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Históri d Lorig
Divisões administrativas » NUTS » Região Centro » Sub-região Serra da Estrela » Seia » Loriga » História de Loriga páginas vistas
Artig alterad
Topónim
Mudanças recentes
O nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus
+27634599132 for powerful money spell to s
habitantes nos Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou
solution. Money spells to bring money & succ
os romanos a porem-lhe o nome de Lorica (antiga couraça guerreira). Deste nome +27678263428 call for the best ssd chemical
derivou Loriga (derivação iniciada pelos Visigodos) e que tem o mesmo signi cado. Um solution Super -Trusted SSD Chemical Solutio
Available-best-Money-spells caster to bring m
nome que por si é signi cativo da antiguidade e história de Loriga, facto que justi ca
+27673406922.
que a couraça seja peça central do brasão da vila. Court Spells That Works on crimes to save yo
+27634599132 Court case spells to win a leg
A formação geológica do Vale de Loriga, onde está situada a vila com o mesmo nome, Artig aleatóri
está directamente relacionada com a formação da própria Serra da Estrela e por isso
Vil de Matos
uma coisa não se pode dissociar da outra. Para que se entenda melhor, é necessário
saber como se formou a Serra da Estrela e nela o espaço que hoje abrange a freguesia Etiqueta (tag )
de Loriga.
Nuvem de etiquetas
Ver artigo: História geológica de Loriga
Origen d povoaçã
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local
foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à
abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições
mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma
população e povoação com alguma importância.
Ante d nacionalidad
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura
antropomór ca (século VI a.C.), a Igreja Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século XIII,reconstruído), o Bairro
de São Ginês (São Gens) com origem anterior à chegada dos romanos e a Rua de Viriato, herói lusitano que a tradição
local encontra origem nesta antiquíssima povoação. A Rua da Oliveira, pela sua peculiaridade, situada na área mais
antiga do centro histórico da vila, recorda algumas das características urbanas da época medieval.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São Bento),
com as quais os romanos ligaram Lorica, pertencente à então Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
O Bairro de São Ginês (São Gens) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de Nossa Senhora do Carmo, uma
antiga ermida visigótica precisamente dedicada àquele santo. São Gens é um santo de origem céltica,martirizado em
Arles na Gália,no tempo do imperador Diocleciano. Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome do santo
para São Ginês, talvez por ser mais fácil de pronunciar.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-se
na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava forti cado com muralhas e paliçada. No
local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já algumas habitações encostadas ao promontório rochoso, em
cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial e aberto algumas
fendas nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do
Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã, outra
localidade serrana muito afectada, não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial, ligada ao sector têxtil, desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das
localidades mais industrializadas da Beira Interior, e Seia, a actual sede de concelho, só conseguiu suplantá-la quase em
meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de
empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes,
Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, entre outras, fazem parte da história industrial desta vila. A principal e
maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, um dos mais destacados industriais loriguenses.
A indústria dos lanifícios entrou em declínio durante as últimas décadas do século passado, factor que contribuiu para
agravar e acelerar gravemente a progressiva deserti cação da Vila, facto que afecta de maneira geral as regiões
interiores de Portugal devido a um de ciente ordenamento do território. Actualmente a economia loriguense basea-se
nas indústrias metalúrgica e de pani cação, no comércio, restauração, a agricultura e pastorícia, estes dois últimos com
uma importância reduzida.
A área onde existem as freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta
povoações anexas, que até Outubro de 1855 faziam parte do Município Loriguense, constituem agora a Associação de
Freguesias da Serra da Estrela, com sede na vila de Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em
Portugal estão localizadas na área da freguesia de Loriga.
Fotogra a
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As fotogra as desta secção, em todos os artigos, são colocadas pelos nossos leitores. Os créditos poderão ser observados por clicar no
rodapé em les e depois em info. As imagens poderão possuir direitos reservados. Mais informações aqui.
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loriga
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Página fonte: António Conde at http://terrasdeportugal.wikidot.com/antonio-conde
Antóni Cond
António C
Loriguen
Este artigo tem sido alvo de bastante polémica. A decisão da administração desta
enciclopédia é manter este artigo, tal como o permitiria a qualquer outro natural de
Loriga. No entanto, informa-se que pelo menos um outro usuário contesta fortemente
a veracidade do aqui apresentado bem como as intenções da pessoa aqui biografada.
Dever-se-á ter em mente esta premissa ao ler este artigo.
Naturalmente, deixamos bem claro que os responsáveis pela enciclopédia Memória
Portuguesa não toma partido por qualquer um dos lados em disputa. No entanto
reservamo-nos o direito de estabelecer uma posição caso surjam mais testemunhos
credíveis a favor de um dos lados desta questão. Se tiver opinião sobre este assunto
comente nas caixas abaixo ou contacte-nos por e-mail.
Para obter uma visão contrastante ao apresentado no artigo, sugere-se a leitura dos
comentários abaixo, nesta página.
A administração da enciclopédia
wikinet
De uma forma discreta tem dedicado grande parte do seu tempo ao estudo e investigação da
história, à defesa do património e do desenvolvimento e à divulgação da vila de Loriga. Uma
pequena parte do resultado do seu estudo sobre a história da vila de Loriga foi já publicada no
jornal Garganta de Loriga e em outra imprensa local, regional, nacional e internacional. Essa
pequena parte da sua pesquisa está disponível em diversos sites e outras publicações sobre
Loriga (com ou sem referências ao seu nome), de diversos autores, e é conhecida dos
loriguenses. Estão também disponíveis, nos mais diversos sites e outras publicações, extractos
de alguns dos seus artigos publicados (com ou sem referências ao seu nome). São também
conhecidas, e tendo em vista exclusivamente os objectivos referidos, as suas sempre assumidas
iniciativas, nos poderes públicos, entidades o ciais, imprensa regional e nacional, e estações de
televisão portuguesas e estrangeiras.
É um loriguense atento a tudo que se passa na sua terra natal, à qual o prendem fortes raízes. O
seu trabalho tem sido de grande importância para a resolução dos principais problemas da vila
de Loriga, para o conhecimento da sua história, e para a sua divulgação, dentro e fora de
Portugal. O seu trabalho tem sido fundamental para tirar Loriga da sombra em que esteve
mergulhada, dando-a a conhecer a Portugal e a todo o mundo. A propósito dos principais
problemas da vila, destaca-se, por exemplo, a sua decisiva intervenção nos seguintes casos:
António Conde não se tem preocupado apenas com a vila, mas também com a região de Loriga,
ou seja, com as outras seis freguesias cujas áreas pertenciam ao antigo Município de Loriga. É
uma região com uma identidade própria, a preservar e desenvolver, e que ele tem defendido e
divulgado como tal. António Conde é um homem de cultura, com grandes e diversi cadas
capacidades, e como tal, o trabalho pela sua terra natal e pela sua região, é apenas uma parte
dos seus interesses e actividades.
"Já todos nos habituámos à regular colaboração do nosso conterrâneo António Conde.
São homens como ele que alimentam a curiosidade e o interesse sobre as
problemáticas locais e sobre a imprensa regional. […] Este loriguense é um homem
preocupado com a terra que o viu nascer, à qual o prendem fortes raízes. No entanto,
pela sensibilidade com que escreve, pelos apelos que faz à unidade loriguense, António
Conde tem revelado, ao longo dos anos que vem mantendo colaboração no jornal, um
pensamento coerente e linear. Concorde-se ou não com o acentuado sentido crítico que
empresta aos seus artigos, nomeadamente na sua crónica "Quo vadis Lorica", o facto é
que António Conde não se limita a falar dos problemas, mas aponta soluções. Por isso, a
redacção do "GL" considera-o um loriguense de causas. […] Digam lá se o exemplo de
António Conde não é de seguir. Este loriguense, para além de reclamar junto dos
poderes públicos para a resolução dos problemas de Loriga, não guarda para si a
informação recebida, antes a envia ao "GL", para que todos a conheçam. Preto no
branco, com cópias dos ofícios e tudo. Assim é que é! Obrigado António Conde, pela
consideração que tem pelo "GL", pela ANALOR, e por Loriga." -1
Notas de Rodapé
1. In jornal Garganta de Loriga, Maio de 2002
2. in blog Dizer Bem, post de Jorge Andrade, em 20 de Julho de 2006
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João Rhânia
António Brito Amaro
Joaquim Pinto Ascensão
Joaquim Pinto Gonçalves
Irene Almeida Abreu
Emília Mendes de Brito
António Cardoso de Moura
Carlos Pinto Ascensão
António Pinto Ascensão
António Conde
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Joaquim Augusto Amorim da Fonseca
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neste nosso site.
Carlos Pereira
Re
Re
Este artigo tem sido alvo de alguma polémica. Como podem calcular, a intenção desta enciclopédia é informar e registar memórias
colectivas. Assim, o Sr. António Conde tem a permissão para manter este artigo no pressuposto de que, sendo um loriguense, tem o
que qualquer outro seu conterrâneo a ter aqui um espaço. Lembramos a esse respeito o que as nossas regras dizem quanto às pági
"Esta enciclopédia está aberta para que cada natural de cada povoação possa colocar os dados biográ cos que considere intere
para os restantes naturais daquela mesma localidade. Assim, é provável que, especialmente nas aldeias e pequenas vilas, cada p
mais comum que alguém a considere, possa realmente constituir parte do património humano daquela povoação. São pessoas
contribuem com a sua história pessoal para enriquecer a história colectiva. Mesmo que nada tenham feito que os tornassem fam
notáveis a nível nacional, ainda assim contribuíram para manter viva a sua aldeia ou vila."
Se alguém discordar do conteúdo deste ou de qualquer outro artigo sobre pessoas, por favor, coloque a sua opinião na caixa de com
existente no fundo de cada página.
Obrigado
Carlos Pereira
Re
Biogra a desconhecida
Loriguense 21 Apr 2009, 15:06
O 1º. autor desse artigo só pode ter sido o próprio porque não há ninguém com esse nome que seja famoso por ter feito algo pela terra. Há muita g
nome que apesar de trabalharem em Loriga, assim com o resto da população, nunca tiveram direito a uma biogra a. Para que este nome se manten
justo que se escreva uma biogra a por cada Loriguense (residente ou não em Loriga) porque quem reside em Loriga 365dias/ano pelo menos dá o s
que a Vila se mantenha povoada e activa.
Re
Queremos esclarecer que, nesta enciclopédia, é possível criar um artigo por cada cidadão que "dá o seu grão para que cada povoação se ma
e activa", tal como, muito bem, escreveu. Lembramos a esse propósito o que dizemos nas nossas regras básicas e na página de perguntas fr
Qualquer pessoa pode ter um artigo, mesmo sem ser considerada famosa?
Pode, mas com algumas condições. Tal como dizemos nas regras deste site, a wiki enciclopédia Memória Portuguesa não é um blog, o
Não é um espaço para veicular informações pessoais e particulares. Não pode hospedar o seu próprio website, blog ou wiki aqui. Os art
servem para criar páginas pessoais com informações triviais que apenas dizem respeito à própria pessoa e a um círculo restrito de fami
amigos. Devem apresentar informações relevantes próprias de uma enciclopédia, e ser ordenados segundo a estrutura estabelecida na
artigos deste site.
Apesar disso, a enciclopédia está aberta para que cada natural de cada povoação possa colocar os dados biográ cos que considere inte
para os restantes naturais daquela mesma localidade. Assim, é provável que, especialmente nas aldeias e pequenas vilas, cada pessoa,
comum que alguém a considere, possa realmente constituir parte do património humano daquela povoação. São pessoas que contribue
sua história pessoal para enriquecer a história colectiva. Mesmo que nada tenham feito que os tornassem famosos ou notáveis a nível n
ainda assim contribuíram para manter viva a sua aldeia ou vila. Essa importância relativa diminui, naturalmente, quando falamos de gra
cidades. Ainda assim, não pretendemos estabelecer regras rígidas neste respeito. Lembre-se: a enciclopédia Memória Portuguesa é abe
os participantes, pode ser construída e modi cada por todos e o seu conteúdo deve poder ser usado para ns educativos, culturais e nã
comerciais.
Se resolver escrever informações sobre si ou sobre um seu familiar, mesmo que já falecido, não inclua dados que pretenda manter priva
que esta enciclopédia é pública. Seja veraz e não exagere nas informações prestadas visto que outros poderão contestar o que escreve
possível mantenha um tom enciclopédico ao invés de incluir apenas elogios rasgados e em detrimento de outros, o que poderá ser con
ofensivo. De igual forma, não utilize os artigos para criticar outras pessoas ou organizações, por aquilo que zeram ou deixaram de faz
concorda com o conteúdo, inclua isso nos comentários e exponha ali as suas razões.
E já agora… não se preocupe com o limite de páginas. A enciclopédia pode conter muitos milhões de artigos, um para cada português e
mais!
Carlos Pereira
Re
Cito os pontos que desrespeitou: "Não é um espaço para veicular informações pessoais e particulares", "Os artigos não servem para
pessoais com informações triviais que apenas dizem respeito à própria pessoa e a um círculo restrito de familiares e amigos. Devem
informações relevantes próprias de uma enciclopédia, e ser ordenados segundo a estrutura estabelecida na maioria dos artigos des
veraz e não exagere nas informações prestadas visto que outros poderão contestar o que escreveu.", "Se possível mantenha um tom
ao invés de incluir apenas elogios rasgados".
Este artigo mostra informações triviais, elogios exacerbados e atribui actos e méritos a alguém que não os tem, com a agravante de
bibliogra a falsa. Aqui está o resumo do que é este artigo. De enciclopédico não tem nada pois não indica coisas usuais como: idade
completo, local/zona de residência, pro ssão, o que fez, o que faz, etc., nem apresenta biogra a verídica e ável. Por isso acho este
auto-promoção sem o mínimo rigor.
Última modi cação em 23 Apr 2009, 03:42 por Lorig
Este artigo tem sido alvo de alguma polémica. Como podem calcular, a intenção desta enciclopédia é informar e registar memórias
colectivas. Assim, o Sr. António Conde tem a permissão para manter este artigo no pressuposto de que, sendo um loriguense, tem o
que qualquer outro seu conterrâneo a ter aqui um espaço. Lembramos a esse respeito o que as nossas regras dizem quanto às pági
"Esta enciclopédia está aberta para que cada natural de cada povoação possa colocar os dados biográ cos que considere intere
para os restantes naturais daquela mesma localidade. Assim, é provável que, especialmente nas aldeias e pequenas vilas, cada p
mais comum que alguém a considere, possa realmente constituir parte do património humano daquela povoação. São pessoas
contribuem com a sua história pessoal para enriquecer a história colectiva. Mesmo que nada tenham feito que os tornassem fam
notáveis a nível nacional, ainda assim contribuíram para manter viva a sua aldeia ou vila."
Se alguém discordar do conteúdo deste ou de qualquer outro artigo sobre pessoas, por favor, coloque a sua opinião na caixa de com
existente no fundo de cada página.
Carlos Pereira
Re
Biogra a enganosa
jorge dias 27 Apr 2009, 23:42
Boa noite,
li com bastante interesse o artigo de Loriga mas não deixei de reparar a biogra a de António Conde.
É realmente verdade que nasceu em Loriga no entanto tudo que que escreveu é pura mentira.Apenas um exemplo: quando ele escreve que teve um
intervenção nos seguintes casos", "Classi cação do património histórico,Ordenamento dos símbolos heráldicos da vila,Instalação de um museu dos
Construção de um pavilhão gimnodesportivo" é pura cção porque anda não houve qualquer classi cação do património hitórico; ainda não existe u
,existe sim um brasão que apesar de não ser o cial os Loriguenses reconhecem-no como tal; não existe nenhum museu dos lani cios(era bom que f
por m o unico pavilhão que existe na minha terra pertence à Escola EB2.3 Dt. Reis Leitão. Estes são exemplos que António Conte se gaba de ter aju
mas como isso é possivel se nada disso existe em Loriga?
Com um pouco mais de tempo irei falar sobre outros temas em que se autoelogia tentando por em causa os verdadeiros obreiros de loriga.
Re
Agradecemos o seu comentário. Se realmente a pessoa a que se refere este artigo tem a intenção de falsear os factos e, com um propósito
prejudicar alguém, comentários como o seu e de outros utilizadores da Enciclopédia acabarão por esclarecer os leitores. Esta secção de com
precisamente para isto, para que se discuta a veracidade do conteúdo dos artigos.
Aproveitamos para o convidar a tornar-se membro registado da nossa Enciclopédia e sugerir que nos ajude a enriquecer ainda mais o espól
projecto colectivo.
Carlos Pereira
Re
Quando fazemos comentários,devemos fazê-lo de forma honesta,não tendenciosa,não com o objectivo de levar as pessoas a concluír coisas
seu comentário não foi maldoso e se deve apenas a falta de informação,informe-se primeiro antes de comentar,porque há pessoas que têm
informação,e até documentos que o provam,porque o Sr.António Conde disponibilizou muitos desses documentos,como aliás é con rmado
referido na biogra a.E se ele não disponibilizou nem disponibiliza mais documentação,inclusive sobre a pesquisa que faz,basta olhar para o
por aí para compreender porquê!Aliás ele não precisa nem sente a necessidade de provar nada porque nunca se preocupou com o que pens
se ele vivesse em função disso há muito que teria deixado de se preocupar com a sua terra-natal.Esse seu trabalho em prol de Loriga tem-lh
dissabores do que vantagens,e se fosse outro há muito que tinha desistido!…
Os casos a que se refere,excepto a classi cação do património histórico,são o exemplo do que ainda há por fazer em Loriga,e nos quais há p
empenhadas em concretizar,começando pelo Sr.António Conde.Não é apenas ele que anda a trabalhar nisso,há mais loriguenses a fazê-lo m
Dias" faz parte daqueles que não mexem uma palha…
No caso da classi cação do património histórico isso foi noticiado há anos no jornal Garganta de Loriga.Os peritos que se deslocaram a Lori
intervenção do Sr.António Conde,con rmaram por exemplo que a ponte da Ribeira da Nave é mesmo romana,quando muitos loriguenses
duvidavam.Con rmaram também que o chamado Caixão da Moura é mesmo uma sepultura antropomór ca com mais de dois mil anos,quan
duvidavam e até houve um doutor que disse que aquilo era uma lagareta (pequeno lagar),uma teoria que anteriormente tinha sido publicad
da ANALOR.
No caso da heráldica a sua intervenção foi decisiva para que a Junta,embora a contragosto, iniciasse o processo,a sua intervenção foi direct
Comissão de Heráldica,e se esse problema ainda não está resolvido é por infelizes motivos já conhecidos e que são alheios à vontade do Sr.A
dos elementos da referida comissão.E nesse triste caso não confunda a àrvore com a oresta,ou seja,não confunda todos os loriguenses (ao
foi dada informação sobre o caso,ou deram e continuam a dar informação errada) com alguns loriguenses a quem se deve esta embrulhada
Re
Veja que a única coisa que sabe fazer é atacar pobremente quem demonstra que ele não tem credibilidade nenhuma (dizendo que t
inimigos de Loriga e da verdade) e só fala do brasão e que fez muito pela terra, não tem outro discurso. Daí não passa. Outra coisa q
provas, a quem devia, de que a secção "testemunhos reais" é falsa. Tais textos não existem onde dizem - o autor do blog "bem dizer
ESCREVEU TAL TEXTO e nunca lhe passaria pela cabeça escrever sobre este indivíduo já que tentou manipular o seu blog para que a
esse mesmo texto (para que trouxesse credibilidade ao texto e ao seu conteúdo). O que existe é um artigo sobre a Moita. Saudaçõe
Re
Gostaríamos apenas de esclarecer que a enciclopédia Memória Portuguesa não tem pretensões a ser um tratado com rigor cientí co. É sim
passatempo cujo conteúdo é inserido pelos visitantes. É isso que dizemos na página de Questões Frequentes:
Não. O texto é inserido pelos visitantes. Assim, alguns poderão ter autoridade académica mas, estamos certos, a maioria serão cidadão
apenas possuem um apego afectivo à sua terra natal ou mera curiosidade ou vontade de colaborar. Alguns textos poderão ser retirado
o ciais, tal como Câmaras Municipais ou Juntas de Freguesia, mas até estas fontes são às vezes questionadas quanto à sua veracidade
exactidão.
Lembre-se que esta enciclopédia é simplesmente um passatempo, não um tratado académico. O rigor tenderá a aumentar com o acrés
participações variadas dos leitores que, com o tempo, vão detectando e corrigindo incorrecções ou aumentando a informação existent
Caso surjam divergências pessoais sobre o conteúdo dos artigos, os pontos de vista poderão ser discutidos nos Comentários ou no Fóru
provável que surjam discussões mais acaloradas e que não sejam de fácil resolução, se é que a terão. Essa discussão, no entanto, não se
no conteúdo dos artigos, sendo que a Administração da enciclopédia poderá resolver bloquear os artigos que sofram uma guerra de ed
artigos que sejam objecto de tais discussões na secção Comentários poderão receber um aviso no topo da página alertando os leitores
informação é motivo de disputa e que deverá ser lida tendo isso em conta. Isso poderá permitir que surjam mais opiniões nos Comentá
leve, em de nitivo, à resolução do problema. Se isso não acontecer, pelo menos os leitores poderão formar a sua própria opinião sobre
contendores e as suas asserções.
Carlos Pereira
Re
Re
O que começa a fartar é esta vossa guerrinha particular. Se este projecto, feito por carolice, tem tantos defeitos e não vos interessa, por fav
utilizem. E já agora, aos que originaram e alimentam esta discussão pergunto: não têm mais nada que fazer? Esta enciclopédia é um hobby,
importância demais. Como diz o outro: "vão mas é trabalhar!".
Carlos Pereira
Re
Basta!!!
Pinto Goncalves 8 Jun 2009, 22:09
Assino por baixo do vosso desabafo!
Para quê tanta discussão estéril?
Querem brincar às guerrinhas?
Façam um blog e degladiem-se entre vós… Não há pachorra para aturar este tipo de quesílias.
O que ganha Loriga com isto? Já se deram conta do papel ridículo que fazem e da má imagem que dão dos loriguenses?
Eu orgulho-me de ser loriguense e não me revejo minimamente em atitudes deste tipo. Faço o que posso pela minha terra e não quero nada em tro
cumpro, apenas, o meu dever de cidadania.
A humildade é que faz o mundo evoluir. A soberba só o faz regredir.
Façam qualquer coisa de útil! Por exemplo… Estejam calados!
Re
Re
Re
Re
Re
Re
Re
Uma recomendação
Carlos Pereira 20 Jun 2011, 16:49
O Webmaster visado no comentário acima fez este site apenas como hobby pessoal. Nunca recebeu um tostão de ninguém, nem de publicid
única empresa que aparece nestas páginas é aquela onde o referido webmaster trabalha.
Quanto a esta discussão, cuja temática não conheço nem me diz respeito, começo sinceramente a car farto dela. Desde já aviso que assim
real gana irei apagar todos os comentários. Quanto aos intervenientes, especialmente os mal educados, dou a mesma recomendação que à
minha terra… ide, ide cagar ao milho!
Carlos Pereira
Re
Re
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Homenagem a um grande Loriguense
Homenagem a António Conde, destacado filho da vila de Loriga. Com grande
caráter, cultura, e possuíndo um QI acima da média, este grande Loriguense
luta pela sua terra em todas as frentes e tem capacidades e frontalidade que
incomodam os toscos, os invejosos e os incompetentes.
Graças ao grande trabalho de pesquisa e divulgação que o historiador
António Conde tem feito há décadas, grande parte da informação sobre
Loriga e sobre a sua história divulgada por aí, inclusive na internet, deve-se
á iniciativa deste grande Loriguense. Á custa de muito sacrifício e de muitas
despesas pessoais, criou uma riquissima obra sobre a história da sua terra,
da qual se podem ler extratos em muitos sites, incluíndo nos artigos sobre
Loriga em inglês e em português que ele criou na Wikipédia.
António Conde age, faz, critica o que está mal apresentando sempre
soluções, ama apaixonadamente a sua terra e é alérgico á hipocrisia e ás
feiras de vaidades.
O Senhor António Conde, de uma forma discreta, já que a promoção pessoal
nunca foi o seu objectivo, tem dedicado grande parte do seu tempo ao
estudo e investigação da história, à defesa do património e do
desenvolvimento, e à divulgação da vila de Loriga. Uma pequena parte do
resultado do seu estudo sobre a história da vila de Loriga
foi já publicada no jornal Garganta de Loriga e em outra imprensa local,
regional, nacional e internacional. Essa pequena parte da sua pesquisa está
disponível em inúmeros sites e outras publicações sobre Loriga ( com ou
sem referências ao seu nome ), de diversos autores, e é conhecida dos
loriguenses. Estão também disponíveis, nos mais diversos sites ( a
Wikipédia é um deles ) e outras publicações, extractos de alguns dos seus
artigos publicados ( com ou sem referências ao seu nome ).
A propósito de Wikipédia, o Sr. Conde é o autor dos artigos sobre Loriga, em
português e em inglês, existentes naquela “enciclopédia” online, artigos
entretanto vandalizados para, entre outras coisas, introduzirem uma ilegal
aberração heráldica, que nunca foi, não é nem jamais poderá ser o brasão
de Loriga, e tentarem apagar o rasto do autor dos artigos, António Conde,
por ele se opor a essa ilegalidade. São também conhecidas, e tendo em vista
exclusivamente os objectivos referidos, as suas sempre assumidas
iniciativas, nos poderes públicos, entidades oficiais, imprensa regional e
nacional, e estações de televisão portuguesas e estrangeiras. É um
Loriguense sempre atento a tudo que se passa na sua querida terra-natal, à
qual o prendem fortes raízes. O seu trabalho tem sido de grande
importância para a resolução dos principais problemas da vila de
Loriga, para o conhecimento da sua história, e para a sua divulgação, dentro
e fora de Portugal. O seu trabalho foi, e tem sido fundamental, para tirar
Loriga da sombra em que esteve mergulhada, dando-a a conhecer a
Portugal e a todo o mundo. A propósito dos principais problemas da vila,
destaca-se, por exemplo, a sua decisiva intervenção em casos ( alguns
infelizmente ainda não concluídos ) tais como: Conclusão da EN 338 (
conhecida localmente por Estrada de S.Bento ), construção do novo edifício
da Escola C+S de Loriga, reparação da EN 231, construção do quartel dos
Bombeiros Voluntários de Loriga, classificação do património histórico,
ordenamento e legalização dos símbolos heráldicos da vila, etc.
O Senhor António Conde não se tem preocupado apenas com a vila, mas
também com a Região de Loriga, ou seja, com as outras seis freguesias
cujas àreas pertenciam ao antigo Município de Loriga. É uma região com
uma identidade própria, a preservar e a desenvolver, e que ele tem
defendido e divulgado como tal. Aliás, o Senhor António Conde é um homem
de grande cultura, com um QI acima da média ( superior a 147 )
que lhe é reconhecido desde o ensino básico, e com grandes e diversificadas
capacidades, e como tal o trabalho pela sua terra natal e pela sua região, é
apenas uma parte dos seus interesses e actividades. Há cerca de trinta anos
que o Sr. António Conde tem feito uma pesquisa minuciosa sobre a história
antiga da vila de Loriga, percorrendo arquivos e recolhendo dados e
documentos preciosos que compilou numa obra a que chamou História
Concisa da vila de Loriga – Das origens à extinção do município. No entanto
a sua pesquisa tem continuado, acumulando mais dados e documentos
sobre a história da vila de Loriga.
————————————————————————————————
——
Extratos de alguns dos testemunhos mais significativos:
“Loriga a concelho
Loriga, vila e sede de concelho desde o século XII, pagou caro pelo apoio
dado aos “absolutistas” contra os “liberais”. Numa época em que a
consciência democrática era inexistente, havia retaliações para quem tinha
ideias diferentes das de quem detinha o poder. Em tais circunstâncias, há
sempre quem queira beneficiar do mal alheio e, para tal, ajude a provocar a
precipitação dos acontecimentos. O concelho de Loriga foi extinto pela
vingança politica e pelos interesses expansionistas de quem beneficiou com
o facto. Uma completa injustiça! Passados cento e quarenta e dois anos, a
vila e a Região de Loriga, continuam “a cumprir a pena à qual foram
condenadas”, como se estivessem a pagar juros. De vez em quando, como
acontece actualmente, a ”pena” é aliviada e surge algum progresso mas, a
história diz-nos que esta é uma situação rara. A realidade local confirma-o.
O concelho de Loriga, incluía mais de trinta povoações, entre freguesias e
suas anexas, e algumas estão agora a quarenta quilómetros da actual sede
de município. A vila de Loriga está a vinte quilómetros. Se o concelho de
Loriga não for restaurado a curto prazo, daqui a poucas décadas a região
estará repleta de aldeias fantasmas, e a vila de Loriga estará pouco melhor.
Fala-se muito no caso de Vizela mas, o caso de Loriga é mais grave, embora
não seja tão mediatizado, e é de resolução mais urgente. Não se fala de um
Movimento para a Restauração do Concelho de Loriga, nos jornais, nas
rádios nem nas televisões mas, em nome de toda a lógica administrativa,
democrática e politica, o problema tem que ser resolvido. Só assim a região
de Loriga terá futuro.
António Conde”
( In jornal Correio da Manhã, de 28 de Agosto de 1997 )
“Loriga a concelho
Assim:
O concelho de Seia, com uma àrea de 448km2, é o 6º maior do Distrito da
Guarda ( que tem 14 ). Com 29 freguesias e uma população de 29990
habitantes e 26683 eleitores. É o mais populoso, logo a seguir à Guarda! Em
termos de comparação, temos Sabugal com 40 freguesias e dezenas de
anexas, numa àrea de 827 km2 para 16320 habitantes. O concelho de
Manteigas é o mais pequeno do Distrito da Guarda, com uma àrea de 112
km2, 3 freguesias e 3758 eleitores. Agrupando as localidades desde o rio
Alva, excluíndo Lapa e Vila Cova, até às Pedras Lavradas,temos: Valezim,
Sazes, Sandomil, Cabeça, Alvoco, Teixeira, e Vide. A estas freguesias há
ainda a acrescentar as anexas, que só Vide tem 28! Este conjunto de
freguesias que formariam o concelho de Loriga, somam entre si um número
de eleitores superior a 6500, o que nos colocaria à frente de 78 municípios
com uma população e número de eleitores mais pequena que a nossa! Como
disse, ficam aqui dados concretos para a discussão, agora que se fala tanto
em novos concelhos, descentralização e regionalização… Vamos a isso!?”
.
Esta é a proposta de bandeira da vila de Loriga elaborada por António Conde
no século passado e que, tal como os brasões, teve e tem a aprovação das
autoridades competentes.
Esta heráldica desenhada por António Conde no século passado, e aprovada pelas
autoridades competentes, é e continua a ser a melhor para esta vila, e o melhor
brasão de Loriga. Este é e continua a ser o brasão de Loriga e essa realidade só
terminará se aparecer outro que seja mais bonito e mais representativo, portanto
que seja uma melhor alternativa.
Bandeira
Estandarte
Selo branco
Clique nos links inseridos no texto e nas imagens, e
ou aqui para saber mais sobre a vila de Loriga e
sobre o processo do Brasão e da Heráldica desta
vila, e assim ficar com mais informação.