07/11/2019 Evaluation of the and ects of stirrup spacing and buckling of steel reinforcing bars on the capacity of RC columns

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Scientia A iraniana (2018) 25 (3), 1140 {1151

Universidade de Tecnologia Sharif

Scientia iraniano
Transações A: Engenharia Civil
http://scientiairanica.sharif.edu

Nota de pesquisa

Avaliação dos efeitos do espaçamento e flambagem dos estribos

de barras de reforço de aço na capacidade de colunas RC
S.Sh. Hashemi, M. Vaghe e M. Hemmat
Departamento de Engenharia Civil., Universidade do Golfo Pérsico, Bushehr, Irã.

Recebido em 13 de outubro de 2015; recebido em formato revisado em 7 de setembro de 2016; aceito em 21 de novembro de 2016

PALAVRAS-CHAVE Resumo A capacidade das seções de concreto armado depende muito da interação
entre barras de reforço e concreto circundante. A flambagem do aço longitudinal
Flambagem;
barras tem um papel importante no comportamento não linear das seções RC. Para executar
Concreto reforçado
análise não-linear na flambagem da barra em colunas RC, dois tipos de coluna e junta
coluna;
os elementos são modelados e graus de liberdade separados são usados para as barras de reforço
Estribo;
e concreto. Flambagem e ect são considerados na modelagem numérica de barras e capacidade
Capacidade da coluna;
e confiabilidade do método numérico são avaliadas através da verificação do número
Bond deslizamento e ect.
e resultados experimentais. O efeito do espaçamento dos estribos no momento da força axial (PM)
A curva de interação da coluna RC é calculada usando o modelo não linear para a flambagem
de bar e comparado com o critério ACI. Os resultados mostram que a capacidade numérica em um RC
sujeito a carga compressiva axial pura e momento fletor puro, com flambagem
ect da barra, é apenas cerca de 6% e 9% menor do que o obtido sem flambagem
e ect, respectivamente. Além disso, embora o critério ACI não aceite flambagem e ect da barra
em consideração na estimativa da capacidade final de força da seção RC, o valor final
a capacidade recomendada pelo código ACI é aceitável e conservadora o suficiente.
© 2018 Universidade de Tecnologia Sharif. Todos os direitos reservados.

1. Introdução Eu estou afivelando. Atualmente, de acordo com os métodos

Vários métodos numéricos e analíticos foram
apresentado para estimar a capacidade das seções de RC.
A interação entre barras de aço de reforço e
concreto circundante deve ser considerado apropriado
através do processo de estimativa de capacidade. o
barras de reforço são geralmente submetidas a tração ou
forças de compressão nas seções RC. Atenciosamente
circunstâncias, as barras longitudinais compressivas
em interação com o segmento de concreto são propensas
* Autor correspondente. Tel .: + 98 77 31222150;
Fax: + 98 77 31540376
Endereços de e-mail: sh.hashemi@pgu.ac.ir (S.Sh. Hashemi);
vaghe pgu.ac.ir (M. Vaghe);
mehdihemmat88@gmail.com (M. Hemmat)
recomendado por códigos de construção, por um lado,
pressupõe-se que a provável flambagem seja evitada
observando as disposições exigidas. Daí a
e ect de flambagem de barras de aço não é considerado [1].
Por outro lado, códigos de construção impediriam
aplicação de requisitos para estribos espaçados
estribos de diâmetro e cobertura de concreto. Se estes
requisitos não são completamente observados em um RC
membro, é provável que a flambagem ocorra. Estado claro
eventual redução de capacidade em comparação com
são necessários requisitos de códigos a esse respeito. Muitos
foram realizadas pesquisas sobre a flambagem de
barras de reforço longitudinais. Essas pesquisas são
dividido em duas categorias principais daquelas
ação de flambagem das barras e das ect de
flambagem no comportamento não linear das seções RC.

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doi: 10.24200 / sci.2017.4260 Vários modelos baseados na curva tensão-deformação de

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barra de aço foram apresentadas para modelagem numérica
comportamento de flambagem, incluindo modelos simples como
o modelo de Gomes e Appleton em 1997 [2] e
modelos complicados, como os de Berry e
Eberhard em 2005 [3], Bae e Mises em 2005 [4],
Zong e Kunnath em 2008 [5], Dhakal e Maekawa
em 2002 [6], Masonne e Moroder em 2009 [7], e
Kashani e Crewe em 2013 [8]. O modelo proposto
Appleton e Gomes (1997) é simples e consistente
tenda com o modelo de tensão-deformação GMP da Giu re
e Pinto em 1970 [9]. A maioria do segundo
estudo em grupo a investigação numérica de dados não-lineares
comportamento de, em particular, zona pós-produção e os
de flambagem na ductilidade nas seções RC. Além disso,
vários métodos experimentais, juntamente com simples
para modelar métodos numéricos de modelagem, por exemplo,
os modelos de Lukkunaparasit et al. [10], Lopes et
al. [11] e Potger et al. [12], foram utilizados por
pesquisadores.
Apesar das extensas pesquisas no campo da
flambagem de barras de aço nas seções RC
O trabalho consiste em estudar os efeitos da flambagem de barras no
capacidade das seções RC, bem como na interação
curvas da capacidade axial de momento de flexão de carga proposta
por códigos que não foram totalmente considerados
Estudos anteriores. Com base nos resultados obtidos desta
pesquisa, é possível estimar a capacidade de força
das seções RC sobre a possibilidade de barras de aço
flambagem quando os requisitos para o espaçamento dos estribos
não são cumpridos corretamente. Além disso, uma adequada
existe uma organização para a capacidade dos membros do CR com
provável flambagem das barras de aço compressivas, que
pode levar os engenheiros a um processo adequado para a sísmica
design retro das estruturas antigas de RC existentes.
2. Teoria da pesquisa
Um carregamento cíclico exercido nas seções RC pode levar
o comportamento da barra de aço compressiva em relação ao não linear
zona. O comportamento de flambagem das barras de aço depende
sobre a razão entre os estribos, espaçamento ( L s ) e diâmetro de modelagem da coluna examinada. A coluna de viga
a barra ( d b ), que é ned pela razão de esbelteza.
A relação tensão-tensão é apresentada por alguns
proporções de slenderness na Figura 1. Para slenderness baixo,
o efeito da flambagem não é observado e os ciclos mostram
uma expansão devido ao efeito do endurecimento isotrópico;
mas, para maior esbelteza, os ciclos são mais contraídos
sob o efeito da flambagem e o gradiente de carga é
reduzido em compressão.
Após a flambagem, o stess do elemento de barra
compressão é considerada com base na flexão
comportamento [13]. Alguns pesquisadores recomendaram
considerando a flambagem das barras longitudinais com base
na distância entre dois estribos consecutivos. No
Nessa distância, a barra longitudinal é modelada como uma extremidade xed
coluna [14]. De acordo com um número de experimentos
teóricos, barras compressivas são vulneráveis
fivela em comprimento igual ou maior distância entre
dois estribos consecutivos [15]. Idéias foram fornecidas
por muitos pesquisadores sobre as nações em que o
a flambagem da barra deve ser levada em consideração. Quando
algumas ou todas as partes do concreto circundante do aço
as barras perdem a força e são esmagadas, ou o estresse
nos estribos atinge o limite de rendimento e ect da barra
flambagem deve ser investigada [16].
Atualmente, o código ACI fornece uma estimativa do
capacidade nominal de resistência das seções RC, beneficiando
de simplificar suposições como deformação linear
distribuição ao longo da altura da seção, negligenciando
deformações de cisalhamento e assumindo uma ligação perfeita
barras de interpolação longitudinais e concreto. Além disso, o ACI
estima a capacidade final aplicando redução
coeficientes para a capacidade nominal. No outro
Por outro lado, o código ACI fornece alguns critérios restritivos
estribos, que mostram erências para níveis
ductilidade e seções e posições erradas para o
membro [17]. Um dos fatores restritivos e determinantes
fatores está limitando o espaçamento transversal do estribo a pelo menos
mais de 6 vezes o diâmetro das barras principais. No
No caso de flambagem de uma barra, o efeito desta disposição é
considerados diretamente na relação tensão-deformação de
barras longitudinais como aumento da esbelteza do
a barra intensifica a flambagem e o ect.
3. Modelagem Numérica
Dois tipos de elementos foram usados para numeração
elemento é basicamente usado para modelar a coluna
juntamente com o elemento de junta aplicado na base
conexão. No método utilizado com base em
modelo em camadas, a suposição de uma ligação perfeita entre
concreto e barra foram negligenciados e os possíveis
e efeitos de escorregamento foram considerados [18]. Na articulação

Figura 1. O efeito da flambagem no comportamento tensão-deformação de barras em diferentes inclinações [13].

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elemento, o efeito da extração pode ser considerado como Onde:

o deslocamento relativo entre a barra de aço e p y( x ) Força externa uniforme no elemento,
concreto adjacente e tensão de união são chamados de
M z ( x ) Momento de flexão,
a tensão de cisalhamento agindo paralelamente a um aço incorporado
barra na superfície de contato entre a barra de reforço yi Distância da barra do eixo de referência.
e concreto. O número de graus de liberdade em
O deslizamento entre as barras longitudinais e
o lado do elemento comum é compatível com o
concreto circundante em cada seção para a longitudinal-
graus de liberdade nas extremidades dos elementos da coluna
posição final x dos elementos de concreto armado
adjacente ao elemento articular. Embora seja viável
de ned pela Eq. 4):
modelar o pull-out e ects, o comprimento embutido do aço
barras foi considerado suficientemente grande para evitar du 2 C ( x )
interferência do arrancamento da barra da fundação em u b( x )= u i( x ) u 1C( x )+ y i ; 4)
dx
os resultados desta pesquisa [19].
O diagrama do corpo livre de um in nitesimal Onde:
mento, dx , de uma coluna com RC interno e externo u i( x ) O deslocamento longitudinal da barra,
forças é mostrado na Figura 2. Como o elemento consiste u 1 C ( x ) O deslocamento longitudinal de
de duas partes principais de concreto e barra de aço, o
segmento de concreto,
relações de equilíbrio de forças internas foram
escrito durante a discretização. O efeito da força de ligação u 2 C ( x ) O deslocamento transversal de

entre o concreto e cada barra longitudinal tem segmento de concreto no axisy

foi levado em consideração. direção.
O equilíbrio axial no elemento concreto e A forma fraca de ele-
a barra de aço i é dada pelas equações (1) e (2) .: A formulação do tratamento é determinada pelo princípio
de energia potencial estacionária. Um programa de computador
dN C ( x ) n
+ X D bi ( x ) = 0 ; (1) criado no software MATLAB foi usado pelo
dx autores [20]. Mais detalhes sobre o cálculo de ele-
i=1
anteriormente foram fornecidos em outros lugares [18,19].
dN i ( x ) O número de graus de liberdade em um contexto reforçado
D bi ( x ) = 0 ; i = 1 ; 2 ; ::; n; 2)
elemento de creta depende do número de longitudinal
dx
barras. Como exemplo, 14 graus de liberdade estão relacionados a
Onde: um elemento de concreto armado com 4 barras longitudinais.
N C ( x ) A força axial no segmento de concreto, Seis graus está associado ao segmento de concreto e
N i ( x ) A força axial na barra de aço i , os outros são para os bares.
O algoritmo de Newton-Raphson foi usado
não O número de barras longitudinais,
para solução numérica não linear de equações. Cada
D bi ( x ) A força de união entre o concreto O elemento da coluna RC foi dividido em elementos
segmento e barra i por unidade de comprimento. com menor comprimento para considerar os efeitos
Eq. (3) é fornecido com base no Euler-Bernoulli dependência do comprimento do elemento, porque o
formulação é baseada no deslocamento e a resposta
teoria e equilíbrio do momento sobre o axisz de
depende do tamanho do elemento. Como uma sugestão simples, o
a seção transversal:
o comprimento dos elementos da coluna pode ser selecionado igual a
d 2 M z( x )
P y( x ) X n
yi
dD bi ( x )
=0; (3)
ou menor que o espaçamento médio da fissura exural
dx 2 dx a coluna. Portanto, neste estudo, o crack exural
i=1
o espaçamento é calculado com base no CEB (1978) e no
O elemento da coluna é subdividido em um número adequado de
elementos mais curtos [21]. Nestes casos, a convergência do
respostas calculadas serão obtidas no campo numérico
processo
O modelo Yassin é usado para modelar o concreto
comportamento tensão-deformação (Figura 3). O comportamento à tração tem
foi considerado bilinear e o efeito do elemento
tamanho no endurecimento por tração foi considerado [22].
Além disso, a interação e ect entre barras de aço
concreto foi introduzido nos cálculos como o
Figura 2. Diagrama do corpo livre do segmento nitesimal de relação tensão-deslizamento da ligação com base no Eligehausen
Coluna RC. modelo (Figura 4). Este modelo é simples e tem

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Figura 3. O comportamento tensão-deformação do concreto com base em

o modelo de Yassin [22].

Figura 5. O comportamento tensão-deformação da barra de aço sem

flambagem e ect com base no modelo GMP.

Figura 4. O comportamento da tensão de deslizamento da ligação com base no

Modelo de Eligehausen [23].

Figura 6. Diagrama de corpo livre da barra de aço de flambagem por

demonstrou boa precisão na modelagem e parâmetros efetivos Gomes e Appleton (1997) [2].
comparado com os outros modelos [23]. Neste modelo, o
e ecos de muitas variáveis, como espaçamento e altura barra de flambagem entre dois estribos foi descrita em
de terminais na barra de aço, resistência à compressão do concreto, Figura 6. Eq. (5) mostra a relação tensão-deformação em
espessura da cobertura de concreto, diâmetro da barra de aço e extremidade
a barra de flambagem em relação aos detalhes que
gancho de barras, são considerados. foi explicado por Gomes e Appleton (1997) [2]:
P P
s = ((2 " s=;
2 M Pb ) = ( A b L s )) (5)
4. Modelagem do comportamento da barra de aço e
e ect de flambagem
Onde:
O modelo Giu Re-Menegotto-Pinto (GMP) (1970) Ab Seção transversal da barra de aço,
foi usado para representar a tensão-tensão
Ls E comprimento efetivo na flambagem, que
relação de barras de aço. A curva envolvente na
é considerado igual à distância
A Figura 5 apresenta uma transformação a partir de uma linha reta
entre dois estribos consecutivos,
com uma inclinação de E 0 em outra linha reta com
M bp Momento plástico da barra de aço que
a inclinação de E 1 . Nesta figura, os sobrescritos \ 1 "
e \ 2 ", respectivamente, indicam as direções de carregamento é calculado com base na Eq. (6) para um
seção circular sem axial
e descarregamento, e ( " s 0 ; s 0 ) são as coordenadas do
ponto de interseção da assíntota. carga:
O modelo proposto por Gomes e Appleton tem 1 3
foi empregado para aplicar o efeito da flambagem de barras M Pb = Z P y=0 : 424 db y ; (6)
8ª
Relação tensão-tensão GMP. Com base na teoria
Nesse modelo, o processo de verificação do saldo em um Onde:

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Zp Módulo plástico de cruz circular

seção,
db Diâmetro da barra.

Para usar a Eq. (5) curva tensão-deformação da

barras de aço, a tensão correspondente à tensão zero
(o ponto de interseção do eixo de deformação) deve ser
determinado (Figura 5). Este ponto ( " SQ ; 0) é assumido
como a origem da coordenada da curva e a mudança
da variável " sn = " s " SQ é realizado na Eq. (5).
É capaz de considerar o efeito da força axial sobre
comportamento de flambagem de barras de aço. A falta disso
consideração é significativa em pequenas quantidades de tensão,
mas não impressionante no comportamento não linear e maior
quantidades de tensão, nas quais a inclusão de flexão
momento e efeitos da barra de aço são suficientes. Portanto, isso
O estudo não inclui o efeito da interação entre
força axial e momento fletor para evitar complicações
cálculos. Figura 7. Respostas experimentais e numéricas da
Durante a modelagem de elementos de RC, o efeito de amostra com L s = 4 d b [24].
flambagem em cada barra de aço é considerada após trituração
do concreto circundante. O ponto (P) na Fig.
O ure 5 é formado pela interseção da carga compressiva
caminho (AB) e a curva de flambagem e ect (CD). A
processo iterativo é necessário enquanto o carregamento reverso para
determinar o ponto (B) e consequentemente a posição
do ponto (D).

5. Análise numérica e validação de métodos

A validade do método numérico proposto foi
demonstrado por meio numérico e experimental
resultados da verificação de duas amostras examinadas. No
Neste artigo, o modelo examinado por Kostantakopoulos
e Bousias (2004) [24] são utilizados e os valores numéricos e
resultados experimentais são comparados. Duas colunas com
características semelhantes, exceto pela distância entre
estribos, foram testados sob carga lateral. o
amostra com L s = 4 d b não se dobra, mas outra
um com L s = 12 d b experimenta a flambagem de
barras de aço gitudinais. A seção transversal das amostras é
quadrado com dimensões de 250 mm
de 1600 mm. Ambas as amostras têm 4 aço longitudinal
barras com diâmetro de 16 mm e força de escoamento ( f y )
de 514 MPa. Além disso, os estribos com diâmetro de
10 mm e força de escoamento de 542 MPa são usados. Finalmente,
o concreto com resistência à compressão ( f c ) de 28 MPa
é conduzido. Uma carga axial de compressão constante com
a magnitude de 500 KN é aplicada durante a imposição
de carga cíclica lateral. Mais detalhes sobre as amostras
são apresentados no estudo de Kostantakopoulos e
Bousias [24].
Os resultados numéricos para as duas amostras com
e sem flambagem são apresentados e comparados com
experimentais nas Figuras 7 e 8. Os resultados
indica alta precisão do número numérico empregado
Figura 8. Resposta experimental da amostra com
L s = 12 d b [24].
especialmente na estimativa da capacidade lateral
de colunas. A história da curva tensão-deformação para
uma das barras de aço é mostrada na Figura 9 nos dois
casos de com e sem flambagem. Os resultados mostram uma
significativa no comportamento da barra de aço em
a presença de flambagem e ect, especialmente no
caso de sofrer deformação. Para L s = 12 d b , a
com a curva de flambagem e o envelope de tensão
curva de deformação da barra de aço está localizada muito perto do rendimento
ponto ( y ) Mostra que a flambagem não tem um
papel significativo na redução do ponto de escoamento compressivo
de barra de aço e é mais eficaz no pós-rendimento
gama de comportamento. Isso é apenas investigado o
comportamento de amostras experimentais e numéricas com

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os resultados obtidos são comparados com a capacidade

Figura 9. O comportamento da barra de aço com e sem
flambagem e ect.
e sem flambagem. Em outras palavras, o melhor
capacidades de força são quase idênticas em ambos
amostras examinadas e a pequena disparidade é
devido ao efeito de G s no coeficiente de
concreto. Mas, depois da cedência do aço compressivo
barra, o comportamento não linear da amostra mostra amolecimento e pós-rendimento das barras.
com alto gradiente como resultado de flambagem e ect. Portanto,
comportamento experimental é bem predito por números
análise.
6. Investigação numérica
Para investigar a capacidade das colunas RC,
várias amostras da coluna curta, listadas na Tabela 1 com
características fixas e variáveis, são modeladas e
analisados. Trinta modelos foram investigados e
curvas do código ACI. Modelos deste estudo foram
selecionado com base nas características e na geometria
proposto na pesquisa de laboratório por Qui et al. [25]
O estudo de caso, ou seja, a coluna com estribo de 50 mm
espaçamento e resistência à compressão de 40 MPa para concreto,
é testado sob uma carga axial constante de 350 kN. Porque
boa concordância é observada entre os resultados de
método numérico e experimental, o método
Os resultados dessa verificação não foram mencionados
evitar prolongamento do texto.
Muitos pesquisadores realizaram análises numéricas
métodos para investigar o efeito da flambagem por monotonia
e métodos cíclicos. Bae et al. em 2005, Dhakal e
Maekawa em 2002, Monti e Nuti em 1992 e Mander
et al. em 1994 [26] investigaram o efeito da flambagem
através de análises cíclicas e monotônicas juntas.
Por outro lado, Zong e Kunnath em 2008, Mander
em 1983 [27], e Bai et al. em 2012 [28] estudaram o
flambagem usando análises monotônicas. Apesar do facto
que flambagem e ects da barra são mais óbvios em
comportamento cíclico e grandes deformações, o impulso
análise tem sido usada neste trabalho desde os principais
O objetivo é investigar o efeito da flambagem no
capacidade final. Portanto, não há explícita e
declaração específica relativa à ductilidade, pós-flambagem,
O momento axial de flexão resultante resultante
curvas de ação (PM) são apresentadas na Figura 10
com as curvas obtidas do código ACI. O ACI
As curvas de interação PM foram plotadas com e
sem fator de redução de capacidade ( ) (the best
capacidade nominal e nominal), a fim de melhorar
comparação. Investigações quantitativas são realizadas
em 3 casos de flexão pura, capacidade máxima de flexão
afetado pela interação axial momento força-flexão,
e força axial pura. Os resultados são apresentados na Tabela 2.

Tabela 1. Propriedades fixas e variáveis das amostras.

Dimensões dos modelos 200 mm 200 mm
Diâmetro do estribo 6 mm
Tensão de escoamento de barras longitudinais 460 MPa
Estresse de rendimento do estribo 420 MPa
Espessura da cobertura de concreto 21 mm
Variedade nas distâncias entre estribos (5, 10, 20, 30, 50) d b
ID da amostra Espaçamento dos estribos (mm) Barras longitudinais Porcentagem de barras, rf c (MPa)
S1-1 50, 100, 200, 300, 500 8f10 mm 1,57% 30
S1-2 40.
S2-1 60, 120, 240, 360, 600 8f12 mm 2,26% 30
S2-2 40.
S3-1 60, 120, 240, 360, 600 12f12 mm 3,39% 30
S3-2 40.

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Figura 10. Curvas PM das amostras.

Os resultados para a amostra com L s = 5 d b , em que

flambagem não ocorre, foi escolhido como critério
ea porcentagem relativa de disparidade são apresentadas para
outras amostras por aumento no espaçamento dos estribos
(Tabela 2).

7. Discussão e interpretação dos resultados

Aumentar o factor L s tem dois significados e afeta
respostas numéricas. Um deles é a redução de
com o núcleo de concreto e o outro é
exacerbação do potencial de flambagem das longitudinais
barras. O efeito de G s na resistência à compressão de
com concreto é utilizado na estimativa da capacidade
como coeficiente côncavo, embora esse fator
foi negligenciado na avaliação da resistência do concreto
nos códigos como uma abordagem conservadora. Considerando Figura 11. O comportamento da barra de aço compressiva quando
a equação do caminho de flambagem igual à tensão do aço " b= " S0.
curva do envelope de deformação, um ponto de interseção será
alcançado que mostra a condição em que a flambagem onde d b é o diâmetro da barra. Esta equação será
ponto ( " b ) e ponto de retorno da curva ( " so ) são igual a 12 : 5 d b para os casos em estudo. Para maior
idêntico, como mostrado na Figura 11 e na Eq. (7) quantidades do buckling path ofL s e separação do
1 curva de envelope são consideradas antes da teoria
L s=0 : 6 " s0
2 db; (7)
ponto de escoamento da barra ( y ). Por outro lado, se L s

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Tabela 2. Avaliação da capacidade das amostras.

O ponto com o máximo
Flexão pura Força axial pura
capacidade exural

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f MPa
c = 30 f c = 40
MPa f MPa
c = 30 f MPa
c = 40 f MPa
c = 30 f c = 04
MPa
Mz Mz Mz P Mz P P P
(kN.m) (kN.m) (kN.m) (kN) (kN.m) (kN) (kN) (kN)
Ls=5db Valor 26,8 27,6 43,0 360,0 50,1 720,0 1600.0 1997.6
L s = 10 d b % {0,1% 0,0% {8,8% 50,0% {2,0% 0,0% {3,6% {2,8%
L s = 20 d b % {0,2% 0,0% {9,2% 50,0% {3,4% 0,0% {5,3% {4,2%
L s = 30 d b % {0,3% 0,0% {9,8% 50,0% {3,7% 8,3% {5,9% {4,6%
L s = 50 d b % {0,3% 0,0% {10,3% 50,0% {4,0% 8,3% {6,3% {4,9%
r = 1 : 57%
ACI318-11 sem
% 9,4% 8,6% {0,6% {0,2% {1,4% {38,5% {31,7% {31,9%
fator de redução '

ACI318-11 com
% {19,7% {20,6% {24,1% {44,2% {25,7% {64,6% {58,0% {57,6%
fator de redução '
Ls=5db Valor 36,9 37,3 49,1 360,0 56,0 420,0 1707,4 2105,6
L s = 10 d b % {0,5% {0,2% {13,7% 66,7% {8,2% 57,1% {2,8% {2,2%
L s = 20 d b % {2,6% {0,7% {15,3% 66,7% {8,9% 57,1% {4,1% {3,2%
L s = 30 d b % {4,7% {1,5% {15,8% 66,7% {9,1% 57,1% {4,5% {3,6%
L s = 50 d b % {5,7% {2,1% {16,2% 66,7% {9,3% 57,1% {4,8% {3,8%
r = 2 : 26%
ACI318-11 sem
% 11,3% 12,6% 3,6% {4,5% 2,7% 1,6% {28,9% {29,7%
fator de redução '

ACI318-11 com
% {18,1% {17,5% {20,9% {51,0% {22,5% {45,3% {57,0% {56,9%
fator de redução '
Ls=5db Valor 51,6 52,9 61,2 420,0 67,9 420,0 1915,5 2313,7
L s = 10 d b % {1,3% {0,9% {9,0% {42,9% {9,9% {28,6% {2,5% {2,0%
L s = 20 d b % {7,1% {5,0% {16,6% {57,1% {18,1% 71,4% {3,6% {2,9%
L s = 30 d b % {8,5% {6,8% {20,3% {71,4% {18,3% 71,4% {4,2% {3,3%
L s = 50 d b % {8,8% {6,8% {20,5% {85,7% {18,5% 71,4% {4,3% {3,5%
r = 3 : 39%
ACI318-11 sem
% 7,2% 8,3% 0,8% {35,4% 0,6% {4,3% {26,3% {27,6%
fator de redução '

ACI318-11 com
% {18,5% {17,7% {22,0% {70,6% {23,1% {58,2% {56,3% {56,5%
fator de redução '
As porcentagens positiva e negativa das diferenças corresponderam aos valores mais alto e mais baixo para L s = 5 d b , respectivamente.

presume-se que seja menor que 12 : 5 d b , separação de
a curva do envelope está após o ponto de escoamento. O e ect
do segundo status é normalmente insignificante em capacidade
e será principalmente refletida em ductilidade também
como comportamento pós-rendimento.
O primeiro status ( L s > 12 : 5 d b ), dependendo da
a quantidade de L s , pode diminuir o ponto de escoamento e
capacidade da barra de compressão e consequentemente reduzir a
toda a capacidade da seção. Obviamente, isso pode ser
true desde que as condições de flambagem das barras
Estão disponíveis. Mesmo com grandes quantidades de L s , o
pode não ocorrer flambagem das barras longitudinais, porque
o concreto circundante da barra de aço atua como suporte lateral
port Em outras palavras, quando o concreto circundante
de barras de aço compressivas resistem e são esmagadas,
A flambagem precisa ser investigada. Geralmente
Pode-se afirmar que as condições para a flambagem de
barras de aço compressivas depende da quantidade de L s , e
os limites de elasticidade das barras de aço e seus arredores
concreto. Portanto, um pré-requisito para o início de
A possível flambagem das barras de aço longitudinais é que o
concreto circundante perde sua resistência. Por ning
" c 0 como a tensão correspondente à resistência à compressão
de concreto e " b o ponto de interseção entre

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07/11/2019 Evaluation of the and ects of stirrup spacing and buckling of steel reinforcing bars on the capacity of RC columns

Figura 12. O comportamento da barra de aço compressiva em diferentes condições.

o caminho de flambagem e a curva do envelope da tensão (Figura 12 (c)). Modelos com L s = 20 d b , 30 d b e

barra de aço de deformação, uma das seguintes condições 50 d b mostram esta situação. Aumentando valores
ser dominante: de G s , a flambagem das barras de aço é mais provável
acontecer. No entanto, isso vai acontecer depois
(a) " b >" S 0 e " b >" C 0 para L s < 0 : 6 " 0 : 5 S 0 d b . o
trituração da cobertura de concreto; assim a força
o caminho de flambagem começa após o ponto de escoamento do aço
O limite de barras de aço compressivas é o mesmo para
barra (Figura 12 (a)). Modelos com L s = 5 d b e
diferentes valores de L s . Embora seu comportamento
10 d b estão nessa situação. Devido ao rendimento pós
seria diferente após a trituração do concreto, pois
flambagem, L s será apenas ECT a con namento EF-
fator de efetividade e consequentemente discrepância aumentando L s , a degradação da resistência
prolapso do comportamento da curva após o início da
será observado em valores de capacidade;
aumento de flambagem. Ligeiras erências devido à
(b) " b " C 0 e " b >" C 0 para 0 : 6 " 0 : 5 S0db conexão e ect não são significativos (Figura 13);
G s 0 : 6 " S 0 " 1C: 05 d b . O caminho de flambagem começa
antes do ponto de escoamento da barra de aço e, finalmente, (d) " b " S 0 <" C 0 para L s > 0 : 6 " 0 : 5 S 0 d b . Aqui,
a cobertura de concreto é triturada antes da flambagem estão disponíveis condições para entrar na flambagem
(Figura 12 (b)). Esse estado raramente ocorre porque
dos valores típicos de " S 0 e " C 0 . O de sempre
O valor para " C 0 é maior que 0,002. Além disso, para
barras de aço com pontos de escoamento na faixa de 400
para 500 MPa " , S 0 mudará entre 0,002 e
0,0025. Se L s fornecer as condições para o
ocorrência desse estado, queda na resistência de
barra de aço seria insignificante;
(c) " b " S 0 e " b <" C 0 para L s > 0 : 6 " 0 : 5 S0db.
As condições estão disponíveis para entrar no
caminho de flambagem que começa antes do ponto de escoamento
de barra de aço; mas a força e a estabilidade de
concreto circundante não permite a entrada no
caminho de flambagem. Nesse status, as barras de aço tendem a
retorne ao caminho de flambagem carregando o progresso,
após trituração do concreto de cobertura. Conseqüentemente, Figura 13. A curva momento-curvatura da amostra
notável declínio na resistência pode ser observado S3-2.

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caminho, que começa antes do ponto de escoamento do aço
barras; mas por causa da força do ambiente
flambagem de concreto não ocorre antes do
trituração da cobertura de concreto (Figura 12 (d)). Em
por outro lado, como " S 0 <" C 0 , aço compressivo
rendimento da barra antes do início da britagem de concreto.
O esmagamento da cobertura de concreto nessa situação
levar a uma queda acentuada na resistência. O comportamento
é não dúctil; no entanto, a barra de aço passa o rendimento
estágio e logicamente flambagem não interfere
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está disponível uma condição para flambagem, desde que
concreto circundante é triturado. Estas condições
será alcançado quando a tensão na cobertura de concreto
excede " C 0 = 0 : 002. Esta situação significa que
força axial é bem tolerada e está longe da
possibilidade de flambagem antes desta tensão. Se L s
aumenta, a barra experimenta essa quantidade de tensão
antes da flambagem, mesmo que " b seja muito menor que o
valor acima mencionado. Mudanças de L s entre 5 d b
a 50 d b resulta em redução de zero a 6% em axial
9/11
07/11/2019 Evaluation of the and ects of stirrup spacing and buckling of steel reinforcing bars on the capacity of RC columns
com capacidade de força da seção, embora
afeta a ductilidade. Esta situação é comum para
barras de aço com baixo rendimento. Com relação a
os valores usuais de deformação correspondentes ao rendimento pelo código são conservadores e pelo menos 26% e
ponto de barra de concreto e aço, esta situação é
provável que aconteça quando o ponto de escoamento da barra de aço
é inferior a 400 MPa;
(e) " S 0 <" b <" C 0 , que é a fusão de (a) e (d)
(Figura 12 (e)) e ofusca amplamente a ductilidade.
Leve impacto na capacidade de resistência da seção
é devido ao conmento de concreto, em vez de
flambagem.
8. Conclusões
O e ect de Aumento G s na capacidade exural de
As seções RC sob flexão pura não são significativas.
Mudanças de L s entre 5 d b e 50 d b levam à redução
de zero a 9%, na capacidade exural da seção.
Aumentando e f y = f c , the compression steel bar
tem um papel mais significativo na capacidade de força
da seção e consequentemente o efeito da flambagem
capacidade seria notável. No entanto, por
considerando o efeito da flambagem, o valor de
capacidade de resistência ao mate recomendada pelo código ACI
é altamente aceitável, o que estima conservadoramente
capacidade exural 17,5% menor que a capacidade numérica
valor;
O efeito da flambagem é mais significativo em
acasalamento da capacidade exural máxima, que é
alcançada na presença de carga compressiva axial.
Por outro lado, a redução da capacidade devida
aumentar em G s é baixo devido ao pré-requisito
para flambagem que esmaga o concreto circundante
das barras de aço. Entre as amostras examinadas,
mudanças de L s de 5 d b para 50 d b levam à redução,
de zero a 21%, em capacidade exural. Além disso, o
di erência é maior, aumentando and f y = f c . At the
a presença de flambagem e ect, a força máxima
A capacidade proposta pelo código é conservadora-
aceitável e estima aproximadamente o valor exural
capacidade da seção pelo menos 20,9% menor que a
capacidade numérica;
Na presença de força axial pura, a seção é
completamente sob pressão e os requisitos
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capacidade. Aumentando e f y = f c , di rences
será cada vez menos, respectivamente. Os valores de
capacidade de força nominal e final estimada
56% inferior aos valores numéricos estimados com
o efeito da flambagem, respectivamente;
Embora restrições dissuasivas no código ACI para o
ocorrência de flambagem e ect são suficientes, se L s
é considerado excedido, a redução e os ects
deste fator na capacidade final de força são
significativa e a capacidade estimada com
o efeito da flambagem não será menor que o
capacidade final de força alcançada pelo método
do código ACI. Em outras palavras, força máxima
capacidade com o efeito da flambagem obtida pelo
O código ACI tem seu fator científico de segurança. Contudo,
esse fator de segurança pode confirmar o rolamento
capacidade. Ductilidade e comportamento da seção da coluna
depois de cruzar a capacidade de força final são
significativamente relacionado a L s , o que pode intensificar a
possibilidade de fratura frágil e resistência
relação de queda.
Agradecimentos
Esta pesquisa foi apoiada pela concessão, código
PGU / FE / 1-4 / 1390/1565 do escritório do vice-presidente
para pesquisa na Universidade do Golfo Pérsico. Os autores
agradeço-lhes por ajuda financeira.
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Mohammad Vaghe nasceu em Shiraz, Irã, em
1973. Ele recebeu diplomas de BS e MS em Civil
da Shiraz University, Irã, em 1997 e 1999,
respectivamente, e doutorado, em 2009, pela Tarbiat
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Professor Associado de Engenharia Civil. Ele tem
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Biografias
Seyed Shaker Hashemi nasceu em Kazeroun,
Irã, em 1981. Ele é bacharel em Direito Civil
Engenharia da Universidade de Energia e Água de
Tecnologia (PWUT) em 2003, e mestrado e doutorado
em terremoto e engenharia estrutural de Tarbiat
Universidade de Modares, Teerã, Irã, em 2005 e 2009,
respectivamente. Atualmente é professor assistente no
Departamento de Engenharia Civil do Golfo Pérsico
1151
publicou cerca de 60 artigos de periódicos e apresentou
200 trabalhos em conferências nacionais e internacionais.
Mehdi Hemmat nasceu em Shiraz, Irã, em 1988. Ele
Bacharel em Engenharia Civil pela Islamic
Universidade Azad, Estahban Branch, Fars, Irã, em 2011
e Mestrado em Engenharia Estrutural pela Persa
Universidade do Golfo, Bushehr, Irã, em 2013. Atualmente, ele
é membro de uma empresa de projeto estrutural em Shiraz. Além disso,
ele trabalha como professor de cursos de Engenharia Civil na
Instituto Educacional Apadana, Shiraz, Irã.
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