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DO CRÉDITO, SUA UTILIZAÇÃO E AQUISIÇÃO

DO BEM MÓVEL, IMÓVEL OU SERVIÇO

59 - A ADMINISTRADORA deverá colocar à disposição do CONTEMPLADO o


crédito respectivo, vigente na data da A.G.O., até o 3º (terceiro) dia útil que se seguir.
59.1 - O valor do crédito, enquanto não utilizado pelo CONTEMPLADO, deverá
permanecer depositado em conta vinculada e será aplicado financeiramente na forma
estabelecida pelo Banco Central do Brasil, autarquia responsável pela normatização,
coordenação, supervisão, fiscalização e controle das atividades do Sistema de Consórcio,
nos termos do artigo 6º da Lei nº 11.795/2008.

60- A utilização do crédito, quando for o caso, ficará condicionada à apresentação


das garantias estabelecidas nos itens 73 a 80 - DAS GARANTIAS PARA UTILIZAR O
CRÉDITO e dos documentos listados no Anexo II deste REGULAMENTO, cabendo
àADMINISTRADORA, a fim de garantir a segurança e equilíbrio financeiro do GRUPO,
fazer a análise de risco de crédito do CONSORCIADO.

60.1- A ADMINISTRADORA liberará o crédito somente aos CONSORCIADOS que


não estejam com restrições cadastrais e que apresentem capacidade de pagamento
compatível com o crédito a ser contratado, com renda líquida de, no mínimo, três vezes o
valor da prestação mensal ideal, bem como a idoneidade dos vendedores do bem ou
serviço e do próprio bem ou serviço a ser adquirido com o crédito.
60.1.1 – A ADMINISTRADORA fará idêntica análise de crédito do cônjuge ou
convivente (união estável), quando for o caso, que também não poderá ter restrições
cadastrais para que seja liberado o crédito do CONSORCIADO.
60.2- Ao CONSORCIADO que não satisfazer as condições cadastrais e capacidade
de pagamento, fica assegurada a contemplação e, no momento em que reunir as condições
exigidas pela ADMINISTRADORA, o seu crédito será liberado, atendidas as demais
disposições do presente REGULAMENTO, especialmente a manutenção em dia do
pagamento das parcelas.
60.1- A Administradora liberará o crédito somente aos CONSORCIADOS que não
estejam com restrições cadastrais e que apresentem capacidade de pagamento compatível

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com o crédito a ser contratado, bem como a idoneidade dos vendedores do bem ou serviço
e do comprador,
60.2- Ao CONSORCIADO que não satisfazer as condições cadastrais e capacidade
de pagamento, fica assegurada a contemplação e, no momento em que reunir as condições
exigidas pela ADMINISTRADORA, o seu crédito será liberado.

61 - O CONSORCIADOCONTEMPLADO poderá utilizar o crédito para adquirir o


bem ou serviço referenciado no Contrato ou outro, conforme dispõe o item 63, de valor
igual, inferior ou superior ao do originalmente indicado neste REGULAMENTO e
condicionado ao atendimento neste disposto, especialmente ao valor do bem e às garantias
oferecidas.

62 - A aquisição de bem ou serviço fica condicionadaà prévia autorização da


ADMINISTRADORA. OCONSORCIADO, após definir o bem ou serviço pretendido, deverá
solicitar à ADMINISTRADORA a referida autorização, informando a descrição do bem ou
serviço, preço e vendedor ou fornecedor.

63 - O CONTEMPLADO poderá utilizar o crédito para adquirir de fornecedor,


vendedor ou prestador de serviço que melhor lhe convier, desde que em município onde a
ADMINISTRADORA opere ou, se autorizado, em município diverso:
I - veículo automotor, aeronave, embarcação, máquinas e equipamentos, se o Contrato
estiver referenciado em qualquer bem mencionado neste inciso;
II - qualquer bem móvel ou conjunto de bens móveis, novos, excetuados os referidos no
inciso I, se o Contrato estiver referenciado em bem móvel ou conjunto de bens móveis não
mencionados naquele item;
III - qualquer bem imóvel construído ou na planta, inclusive terreno, ou ainda optar por
construção ou reforma, se o Contrato estiver referenciado em bem imóvel;
IV - serviço, se o Contrato estiver referenciado em serviço de qualquer natureza;
V - a critério da ADMINISTRADORA, adquirir o bem imóvel vinculado a empreendimento
imobiliário, na forma prevista neste REGULAMENTO, se assim estiver referenciado.
63.1 - O CONSORCIADO CONTEMPLADO pode optar pela quitação total do
financiamento de sua titularidade, sujeito à prévia anuência da ADMINISTRADORA e do
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Agente Financeiro, nas condições previstas neste REGULAMENTO, de bens e serviços
possíveis de serem adquiridos por meio do crédito obtido.
63.2 - Para efeito do disposto no subitem 63.1, o CONSORCIADO comunicará a sua
opção à ADMINISTRADORA, formalmente, devendo constar nessa comunicação a
identificação completa do CONSORCIADO, GRUPO e cota, agente financeiro,
características do bem ou serviço objeto do financiamento e as condições de quitação
acordadas entre o CONTEMPLADO e o agente financeiro, contendo especialmente o valor
e vencimento. A comunicação de que trata o presente item deverá ainda acompanhar a
cópia do respectivo Contrato de financiamento e outros documentos pertinentes.
63.3 - A utilização do crédito, pelo CONSORCIADO CONTEMPLADO, para quitar
financiamento de sua titularidade dependerá do atendimento das condições estabelecidas
neste REGULAMENTO, especialmente as garantias oferecidas e as condições
estabelecidas pelo agente financeiro.

64 -Quando se tratar de plano do segmento de bens imóveis e o


CONTEMPLADOoptar pela construção, poderá destinar valor para aquisição do terreno
sobre o qual será construído o imóvel. Todavia, deverá destinar valor suficiente à
construção integral da obra, conforme cronograma econômico-financeiro.
64.1- Quando o CONTEMPLADO optar pela construção, reforma ou aquisição do
imóvel na planta, terá os valores correspondentes ao seu crédito liberados em parcelas,
após o registro na matrícula do imóvel do respectivo Instrumento de Constituição de
Alienação Fiduciária em Garantia ou de Hipoteca em 1º grau, do terreno ou imóvel, a favor
da ADMINISTRADORA, conforme a execução do cronograma econômico-financeiro da
obra, após vistoria prévia, com observância do disposto na letra “m”, do item 21.
64.2- Na hipótese do CONSORCIADO optar pela construção ou reforma de
prédio, sem prejuízo do disposto no subitem 64.1, fica a ADMINISTRADORA autorizada a
reter no mínimo de 10% (dez por cento) do total do crédito até a apresentação da Certidão
Negativa de Débito, fornecida pela autoridade previdenciária competente e necessária para
a averbação da construção ou reforma junto à matrícula do respectivo imóvel. Se não
ocorrer o pagamento da contribuição previdenciária até 90 (noventa) dias após a emissão
da Certidão Habite-se pela Prefeitura Municipal, poderá a ADMINISTRADORA fazê-lo, por
conta do CONSORCIADO, devendo ele fornecer todos os documentos necessários. As
diferenças apuradas serão lançadas em crédito ou débito do CONSORCIADO. Se for
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débito, será incluído na próxima parcela para fins de pagamento no mesmo vencimento.
Em caso de crédito, serão liberados de conformidade do presente REGULAMENTO.
64.3 - O período de construção corresponderá ao tempo não inferior a 4 (quatro)
meses e não superior a 18 (dezoito) meses. Já o período de reforma e/ou ampliação
corresponderá ao tempo não inferior a 1 (um) mês e não superior a 6 (seis) meses.

65 - Quando se tratar de plano do segmento de bens ou conjunto de bens móveis, o


CONSORCIADO poderá utilizar o crédito para adquirir o bem referenciado no Contrato ou
outro pertencente a segmento descrito nos incisos I e II, item 63, novo ou usado, de
fabricação nacional ou estrangeira, observadas no mínimo as seguintes condições:
a- emissão de Nota Fiscal de Venda por pessoa jurídica ou cópia da Autorização para
Transferência de Veículo, constante do Certificado de Registro de Veículo, quando for o
caso.
b- caso o CONSORCIADO desejar adquirir um veículo usado, deverá comprovar que o
bem encontra-se em perfeitas condições de conservação e uso; o valor venal do bem
deve ser, no mínimo, igual ao saldo devedor do consórcio na data do efetivo pagamento
do crédito ao fornecedor, limitado ao período de pesquisa pelas tabelas FIPE
(www.fipe.com.br) e/ou MOLICAR (www.molicar.com.br), anuído pela
ADMINISTRADORA.
c- expedição por parte do emitente da respectiva Nota Fiscal (quando for o caso), de
Certificado de Garantia de Funcionamento pelo prazo mínimo de 3 (três) meses.

66- O CONSORCIADO poderá utilizar o crédito para adquirir o serviço ou conjunto de


serviços referenciados no Contrato pertencente ao segmento descrito no inciso III, do item
63, observados no mínimo os seguintes documentos:
a- Contrato com a instituição ou profissional prestador dos serviços que pretende
utilizar;
b- Emissão de Nota Fiscal de prestação de serviço, quando pessoa jurídica ou recibo
de pagamento idôneo, quando pessoa física.

67 - Se o valor do bem ou serviço a ser adquirido for superior ao valor do crédito, o


CONTEMPLADO deverá pagar a diferença diretamente ao vendedor ou fornecedor.

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68 - Caso o bem ou serviço a ser adquirido seja de valor inferior ao crédito e superior
ao saldo devedor do plano, o CONTEMPLADO, a seu critério, poderá destinar a respectiva
diferença para:
I - pagamento de obrigações financeiras, vinculadas ao bem ou serviço, observado o limite
total de 10% (dez por cento) do valor do crédito objeto da contemplação, relativamente às
despesas com transferência de propriedade, tributos, registros cartoriais, instituições de
registro e seguros;
II - quitação das prestações vincendas, conforme estabelecido neste REGULAMENTO;
III - devolução do crédito em espécie ao CONSORCIADO quando suas obrigações
financeiras com o GRUPO estiverem integralmente quitadas, ou seja, lhe será restituída em
espécie de imediato, limitado a 30% (trinta por cento) deste crédito.

69 - Ao CONSORCIADO que, após a contemplação, tiver pago com recursos próprios


importância para a aquisição do bem ou serviço é facultado receber esse valor em espécie
até o montante do crédito, observando-se as disposições estabelecidas nos itens 73 a 80 -
DAS GARANTIAS PARA UTILIZAR O CRÉDITO, devidamente comprovada.

70-O crédito não poderá ser utilizado,sob hipótese alguma, para pagamento de bens
e serviços diversos daqueles que estejam referenciados no Contrato, assim, também
compreendida as despesas ou indenizações de qualquer espécie.

71 - Após 180 (cento e oitenta) dias da contemplação, o CONSORCIADO poderá


requerer a conversão do crédito em dinheiro, desde que pague integralmente seu saldo
devedor.

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ANEXO II – DOCUMENTOS PARA CADASTRO

1- O presente anexo, mencionado no item 60 e em 81.1, do REGULAMENTO


GERAL PARA FORMAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE GRUPOS DE CONSÓRCIO
REFERENCIADO EM BEM MÓVEL, IMÓVEL E SERVIÇOS, do qual é parte integrante,
refere-se aos documentos cadastrais a serem apresentados pelo CONSORCIADO quando
da contemplação, bem como os relativos ao vendedor e do imóvel a ser adquirido, quando
for o caso.

2- Os documentos referentes ao cadastro do CONSORCIADO e de seu cônjuge,


de for o caso, bem como os relativos ao vendedor,ao bem ou ao serviço, que deseja
adquirir, deverão ser entregues à ADMINISTRADORA a partir da data da contemplação.

3- A ADMINISTRADORA poderá, a seu critério, incluir outros documentos na


relação abaixo, bem como solicitar a complementação e/ou esclarecimentos que entender
cabíveis para fins de liberação de crédito, sempre na defesa dos interesses do GRUPO.

PESSOA FÍSICA e/ou FIADOR(ES)/DEVEDOR(ES) SOLIDÁRIO(S)


 Cópia autenticada do CPF;
 Cópia autenticada da Cédula de identidade Civil;
 Última declaração de Imposto de Renda, incluindo o anexo (declaração de bens);
 Comprovante de rendimento atualizado dos últimos 3 (três) meses, juntamente com
cópia autenticada do Contrato de Trabalho, atualizado;
 Extrato da Conta Vinculada do FGTS;
 Comprovante de atividade, se autônomo;
 Certidão atualizada de nascimento ou de Casamento;
 Se casado pelo regime de comunhão Universal de bens ou separação convencional de
bens, após dezembro de 1977, juntar cópia autenticada do "Pacto Antenupcial"
devidamente registrado;
 Comprovante de endereço;
 Declaração do estado civil - com firma reconhecida por autenticidade e subscrita por
duas testemunhas idôneas;
 Ficha cadastral devidamente preenchida.
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CERTIDÕES

 CND - Certidão Negativa de Débito, fornecida pelo INSS onde se localiza a sede da
empresa, se proprietário/sócio;
 CND da receita federal a ser obtida nas agências da receita federal ou nas delegacias
da Receita Federal em nome do CONSORCIADO, FIADOR(ES)/DEVEDOR(ES)
SOLIDÁRIO(S) e também da empresa, se proprietário/sócio;
 CND de Tributos Estaduais;
 Certidão Negativa de Protesto de Títulos Cambiais, inclusive dos sócios ou diretores, se
diverso da empresa;
 Certidão Negativa da Justiça Federal da circunscrição da sede da empresa;
 CNDT da Justiça do Trabalho, pelo período de 05 (cinco) anos, inclusive dos sócios e
diretores da empresa ou da sociedade;
 Certidão Simplificada da Junta Comercial, que comprove os poderes de representação
com indicação de representantes legais;
 Das distribuições cíveis em geral, falência e execuções fiscais, inclusive dos sócios e
diretores pelo período de 10 (dez) anos, a ser obtida no Fórum da cidade da sede da
empresa domicílio dos sócios e diretores, se diverso da empresa;
 Se o CONSORCIADO e/ou sua esposa for titular de firma individual, deverá apresentar
as Certidões acima referidas em nome da empresa.

PESSOA JURÍDICA

 Contrato social, se limitada, e estatuto social, se S.A. e respectivas alterações e


consolidações, atualizadas de acordo com legislação vigente (cópia autenticada);
 Comprovante de inscrição no CNPJ;
 Balanço patrimonial e demonstração de resultados dos últimos exercícios;
 Balancete atualizado;
 Cópia da última declaração do imposto de renda – IRPJ;
 Relação de faturamento dos últimos 12 meses;
 Ficha cadastral devidamente preenchida;
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 DOS SÓCIOS: cópia autenticada do CPF;
 Cópia autenticada da Cédula de identidade Civil;
 Comprovante de endereço.

CERTIDÕES

 Certidão Negativa de débito-CND, fornecida pelo INSS onde se localiza a sede da


empresa;
 CND da Receita Federal a ser obtida nas respectivas agências ou delegacias da Receita
Federal;
 CND da fazenda estadual - área administrativa, constando a finalidade a que se destina;
 Certidão Negativa de Protesto de Títulos Cambiais;
 Certidão Negativa da Justiça Federal da circunscrição da sede da empresa;
 CNDT da Justiça do Trabalho, pelo período de 05 (cinco) anos, inclusive dos sócios e
diretores da empresa ou da sociedade;
 Simplificada e atualizada da junta Comercial, que comprove os poderes de
representação com indicação de representantes legais;
 Das distribuições cíveis em geral, falência e execuções fiscais, inclusive dos sócios e
diretores pelo período de 10 (dez) anos, a ser obtida no Fórum da cidade da sede da
empresa domicílio dos sócios e diretores, se diverso da empresa.

VENDEDOR DO IMÓVEL (PESSOA FÍSICA)

 Cópia autenticada do CPF;


 Cópia autenticada da Cédula de identidade Civil;
 Certidão atualizada de nascimento ou de casamento;
 Se casado pelo regime de comunhão Universal de bens ou separação convencional de
bens, após dezembro de 1977, juntar cópia autenticada do "Pacto Antenupcial"
devidamente registrado;
 Comprovante de endereço;

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 Declaração do estado civil - com firma reconhecida por autenticidade e subscrita por
duas testemunhas idôneas;
 Dados da conta corrente bancária onde será depositado o valor da venda do bem.

CERTIDÕES

 Certidão Negativa de Débito – CND, do(s) distribuidor(es) cível(is) e de execuções


fiscais, inclusive do cônjuge, se o vendedor for casado, pelo período de 10 (dez) anos, a
ser obtida no Fórum na cidade de domicílio do vendedor. Se nesta certidão constar
alguma distribuição, deverá ser obtida certidão esclarecedora, a ser fornecida pelo
cartório do respectivo local do imóvel;
 Certidão Negativa de Protestos, inclusive do cônjuge se casado, pelo período de 05
(cinco) anos junto ao cartório de protesto de seu domicílio; e se nele residente por
período inferior, também do domicílio anterior;
 CND de ações e execuções (cíveis e criminais), da justiça federal, inclusive as do
cônjuge;
 CND da Receita Federal a ser obtida na Receita Federal, inclusive do cônjuge;
 Caso o vendedor possua o imóvel a menos de 01 (um) ano contado do registro do título
aquisitivo, apresentar as mesmas certidões em nome do proprietário anterior;
 CNDT da Justiça do Trabalho, pelo período de 05 (cinco) anos, inclusive dos sócios e
diretores da empresa ou da sociedade;
 Se o Consorciado e/ou sua esposa for titular de firma individual, deverá apresentar as
Certidões acima referidas em nome da empresa;
 Tendo o vendedor seu nome alterado em virtude do casamento, separação ou divórcio,
apresentar as certidões acima com os dois nomes. Se o domicílio do vendedor for diverso
ao do local do imóvel, as certidões acima deverão ser requeridas também na cidade
onde o imóvel esteja localizado;
 Dados da contacorrente bancária onde será depositado o valor da venda do bem.

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VENDEDOR DO IMÓVEL (PESSOA JURÍDICA)

 Contrato social, se limitada, e estatuto social, se S.A. e, respectivas alterações e


consolidações, atualizadas de acordo com legislação vigente; (cópia autenticada);
 Comprovante de inscrição no CNPJ;
 Dados da contacorrente bancária onde será depositado o valor da venda do bem;
 Ficha cadastral devidamente preenchida;
 DOS SÓCIOS: Cópia autenticada do CPF;
 Cópia autenticada da Cédula de identidade Civil;
 Comprovante de endereço.

CERTIDÕES

 Certidão Negativa de Débito - CND - fornecida pelo INSS onde se encontra localizada a
sede da empresa;
 CND da Receita Federal na qual deverá constar a finalidade para a venda ou oneração
do bem imóvel;
 CND da fazenda estadual - área administrativa, constando a finalidade para a venda ou
oneração de bens imóveis;
 Certidão Negativa expedida pelos distribuidores cíveis em geral, falência e execuções
fiscais, inclusive dos sócios e diretores pelo período de 10 (dez) anos, a ser obtida no
fórum da cidade onde se localiza a sede da empresa vendedora do imóvel; se nesta
certidão constar alguma distribuição, deverá ser obtida certidão esclarecedora, fornecida
pelo respectivo cartório;
 Certidão Negativa da justiça federal (ações e execuções) cíveis e criminais, inclusive dos
sócios ou diretores da empresa ou da sociedade;
 Certidão Negativa da justiça do trabalho, pelo período de 05 (cinco) anos, inclusive dos
sócios e diretores da empresa ou da sociedade;
 Certidão Negativa de protesto, inclusive dos sócios ou diretores da empresa, pelo
período de 05 (cinco) anos junto ao cartório de protestos da sede da vendedora;
 Certidão Simplificada e atualizada da junta comercial, que comprove os poderes de
representação com indicação de representantes legais;
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 Se a sede da empresa vendedora for diversa do local do imóvel, as certidões devem ser
requeridas também no local onde o imóvel esteja localizado;
 No caso da empresa vendedora possuir menos de 01 (um) ano, contado do registro do
título aquisitivo, devem ser apresentadas as mesmas certidões em nome do proprietário
anterior;
 Caso o imóvel objeto da venda integrar o Ativo Circulante da empresa vendedora, deve
ser apresentada uma declaração assinada, com firma reconhecida, pelo contador desta
juntamente com o sócio administrador, comprovando tal situação.

DOCUMENTOS DO IMÓVEL

 Termo de Opção de Compra e Venda, assinado pelas Partes com firma reconhecida por
autenticidade;
 Certidão atualizada da matrícula do imóvel, com todos os registros e averbações,
especialmente das construções e acessões, bem como a localização do imóvel;
 Cópia da escritura pública de compra e venda em que o vendedor figura adquirente,
quando necessário;
 Certidão vintenária da matricula do imóvel. Caso o imóvel esteja registrado em
circunscrição imobiliária há menos de vinte anos, requerer também a certidão de ônus
na circunscrição anterior;
 Certidão Negativa de Ônus, ações reais e pessoais reipersecutórias;
 Certidão Negativa de tributos, fornecida pela prefeitura municipal do local do imóvel, com
a expressa menção do imóvel na certidão;
 Se o imóvel for apartamento,é necessário obter a certidão de quitação de despesas
condominiais, junto ao síndico do edifício ou empresa responsável pela administração
do condomínio, com firma reconhecida e cópia autenticada da ata da assembleia em que
o mesmo foi eleito;
 Formulário em branco da guia do ITBI;
 Uma via original dos Projetos de Construção completos (plantas), inclusive o memorial
descritivo, da obra aprovada por todos os órgãos públicos competentes;
 Fotografia atualizada do imóvel;
 Matrícula (CEI) da construção junto ao INSS, quando superior a 70m²;
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 Cronograma físico-financeiro da obra, assinado pelo engenheiro responsável,
detalhando o período da obra, gastos e etapas que serão efetuadas.

DOCUMENTOS DO IMÓVEL RURAL

 Certidão atualizada da matrícula do imóvel e, quando necessário, cópia da escritura


pública de compra e venda em que o vendedor figura adquirente;
 Certidão vintenária da matricula do imóvel. Caso o imóvel esteja registrado na
circunscrição imobiliária há menos de vinte anos, requerer também a certidão de ônus
na circunscrição anterior;
 Certidão Negativa de Ônus, ações reais e pessoais reipersecutórias;
 Certidão Negativa de tributos, fornecida pela prefeitura municipal do local do imóvel, com
a expressa menção do imóvel na certidão;
 Cinco últimos comprovantes de pagamento do ITR do imóvel;
 Certidão Negativa de Débitos relativos ao ITR, expedida pela Receita Federal;
 Certidão Negativa de Débitos e/ou pendências ambientais;
 Certificado de Cadastro do Imóvel Rural no INCRA – CCIR;
 Certidão Negativa de Débito do Ministério do Meio Ambiente/IBAMA;
 Formulário em branco da guia do ITBI;
 Uma via original dos Projetos de Construção completos (planta), inclusive o memorial
descritivo, da obra por todos os órgãos públicos competentes;
 Fotografia atualizada do imóvel;
 Matrícula (CEI) da construção junto ao INSS, quando superior a 70m², quando
construção;
 Cronograma físico-financeiro da obra, assinado pelo engenheiro responsável,
detalhando o período da obra, gastos e etapas que serão efetuadas;
 Termo de Opção de Compra e Venda, assinado pelas Partes com firma reconhecida por
autenticidade.

Versão – setembro/2015 - Registrado no Registro de Títulos e Documentos de Dois Irmãos - RS – Sob Nº 9.192 – Livro: B-93 – Folhas: 42 à 74 em 17/09/2015.

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