Você está na página 1de 3

INSTITUTO FEDERAL – SGA/RN

LOGÍSTICA – NOTURNO 2017.2


DOCENTE: DIOGO FERNANDES - Estratégia Empresarial - Graduação
DISCENTE: JOSIMAR ROCHA FERNANDES

A próxima fonte da vantagem competitiva: Na perspectiva de George Stalk Jr.

Partindo do pressuposto da competitividade os competidores sabem como se


manter movimentando e se manterem sempre a frente, como melhores concorrentes e
bem sucedidos.
Então em voga e apresentado também e expõe que a estratégia existe para
planejar a evolução de uma empresa, e a define como sendo a busca deliberada de um
plano de ação para desenvolver e ajustar a vantagem competitiva de uma empresa. A
busca é o processo interativo que começa com o reconhecimento de quem se é e do que
se tem no momento presente e como não na busca efetiva de seus concorrentes também.

O tempo como vantagem chave. Como uma arma estratégica, correlatado também
a capital integrativo “recursos”, produtividade, qualidade e até mesmo inovação. Em lugar
as estratégias tradicionais, baseadas em custos, as empresas estão competindo através
de estratégias consubstanciadas na trilogia da fabricação flexível, resposta rápida,
expansão da variedade e inovação e otimização e dinamismos crescentes. Esse tipo de
estratégia é baseada no tempo.
Demonstrando assim formas de abordagens competitivas baseadas na redução de
tempo: fabricação, vendas e distribuição, inovação e estratégia baseadas no tempo. Em
geral, as políticas e práticas de fabricação baseadas no tempo diferem daquelas dos
fabricantes tradicionais em três dimensões-chave: a extensão da sequência de produção,
organização dos processos de componentes e complexidade da programação de
procedimentos. Quando se trata de tamanho de lote, por exemplo, as fábricas tradicionais
tentam maximizar sua sequência de produção enquanto que as fábricas baseadas no
tempo tentam encurtá-las tanto quanto possível. Layout da fábrica também contribui para
vantagens baseadas no tempo. As empresas com linhas de produção tradicionalistas,
são usualmente organizadas em processos tecnológicos enquanto que as baseadas no
“Just-time”, em tempo, são organizadas por produto e eficiência e como não na redução
dos custo final. Em fábricas tradicionais, o cronograma é uma fonte de demora e
desperdício corriqueiros e ineficientes segundo demandas do “autor”.
A maioria utiliza rotinas e ações em uma programação central que requer um
planejamento sofisticado de recursos de materiais e sistemas de controles em nível de
linha. Em fábricas baseadas no tempo, a produção otimizada e local permite aos
associados tomarem decisões no controle da produção na linha de montagem, sem a
perda de tempo cíclico de volta para a gerência para aprovação. Vendas e distribuição
baseadas no tempo significa cortar tempos despendidos nessas atividades através da
aceleração produtiva e ações, informações entre os diversos níveis de funções de vendas
e distribuição e operação com menores quantidades de pedidos. Uma empresa que
consegue produzir novos produtos mais rápido que sua concorrência, sobressai com
competitividade entre seus concorrentes. Para realizar inovações e alterações em ritmo
acelerado e produtivo, as empresas devem otimizar e potencializar suas técnicas
organizativas que se alinham precisamente com suas abordagens de fabricação flexível.
Lançar frequentemente incrementos menores de melhorias em novos produtos, oferece
vantagem frente a abordagem de lançar melhorias mais significativas, porém menos
freqüente. A possibilidade de estabelecer uma vantagem de tempo de resposta abre
novas avenidas para a construção de estratégias competitivas vitoriosas. Na maioria das
empresas as escolhas estratégicas são limitadas a três linhas efetivas de ações: Procurar
a coexistência com os concorrentes; Retirar-se em presença dos concorrentes e atacar
direta ou indiretamente. Dessas opções, apenas o ataque cria a oportunidade para o
crescimento real. O ataque direto emana de maiores recursos. O ataque indireto promete
o máximo de ganho para um mínimo de custo. A Estratégia baseada no tempo oferece
uma abordagem para ataques indiretos bem-sucedidos contra grandes concorrentes já
estabelecidos.
Tendo o tempo como chave para a mobilização e otimização de suas ações dentre
os concorrentes. Marcando assim a historicidade de suas questões a segunda guerra
mundial impulsiona assim como periódico e temporalidade causal na perspectiva deste
processo produtivo entre outros. Gerenciando assim melhores e eficiência nas ações bem
como “Os baixos salários e a desvalorização de seu capital humano”, fazendo assim o
gerenciamento de custos e controle de estoque relacionado assim com o tempo
perfazendo então o advento no prisma do “Just-time” na ótica de suas linhas de produção
e de suas fábricas. Numa linha específica tempo e dinheiro como evolução lógica a partir
dos estágios iniciais.
Perfazendo em números reais a “otimização de sua produção em meados de 1948
até 1960, perfazendo como variação de mercado em possibilidades interagindo assim a
força de trabalho usual baseada na escala preços baixos, produção e instalações
maximizadas e mais tecnologicamente viáveis, lucros, prestigio, volumes numa tentativa
clara de despontar suas linhas produtivas em derrocada. Citando exemplo da empresa
SkF da Suíça como referencia em sua linha produtiva e peças a nível mundial e sua
concorrentes que em declínio retoma a sua produtividade usando o exemplo da logicidade
japonesa. Bem como também cita a Yanmar diesel também e exemplo de flexibilização
de ações custos e familiarização com as ações desta flexibilidade produtiva em
componentes como fornecedora da Toyota e suas aplicações também cita nesta
empreitada a Honda como pioneira entre outras empresas neste modelo assertivo de
produção bem como a kawasaki que competem na tentativa de deslocar – se na piramide
produtiva deste modo elevando assim e melhorando gradativamente, o autor cita então
que como o just-time foi usado na linha de frente nestas ações. E de como a variedade da
variação Tempo na linha produtiva compilava as ações e tinha vencido a guerra.
Otimizando assim suas ações as empresas então concentram-se na logicidade
otimizada do tempo como processo afirmativo reduzindo tempo e a aproximando do
cliente como máximas neste ciclo. Incorrendo assim no axioma e na contextualização de
tempo que conecta todas as partes do planejamento na fabricação formal estrangulando
assim a normatização do processo tradicional. Numa dinâmica industrial seletiva e
contundente, num contraponto que produzir para prever e na nova ótica seria reduzir o
consumo do tempo focalizando assim a fluidez do processo conforme assim coloca o
autor que as empresa devem sim otimizá-la na nova ótica que são: extensão de
sequencia e produção e complexidade nos e dos processos. Enaltecendo assim a
maneira de produtiva mesmo a partir do layout do processo produtivo, procurando assim a
coexistência e a retirar-se da presença dos concorrentes e ou mesmo atacar diretamente
e ou indiretamente no processo antagonizando assim todo processo dual tempo x
produção. Sendo o ataque direto normalmente sugerido pelo autor como caro e
desgastante e o ataque indireto com uso da otimização e da surpresa mais eficiente e
melhor bem sucedido principalmente contra grandes concorrentes.
Numa outra parte enfatiza-se questões importantes relativas ao posicionamento
das empresas. inicialmente, o “Tempo: como próxima Fonte de Vantagem Competitiva”,
de George Stalk, Jr. (1988), é apresentado a importância do fator tempo como arma
estratégica. Stalk argumenta que ao reduzir o consumo de tempo em todos os aspectos
de negócios, as empresas também reduzem custos, melhoram a qualidade e
permanecem próximas dos clientes, tornando-se beneficiada em termos de
competitividade. A vantagem competitiva é um alvo em constante movimento.

Você também pode gostar