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SUMÁRIO

1. INTRODRUÇÃO ........................................................................................... 4
2. SUBMERSÃO: FORÇAS E EMPUXO ASSOCIADOS A SUPERFÍCIES E
CORPOS, FORÇAS SOBRE SUPERFÍCIES SUBMERSAS ..................... 5
2.1 FORÇAS EM SUPERFÍCIES PLANAS SUBMERSAS .............................. 5
2.2 DETERMINAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DA FORÇA RESULTANTE F....... 8
2.3 DETERMINANDO A FORÇA RESULTANTE EM RELAÇÃO A Y ............ 9
2.4 DETERMINANDO A FORÇA RESULTANTE EM RELAÇÃO A X ............ 10
2.5 FORÇAS EM SUPERFÍCIES CURVAS SUBMERSAS ............................. 10
3.0 EMPUXOS SOBRE CORPOS SUBMERSOS .......................................... 12
3.1 ESTABILIDADE DE CORPOS SUBMERSOS ........................................... 15
4.0 EXEMPLOS ASSOCIADOS A EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO E
GÁS OFFSHORE ....................................................................................... 17
5.0 CONCLUSÃO ............................................................................................. 19
6.0 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................... 20
1. INTRODRUÇÃO

No desenvolvimento deste trabalho será apresentada a teoria e aplicação


dos dois tipos de forças sobre superfícies submersas, onde são elas, as
superfícies planas e superfícies curvas. Tais forças têm enorme importância em
projetos de tanques de armazenamento de fluidos, navios, barragens e outras
estruturas hidráulicas. O empuxo, força conhecida como Princípio de Arquimedes,
mostra que quando um corpo é abandonado em um meio líquido, três diferentes
situações de comportamento do corpo acontecem. Sua teoria e aplicação são
demonstradas no decorrer do trabalho, e nos ajuda a compreender um pouco
destes fenômenos. Exemplificamos também onde todas estas teorias são
aplicadas na exploração de pé trole e produção gás na plataforma offshore.
2.0 SUBMERSÃO: FORÇAS E EMPUXO ASSOCIADOS A SUPERFÍCIES E
CORPOS, FORÇAS SOBRE SUPERFÍCIES SUBMERSAS

2.1 FORÇAS EM SUPERFÍCIES PLANAS SUBMERSAS

As forças que se exercem em uma superfície plana submersa são geradas


pelas pressões dos pontos dos fluidos em contato com a superfície plana
submersa, e estas pressões podem apresentar dois tipos de distribuição ao longo
da superfície. A força com que os fluidos atuam nas superfícies precisa ser
perpendicular a ela quando o fluido está em repouso (pois t são nulas). A
determinação destas forças tem grande importância no projeto de tanques de
armazenamento de fluidos, navios, barragens e outras estruturas hidráulicas.
Dentre os tipos de distribuição ao longo da superfície, estão eles:
1ª - as pressões apresentam uma distribuição uniforme ao longo da superfície.
Esta situação ocorre para os líquidos, onde a superfície se encontra em um plano
horizontal, e para os gases, onde a superfície encontra-se em uma posição
qualquer, desde que o seu comprimento na vertical seja inferior a 100 m.
A f orça de pressão que atua sobre um elemento da de uma superfície plana é
dada por:

Fr  pA
Onde p é a pressão na superfície inferior e A é a área desta superfície.

A equação pode ser demonstrada n a figura 1, evocando que o módulo da


força resultante é igual ao volume do diagrama de pressão.

Figura 1: demonstração de módulo da força resultante, igual ao volume do diagrama de


pressão.
Para uma superfície plana não inclinada a pressão relativa que atua na superfície
será:

h  p  Fr  hA
2ª - as pressões não são uniformemente distribuídas nas superfícies planas
submersas, onde a única restrição é existir uma superfície livre, ou seja, o líquido
está em contato com o ar atmosférico.

Para uma superfície inclinada, precisaremos somar as forças diferenciais


que atuam sobre a superfície qualquer de área da (figura 2).

Figura 2: Forças diferenciais atuando sobre a superfície.

Pela hipótese do contínuo, podemos considerar um ponto fluido


apresentando dimensões elementares, portanto consideramos o de A com o
sendo um ponto fluido, o que corresponde que no mesmo atua a pressão:

p = patm + γ .h

As forças diferenciais que atuam sobre a superfície qualquer de área dA podem


ser representadas por:

dF  hdA  Fr  hdA
Somando todas as forças que agem sobre a área e considerando que:

h  ysen

Fr   hdA  Fr   hdA   ( ysen)dA

Considerando que  e  são constantes.

Fr   ( ysen)dA

A integral da equação anterior é o momento de primeira ordem em relação a x.


Assim podemos escrever:

 dA = A

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