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b) Haja seguros motivos para prever que a criança venha a sofrer, de forma
incurável, de grave doença ou malformação congénita, e for realizada nas
primeiras 24 semanas de gravidez, excecionando-se as situações de fetos
inviáveis, caso em que a interrupção poderá ser praticada a todo o tempo;
“É notório que as ligações [nervosas] entre a periferia e o córtex não estão intactas
antes das 24 semanas de gestação. Como a maioria dos neurocientistas acreditam
que o córtex é necessário para perceber a dor, pode-se concluir que o feto não
consegue experimentar a dor antes deste período”. Mesmo depois das 24 semanas
o feto está sedado naturalmente e não tem consciência devido ao ambiente no
interior do útero.” Relatório do Real Colégio de Obstetrícia e Ginecologia
britânico.