjuntos disjuntos V1 e V2 do
O
t
i
V = V1 V2 , V1 V2 = , V1 V2
C
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d
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i
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34
Grafos Qn
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d
a
C
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d
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d
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A
b
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• Q4 ?
t
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c
• Vértices : Quartetos ordenados de 0 e 1’s.
i
m
e
• Adjacência: Só diferem num só dígito.
n
t
o
• Qn é n-regular, tem 2n vértices e n.2n-1 arcos
–
J
A
• Qn é bipartido
O
35
Subgrafos
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36
Subgrafos
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37
Subgrafos
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38
Subgrafos
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39
Subgrafos
• Subgrafos induzidos por vértices
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40
Subgrafos
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41
Subgrafos
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42
Subgrafos
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43
Subgrafos
• Subgrafos induzidos por arcos
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C
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d
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44
Subgrafos
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d
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45
Subgrafos
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46
Subgrafos
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d
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C
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d
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d
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47
Subgrafos
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d
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C
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48
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49
Subgrafos
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z
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ç
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d
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d
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50
Subgrafos
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d
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d
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51
Subgrafos
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ç
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d
a
C
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52
Subgrafos
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ç
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o
d
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C
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d
e
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b
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53
Subgrafos
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ç
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C
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i
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c
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–
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54
Subgrafos
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i
z
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ç
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d
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C
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d
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–
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55
Subgrafos
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d
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C
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i
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d
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b
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56
Representação de Grafos
Matriz de Adjacência
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a
ç
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C
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e
c
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t
o
–
J
A
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57
Representação de Grafos
Matriz de Adjacência
O
t
i
m
i
z
a
A Rnxn , onde os elementos aij de A
definem-se como:
ç
ã
o
d
a
C
a
0 se não tem
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e
A
b
a
s
t
e
c
i
m
http://www.mathcove.net/petersen/lessons/get-lesson?les=8
e
n
t
o
–
J
A
O
58
Representação de Grafos
Listas de Adjacência
O
t
i
m
i
Ordem em
z
a
ç
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o
d
a
C
a
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s
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e
c
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t
o
–
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A
O
59
Representação de Grafos
O
t
• Matriz de Incidência nodo-arco
i
m
definem-se como:
ã
o
d
a
C
a
d
0 se não é incidente
e
A
b
a
s
t
e
c
i
m
e
n
t
o
–
J
A
O
60
Representação de Grafos
O
t
• Matriz de Incidência nodo-arco
i
m
i
z
a
ç
ã
o
d
a
C
a
d
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i
a
d
e
A
b
a
s
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e
c
i
m
e
n
t
o
–
J
A
O
61
Representação de Grafos
O
t
• Matriz de Incidência nodo-arco
i
m
i
z
a
ç
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o
d
a
C
a
d
e
i
a
d
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a
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e
c
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e
n
t
o
–
J
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62
Representação de Grafos
O
t
• Estrela de Sucessores
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m
i
z
a
ç
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o
d
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C
a
d
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i
a
d
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b
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t
e
c
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n
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–
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63
Representação de Grafos
O
t
• Estrela de Sucessores
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m
i
z
a
ç
ã
o
d
a
C
a
d
e
i
a
d
e
A
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a
s
Origem
t
e
c
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m
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n
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o
–
J
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64
O
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i
m
São os subgrafos conexos maximais
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z
a
ç
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o
d
a
C
a
d
e
i
a
d
e
A
b
a
s
t
e
c
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m
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–
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A
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65
Cortes e Pontes
O
Vértices de corte Arcos de ponte
t
i
m
i
z
a
ç
ã
o
d
a
C
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d
e
i
a
d
e
A
b
a
s
t
e
c
i
m Uma ponte é uma aresta cuja
e
n
Um vértice u de G é vértice-corte se G – u remoção aumenta o número
t
o tem mais componentes conexas do que G de componentes do grafo
–
J
A
O
66