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ICET – Engenharia Eletrônica

Disciplina: Eletrônica de Potência


Professor: Murilo Fraga da Rocha
Prática 3: Aula Prática 3 Data:11/11/2019

1 - AULA PRÁTICA III

1.1 Retificador Controlado de silício

Aqui será abordado os princípios básicos de funcionamento do tiristor SCR.

Demonstre os cálculos básicos indispensáveis para sua aplicação, a interpretação do

Datasheet do dispositivo e a implementação do circuito.

1.1.1 Funcionamento do SCR

Para entender o funcionamento de um SCR, utilizaremos um circuito que

servirá como base para o estudo do componente conforme a Erro! Fonte de referência

não encontrada. abaixo, que permitirá extrair diversas informações importantes para

entender o funcionamento do dispositivo.


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Para que o SCR possa conduzir no estado ligado, uma corrente mínima do

circuito deve ser estabelecida. Essa corrente é chamada de corrente de sustentação IH.

(AHMED, 2000). No nosso caso, é a corrente mínima que deve passar pela carga R1 do

circuito da figura acima.

Assim como existe a necessidade de uma corrente de sustentação, também

existe a corrente de disparo IL, que é a corrente mínima que deve ser aplicada à porta do

SCR que permitirá o dispositivo entrar em condução, ou seja, para entrar em estado

ligado. Logo, IL é também a corrente que passará pelo resistor R2 da figura acima.

Com base no circuito da figura acima, além dos cálculos dos componentes

associados, é possível checar através de Multímetro, a potência dissipada pelo

dispositivo, ora quando está em estado ligado, ora quando está em estado desligado.

Com ajuda de um Osciloscópio, e possível ver também o tempo de chaveamento do

SCR que são dados importantes para quaisquer projetos envolvendo este componente.
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Disciplina: Eletrônica de Potência


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Prática 3: Aula Prática 3 Data:11/11/2019

Após termos o modelo do SCR, é necessário enterder a numeração dos pinos

do dispositivo, ou seja, ver o qual é o Catodo, Anodo e Gate (porta). Isso é obtido

através do datasheet do modelo, neste caso, o datasheet do componente BT151

disponível em http://www.nxp.com/documents/data_sheet/BT151-500R.pdf. Nas

figuras e tabelas abaixo, podemos ver parte do datasheet onde tem a configuração dos

pinos do SCR BT151 500R da NXP.

No próprio da datasheet do dispositivo, o fabricante também nos informa os

valores limites aplicaveis de acordo com as condições a serem usadas e também suas as

características estáticas e dinâmicas. Podemos ver estes valores abaixo.


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1.1.2 Montagem do circuito com SCR

Configurar o sinal de entrada como quadrátivo de 10Vpp com Offset de 5V e

60Hz de frequencia e analisar o sinal em todos os componentes do circuito.

1.2 Experimento com triodo bidirecional (TRIAC)

Aqui será abordado os princípios básicos de funcionamento do triodo

bidirecional TRIAC. Demonstre os cálculos básicos indispensáveis para sua aplicação, a

interpretação do Datasheet do dispositivo e a implementação do circuito.

1.2.1 Funcionamento do TRIAC

O TRIAC é um dispositivo similar ao do SCR, porém este permite fazer

comutações em circuitos de correntes alternadas. Para entender o funcionamento de um


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TRIAC, utilizaremos um circuito que servirá como base para o estudo do componente

conforme a figura abaixo, que permitirá extrair diversas informações importantes para

entender o funcionamento do dispositivo.

Para que o TRIAC possa conduzir no estado ligado, uma corrente mínima do

circuito deve ser estabelecida. Essa corrente é chamada de corrente de sustentação IH.

No nosso caso, é a corrente mínima que deve passar pela carga R1 do circuito da figura

acima.

Assim como existe a necessidade de uma corrente de sustentação, também

existe a corrente de disparo IL, que é a corrente mínima que deve ser aplicada à porta do

TRIAC que permitirá o dispositivo entrar em condução, ou seja, para entrar em estado

ligado. Logo, IL é também a corrente que passará pelo resistor R2 da figura acima.

Com base no circuito da figura acimaErro! Fonte de referência não

encontrada., além dos cálculos dos componentes associados, é possível checar através
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Disciplina: Eletrônica de Potência


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Prática 3: Aula Prática 3 Data:11/11/2019

de Multímetro, a potência dissipada pelo dispositivo, ora quando está em estado ligado,

ora quando está em estado desligado. Com ajuda de um Osciloscópio, e possível ver

também o tempo de chaveamento do TRIAC que são dados importantes para quaisquer

projetos envolvendo este componente.

Após termos o modelo do TRIAC, é necessário entender a numeração dos

pinos do dispositivo, ou seja, ver o qual é o Catodo, Anodo e Gate (porta). Isso é obtido

através do datasheet do modelo, neste caso, o datasheet do componente BT138

disponível em http://www.nxp.com/documents/data_sheet/BT138-600G.pdf. Nas

figuras e tabelas abaixo, temos parte do datasheet e podemos ver a configuração dos

pinos do TRIAC BT138-600G da NXP.

No próprio da datasheet do dispositivo, o fabricante também nos informa os

valores limites aplicaveis de acordo com as condições a serem usadas e também suas as

características estáticas e dinâmicas. Abaixo, podemos ver estes valores.


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1.2.2 Montagem do circuito com TRIAC

a) Configurar o sinal de entrada como quadrátivo de 20Vpp com Offset de 0V

e 60Hz de frequencia e analisar o sinal em todos os componentes do

circuito.

b) Configurar o sinal de entrada para uma senoide e analisar o sinal em todos

os componentes do circuito.

V - Relatório

Fazer um relatório detalhando tudo que foi feito no laboratório e entregar


até o INÍCIO da próxima aula (18/11/2019). O relatório deve ter no MÍNIMO os
seguintes itens: capa, introdução, material utilizado, metodologia do
experimento e conclusão.

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