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a) imperatividade;
b) auto-executoriedade;
c) presunção de veracidade;
d) presunção de legitimidade;
e) discricionariedade.
I. A autorização é ato enunciativo que pode ser praticado com fundamento no poder de polícia.
II. Como regra, a portaria é ato ordinatório, produzindo efeitos internos no âmbito da
Administração Pública.
III. O atestado é exemplo de ato administrativo negocial.
I. Uma autoridade pode controlar o mérito e a legalidade dos atos praticados por seus
subordinados.
II. Haverá hierarquia no Poder Judiciário e no Poder Legislativo quando eles estiverem
desempenhando a função administrativa.
III. Um agente público pode deixar de cumprir a ordem de seu superior hierárquico quando
constatar que a mesma é manifestamente ilegal.
a) imperatividade;
b) presunção de legitimidade;
c) auto-executoriedade;
d) eficiência;
e) discricionariedade.
a) negocial;
b) enunciativo;
c) normativo;
d) discricionário;
e) ordinatório.
I. O ato administrativo discricionário é aquele em que a Administração Pública não tem liberdade
para valorar critérios de conveniência e oportunidade, devendo adotar o único objeto previsto na
lei.
II. Os atos de gestão são aqueles em que a Administração Pública não precisa usar de sua
supremacia em relação ao particular.
III. Os atos gerais são aqueles expedidos sem destinatários determinados, como por exemplo, o
regulamento.
a) o elemento capacidade significa que o agente público deve ter atribuição legal para praticar o
ato administrativo;
b) a alteração da finalidade expressa na norma legal ou implícita no ordenamento caracteriza
desvio de poder, causa de nulidade do ato;
c) a forma é um dos elementos necessariamente vinculados do ato administrativo;
d) não são todos os atos administrativos que devem ser motivados;
e) os elementos motivo e objeto podem ser vinculados ou discricionários.
GABARITO
11. B
12. B
13. D
14. A
15. B
16. D
17. A
18. A
19. E
20. A