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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E EXATAS – DQE


DISCIPLINA: QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL I
DISCENTE: VANESSA NERES SANTANA
DOCENTE: MARLUCIA BARRETO
LICENCIATURA EM QUÍMICA
TURMA P 01

PRÁTICA 04
ELEMENTOS DO BLOCO p. GRUPO 14.

JEQUIÉ
FEVEREIRO/2013
1.0 Introdução

Os elementos do grupo 14 são caracterizados pela configuração da camada de valência


ns2 np2. Tem como primeiro elemento, o carbono, o mais importante elemento para os seres
vivos, seguido pelo silício, que é um dos elementos fundamentais para a tecnologia moderna.
O carbono é o único elemento da tabela periódica que forma mais de 1.000.000 de
compostos e tem seu próprio ramo da química, a chamada química orgânica.
O carbono é distintamente um não metal, silício e germânio são metaloides e estanho e
chumbo são metais.
O carbono é o elemento que possui maior destaque, entre todos deste grupo, uma vez que,
existe até uma parte da Química para estudo dos compostos de carbono, a Química Orgânica.
Isso é devido a grande quantidade compostos orgânicos, que são milhares. O carbono ocorre
livre na natureza, em suas conhecidas formas alotrópicas: diamante, grafite e carvão.
O diamante é bastante conhecido e utilizado desde muito tempo, sendo citado no velho
testamento. O grafite é também muito conhecido e usado desde a antiguidade, com a finalidade
de escrever e marcar outras superfícies. O conhecimento referente aos compostos de carbono é
datado desde a antiguidade, no entanto, este elemento só foi reconhecido como tal, no século
XVIII. A partir daí, várias aplicações surgiram e foram definidas para os compostos de
carbono, tais como a importância do CO2 para a fotossíntese e o petróleo para o
desenvolvimento industrial no século XX.
O silício é outro elemento deste grupo que apresenta grande importância, pois é um
elemento altamente abundante. Ele se encontra distribuído pela crosta terrestre em formas
diversas de muitos silicatos, sendo um dos principais compostos de silício, a sílica, SiO2 –
óxido de silício.
Compostos de silício são usados desde a fabricação de vidros, polímeros de silicone e
até materiais semicondutores eletrônicos, utilizados em dispositivos de informática.
Os outros elementos deste grupo: germânio, estanho e chumbo são também bastante
conhecidos e utilizados, principalmente, o estanho e o chumbo que são usados e trabalhados
desde muito tempo, seja na fabricação de ligas metálicas importantes como o bronze (Cu + Sn)
ou nos seus usos separadamente
2.0 Objetivos

2.1) Verificar propriedades de alguns elementos do grupo.


2.2) Verificar propriedades de compostos de alguns elementos do grupo.
3.0 Materiais e Reagentes

 Coluna de vidro;
 Rolhas de borracha;
 Tubo em forma de U;
 Bico de Bunsen;
 Tubos de ensaio;
 Placa aquecedora;
 Conta-gotas;
 Carvão ativado;
 Solução de permanganato de potássio 0,01 mol/litro;
 Acido sulfúrico concentrado;
 Chumbo metálico;
 Estanho metálico;
 Solução de ácido clorídrico a 10% (m/v);
 Solução de ácido nítrico a 10% (m/v);
 Solução de fenolftaleína a 0,1% (m/v);
 Bicarbonato de sódio;
 Carbonato de sódio;
 Carbonato de potássio;
 Carbonato de magnésio;
 Agua de cal (ou barita);
 Solução de ácido clorídrico 1,0 mol/litro;
 Solução de silicato de sódio a 25% (m/v);
 Sulfato de cobre;
 Hidróxido de amônia;
 Sílica-gel triturada;
 Solução de hidróxido de sódio a 25% (m/v);
 Cloreto de estanhoso;
 Nitrato de chumbo (II);
 Nitrato de estanho (II);
 Cromato de potássio;
4.0 Procedimento experimental

4.1 Propriedades do carvão.

4.1.1) Passar por uma coluna de adsorção previamente empacotada com carvão
ativado, uma solução de permanganato de potássio 0,01 mol/litro. O experimento foi
repetido usando o carvão comum. Observar.

4.2 Comportamento do chumbo e estanho em meio ácido.

4.2.1) Em um tubo de ensaio, colocar pedaços de chumbo. Adicionar solução de ácido


clorídrico a 10% (m/v). Repetir o experimento usando a solução de ácido nítrico a 10%
(m/v).
4.2.2) Repetir todo o experimento do item 4.2.1, utilizando agora, aparas de estanho.

4.3 Dissolução de gás carbônico em água.

4.3.1) Em um tubo de ensaio, colocar algumas gotas de solução de fenolftaleína a


0,1 % (m/v) e deixar passar, lentamente, uma corrente de gás carbônico. Observar. Transferir
metade da solução para outro tubo de ensaio e aquecê-lo cuidadosamente por um tempo
aproximadamente de 10 minutos.

4.4 Obtenção do gel do ácido silícico.

4.4.1) Juntar 4,00 ml de solução de silicato de sódio a 25% (m/v) a igual volume de
ácido clorídrico concentrado. Observar o que se forma ao final de 20 minutos.

4.5 Propriedades adsorventes da sílica-gel.

4.5.1) Dissolver uma pequena quantidade de sulfato de cobre em água e juntar, gota
a gota, uma solução de hidróxido de amônio até que a mistura se torne azul escura. Adicionar
cerca de 2,0 g de sílica-gel triturada e agitar a mistura durante 5 minutos. Observar. Decantara
solução, desprezar o líquido sobrenadante e lavar a sílica-gel 3 a 4 vezes com água. Juntar
2,00 ml de solução de ácido clorídrico 6,0 mols/litro e agitar.
4.6 Caráter anfótero dos hidróxidos de estanho e chumbo.

4.6.1) Obter, a partir de soluções salinas contendo íons Sn+2 e Pb+2, precipitados dos
seus hidróxidos e investigar o seu caráter anfótero. Como fonte de OH-, usar a solução de
hidróxido de sódio a 30% (m/v). Como fonte de íon hidrogênio, usar solução de ácido
clorídrico 6,0 mols/litro.

4.7 Hidrólise dos sais.

4.7.1) Dissolver, separadamente, uma pequena quantidade de carbonato de sódio e de


silicato de sódio em água e determinar o pH de ambas as soluções.
4.7.2) Colocar uma pequena quantidade de cloreto estanhoso sólido em um tubo de
ensaio seco; adicionar cerca de 2,00 ml de água. Testar o pH da mistura. Adicionar 3,00 ml de
solução de ácido clorídrico 6,0 mols/litro. Observar.

4.8 Compostos insolúveis de Pb+2.

4.8.1) Em dois tubos de ensaio distintos, colocar uma pequena quantidade de um sal
de chumbo e dissolvê-la em água. Adicionar ao primeiro tubo, solução de cromato de potássio
e, ao segundo, solução de carbonato de sódio. Observar os resultados.
5.0 Resultados e Discussão

5.1 Propriedades do carvão:

Na coluna que continha o carvão ativado, foi observado a filtragem da solução de


permanganato de potássio, de violeta para incolor. Enquanto na coluna que continha o carvão
comum, não houve filtragem.
Isso pode ser explicado porque o carvão ativado é uma forma de carbono puro de
grande porosidade, apresenta notáveis propriedades atribuídas à sua área superficial, entre
elas, a remoção de impurezas dissolvidas em solução. Tendo a capacidade de coletar
seletivamente gases, líquidos e impurezas no interior dos seus poros, sendo por isso
vastamente utilizado em sistemas de filtragem.

5.2 Comportamento do chumbo e estanho em meio ácido:

Ao adicionar ácido clorídrico ao chumbo, houve um aquecimento e liberação de gás. E


ao adicionar ácido nítrico, houve liberação de gás.
Ácido clorídrico adicionado ao estanho, foi observado uma perda de brilho do metal. E
ao adicionar ácido nítrico, houve uma lenta liberação de gás.

Reação 1: Pb (s) + 2 H+(aq)  Pb2+(aq) + H2 (g)

Pb(s) + 2HCl(aq)  PbCl2(aq) + H2(g)


(cloreto de chumbo)

Reação 2: 2Pb(s) + 8HNO3(aq)  2Pb(NO3)2(aq) + 4NO2(g) + 4H2O


(nitrato de chumbo)

Reação 3: 4HCl(l) + Sn(s)  SnCl4(aq)+2H2(g).


(cloreto de estanho II)

Reação 4: 2Sn(s) + 8HNO3(aq)  Sn(NO3)2(aq) + 4NO2(g) + 4H2O


(nitrato de estanho II)
A reação do chumbo com o ácido clorídrico pode ser explicado pelo potencial de
oxidação, tendo o chumbo ( Pb (s) → Pb +2 + 2e-) o potencial de,+0.13V, enquanto o íon de
+
hidrogênio (2H(aq) + 2e− → H2(g) ) possui o potencial de 0,0V. Portanto, como o potencial de
oxidação do chumbo é maior em relação ao do hidrogênio, ele atua como agente redutor,
sendo oxidado, formando o cloreto de chumbo e os íons de hidrogênio são reduzidos, havendo
assim a liberação de gás hidrogênio.
Na reação do chumbo com o ácido nitrito, houve a liberação do gás dióxido de
nitrogênio, onde o chumbo também foi oxidado, dando origem ao nitrato de chumbo.
Como o estanho possui potencial de oxidação +0.14V, sendo maior que o potencial
dos íons de hidrogênio presentes no ácido, ele é oxidado, explicando assim a perda de brilho
na reação, formando o cloreto de estanho. Já com o ácido nitrito, houve uma lenta liberação de
gás, dióxido de nitrogênio, e a oxidação do metal, formando o nitrato de estanho.

5.3 Dissolução de gás carbônico em água:

Ao passar uma corrente de gás carbônico, a solução de fenolftaleína, a reação que


antes era rosa, ficou incolor, e após ser aquecida a solução voltou a coloração rosa.

Reação 1:

𝑪𝑶𝟐(𝒈) + 𝑯𝟐 𝑶(𝒍) → 𝑯𝟐 𝑪𝑶𝟑(𝒂𝒒)


(ácido carbônico)

Reação 2:

𝑯𝟐 𝑪𝑶𝟑(𝒂𝒒) → 𝑯𝑪𝑶− +
(𝒂𝒒) + 𝑯(𝒂𝒒)

Reação 3:

H2CO3(aq) ∆ CO2(g) + H2O

Como a fenolftaleína é um indicador de ácido e base, e em meio ácido ela fica incolor e
em meio básico ela fica rosa. Então a solução que inicialmente possuía uma coloração rosa, ou
seja, de caráter básico, ficou incolor com a passagem da corrente de gás carbônico, havendo
uma reação, e a formação do ácido carbônico. Ao aquecer a solução, o ácido carbônico foi se
descompondo, ocorrendo à diminuição da concentração de H+, onde a solução voltou a adquirir
um caráter básico, se tornando rosa novamente.
5.4 Obtenção do gel do ácido silícico.
Ao ser adicionado silicato de sódio ao ácido clorídrico concentrado, houve uma
liberação de calor, e após um tempo a formação de um solido branco gelatinoso.

Reação: Na2SiO3(aq) +2 HCl(aq)  NaCl(aq) + H2SiO3(gel)


(ácido silícico)

O silicato de sódio é um exemplo de sal de cadeia infinita chamados de pyroxenos.


Nestes compostos as cadeias são paralelas umas às outras e são presas pelos cátions que estão
entre elas. Obviamente a exata identidade dos cátions é de menos importância para a estrutura.
Devido à força das cadeias e também à relativa fraqueza das forças eletrostáticas entre os íons
dos metais, é esperado que a substância rasgasse paralelamente às cadeias.
O ácido clorídrico por ser um ácido forte encontra-se totalmente dissociado. Os
prótons provenientes de suas moléculas atacam os locais onde se encontram os cátions de
sódio. Forma-se o ácido meta-sílico, H2SiO3, que possuí características de gel devido à
presença de moléculas de água em sua estrutura.

5.5 Propriedades adsorventes da sílica-gel.

Ao adicionar gotas da solução de amônio à solução de sulfato de cobre, as mesmas


adquiriu uma coloração azul escura, depois da adição da sílica gel triturada, foi observado que
a sílica adquiriu a colocação da solução, após ser lavada, não houve nenhuma reação, mas ao
adicionar o ácido clorídrico a sílica ficou verde.

Reação: 2Cu2+ (aq) + 8NH+4(aq) 2[Cu(NH3)4](aq)2+

O azul da solução é característica do íon de cobre hidratado. Com a adição de gotas de


amônio, a sua cor se intensificou, ficando azul escuro, isso acontece devido a presença de outro
íon complexo. Como pode ser observada na reação a cima.
Sendo a sílica gel, grânulos amorfos e basicamente um óxido de silício. Ela adquire
coloração azul escura, ao ser colocada na solução, porque a mesma possui propriedades
adsorventes (grande capacidade em desidratar o ambiente), graças a sua porosidade.
Ao ser lavada não houve nenhuma modificação. Mas ao ser adicionado o ácido
clorídrico, foi observado que a mesma adquiriu uma coloração esverdeada. Onde o ácido
removeu das porosidades da sílica, parte dos íons adsorvidos da solução.
5.6 Caráter anfótero dos hidróxidos de estanho e chumbo.

Ao adicionar uma base forte a solução contendo íon estanhoso, foi observada a
formação de precipitado. Já na adição do ácido clorídrico, não houve nenhuma reação visível.
Na adição da base forte a solução salina contendo íon de chumbo, foi observada a
formação de um precipitado branco, que logo após a agitação do tubo, foi diluído. Já ao
adicionar o ácido clorídrico a solução, foi observada a formação de um precipitado branco.

Reação 1: Sn2+(aq) + 2OH–(aq)  Sn(OH)3 –(s)

Sn(OH)2(s) + OH–(aq)  Sn(OH)3–(aq)

Reção 2: Sn(s) + 2H+(aq)  Sn2+(aq) + H2(g)

Reação 3: Pb2+(aq) + 2OH–(aq)  Pb(OH)2(s)

Pb(OH)2(s) + OH–(aq)  Pb(OH)3–(aq)

Reação 4: Pb(aq) + HCl(aq)  PbCl2(s) + H2(g)

Como pode ser observado na reação 1, houve a formação do hidróxido de estanho (II), o
mesmo por possuir caráter anfótero, e diluído no excesso de base, formando o íon estanito.

Em solução básica o estanho atua como agente redutor, sendo o íon estanito, facilmente
oxidado em íon estanato, Sn(OH)62–.

Mesmo não havendo nenhuma reação visível, o íon estanato é diluído lentamente em
meio ácido. Ocorrendo como mostra na reação 2, a oxidação do estanho e a liberação de gás
hidrogênio.
Como é observado na reação 3, há a formação do precipitado hidróxido de chumbo,
sendo esse precipitado anfótero, é diluído na solução restante de base da reação e converte-se
em íon plumbito.

Ao adicionar ácido clorídrico a solução de chumbo, ocorreu a formação do precipitado


cloreto de chumbo, como pode ser observado na reação 4. O Cloreto de chumbo (II) precipita
da solução com a adição de fontes de cloreto em soluções aquosas de compostos de chumbo
(II).

5.7 Hidrólise dos sais.

Na solução aquosa de carbonato de sódio foi encontrado o pH = 11. Na solução de


silicato de sódio teve o pH = 14. Já na solução de cloreto estanho foi encontrado o pH = 2. Ao
adicionar a ácido clorídrico a solução de cloreto estanhoso, não foi observada nenhuma
reação.

Reação : Na2SiO3(s) + H2O(l) H2SiO3(aq) + OH(aq)-


(silicato de sódio)

Reação : Na2CO3(s) + H2O(l) H2CO3(aq) + OH(aq)-


(carbonato de sódio)

Na solução salina de carbonato de sódio, o pH = 11, isso indica uma solução de caráter
básico. Isso é explicado porque, esse sal é originado de uma base forte (hidróxido de sódio) e
um ácido fraco (ácido carbônico), quando sofre hidrolise, à liberação de hidroxila, o que
explica o seu caráter básico.
Na solução salina de silicato de sódio, foi encontrado pH = 14, o que caracteriza uma
solução de caráter básico. Como esse sal também é originado de um ácido fraco (ácido silícico)
e uma base forte (hidróxido de sódio). Na hidrolise, à liberação de hidroxila.
Já na solução de cloreto estanhoso, o pH= 2, o que indica uma solução de caráter ácido.
Por ser oriundo de um ácido forte (ácido clorídrico), e uma base fraca (hidróxido de estanho), à
hidrolise do cátion e a liberação de H3O+.
Mesmo não sendo observado nenhuma reação aparente, na adição do ácido clorídrico a
solução de cloreto estanhoso. Essa reação em alguns casos forma um sal básico pouco solúvel.
Quando é adicionado o ácido clorídrico a solução, ocorre o deslocamento do equilíbrio para a
esquerda, favorecendo a decomposição dos produtos e a formação dos reagentes. Ocorrendo
assim a decomposição do sal.

Reação: SnCl 2 (aq) + H2O(l) Sn(OH)Cl(s) + HCl (aq)

5.8 Compostos insolúveis de Pb+2.

Ao adicionar o cromato de potássio à solução de chumbo, foi observado á formação


de um solido amarelo. Já ao adicionar o carbonato de sódio a solução de chumbo, foi
observado á formação de um solido branco.

Reação 1: Pb(aq)2+ + CrO2-4(aq)  PbCrO4(s) ↓

Pb(NO3)2(aq) + K 2CrO4(aq)  2K(NO3)(aq) + PbCrO4(s) ↓


(nitrato de chumbo) (cromato de potássio) (cromato de chumbo)

Reação 2: Pb(aq)2+ + CO2-3(aq)  PbCO3(s) ↓

Pb(NO3)2(aq) + Na2CO3(aq)  2 Na(NO3)(aq) + PbCO3(s) ↓


(nitrato de chumbo) (carbonato de sódio) (carbonato de chumbo)

Como pode ser observado na reação 1, os íons de chumbo da solução de nitrato de


chumbo, reagiram com os íons de cromato, formando o cromato de chumbo, um solido
insolúvel amarelo. Já na reação 2, os íons de chumbo, reagiram com os íons de carbonato,
formando o carbonato de chumbo, um solido insolúvel branco. Tanto a cor amarela, quando a
cor branca, é caraterística de seus respectivos íons, de cromato de carbonato.
Por esses íons de chumbo possuírem poder polarizaste, ele tem forte tendência a
covalência, tendo esses íons a ter baixa solubilidade em soluções aquosas.
6.0 Conclusão

Com a análise dos resultados obtidos, pode-se afirmar que se obtiveram resultados
satisfatórios, foi possível verificar propriedades de alguns elementos do grupo e suas
reatividades, a partir de diferentes experimentos. Verificando também propriedades de
compostos de alguns elementos do grupo e compostos que continham os elementos estudados.
7.0 Referências Bibliográficas

- BROWN, Theodore L., H Eugene Lenay, Jr., Bruce E. Brusten – Química, a ciência
central, 9° edição, São Paulo: Editora Pearson Pratice Hall, 2005..

- LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2011.

- http://www.seara.ufc.br/sugestoes/quimica/quimica027.htm.

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