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Foz do Iguaçu - PR
2019
IMAN AL SHAMAA
Foz do Iguaçu - PR
2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..............................................................................................................1
1. DESENVOLVIMENTO...............................................................................................2
1.1 TEOR DE UMIDADE...........................................................................................2
1.2 DENSIDADE APARENTE...................................................................................3
1.3 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO PARALELA ÀS FIBRAS.............................4
1.3.1 Módulo de elasticidade por compressão paralela às fibras...............5
1.4 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO NORMAL ÀS FIBRAS................................7
1.4.1 Módulo de elasticidade por compressão normal às fibras................9
1.5 RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR FLEXÃO......................................................10
1.5.1 Módulo de elasticidade por flexão...........................................................11
CONCLUSÃO.............................................................................................................15
REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS...........................................................................16
INTRODUÇÃO
1
1. DESENVOLVIMENTO
onde:
mi é a massa inicial da madeira, em gramas;
ms é a massa da madeira seca, em gramas.
As três peças foram pesadas antes e depois de 24 horas dentro da estufa, a seguir os
dados obtidos:
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Figura 1 - Corpo-de-prova para determinação da umidade da madeira
Fonte: NBR 7190 (1997)
onde:
m é a massa da madeira a 13,54% de umidade, em quilogramas;
V é o volume da madeira a 13,54% de umidade, em metros cúbicos.
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1.3 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO PARALELA ÀS FIBRAS
onde:
Fc0,máx. é a máxima força de compressão aplicada ao corpo-de-prova durante o
ensaio, em newtons;
A é a área inicial da seção transversal comprimida, em metros quadrados;
fc0 é a resistência à compressão paralela às fibras, em megapascals.
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1.3.1 Módulo de elasticidade por compressão paralela às fibras
onde:
σ10% e σ50% são as tensões de compressão correspondentes a 10% e 50% da
resistência fc0;
ε10% e ε50% são as deformações específicas medidas no corpo-de-prova,
correspondentes às tensões de σ10% e σ50%.
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Figura 3 - Diagrama tensão x deformação específica para determinação da rigidez à compressão
paralela às fibras
Fonte: NBR 7190 (1997)
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Figura 7 - Deformações específicas medidas no corpo-de-prova
7
Figura 8 - Dimensões do corpo-de-prova para ensaio de compressão normal às fibras
Fonte: NBR 7190 (1997)
Segundo a NBR 7190 (1997), para esta finalidade o módulo de elasticidade deve
ser determinado pela inclinação da reta secante à curva tensão x deformação, definida
pelos pontos (σ10%; ε10%) e (σ50%; ε50%) correspondentes, respectivamente, a 10%
e 50% da resistência convencional à compressão normal às fibras fc90, sendo dado
por:
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onde:
σ10% e σ50% são as tensões de compressão normal correspondentes a 10% e 50%
da resistência convencional fc90;
ε10% e ε50% são as deformações específicas medidas na direção normal às fibras
correspondentes às tensões σ10% e σ50%.
OBS: Não foi possível realizar o cálculo do módulo de elasticidade por
compressão normal às fibras devido a falta de equipamento que fixasse nos 10 cm da
madeira para a leitura das deformações específicas na direção normal às fibras.
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Como cita a NBR 7190 (1997) a resistência da madeira à flexão (fwM ou fM) é
um valor convencional, dado pela máxima tensão que pode atuar em um corpo-de-
prova no ensaio de flexão simples, calculado com a hipótese de a madeira ser um
material elástico, sendo dado por:
onde:
Mmáx. é o máximo momento aplicado ao corpo-de-prova, em newtons-metro;
We é o módulo de resistência elástico da seção transversal do corpo-de-prova, dado
por bh2/6, em metros cúbicos.
Para o ensaio devem ser usadas peças com 5 x 5 x 115 cm, devido aos cortes
realizados, foram usadas duas peças com dimensões de: 5 x 4,74 x 115 cm e 4,77 x
5,14 x 115 cm.
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Como citado na NBR 7190 (1997) para esta finalidade o módulo de elasticidade
deve ser determinado pela inclinação da reta secante à curva carga x deslocamento no
meio do vão, definida pelos pontos (F10%; v10%) e (F50%; v50%) correspondentes,
respectivamente, a 10% e 50% da carga máxima de ensaio estimada por meio de um
corpo-de-prova gêmeo, sendo dado por:
onde:
FM,10% e FM,50% são as cargas correspondentes a 10% e 50% da carga máxima
estimada, aplicada ao corpo-de-prova, em newtons;
v10% e v50% são os deslocamentos no meio do vão correspondentes a 10% e 50% da
carga máxima estimada FM,est, em metros, b e h correspondem, respectivamente, à
largura e à altura da seção transversal do corpo-de-prova, em metros.
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Figura 11 – Ensaio resistência à tração por flexão
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Figura 14 – Prensa hidráulica usada nos ensaios
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS