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Universidade Save
Massinga
2019
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Universidade Save
Massinga
2019
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Índice
Resumo .................................................................................................................................. iv
1.1. Objectivos.................................................................................................................... 5
CONCLUSÃO ..................................................................................................................... 11
Bibliografia........................................................................................................................... 12
iv
Resumo
O presente trabalha retoma a noção de métodos da Psicologia de desenvolvimento. Portanto
situando-a no contexto da psicologia encontramos seguintes métodos: método da observação
que permite observar os fenómenos psicológicos, método de entrevista, método clínico ou de
estudo de caso. A estreita conjunção entre psicologia clínica e psicanálise, formulada na
França nos termos de uma “unidade da psicologia”, inclui a noção de método clínico, e por
sua vez temos o método de experimentação que e considerado mais científicos de todos os
métodos.
Palavras-chave: Método clínico; Psicologia; Observação; Entrevista; Experimentação.
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CAPITULO I: INTRODUÇÃO
O presente trabalho surge no âmbito da cadeira de psicologia de desenvolvimento, isto é, de
uma forma relativamente breve algumas das metodologias mais utilizadas pelos psicólogos
do desenvolvimento para fazer investigação e assim obterem os dados necessários á
construção do conhecimento acerca do desenvolvimento psicológico humano.
Quando nos referimos à investigação em Psicologia estamos de uma forma geral a referirmo-
nos à investigação científica, contudo, a investigação científica não é estruturalmente
diferente de qualquer outro tipo de investigação em outras áreas da actividade humana. Um
investigador começa por recolher factos, depois formular palpites ou hipóteses acerca do que
se está a passar, depois analisar as pistas e os indícios, o que pode levar à recolha de
informações adicionais, até que um dos seus palpites ou hipóteses se revela correcto, isto é
encaixa em todas ou na maioria dos dados recolhidos.
1.1.Objectivos
1.1.1. Geral:
Compreender métodos da psicologia de desenvolvimento.
1.1.2. Especifico
Identificar os métodos da psicologia de desenvolvimento;
Descrever os métodos da psicologia de desenvolvimento;
Explicar as vantagens e desvantagens dos métodos da Psicologia de
Desenvolvimento.
1.2. Metodologia
Métodos são os caminhos usados para alcançar ou atingir os nossos objectivos, ou seja,
realização desse trabalho, porem para a realização do mesmo trabalho recorreu-se a internt na
pesquisa de algumas obras electrónicas que nos forneceu as informação referente ao nosso
tema, cujo as suas referencia encontram se na pagina da bibliografia.
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Os métodos científicos são as formas mais seguras inventadas pelos homens para controlar o
movimento das coisas que cerceiam um fato e montar formas de compreensão adequada dos
fenómenos. (Gil, 1991:77)
Na maioria das disciplinas científicas o método científico seque um processo mais ou menos
estandardizado que consiste em começar por recolher dados (evidências empíricas
verificáveis) baseadas na observação, depois construir hipóteses que vão depois ser testadas
utilizando métodos específicos para a realidade que se está a estudar.
A observação é um método largamente utilizado nas ciências para a obtenção de dados que
serão posteriormente analisados por outros métodos. Defendida por Galileu como um dos
elementos que proporcionariam um conhecimento fidedigno do mundo, posteriormente
também passou a ser também utilizada pelas ciências humanas e sociais e podemos mesmo
dizer que a observação é a base de toda investigação em Psicologia. Enquanto método de
recolha de dados, a observação é versátil, e pode ser utilizada isolada e independentemente ou
ser conjugada com outros métodos. (Gil, 1991:87)
Vantagens:
Desvantagens
Para SELLTIZ (1974: 112), Habitualmente em investigação são utilizados três tipos de
entrevistas, categorizadas a partir da forma como decorre a entrevista e como são
seleccionadas as perguntas colocadas ao entrevistado:
Entrevistas estruturadas
Entrevista semi-estruturada e
Entrevista aberta.
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Entrevista não estruturada: Este tipo de entrevista é também muitas vezes designado como
entrevista aberta. Aqui, existe naturalmente um objectivo geral definido para a entrevista mas
não existem nem questões nem temas pré-definidos que tenham que ser abordados numa
entrevista em particular. (Idem)
característico Métodos num caso, isto é, uma situação específica e concreta para
seguidamente procurar retirar conclusões que lhe permitam fundamentar hipóteses ou teorias.
Definidas as coisas desta forma é torna-se agora necessário definir o que se pode entender por
caso neste contexto. Assim, um caso é sempre uma entidade bem definida podendo no
concreto ser coisas tão diversas como um programa de intervenção, uma instituição, uma sala
de aula, um sistema educativo, uma pessoa, uma entidade social. Aquilo que caracteriza um
estudo de caso é ser uma abordagem em que é privilegiada a profundidade em detrimento da
generalidade. (PATTON, 2002:22).
O estudo de caso tem, como todos os outros, vantagens e limitações. Como vantagens
podemos considerar:
Fornecem informação detalhada e aprofundada, relatando em pormenor a situação o
que possibilita uma maior compreensão da realidade;
Permite focar pontos únicos que se perderiam numa investigação mais generalista e
superficial e que se podem revelar essenciais para a compreensão do caso estudado.
(YIN, 2005:23)
Desvantagens
Dificuldades de generalização dos dados;
Pouca objectividade havendo a possibilidade de atitudes tendenciosas por parte do
investigador. (Idem)
CAPITULO III:
CONCLUSÃO
Quando se fala em pesquisa científica logo vem à mente a descoberta de algo inovador,
relacionado ao avanço da ciência, baseando-se em estratégias e métodos de pesquisa
universalmente aceitos. A trajectória de Helena Antipoff teve duas marcas: a da sua ampla
formação científica teórica em psicologia e educação, e a do seu agudo senso prático. Estas
duas características levavam-na a buscar aplicar seus conhecimentos tanto na busca de
embasamento para suas propostas e de respostas científicas e objectivas para os problemas
com os quais se deparava em sua prática, como na tentativa de possibilitar melhores
condições de vida para o ser humano.
Bibliografia
1. ANTIPOFF, Helena. A Experimentação Natural – método psicológico de A.
Lazursky. In: CENTRO de Documentação e Pesquisa Helena Antipoff (org.).
“Coletânea das Obras Escritas de Helena Antipoff – Psicologia Experimental (v.I)”.
Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1992:29-41.
2. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3a Ed. São Paulo: Atlas,
1995.
3. Gil, António Carlos. Como elaborar projectos de pesquisa. 3a Ed. São Paulo: Atlas,
1991.
4. PATTON, M. G. Qualitative Research and Evaluation Methods, 3a Ed. Thousand
Oaks, CA: Sage, 2002.
5. SELLTIZ, C.; JAHODA, M.; DEUTSCH, M. Métodos de Pesquisa nas Relações
Sociais. São Paulo: EDUSP, 1974.
6. YIN. R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3a Ed. Porto Alegre: Bookman,
2005.