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Ação executiva:
Ação declarativa:
Simples apreciação:
o É pedido ao tribunal que declare a existência ou inexistência de um
direito.
Condenação:
o Sem prejuízo do tribunal dever ainda emitir um juízo declarativo, em
consequência deve ainda condenar o réu à prestação de uma coisa
ou de um facto.
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o O pedido de declaração prévia do direito ou do facto jurídico pode
ser expresso, caso em que se verifica uma cumulação de pedidos
(artigo 555.º CPC).
o Mas pode o autor limitar-se a pedir a condenação do réu, e então o
juízo prévio de apreciação mais não é do que um pressuposto lógico
do juízo condenatório pretendido.
o Pressuposto lógico da condenação é também a violação dum direito;
mas não é necessário que a violação esteja consumada à data do
recurso a juízo ou mesmo à data da sentença.
o A ação de condenação pode, com efeito, ter lugar na previsão da
violação do direito, dando então lugar a uma intimação ao réu para
que se abstenha de o violar (artigo 1276.º CC) ou à sua condenação a
satisfazer a prestação no momento do vencimento (artigos 557.º e
610.º CPC);
Constitutiva:
o O juiz não é condicionado pela situação de direito ou de facto pré-
existente.
o Pela sentença o juiz cria novas situações jurídicas entre as partes,
constituindo, impedindo, modificando ou extinguindo direitos e
deveres que embora fundados em situações jurídicas anteriores, só
nascem com a própria sentença.
o O aspeto declarativo da sentença, indo além do juízo prévio sobre a
existência do direito potestativo, reside fundamentalmente na
definição, só para o futuro ou retroativamente, da situação jurídica
constituída.
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a. O exequente (credor) pretende obter o cumprimento duma
obrigação pecuniária através da execução do património do
devedor, o executado (817º).
b. Assim, são apreendidos os bens suficientes do executado
(devedor) pelo tribunal para cobrira importância da dívida e
das custas, tendo normalmente lugar a sua venda para que
com a quantia obtida pagar ao exequente (credor).
c. Assim obtém o exequente o mesmo resultado que teria com a
realização da prestação.
2. Entrega de coisa certa;
a. O exequente enquanto titular do direito à prestação duma
coisa determinada, pretende que o tribunal apreenda essa
coisa ao devedor (executado) e seguidamente entregue ao
exequente 827ºCC
b. Se a coisa não for encontrada:
i. O exequente procederá à liquidação do seu alor e do
prejuízo resultante da falta de entrega, penhorando e
vendendo os bens do executado para o pagamento da
quantia liquidada 867º.
c. Neste tipo de processo, pode assim o exequente obter um
resultado idêntico ao da realização da própria prestação que
segundo o título, lhe é devida ou um seu equivalente.
d. O direito à prestação da coisa pode ter por base:
i. Direito real;
ii. Obrigação.
3. Prestação de facto
a. Facto fungível:
i. O exequente pode requerer que o facto seja prestado
por outrem às custas do executado 828º CC;
ii. Sendo apreendidos e vendidos os bens que forem
necessários para o custo da operação.
b. Facto não fungível:
i. O exequente já só pode pretender a apreensão e a
venda de bens suficientes do executado para o
indemnizar no dano sofrido com o incumprimento
868º.
c. Quando ocorre violação de um dever de omissão – prestação
de facto negativo:
i. O exequente, consoante os casos, pede : 829ºCC, 876º
CPC.
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1. a demolição da obra que porventura tenha sido
efetuada pelo devedor, à custa deste;
2. assim como a indemnização do prejuízo
sofrido;
3. ou uma indemnização compensatória.
ii. Neste tipo de processo, o credor pode obter o mesmo
resultado que obteria com a realização, ainda que por
terceiro, da prestação que segundo o título, lhe é
devida ou um seu equivalente.
iii. Embora em todo os casos se realize uma prestação de
natureza obrigacional, a obrigação de demolir ou
indemnizar pode resultar de: um direito real.
O que é penhora?
Carateristicas da execução
Caráter formal
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Título executivo + setença condenatória -> suficiente para execução.
Caráter coativo
Caráter descentralizado
Transparência patrimonial
Publicidade
Por razões:
o Tráfego jurídico;
o Para futuras execuções;
É bom que se conheçam as execuções pendentes, o que terminaram sem êxito
-> para potenciais negociantes ou contratantes com o executado e útil para
outras execuções.
Registo
DL 201/2003 10 de Setembro;
o Publicidade mais restrita;
o Lista pública de execuções.
717.º - registo informático;
Este registo é acessível: n.º4 artigo 718.º; - publicidade restrita.
Princípios Processuais
Estruturantes:
Princípio da igualdade das parte;
Princípio do contraditório;
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Princípio da legalidade da decisão;
Princípio da publicidade;
Instrumentais:
Princípio do dispositivo;
Princípio da oficialidade;
Princípio do inquisitório;
Princípio da cooperação;
Princípio da preclusão;
Análise:
o 4º;
o Elementos de contrariedade:
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o Vale tanto para os despachos do juiz de execução – 726º, 734º como
para os despachos do agente de execução 812º.
Princípio da publicidade:
o 131º nº4;
o Expressões deste princípio 749º, 727º, 855º nº2 e 856º nº1 , 131º.
Princípio do Dispositivo:
o O impulso processual pertence às partes;
o Este está na disponibilidade das partes, daí que possam existir reflexos na
execução de negócios substantivos celebrados entre as partes (p.e
novação da obrigação ou até remissão da dívida);
o Negócios processuais são admitidos no âmbito da execução, mas com
restrições:
P.e não é possível alargar por via convencional o elenco dos títulos
executivos, apenas os do 703º;
MTS:
Válidos os negócios que excluem a execução ou até
temporariamente;
Negócios que restringem a execução 602.º CC, CPC na revisão
2010 -> passou a prever-se especificamente o acordo sobre o
pagamento em prestações 806º e acordo global 810º -
negócios processuais que extingue a execução.
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Princípio da Gestão Processual
o Versão mais restritiva, difícil adaptar ou eleminar passos.
o Aspeto em que este princípio pode relevar: execução para prestação de
facto negativo porque a lei só trata de uma situação - demolição de uma
obra construída - mas pode haver outras situações de execuções de facto
negativo e aqui, terá de haver construção à medida dos factos que o
executado tinha obrigação de não realizar.
Princípios instrumentais:
o Negócios processuais:
806º nº1.
Princípio da Cooperação:
o 7º º
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o Dever de litigância executiva de boa fé – 8º - violação – 542º
Princípios privativos
o Além da especialização;
Ponderação de interesses
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Habitação do executado, quando penhorada, também merece
alguma proteção, p.e se se trata de uma execução de sentença não
transitada (provisória) - nesta hipótese compreende-se que não se
pode vender a habitação do executado;
Outros autores: Manuel de Andrade, e MTS:
o Favor creditoris: a execução seria um processo sem igualdade material
de fundo entre o credor exequente e o devedor executado,
prevalecendo a posição daquele sobre este.
No entender de lebre de Freitas, a atuação da garantia de um direito
subjetivo pré-definido leva a que o executado não goze de paridade de
posição com o exequente:
o Assim as notas deste principio seriam:
722º, 720º nº1 e 4, 733º nº1, 740º nº2 e 751º nº6, 741º nº2,
773º nº3, 791º nº4, 792º nº3.
Note-se que estes aspetos do favor creditoris decorrem do postulado
intrínseco da execução:
o A parte ativa não pretende ter um direito, mas sim exercê-lo, ela já
tem o direito – demonstrado no titulo executivo.
o Assim a execução é do e para o crdor.
o O favor creditoris é a expressão procedimental da natureza forçada
da execução insita no 817º CC.
Outro princípio pode ser o da patrimonialidade da execução: os atos
executivos têm por objeto situações jurídicas ativas integrantes do património
do devedor, coisas corpóreas ou prestações de facto.
Proporcionalidade das medidas executivas
o 1- restringida a exequente;
o 2- todos podem intervir;
o 3- alguns podem intervir.
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Soluções:
o 1- restrita ao credor exequente - ESPANHA;
o 2- Igualdade em todos os credores - abre-se a todos - FRANÇA, ITÁLIA;
o 3- Intermédia: alguns podem intervir- PORTUGAL Artigo 786º nº1 b);
Não intervem todos, mas tem ónus de intervir os que têm garantia
real sobre o imóvel.
MTS é um ónus e não um mero poder:
o 824º nº2 CC: esta hipoteca extingue-se com a venda executiva.
Responsabilidade do Exequente
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Penhora da casa constitui uma divida que não existia .
Logo na medida do possivel deve estabelecer-se regra atraves de penhora de
outros bens, pagar p.e no prazo de um ano o crédito de B sem penhorar a
casa.
Órgãos da execução
Agente de execução
Deveres:
o Gerais: de qualquer associado da OSAE;
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o Especiais:
Dever de legalidade e justiça;
Dever de imparcialidade ou independência;
Dever de diligência;
Dever de informação;
Dever de sigilo;
Dever de organização.
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Em 2003 o objetivo era o de que cada um tivesse o seu agente, não
confundido contudo com a figura do mandatário
O agente de execução pode recusar Artigo 720º nº8 .
O AE pode ser substituído quando há morte, incapacidade definitiva ou
cessação de funções
Destituição:
o Motivos disciplinares por ser sancionada pela CAAJ.
o O juiz não pode destituir o agente de execução;
o O exequente pode por declaração unilateral destituir o agente de
execução 720.º n.º4 - deste modo fica dependente deste.
RP: não é compatível com ideia de imparcialidade.
Competências
Pré-executivas:
o A lei prevê fora do CPC: Procedimento extra-judicial pré-executivo - Lei
n.º 32/2014) - sistema em que o exequente quando tivesse titulo
executivo pudesse fazer requerimneto ao agente de execução
diretamente procurando bens e pagando logo sob pena de ir para ação
executiva, não indo deste modo para tribunal. É extra-judicial e é pré-
execução, pagando voluntariamente não há ação, não pagando - ação +
lista de devedores.
o Facilita a vida do exequente e dificulta o executado.
o Neste caso o agente de execução á sorteado.
Executivas:
o Artigo 719.º n.º1
o Poder expansivo: penhora, venda, pagamentos (..) mesmo quando a lei
nada diga, se não for matéria jurisdicional e seja da competência da
secretaria ou do tribunal é do AE;
o Poder oficioso, dirige ele mesmo o processo - sendo o motor das
execuções.
o Enquanto o juiz de execução tem competências tipícas, a do AE é atípica
e inominada.
Não executiva:
o Pontualmente.
o P.e o AE na forma sumária recebe o requerimento executivo artigo.º252º
ou 253º.
o Pode ainda proferir despachos e decisões; p.e despacho em que o AE
define a modalidade da venda.
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Regras gerais que estão definidas, p.e prazos do agente de execução 270.º
n.º7;
Sendo atos processuais, não havendo normas especiais, aplicam-se as regras
gerais p.e artigo 130.ºe ss.
Quanto às decisões aplica-se as regras que existem para o juiz no que respeita
aos despachos judiciais, mantendo-se deste modo os deveres subjacentes
como o dever de fundamentação.
Em primeiro lugar, estão sujeitos às regras gerais das nulidades processuais p.e
falta de citação - nulidade artigo 195.º.
Há atos do agente de execução que tem regimes próprios:
o Penhora: meios de oposição à penhora: 784.º; embargos de terceiro
342.º; oposição à penhora por requerimento 764.º;
Sendo decisões pode aplicar-se o artigo 615.º:
O que não estiver aqui abrangido e residualmente é que podemos dizer que
naquilo em que não se aplicar estes meios é que se pode recorrer: Reclamação
dos atos e decisões do agente de execução - esta é de última ratio 723º nº1 c).
o Fundamentos:
Qualquer ilegalidade que não esteja abrangida pelos outros meios;
Sempre que violada uma norma do estatuto do agente de
execução;
Sempre que o AE proferir uma decisão com erro de direito ou de
facto, não existindo recurso porque não é uma decisão judicial;
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§ 5.º Execução para pagamento
§ 6.º Outras formas de execução
§ 7.º Procedimento extrajudicial pré-executivo
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o A prestação de facto fungível por terceiro, ainda que mediata ou
indireta;
Causa de Pedir
MTS por sua vex escreve que a causa de pedir da ação executiva é a a causa
debendi sendo esta o incumprimento.
Lebre de Freitas:
Rui Pinto:
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o E até pode suceder que o mesmo facto de aquisição esteja já titulado
de modo múltiplo – p.e 458º nº1 CC, 703º n1 b) e em sentença
condenatória 10 nº3 b) e 703º nº1 a).
Em suma:
1. Fase introdutória:
a. em que há o requerimento executivo, citação, possibilidade de defesa;
oposição à ação -decorre paralelamente;
2. Penhora:
a. apreensão do património. Qualquer oposição à penhora decorre à
parte. Os embargos de terceiro decorrem à parte.
i. Posteriormente, pode ser necessário citar terceiros (cônjuge -
artigo 786º)
ii. a. Ainda, outros credores (aqueles que tenham uma garantia
real -artigo 786.º) -fase que decorre paralelamente e que é
designada de fase de concurso de credores ou de reclamação
de créditos.O juiz proferirá uma decisão acerca da graduação
de créditos.
iii. Venda
iv. Pagamento
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Nesta, o autor tem um comprovativo em como o direito existe, o título
executivo -traduz a seguinte afirmação "sou titular do direito".
o Rui Pinto designa este como condição formal de execução. Para
o MTS, designa-se exequibilidade extrínseca
Para além disto, é necessário que a obrigação seja exigível e determinada
(condição material)
o MTS entende que não há interesse processual;
o já Rui Pinto entende que não há causa de pedir.
Assim, considera que a causa de pedir é a existência de título
executivo e a circunstância de o direito à prestação ser um
direito atual.
O processo comum para a entrega de coisa certa é regulado nos arts. 859.º a
867.º.
O processo comum que visa a prestação de facto está previsto nos arts. 868.º a
877.º.
Supletivamente, aplicam-se:
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o Decisão arbitral ou judicial, esta nos casos em que não deva ser
executada nos autos do processo declarativo;
São as situações em que ainda existe algo a discutir sobre a questão de fundo.
o Entrega do requerimento;
o Fase da penhora;
o Venda judicial;
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o Pagamento.
o Formulário eletrónico;
o Tem de estar acompanhada pelo título executivo (art. 724.º, n.º 5);
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o Exceção 1: a citação do exequente pode dar-se anteriormente, no
momento preliminar da ação executiva, pois pode suceder que seja
necessário tornar a obrigação do exequente exigível e líquida;
Problema:
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o Podem penhorar-se quaisquer bens do executado que possam
responder pela dívida (art. 601.º ?);
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o Dá-se por meio de leilão eletrónico.
Pagamento ao exequente e aos credores reclamantes (art. 796.º, n.º 2):
Envio do requerimento executivo para o agente de execução (art. 855.º, n.º 2):
o Fazem-se as consultas;
Oposição à penhora:
o Prazo de 20 dias.
No art. 855.º, n.º 5, estabelece-se que se o título executivo for extrajudicial (art.
850.º, nº 2, al. d)), nessa situação, há determinados bens que só podem ser
penhorados depois da citação do executado.
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Execução para entrega de coisa certa
Oposição por benfeitorias: art. 860.º. Se não forem pedidas no processo declarativo,
não podem constituir fundamento de oposição à execução;
Se a coisa não pode ser alienada sem o consentimento do cônjuge, isso implica que na
ação executiva, temos que aplicar por analogia o disposto no art. 786.º, n.º 1, al. a), que
dita a citação do cônjuge;
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Se o bem está na posse de um terceiro, a entrega do bem ao exequente pode ficar
dependente da comparação entre o direito do exequente e o direito do terceiro. Os
direitos reais prevalecem sobre os direitos obrigacionais, pelo que, em princípio, um
direito real do exequente prevalecerá sobre um direito obrigacional do terceiro;
Às coisas móveis aplica-se o regime do art. 861.º, que remete para o art. 755.º.
Se for impossível localizar a coisa certa, dá-se a conversão da execução (art. 867.º);
Ainda que o exequente já saiba que a coisa não existe, tem que assumir a forma de
execução para entrega de coisa certa;
Esta execução tem a particularidade de que ninguém pode ser obrigado a realizar uma
prestação que não quer realizar.
O art. 628.º refere-se à execução baseada em sentença. No art. 626.º, n.º ?, é dito que o
executado é citado para a execução para prestação de facto já depois da penhora dos
bens que foram simultaneamente penhorados.
Na prestação de facto fungível, é possível pedir que o facto seja praticado por outrem à
custa do devedor. Há duas situações a considerar, constantes do art. 868.º, n.º 1.
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Na hipótese em que não foi constituído prazo para a execução da prestação, aplica-se
o regime do art. 874.º. O executado será citado para se pronunciar sobre isso. O n.º 2
do art. 875.º também é relevante quanto a este aspeto: estabelece que o executado só
pode deduzir oposição à execução com fundamento na ilegalidade (...), mas este "só"
deve ser visto em conjunto com o art. 874.º, n.º 2. Ele teve, num primeiro momento,
possibilidade para se opor por quaisquer motivos. Assim, além das situações previstas
no art. 874.º, n.º 2, ainda pode opor-se com base nos fundamentos do art. 875.º, n.º 2.
Citação do executado
Oposição
Avaliação do custo da realização de facto por um perito (art. 869.º, 867.º, n.º 1, 870.º);
Segundo o art. 871.º, o próprio exequente pode sempre oferecer-se para realizar o
facto, às custas do executado.
Visa remover aquilo que tiver sido realizado indevidamente (p.e., demolição de uma
obra).
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Do artigo 876.º também resulta que compete ao exequente provar o facto realizado em
dever de omissão que incumbia ao devedor.
MTS considera que é um regime excessivamente complexo, mas visa uma finalidade
relevante: através de custos reduzidos, permitir que o agente de execução apure se o
devedor tem meios suscetíveis de serem penhorados numa possível execução.
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o título cumpre uma função constitutiva pois atribui a
exequibilidade a uma pretensão, possibilitando que a
correspondente prestação seja realizada através de
medidas coativas impostas ao executado pelo tribunal.
Ao demonstrar a aquisição de um direito a uma
prestação constitui o direito à execução.
Assim, no artigo 703.º, n.º1, alíneas b), c) e d) CPC estão documentos escritos,
pelo que são um objeto representativo duma declaração e, como tal,
constitui meio de prova legal plena nos termos dos artigos 362.º, 371.º, n.º1 e
376.º, n.º2 CC, não obstante não suscitarem problemas probatórios.
Os títulos extrajudiciais são documentos que constituem prova legal para fins
executivos, e a declaração nele representada tem por objeto o fato
constitutivo do direito de crédito.
não há propriamente ação judicial destinada á apreensão de um bem
quantia.
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§ 21.º Participação de interessados § 22.º Satisfação dos créditos § 23.º Regime da
venda e adjudicação § 24.º Extinção dos créditos e da execução
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