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Relatório de Estradas
Relatório de Estradas
ENGENHARIA CIVIL
PATOLOGIAS DE PAVIMENTAÇÃO
ESTRADAS
LORENA
2018
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CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO – UNISAL
ENGENHARIA CIVIL
PATOLOGIAS DE PAVIMENTAÇÃO
ESTRADAS
LORENA
2018
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4
2. OBJETIVO........................................................................................................................... 4
3. RESUMO ............................................................................................................................. 5
4. PATOLOGIAS ASFÁLTICAS .......................................................................................... 6
4.1 Panela ou Buraco .......................................................................................................... 7
4.1.1 Principais Causas .................................................................................................. 8
4.1.2 Recuperação Panela .............................................................................................. 8
4.2 Trincas Longitudinais................................................................................................... 9
4.2.1 Principais Causas ................................................................................................ 10
4.2.2 Recuperação Trinca ............................................................................................. 10
4.3 Escorregamento........................................................................................................... 11
4.3.1 Principais Causas ................................................................................................ 11
4.3.2 Recuperação Escorregamento ......................................................................... 11
4.4.1 Principais Causas ................................................................................................ 13
4.4.2 Recuperação Fissuras ........................................................................................ 13
4.5 Trincas em malha Tipo Couro de Jacaré............................................................... 13
4.5.1 Principais Causas ................................................................................................ 14
4.5.2 Recuperação Permanente – Pequenas Áreas .............................................. 15
4.5.3 Recuperação Temporária – Remendos Finos .............................................. 15
4.5.4 Recuperação Tratamento Superficial (Capa Selante) ................................. 16
4.6 Remendo ........................................................................................................................ 17
4.6.1 Principais Causas .......................................................................................... 18
4.6.2 Recuperação Remendo ................................................................................ 18
5. CAUSAS DOS DEFEITOS E IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO ........................ 19
6. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 22
7. REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 23
3
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
4
3. RESUMO
5
4. PATOLOGIAS ASFÁLTICAS
6
Fonte: Faleiros, 2015
Buraco/Panela – Piquete/SP
7
Buraco/Panela – Guaratinguetá/SP
8
Fonte: Google
9
4.2.1 Principais Causas
Nas trincas estreitas é difícil o asfalto penetrar nelas; por isto se usa
uma emulsão asfáltica RM ou RL diluída sem água na proporção de 1:1.
Fonte: Google
10
4.3 Escorregamento
Escorregamento – Guaratinguetá/SP
11
Aplicação da pintura de ligação: Aplicação, na superfície e bordas, de
uma pintura de ligação com asfalto CR 70 ou emulsão RR numa taxa de
0,5ℓ/m2.
Reenchimento com mistura asfáltica: Colocação da mistura asfáltica à
quente.
Reguagem da massa: Emparelhamento da superfície da mistura
asfáltica.
Compactação: Compactação do remendo.
Fonte: Google
4.4 Fissuras
Fissuras – Guaratinguetá/SP
12
4.4.1 Principais Causas
Fonte: Google
13
Trinca Couro de Jacaré – Guaratinguetá/SP
14
4.5.2 Recuperação Permanente – Pequenas Áreas
Fonte: Google
Aplicação de uma pintura de imprimação: Sobre a superfície da camada
de base aplicar uma pintura asfáltica (imprimação) com
aproximadamente 1,5ℓ de CM 30 ou RC70.
Compactação do Revestimento.
15
Compactação: Compactar a mistura com placa, ou rolo vibratório, para
encher as trincas.
Compactação do Remendo.
Fonte: Google
16
Fonte: Google
4.6 Remendo
Remendo – Guaratinguetá/SP
17
Remendo - Guaratinguetá/SP
18
Fonte: Google
19
drenagem; ou mesmo subdimensionamento estrutural, seja por erro de projeto
ou erro na previsão da capacidade de suporte dos materiais. Quanto aos erros
ou inadequações na seleção de materiais, na dosagem ou na produção de
misturas, destacam-se alguns exemplos ilustrativos: seleção incorreta de solo
para reforços do subleito ou para misturas; seleção imprópria de agregados e
de graduação para compor bases e sub-bases, ou ainda revestimentos
asfálticos; dosagem incorreta de materiais estabilizados com cimento ou cal;
dosagem incorreta do teor de ligante asfáltico nas misturas asfálticas;
variações de materiais e teores durante a usinagem; uso de temperatura
inadequada na usinagem das misturas asfálticas, entre outros. Entre os erros e
problemas construtivos, destacam-se alguns exemplos: espessuras menores
que as previstas em projeto; falta de compactação apropriada das camadas,
causando deformações e afundamentos excessivos ou rupturas localizadas;
técnica de compactação inadequada, com uso de equipamentos de baixa
eficiência; compactação de misturas asfálticas em temperaturas inadequadas
ou variabilidade de temperatura na massa asfáltica durante o processo de
compactação; erros nas taxas de imprimação ou de pintura de ligação, entre
outros.
As inadequações na seleção de alternativas de conservação e
manutenção podem causar novos defeitos, como por exemplo: reforço de
revestimento asfáltico delgado de rigidez elevada sobre pavimento muito
trincado possibilitando a reflexão de trincas precocemente; tratamentos
superficiais delgados para redução de irregularidade; restauração com
revestimentos permeáveis sobre superfícies já muito trincadas, permitindo a
entrada de água, entre outros. Antes da adoção de qualquer alternativa de
restauração ou aplicação de qualquer critério numérico ou normativo para
cálculo de reforços, um bom diagnóstico geral dos defeitos de superfície é
imprescindível para o estabelecimento da melhor solução. Portanto, para
corrigir ou minimizar uma consequência (defeito), deve-se conhecer as
prováveis causas que levaram ao seu aparecimento. Para tanto, recomenda-
se: verificação in situ dos problemas de superfície, relações com as condições
geométricas, dos taludes e de drenagem; levantamento de dados climáticos, de
tráfego, de mapas geológicos, pedológicos ou geotécnicos; levantamento de
memórias técnicas e de relatórios de projeto e de controle; e estabelecimento
de um cenário global dos defeitos e sua relação com todos os dados
observados e levantados.
Antes da aplicação da imprimação asfáltica deve-se proceder a limpeza
da superfície, deve ser executada com emprego de vassouras mecânicas
rotativas ou manuais, jato de ar comprimido, sopradores de ar ou, se
necessário, lavagem. Devem ser removidos todos os materiais soltos e nocivos
encontrados sobre a superfície da camada. O material asfáltico não deve ser
distribuído com temperatura ambiente abaixo de 10ºC, em dias de chuva ou
sob o risco de chuva. A temperatura de aplicação do material asfáltico deve ser
fixada para cada tipo de ligante em função da relação temperatura-viscosidade;
deve ser escolhida a temperatura que proporcione a melhor viscosidade para
espalhamento.
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As faixas de viscosidade recomendadas para espalhamento são de 20 a
100 segundos, Saybolt Furol. No caso de aplicação do ligante asfáltico em
bases ou sub-bases cimentadas, solo cimento, concreto magro etc., a
superfície da base deve ser ligeiramente umedecida. A distribuição do material
asfáltico não pode ser iniciada enquanto a temperatura necessária a obtenção
da viscosidade adequada a distribuição não for atingida e estabilizada. Para
emulsões modificadas por polímero a temperatura não deve ultrapassar 60ºC.
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6. CONCLUSÃO
22
7. REFERÊNCIAS
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