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PRIMEIROS SOCORROS

1 – PRIMEIROS SOCORROS

São as medidas tomadas antes do encaminhamento médico.


 Principal propósito é evitar o estado de choque.
 Os sinais vitais indica que uma pessoa está viva.
 Em vítima inconsciente utiliza-se o método: olhar, escutar e sentir.

2 – MORTE

 Clínica: Parada respiratória e cardíaca, com as células cerebrais ainda vivas.


 Cerebral: Parada respiratória e cardíaca, com as células cerebrais mortas.

3 – RESPIRAÇÃO BOCA A BOCA

 Não conseguindo respirar, iniciar a respiração artificial e massagem no


coração.
 A posição da cabeça e voltada para trás.
 Antes de fazê-la verifica-se a existência de corpos estranhos na boca da
vítima.
 A frequência de sopros por minuto é de 10 a 15.
 Se não for possível, recorrer ao método HOLGER-NIELSEN.
 Quando não conseguimos insuflar o ar pela boca, devemos insuflá-lo pelo
nariz.

4 – MASSAGEM CARDÍACA

 A frequência de compressão e descompressão do peito é de 69 vezes por


minuto.
 Em parada respiratória e cardíaca faz movimentos intercalados, 08 (oito)
massagens e 01 (uma) respiração.

5 – QUEIMADURAS

 1º grau: Só a superfície da pele. (não ocorre destruição da derme).


 2º grau: Presença de bolhas e exsudação.
 3º grau: Atinge todas as camadas da pele a os tecidos mais profundos.
 4º grau: São indolores que destroem os tendões, nervos e músculos.
Nas pequenas queimaduras deve-se lavar com água e evitar romper a bolha.
Nas grandes queimaduras nunca se deve tirar a roupa da vítima.
Antes de cobri-las com pano limpo deve-se passar mercúrio cromo ou mertiolate.
6 – FRATURAS
 No antebraço: Imobiliza-o com tábua, papelão ou jornal grosso.
 Para imobilizar o braço: Deixa-o dobrado.
 Para imobilizar a perna: Deixa esticada.
 Para imobilizar o pé: Deixa-o o mais natural possível.
 A tala serve para imobilizar ossos quebrados, por meio de tiras de pano
amarradas a ela.
 Em caso de risco de incêndio ou explosão, próximo à vítima fraturada, remove
primeiro ela do local.
 A saída de líquido claro de um ferimento do ouvido significa uma fratura de
crânio.

7 – HEMORRAGIA

É grande perda de sangue. Para estancá-la é necessário pressionar o local com um


pano grosso. Não dar líquidos a vítima quando inconsciente e mantê-la agasalhada.
Para evitar uma infecção em uma ferida, deve-se limpá-la periodicamente com água,
sabão, e com soro fisiológico.
Pode ser considerada uma hemorragia interna quando não se visualiza sangue em um
indivíduo traumatizado. Sempre que for visualizado sangue é hemorragia externa.
 A quantidade de sangue no corpo humano é em torno de 6 (seis) litros.
 Hemostasia é o processo de interrupção de um sangramento. Maneiras de
fazê-la: pela Compressão e garrotamento.
 O método que menos malefício causa a vítima é a compressão. Faz bem
dosada, de encontro à superfície óssea em qualquer vaso de pequeno calibre.
 A vítima deve ser aquecida para evitar o estado de choque.

8 – TORNIQUETE

Utilizado para estancar hemorragias muito grandes.


 Aplicação: Utilizando um pano e um pedaço de madeira que se fixará ao pano,
por meio de um nó e torcendo a madeira, para que, com a pressão se
interrompa a hemorragia.
 Utilizamos o torniquete nas hemorragias arteriais, mantendo apertado por 15
minutos e folgando 1 minuto.

9 – INSOLAÇÃO (EXPOSIÇÃO AO CALOR RADIANTE OU AMBIENTAL)

Ficar muito tempo exposto a raios solares, na praia ou no campo, poderá ser vitimado
por uma Insolação.
Os sintomas são: dor de cabeça, temperatura elevada, pele quente e geralmente
desacordado.

10 – INTERMAÇÃO
Quando ficamos submetidos a grandes temperaturas em ambientes fechados
poderemos ser vitimados por uma internação.
Os sintomas são: pulso fraco, temperatura baixa.

11 – OXIGÊNIO

O ar que respiramos contém aproximadamente 21% de oxigênio. E o corpo aproveita


apenas 5% do oxigênio que respiramos.

12 – AFOGAMENTO

 O afogado em água salgada é caracterizado por edema pulmonar.


 O afogado em água doce é caracterizado por hemólise.
 A falta de funcionamento dos intestinos constitui fenômeno comum, em
náufragos, dada a exiguidade de alimentação.

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