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Aula Flexao - Composta - Assimétricas PDF
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1. ARMADURAS ASSIMÉTRICAS
1.1 Introdução
O dimensionamento direto à flexão composta normal com grande
excentricidade, considerando os esforços solicitantes não no centro de gravidade da
seção transversal, mas sim no centro de gravidade da armadura tracionada é muito
simples, pois torna o problema semelhante ao da flexão simples. Entretanto, ele
resolve apenas uma parte dos problemas da flexão composta normal. É importante
que se tenha uma formulação geral que resolva todos os casos possíveis.
Jayme Ferreira da Silva Jr. desenvolveu um processo que permite com
antecedência, conhecidos os esforços, as propriedades da seção e dos materiais,
determinar qual a necessidade de armadura da seção.
Vai-se considerar neste capítulo o dimensionamento de seções retangulares
submetidas à flexo-compressão ou à flexo-tração com armaduras assimétricas em
duas bordas.
Trabalhando com os valores reduzidos dos esforços solicitantes (νd, μd), o
semi-plano formado pelos pontos (νd, μd) pode ser dividido em 6 regiões ou zonas de
solicitação.
Nd
νd = (eq. 1)
0,85 ⋅ f cd ⋅ b ⋅ d
Md
μd = (eq. 2)
0,85 ⋅ f cd ⋅ b ⋅ d 2
1
d
C
D B
E A
O
h d
(Fig. 1)
Zona A: as duas armaduras (As1 e As2) são comprimidas (flexo-compressão com
pequena excentricidade);
Zona B: equilíbrio alcançado só com As1, sendo As2 = 0;
Zona C: As2 é tracionada e As1 comprimida (flexo-tração e flexo-compressão com
grande excentricidade);
Zona D: equilíbrio conseguido com As2 tracionada e o concreto comprimido, sendo
As1 = 0;
Zona E: As2 e As1 são tracionadas (flexo-tração com pequena excentricidade);
Zona O: seção super-dimensionada, nenhuma armadura é teoricamente necessária.
b
As1 → armadura comprimida pela ação do
As1 momento fletor.
As2 → armadura tracionada pela ação do
Md
momento fletor.
h Nd
Nd > 0 → compressão
Nd < 0 → tração
As2
(fig. 2)
2
1.2 Zona A
0,85.f cd
d'
As1 As1. s1d
e Md
Nd
e
As2 As2. s2d
d'
(fig. 3)
e = d – h/2 (eq. 3)
σ sd σ sd
ν d = κ h + ω1 ⋅ + ω2 ⋅ (eq. 8)
f yd f yd
σ sd σ sd
μ d = ω1 ⋅ (1 − 0,5κ h ) − ω 2 ⋅ (1 − 0,5κ h )
f yd f yd
3
σ sd
μ d = (ω1 − ω 2 ) ⋅ ⋅ (1 − 0,5 ⋅ κ h ) (eq. 9)
f yd
f yd ⎛ μd ⎞
ω1 = ⋅ ⎜⎜ν d + − κ h ⎟⎟ (eq. 10)
2 ⋅ σ sd ⎝ (1 − 0,5 ⋅ κ h ) ⎠
f yd ⎛ μd ⎞
ω2 = ⋅ ⎜⎜ν d − − κ h ⎟⎟ (eq. 11)
2 ⋅ σ sd ⎝ (1 − 0,5 ⋅ κ h ) ⎠
σ sd Es ⋅ ε sd 210000 ⋅ 2
= = = 0,966 (eq. 12)
f yd f yd ⎛ 500 ⎞
⎜ ⋅ 1000 ⎟
⎝ 1,15 ⎠
μd A− B
= (ν d − κ h ) ⋅ (1 − 0,5 ⋅ κ h ) (eq. 14)
4
d
B
A
h d
tração compressão
(fig. 4)
1.3 Zona B
Na zona B, sendo As2 = 0, o problema fica com 2 equações e 2 incógnitas (ξ e
ω1), tendo solução única.
s1d 0,85.f cd
d'
As1 As1. s1d
e h/2 Md y
x
Nd
h/2
(fig. 5)
Nd = 0,85 ⋅ f cd ⋅ b ⋅ 0,80 x + As1 ⋅ σ s1d (eq. 15)
Dividindo a (eq. 15) por 0,85 ⋅ f cd ⋅ b ⋅ d e a (eq. 16) por 0,85 ⋅ f cd ⋅ b ⋅ d 2 , fica-se
com:
σ s1d
ν d = 0,8 ⋅ ξ + ω1 ⋅ (eq. 17)
f yd
5
σ s1d
μ d = 0,8 ⋅ ξ ⋅ (0,5 ⋅ κ h − 0,4 ⋅ ξ ) + ω1 ⋅ ⋅ (1 − 0,5 ⋅ κ h ) (eq. 18)
f yd
Da (eq. 17):
σ s1d
ω1 ⋅ = ν d − 0,8 ⋅ ξ
f yd
ν d − 0,5 ⋅ν d ⋅ κ h − μ d
ξ = 1,25 ⋅ (κ h − 1) + 1,5625 ⋅ (1 − κ h )2 + (eq. 19)
0,32
quer dizer que nesse caso y = 0,80; x = h e a seção estará inteiramente comprimida,
valendo a formulação desenvolvida. Se resultasse ξ > 1,25 κh, não se poderia adotar
y = 0,80.x, pois desse modo estar-se-ia computando uma área inexistente de
concreto comprimido.
Uma vez obtido o valor de ξ, a primeira equação de equilíbrio fornece a taxa
de armadura:
ν d − 0,8 ⋅ ξ
ω1 = (eq. 20)
σ s1d
f yd
ε s1d x − d'
d' 3,5‰ =
3,5 x
s1d
x Sendo d ' = h − d
ε s1d =
(x − h + d ) ⋅ 3,5‰
x
(ξ − κ h + 1)
ε s1d = ⋅ 3,5‰ (eq. 21)
ξ
(fig. 6)
6
No domínio 5 (ξ > κ h ).
d' cd
s1d
3h/7 ε cd ε cd − 2
=
x 3
h h
7
x 3
ε cd ⋅ h = ε cd ⋅ x − 2 x
7
14 x
ε cd =
7 x − 3h
14ξ
ε cd =
2‰ 7ξ − 3κ h
(fig. 7)
ε s1d
=
ε cd
→ ε s1d =
( x − d ') ⋅ ε
x − d'
cd
x x
Sendo d ' = h − d , vem:
ε s1d =
(x − h + d ) ⋅ ε
cd
x
(ξ − κ h + 1)
ε s1d = ⋅ ε cd
ξ
14 ⋅ (ξ − κ h + 1)
ε s1d = (eq. 22)
7 ⋅ξ − 3⋅κh
7
⎛ 0,4 ⋅ν d ⎞
μ d = ν d ⋅ ⎜ 0,5 ⋅ κ h − ⎟
⎝ 0,8 ⎠
νd2
μ d = 0,5 ⋅ κ h ⋅ν d − (eq. 23)
0
2
Equação de uma parábola do 2º grau com raízes νd = 0 e νd = Kh.
B
A
O
h d
(fig. 8)
1.4 Zona C
Na zona C As1 está comprimida e As2, tracionada. São três incógnitas:
As1(ω1), As2(ω2) e x (ξ). As equações de equilíbrio sendo duas, o problema
apresenta infinitas soluções. A melhor solução é a que minimiza a soma (As1 + As2).
Lauro Modesto dos Santos em sua obra: Cálculo de Concreto Armado, Vol. 1,
apresenta os resultados de investigação de qual valor de ξ torna a solução mais
econômica. Para o aço CA-50A a solução mais econômica corresponde a ξ = ξlim.
s1d 0,85.f cd
d'
As1 As1. s1d
e Md xlim y
Nd
h/2
As2 As2.f yd
s2d
(fig. 9)
Equações de equilíbrio:
8
Md = 0,85 ⋅ f cd ⋅ b ⋅ 0,80 x(0,5 ⋅ h − 0,5 ⋅ y ) + As1 ⋅ σ s1d ⋅ (d − 0,5 ⋅ h ) + As 2 ⋅ f yd ⋅ (d − 0,5 ⋅ h )
(eq. 25)
σ s1d
μ d = 0,8 ⋅ ξ lim ⋅ (0,5 ⋅ κ h − 0,4 ⋅ ξ lim ) + ω1 ⋅ ⋅ (1 − 0,5 ⋅ κ h ) + ω 2 ⋅ (1 − 0,5 ⋅ κ h )
f yd
(eq. 27)
Da (eq.26) tem-se:
σ s1d
ω1 ⋅ = ν d − 0,8 ⋅ ξ lim + ω 2 (eq. 28)
f yd
ν d − 0,8 ⋅ ξ lim + ω 2
ω1 = (eq. 30)
σ s1d
f yd
(ξ lim − κ h + 1)
ε s1d = ⋅ 3,5‰ (eq. 21)
ξ lim
1.4.1 Limite com a Zona B
Na zona B tem-se As2 = 0 (ω2 = 0).
9
Fazendo ω2 = 0 na expressão que permite o seu cálculo fica:
μd C−B
= ν d ⋅ (1 − 0,5 ⋅ κ h ) + 0,8 ⋅ ξ lim ⋅ (κ h − 1 − 0,4 ⋅ ξ lim ) (eq. 31)
μd C−D
= ν d ⋅ (0,5 ⋅ κ h − 1) + μ d lim (eq. 32)
νd2
μ d = 0,5 ⋅ κ h ⋅ν d − (eq. 23)
O
2
10
No caso da flexão simples, Nd = 0 (νd = 0) e as armaduras ω1 e ω2 são
determinadas pelas expressões:
μ d − 0,8 ⋅ ξ lim ⋅ (κ h − 1 − 0,4 ⋅ ξ lim )
ω2 =
(2 − κ h )
(μ − μ d lim )
ω2 = + 0,8 ⋅ ξ lim
d
(eq. 34)
(2 − κ h )
(μ − μ d lim )
ω1 =
d
(eq. 35)
(2 − κ h ) ⋅ σ s1d f yd
1.5 Zona D
Na zona D, sendo As1 = 0 e As2 tracionada, o problema fica com 2 equações
e 2 incógnitas (ξ e ω2), tendo solução única.
cd 0,85.f cd
h/2 Md y
xlim
d Nd
e
As2 As2.f yd
d' s2d
(fig. 10)
Equações de equilíbrio
Nd = 0,85 ⋅ f cd ⋅ b ⋅ 0,8 x − As 2 ⋅ σ s 2 d (eq. 36)
Dividindo a (eq. 37) por 0,85 ⋅ f cd ⋅ b ⋅ d e a (eq. 38) por 0,85 ⋅ f cd ⋅ b ⋅ d 2 , fica:
σ s 2d
ν d = 0,8 ⋅ ξ − ω 2 ⋅ (eq. 38)
f yd
σ s 2d
μ d = 0,8 ⋅ ξ ⋅ (0,5 ⋅ κ h − 0,4 ⋅ ξ ) + ω 2 ⋅ ⋅ (1 − 0,5 ⋅ κ h ) (eq. 39)
f yd
11
σ s 2d
ω2 ⋅ = 0,8 ⋅ ξ − ν d (eq. 40)
f yd
ν d ⋅ (1 − 0,5 ⋅ κ h ) + μ d
ξ = 1,25 − 1,5625 − (eq. 41)
0,32
ε s 2d =
(1 − ξ ) ⋅ 3,5‰
ξ
Obtido o valor de εs2d e conhecido o tipo de aço determina-se o valor de
σs2d/fyd.
ω2 = 1 − 1 − 2 ⋅ μ d (eq. 44)
12
⎛ νd ⎞
μ do = ν d ⋅ ⎜ 0,5 ⋅ κ h − ⎟
⎝ 2 ⎠
νd2
μ do = 0,5 ⋅ κ h ⋅ν d − (eq. 23)
2
1.6 Zona E
Na zona E As1 e As2 são tracionadas. São três as incógnitas: As1 (ω1), As2
(ω2) e x (ξ) e apenas duas equações de equilíbrio. São infinitas as soluções. A
solução mais econômica é aquela em que σs1d = σs2d = fyd (as duas armaduras
escoando). Como na zona E o concreto não trabalha, pode-se determinar ω1 e
ω2 diretamente das equações de equilíbrio, sem determinar o valor de ξ.
e
As2 s2d As2. s2d
d'
10‰
(fig. 11)
Na zona E está-se no domínio 1.
Basta impor x de tal ordem que εs1d ≥ εyd.
Com isso, garante-se σs1d = σs2d = fyd.
Equações de equilíbrio:
Nd = −( As1 + As 2 ) ⋅ f yd (eq. 46)
Dividindo a (eq. 46) por 0,85 ⋅ f cd ⋅ b ⋅ d e a (eq. 47) por 0,85 ⋅ f cd ⋅ b ⋅ d 2 , fica:
13
− μ d − ν d ⋅ (1 − 0,5 ⋅ κ h )
ω1 = (eq. 50)
(2 − κ h )
μ d − ν d ⋅ (1 − 0,5 ⋅ κ h )
ω2 = (eq. 51)
(2 − κ h )
Deve-se observar que, por convenção, quando a força normal é de tração, νd
resulta negativo.
No caso particular da tração simples, onde μd = 0, resulta:
− ν d ⋅ (1 − 0,5 ⋅ κ h )
ω1 = ω 2 =
(2 − κ h )
−ν d
ω1 = ω 2 = (eq. 52)
2
14
d
dC
-D
-C
dB
dD
-E
C dA
-B
D B
E A
O
0,8. lim d
h
(fig. 12)
μd A− B
= (ν d − κ h ) ⋅ (1 − 0,5 ⋅ κ h ) (eq. 14)
μd B −C
= ν d ⋅ (1 − 0,5 ⋅ κ h ) + μ d lim − 0,8 ⋅ ξ lim ⋅ (2 − κ h ) (eq. 31)
μd C−D
= ν d ⋅ (0,5 ⋅ κ h − 1) + μ d lim (eq. 32)
μd D−E
= −ν d ⋅ (1 − 0,5 ⋅ κ h ) (eq. 53)
νd2
μ do = 0,5 ⋅ κ h ⋅ν d − (eq. 23)
2
1.8 Exemplos
Para uma seção de concreto com b = 20cm, h = 60cm, d’ = 3cm, fck = 20 MPa e
aço CA-50A, dimensionar as armaduras para os seguintes pares de esforços:
• Nk = 1400 kN, Mk = 90 kN.m
• Nk = 790 kN, Mk = 140 kN.m
• Nk = 790 kN, Mk = 200 kN.m
• Nk = 300 kN, Mk = 112 kN.m
• Nk = -490 kN, Mk = 395 kN.m
• Nk = -490 kN, Mk = 279 kN.m
15
• Nk = -490 kN, Mk = 100 kN.m
G.1) Nk = 1400 kN e Mk = 90 kN.m
1,4 ⋅ 1400
νd = = 1,416
2
0,85 ⋅ ⋅ 20 ⋅ 57
1,4
1,4 ⋅ 9000
μd = = 0,160
2
0,85 ⋅ ⋅ 20 ⋅ 57 2
1,4
Pesquisa da zona de solicitação
60
κh = = 1,053
57
Como ν d > κ h só pode ser zona A, B ou C.
μd A− B
= (1,416 − 1,053) ⋅ (1 − 0,5 ⋅ 1,053) = 0,172
Fórmulas:
f yd ⎛ μd ⎞
ω2 = ⋅ ⎜⎜ν d − − κ h ⎟⎟
2 ⋅ σ sd ⎝ (1 − 0,5 ⋅ κ h ) ⎠
σ sd
= 0,966
f yd
1 ⎛ 0,160 ⎞
ω2 = ⋅ ⎜⎜1,416 − − 1,053 ⎟⎟ = 0,0132
2 ⋅ 0,966 ⎝ (1 − 0,5 ⋅ 1,053) ⎠
1 ⎛ 0,160 ⎞
ω1 = ⋅ ⎜⎜1,416 + − 1,053 ⎟⎟ = 0,3629
2 ⋅ 0,966 ⎝ (1 − 0,5 ⋅ 1,053) ⎠
As1 = 11,55cm 2
As 2 = 0,42cm 2
16
1,4 ⋅ 790
νd = = 0,799
2
0,85 ⋅ ⋅ 20 ⋅ 57
1,4
1,4 ⋅ 14000
μd = = 0,248
2
0,85 ⋅ ⋅ 20 ⋅ 57 2
1,4
ξ lim = 0,6284
0,8 ⋅ ξ lim = 0,5027
μd B −C
= 0,278
ε s1d =
(0,708 − 1,053 + 1) ⋅ 3,5‰ = 3,24‰ > ε = 2,07‰
yd
0,708
σ s1d
= 1,0
f yd
Taxa de armadura:
ω1 = ν d − 0,8 ⋅ ξ
ω1 = 0,799 − 0,8 ⋅ 0,708 = 0,2326
As1 = 7,41cm 2
17
G.3) Nk = 790 kN e Mk = 200 kN.m
1,4 ⋅ 790
νd = = 0,799
2
0,85 ⋅ ⋅ 20 ⋅ 57
1,4
1,4 ⋅ 10000
μd = = 0,355
2
0,85 ⋅ ⋅ 20 ⋅ 57 2
1,4
Pesquisa da zona de solicitação.
Sendo νd igual ao problema anterior, aproveitam-se os resultados.
Sendo μ d > μ d B − C → zona C.
(ξ lim − κ h + 1)
ε s1d = ⋅ 3,5‰
ξ lim
ε s1d =
(0,6284 − 1,053 + 1) ⋅ 3,5‰ = 3,207‰ > ε = 2,07‰
yd
0,6284
Logo, σ s1d f yd = 1,0
ν d − 0,8 ⋅ ξ lim + ω 2
ω1 =
σ s1d
f yd
18
As 2 = 2,57cm 2
μd C−D
= 0,303 ⋅ (0,5 ⋅ 1,053 − 1) + 0,376
μd C−D
= 0,232
19
Armadura tracionada:
ω 2 = 0,8 ⋅ ξ −ν d
ω 2 = 0,8 ⋅ 0,5485 − 0,303 = 0,1358
As 2 = 4,32cm 2
1,4
Pesquisa da zona de solicitação.
Por se tratar de flexo-tração, as zonas possíveis são C, D e E.
Limite entre as zonas C e D.
μd C−D
= ν d ⋅ (0,5 ⋅ κ h − 1) + μ d lim
μd C−D
= (− 0,496) ⋅ (0,5 ⋅ 1,053 − 1) + 0,376
μd C−D
= 0,611
ε s1d =
(0,6284 − 1,053 + 1) ⋅ 3,5‰ = 3,207‰ > ε = 2,07‰
yd
0,6284
Logo, σ s1d f yd = 1,0
ν d − 0,8 ⋅ ξ lim + ω 2
ω1 =
σ s1d
f yd
20
− 0,496 − 0,8 ⋅ 0,6284 + 1,0934
ω1 =
1,0
ω1 = 0,0947
As1 = 3,02cm 2
As 2 = 34,81cm 2
1,4
Como μ d < μ dC − D = 0,611 (exemplo anterior), as zonas possíveis são D e E.
μd D−E
= −(− 0,496) ⋅ (1 − 0,5 ⋅ 1,053) = 0,235
Determinação de ξ.
ν d ⋅ (1 − 0,5 ⋅ κ h ) + μ d
ξ = 1,25 − 1,5625 −
0,32
ξ = 1,25 − 1,5625 −
(− 0,496) ⋅ (1 − 0,5 ⋅ 1,053) + 0,496
0,32
21
1,4 ⋅ (− 490 )
νd = = −0,496
2
0,85 ⋅ ⋅ 20 ⋅ 57
1,4
1,4 ⋅ 10000
μd = = 0,1774
2
0,85 ⋅ ⋅ 20 ⋅ 57 2
1,4
Pesquisa da zona de solicitação
De acordo com exemplo anterior:
μd < μd D−E
→ zona E.
As 2 = 13,85cm 2
22