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VARA DA
JUSTIÇA FEDERAL DE ....
... (nome completo em negrito do reclamante), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ...
(profissão), portador do CPF/MF nº ..., com Documento de Identidade de n° ...,
residente e domiciliado na Rua ..., n. ..., ... (bairro), CEP: ..., ... (Município – UF), por
meio de seu (s) procurador (es) e advogado constituído nos termos do art. 7º e incisos
da CF; arts. 837 a vem, respeitosamente perante Vossa Excelência, propor a presente
I – DOS FATOS
Entende o autor que tem direito ao reconhecimento de tal lapso temporal como
de serviço especial, de acordo com a sistemática vigente à época em que o trabalho foi
executado de acordo com o Princípio do “Tempus Regit Actum” aplicável ao caso
concreto, sendo seu direito à percepção da Aposentadoria Especial.
II - DO DIREITO
(...)
Até a edição da Lei 9.032/95 que alterou o caput do art. 57 da Lei 8.213/91,
bastava ao segurado para o reconhecimento da atividade especial, comprovar seu
enquadramento em uma das categorias profissionais ou o exercício de uma das
atividades relacionadas nos anexos dos Decretos 53.831/64 e 83.080/79, não havendo
qualquer necessidade de fazer prova efetiva das condições prejudiciais à saúde ou à
integridade física.
Com base no parágrafo primeiro do art. 58 da Lei 8.213/91, com redação dada
pela Lei 9.732/98, a comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos
é feita, atualmente, mediante formulário denominado perfil profissiográfico
previdenciário (PPP), que substituiu o SB-40, DISES BE 5235, DSS 8030 e DIRBEN
8030, sendo aquele exigido a partir de 1º de janeiro de 2004.
Nesse sentido percebe-se que o autor demonstra no caso concreto que não atende
tão somente ao “fumus boni iures” e ao “periculum in mora”, mas sim a todos os
requisitos mencionados no art. 273 do CPC e esse tem sido o entendimento que vem
sendo aplicado pelo Superior Tribunal de Justiça:
IV - DO PEDIDO
Nestes termos,
ADVOGADO
OAB n° .... - UF