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“Aproveitamentos Hidroeléctricos”
Elaborado por:
- Roberto José Cura Martins n.º 2007122183
Introdução ...................................................................................................................3
Central hidroeléctrica .................................................................................................5
Princípio de Funcionamento ...................................................................................5
Constituição .............................................................................................................6
Classificação das centrais ........................................................................................6
Produção em escala reduzida....................................................................................22
Mini-Hídricas.........................................................................................................22
Turbinas ....................................................................................................................24
Tipos de turbinas ...................................................................................................24
Constituição de uma turbina.................................................................................31
Distinção/Eleição....................................................................................................32
Geometria das Barragens .........................................................................................34
Barragens de Betão................................................................................................34
Barragem de aterro ...............................................................................................38
Vantagens e Desvantagens ........................................................................................43
Vantagens...............................................................................................................43
Desvantagens..........................................................................................................44
Ponto de situação em Portugal .................................................................................47
Situação actual no SEN .........................................................................................47
Projectos futuros....................................................................................................54
Curiosidades ..............................................................................................................57
Conclusão ..................................................................................................................60
Anexos........................................................................................................................61
Bibliografia................................................................................................................63
Introdução
As águas dos rios, em constante movimento adquirem uma energia cinética que
pode atingir valores bastantes elevados, se as massas de água forem grandes. As centrais
hidroeléctricas aproveitam este facto para produção de energia eléctrica; isto é,
transformam a energia do movimento das águas em energia eléctrica. Para que a
potência eléctrica produzida seja elevada, há necessidade de aumentar a velocidade das
águas. Isso é conseguido construindo desníveis artificiais, de tal forma que a água vai
“cair” de um local a nível elevado (com a energia potencial elevada) para outro a nível
inferior (com a energia potencial inferior), atingindo grandes velocidades. Esta água, a
grande velocidade é injectada sobre as pás de turbinas ligadas a alternadores, através
dos seus veios, aos quais produzem finalmente energia eléctrica.
Da física sabe-se que uma massa de água (m), localizada a uma altura (h), possui
uma energia potencial WP.
WP = m × g × h
Constituição
Queda útil
Consoante o valor da altura útil (h) da queda de agua, assim podemos classifica-las em:
Definições:
Queda total: Diferença entre as cotas máximas e mínimas de desnível. Local onde se
inicia a queda e onde se realiza a descarga.
Queda útil: Queda efectivamente aproveitada pelas turbinas.
Caudal médio
Designação Q (m3/s)
Grande caudal Q >100
Médio caudal 10≤ Q ≤100
Pequeno caudal Q <10
Cálculo do caudal:
Definições:
Caudal: é o volume de água que atravessa uma dada área por unidade de tempo. O
caudal definido desta forma é chamado caudal volumétrico (por apenas ser analisada a
quantidade de fluido em unidades de volume);
Caudal Característico Médio : valor cuja duração do caudal é garantida em 100 dias
por ano;
Caudal máximo: Valor máximo de o caudal num determinado período de tempo;
Caudal máximo de 10dias: valor em relação ao qual os caudais só são superiores no
máximo 10 dias em cada ano;
Caudal de Estiagem: Valor em relação ao qual os caudais só são inferiores 10dias em
cada ano.
Potência
Quanto á potência instalada (Pi), podem ser classificadas em:
Designação Pi (MW)
Central hidroeléctrica >10
Pequena central hidroeléctrica <10
Mini central hidroeléctrica <2
3
Na equação 1, g × ρ = 9810 N / m 3 é o peso volúmico da água, Q (m /s) é o
caudal de água que passa pela central, h (m) é a altura de queda útil – desnível entre
montante e jusante.
Se considerarmos o rendimento de transformação (η), a potência que chega às
pás da turbina é:
P = g × ρ × h × Q ×η
3
À parte o peso volúmico, que pode ser expresso em kN/m para a potência vir
expressa em kW, nenhuma das grandezas da expressão é constante. Esta circunstância
torna o processo de escolha da potência a instalar, e a sua repartição pelo número de
grupos, uma operação complexa.
O factor que mais influencia a potência a instalar é o caudal, até porque é aquele
que apresenta um maior espectro de variação. Nem todo o caudal afluente é, em geral,
aproveitado para obter energia: pode haver limitações por exigências de água para
abastecimento ou rega, ou, ainda, pela garantia do caudal ecológico. Assim, não será
económico instalar equipamentos que só seriam plenamente aproveitados poucas horas
por ano. Por outro lado, também não interessa usar as turbinas para uma pequena
fracção do seu caudal nominal, porque o rendimento é demasiado baixo.
P = 7×Q×h Equação 3
Tipos de aproveitamento
Barragem de Crestume-Lever
Caracteristicas:
UTILIZAÇÕES - Energia / Abastecimento / Navegação
CENTRAL HIDROELÉCTRICA
Tipo de central - Contínua Barragem
Nº de grupos instalados - 3
Tipo de grupos - Kaplan
Potência total Instalada - 108 MW
Energia produzida em ano médio - 366,9 GWh
Centrais de albufeira
Caracteristicas:
UTILIZAÇÕES - Energia
Centrais de bombagem
Caracteristicas:
• Centrais de Base
• Centrais de Ponta
Mini-Hídricas
Características
A designação de central mini-hídrica é usada para designar os aproveitamentos
hidroeléctricos de potência inferior a 2MW.
Designação Pi (MW)
Mini central hidroeléctrica <2
Micro central hidroeléctrica <0,5
Pico central hidroeléctrica <0,05
• Obra civil orientada para sistemas simples e compactos, com vista a reduzir
trabalhos no local;
• Turbinas normalizadas com bons rendimentos para uma larga gama de regimes
de funcionamento;
Figura 7 - Central com canal de adução e conduta forçada, com alta queda e afastada da barragem
Figura 8 - Central apenas com conduta forçada, com alta queda e perto da barragem
Motivações
Este tipo de aproveitamento hídrico além de ter as mesmas vantagens e
desvantagens faladas até agora, tem como motivação a elevada eficiência(70% a 90%),
é uma tecnologia robusta a matura á mais de 40 anos, tem taxas de intermitência
suaves(pequenas variações de dia para dia), e como é baseada essencialmente em
aproveitamentos de fio-de-água os seus impactos ambientais não são significativos.
Apesar de ser difícil estimar o potencial de exploração mini-hídrica existente em
Portugal é possível apontar para valores perto dos 1.000 MW, dos quais entre 500 e 600
MW são concretizáveis em poucos anos (até 2010), com uma produção média entre
1.500 e 1.800 GWh/ano.
Turbinas
Tipos de turbinas
Turbinas Pélton
Turbinas Francis
Guias reguladas para menor fluxo Guias reguladas para maior fluxo
Turbinas Kaplan
Caixa espiral
É uma tubulação que envolve a região do rotor. Esta parte fica integrada à
estrutura civil da central, não sendo possível ser removida ou modificada. O objectivo é
distribuir a água igualmente na entrada da turbina.
É fabricada com chapas de aço carbono soldadas em segmentos. A caixa espiral
liga-se à conduta na secção de entrada e ao pré-distribuidor na secção de saída.
Pré distribuidor
A finalidade do pré-distribuidor é direccionar a água para a entrada do
distribuidor. É composta por dois anéis superiores entre os quais são montados um
conjunto de 18 a 24 guias fixas, com perfil hidrodinâmico de baixo atrito, para não gerar
perda de carga e não provocar turbulência no escoamento. É uma parte sem movimento,
soldada à caixa espiral e fabricada com chapas ou placas de aço carbono.
Distribuidor
O distribuidor é composto por uma série de 18 a 24 guias móveis, accionadas
por um mecanismo hidráulico montado na tampa da turbina (sem contacto com a água).
Todas as guias tem o seu movimento conjugado, isto é, todas se movem ao mesmo
tempo e de maneira igual.
O accionamento é feito por um ou dois pistões hidráulicos que operam numa
faixa de pressão de 20 bar (nas mais antigas) até 140 bar (nos modelos mais novos).
O distribuidor controla a potência da turbina pois regula o fluxo da água. É um
sistema que pode ser operado manualmente ou em modo automático, tornando o
controle da turbina praticamente isento de interferência do operador.
Rotor e eixo
O rotor da turbina é onde ocorre a conversão de energia hídrica em potência de
eixo.
Tubo de sucção
Conduta de saída da água, geralmente com diâmetro final maior que o inicial,
desacelera o fluxo da água após esta ter passado pela turbina, devolvendo-a à parte
jusante do rio.
Distinção/Eleição
Velocidade especifica
Ω P/ρ
Ns =
gH 5 / 4 (parametro não dimensionado), Ω=velocidade angular (rad/s)
Potência
P = ρ × Q × H × g ×η
- perdas hidráulicas: a água tem que deixar a turbina com alguma velocidade e
esta quantidade de energia cinética não pode ser aproveitada pela turbina.
- perdas mecânicas: são originadas por atrito nas partes móveis da turbina e calor
perdido pelo aquecimento dos mancais.
• Barragem de betão
• Barragem de aterro
Barragens de Betão
• Barragem de gravidade
• Barragem em contrafortes
• Barragem de arco-gravidade
• Barragem de arco-abóboda
• Barragem de betão compactado (BCC)
• Barragem mistas dos tipos anteriores
As barragens de abóbodas múltiplas são outro tipo de barragens que podem ser
incluído nas barragens de arco-abóboda uma vez que correspondem a barragens de arco-
abóbada com mais do que uma abóboda. Estas barragens transmitem os esforços da
coluna de água de forma semelhante às barragens de arco, apenas com a diferença que
nestas existe mais do que um arco.
Barragem em betão compactado (BCC – Betão compactado com
cilindros)
Nos últimos vinte anos tem-se desenvolvido consideravelmente a técnica do
betão compactado com cilindros (BCC). Esta técnica consiste em construir a barragem
em betão utilizando os equipamentos e técnicas usados na construção de barragens de
aterro. O betão coloca-se em camadas de espessura variável (da ordem dos 30 cm) que
são espalhadas com um bulldozer e posteriormente compactadas com cilindros
vibradores. As barragens de betão compactado comportam-se, no geral, como as
barragens de gravidade podendo apresentar um efeito de arco através da adopção de
uma geometria curva.
A construção deste tipo de barragens é bastante vantajosa em relação às
tradicionais de betão não só porque o encargo económico é bastante menor (25 a 50%
menor que nas barragens de betão convencionais) como também o tempo de construção
é significativamente menor.
Barragem de aterro
A barragem de aterro é uma barragem construída de materiais escavados
colocados sem mistura de outros materiais artificiais usualmente obtidos no local da
barragem ou nas suas proximidades e normalmente construídas em vales largos. O
sistema de construção destas barragens consiste na compactação dos materiais dispostos
em camadas de espessura variável com equipamentos específicos. As barragens de
aterro comportam-se de maneira razoável em praticamente todos os tipos de fundação,
uma vez que os esforços transmitidos à fundação por unidade de área são menores que
nas barragens de betão, e os assentamentos verificados durante e após a construção não
são significativos para comprometer a estabilidade da barragem, devido à fácil
adaptabilidade do material do aterro.
De acordo com o tipo de material utilizado no corpo da barragem, as barragens
de aterro podem ser subdividas em:
• Barragem de terra
• Barragem de enrocamento
• Barragem mista de aterro
Barragem de terra
Este tipo de barragem é característico pelo seu maciço trapezoidal adequado a
regiões de topografia suave e vales amplos. Transmite, usualmente, os esforços
impostos pela coluna de água no reservatório por gravidade. De acordo com o tipo de
perfil adoptado, distinguem-se em homogéneas e zonadas.
Figura 26 - Desenho esquemático de uma barragem homogénea com dreno horizontal ou tapete
drenante
Figura 27 - Desenho esquemático de uma barragem homogénea com dreno vertical ou chaminé e
horizontal
Figura 29 - Desenho esquemáticodo perfil tipo de uma barragem com núcleo central
Figura 30 - Desenho esquemáticodo perfil tipo de uma barragem com núcleo inclinado
Barragem de enrocamento
No caso das barragens de enrocamento, o elemento impermeabilizante pode ser
um núcleo interno argiloso, ou o paramento de montante impermeabilizado através do
emprego de geomembranas, camadas de betão, betão asfáltico, betão betuminoso ou
chapa metálica.
Figura 31 - Desenho esquemático de um perfil tipo simplificado de uma barragem com paramento
impermeablizado
Sector eléctrico
Recurso renovável;
Dão resposta quase imediata às variações da procura, e consequentemente, um
rápido ajuste da produção ao consumo (serviço dinâmico);
Aumentam a fiabilidade do serviço, pois permitem uma intervenção rápida em
situações de problemas na rede, garantindo assim a continuidade dos fornecimentos;
Armazenam grandes quantidades de energia nas albufeiras, o que constitui a
forma mais atraente de criar reservas estratégicas de energia eléctrica;
Os aproveitamentos equipados com bombagem são essenciais e importantes no
equilíbrio pelo seu modo de operar;
O aumento deste tipo de produção de energia contribui para a independência
energética do exterior (tal como outros tipos de produção);
Contribuem para a integração de fontes intermitentes tais como a energia eólica
e a energia solar fotovoltaica.
Economia
Criação de condições que permitem, o desenvolvimento regional e fixação da
população;
O turismo também beneficiado no que toca a actividades de recreio, desportos,
campismo, lazer, e mesmo na hotelaria e restauração.
Recursos hídricos
Aumento da disponibilidade de água em quantidade, em qualidade para o
abastecimento público, e outros fins;
Diminuição da quantidade e da severidade das cheias e consequentemente dos
prejuízos causados por estas;:
Possibilidade de estabelecer caudais estivais satisfatórios;
Protecção contra a crescente irregularidade climática prevista.
Agricultura
Permite a diversificação das culturas;
Provoca o aumento da produtividade em consequência de um melhor controlo e
aumento da irrigação.
Ambiental/Florestal
Garantia de caudais em períodos críticos;
Contribui para a redução de emissões atmosféricas, cumprindo assim as
exigências do protocolo de Quioto;
Permite a diminuição de catástrofes como os incêndios, uma vez que, estão
criadas as condições necessárias para o reabastecimento de meios aéreos (cada vez mais
eficazes e importantes no combate a incêndios); por exemplo, calcula-se que as
albufeiras com planos de água superiores a 2km contribuem com uma redução de área
ardida num raio de 25km na sua zona da ordem dos 10% -20%.
Desvantagens
A construção de aproveitamentos hidroeléctricos, ao promover a edificação de
um obstáculo transversal ao curso de água, com a subsequente divisão do habitat em
dois compartimentos, altera inevitavelmente as características ecológicas da secção da
bacia hidrográfica onde a obra hidráulica se insere. Esta alteração ecológica e ambiental
apresenta algumas desvantagens como:
• Efeito barreira à actividade migratória
• Alteração de habitat
• Alteração no regime de escoamento
• Alteração da qualidade e dos parâmetros físico-químicos da água
• Risco de predação e doenças
Alteração de habitat
Como o fluxo unidireccional da água é interrompido formam-se zonas de
características lênticas, reduzindo significativamente a heterogeneidade ao nível dos
habitats, alterando igualmente a composição das comunidades piscícolas.
Em função das flutuações no nível da água verificadas a montante da barreira
podem existir variações morfológicas e estruturais das margens, com alterações na
constituição da vegetação ripária e aquática.
Portugal é o país da Europa com maior potencial hídrico por aproveitar, estando
a ser apenas aproveitadas metade (46%) das capacidades dos rios , e onde é produzida
apenas 30% do total de energia. Na figura seguinte estão apresentados os
aproveitamentos hidroeléctricos existentes neste momento em Portugal:
Figura 33 - Zona Norte (fonte: PNBEPH)
Figura 34 - Zona Sul (fonte: PNBEPH)
No quadro seguinte é nos mostrado a capacidade útil de armazenamento e
potência hidroeléctrica instalada nas principais bacias hidrográficas nacionais:
Potência
Afluências anuais Capacidade útil das
Bacia hidrográfica hidroeléctrica
(hm3) albufeiras (hm3)
(MW)
Lima 3000 355 652
Cávado 2300 1142 632
Douro 18500 380 1882
Vouga 2000 0 0
Mondego 3350 361 290
Tejo 12000 2355 569
Guadiana 4500 3244 250
Sado 1460 444 0
Mira 330 240 0
Ribeiras Algarve 400 341 0
Total 47800 8862 4275
Nas duas figuras seguintes são apresentadas previsões para diagramas de carga
no ano de 2011 em dias de diferentes características:
Projectos futuros
Neste momento estão aprovadas dez novas barragens que fazem parte do plano
nacional que pretende dotar o País, ainda antes de 2020, de um total de potência
hidroeléctrica de 7000 megawatts (MW). Actualmente Portugal tem uma capacidade
instalada de 4800 MW.
Esta instalação vai gerar investimentos na ordem dos dois mil milhões de euros
incluindo os pequenos aproveitamentos hidroeléctricos que lhe estarão associados.
Segundo dados oficiais com estas novas dez, e mais outros projectos já
definidos, Portugal deverá atingir os 70% da potência hídrica possível de tirar partido.
Com uma potência de 1100 MW, o destaque vai para a de foz Tua, que com os
seus 234 MW passará a ser uma das maiores do País, só ultrapassada pela de Alqueva.
O investimento previsto é de 1100 milhões de euros, a que se juntam os já estimados
para a barragem do Baixo Sabor (cerca de 355 milhões), os reforços de Picote,
Bemposta e Alqueva (435 milhões) e outros não especificados, que deverão orçar cerca
de 650 milhões de euros.
NOVAS METAS
REFERÊNCIA METAS ANTERIORES
2007-2010
Produção de electricidade
com base em energias 39% do consumo bruto 45% do consumo bruto
renováveis
7000 MW em 2020,
46% do potencial
Energia hidroeléctrica 70% do potencial.
5000 MW em 2010
(5575 MW em 2010)
Curiosidades
A construção da Barragem das Três Gargantas foi iniciada em 1993, e até fins de
2004, quatro turbinas entraram em funcionamento. Em 2009, com 26 turbinas
instaladas, a capacidade da barragem deverá ser de 18.200 megawatts, e ultrapassará a
potência de Itaipu (Brasil), até então a maior barragem hidroeléctrica em potência
instalada no mundo. O descarregador está projectado para 116110 m³/s e vai ser, junto
com o da Central Hidroeléctrica de Tucuruí, no rio Tocantins, o maior do mundo em
vazão.
• Barragens de Alvenaria, são o tipo de barragens mais antigo construído em
Portugal. Entre as quais, a título exemplificativo se ilustram as barragens de alvenaria
do Covão de Ferro e da Lagoa Comprida, ambas situadas na Serra da Estrela.
Figura 7 - Central com canal de adução e conduta forçada, com alta queda e afastada da
barragem ................................................................................................................................23
Figura 8 - Central apenas com conduta forçada, com alta queda e perto da barragem ..............23
Figura 10 - Central com canal de adução e câmara forçada, com baixa queda e afastada da
barragem ................................................................................................................................24
Figura 22 - Desenho esquemático de uma barragem homogénea com dreno horizontal ou tapete
drenante .................................................................................................................................40
Figura 23 - Desenho esquemático de uma barragem homogénea com dreno vertical ou chaminé
e horizontal ............................................................................................................................40
Figura 25 - Desenho esquemáticodo perfil tipo de uma barragem com núcleo central..............41
Figura 26 - Desenho esquemáticodo perfil tipo de uma barragem com núcleo inclinado..........41
Figura 35 - Diagrama de carga diário em dia de baixa Hidraulicidade (fonte: REN) ................52
• Lista de sites:
http://www.energiasrenovaveis.com/
http://www.esha.be/index.php?id=4
http://www.inag.pt/
http://www.edp.pt/EDPI/Internet/PT/Group/AboutEDP/default.htm
http://www.ren.pt/portal/home.asp
http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal
http://www.historia-energia.com/
http://www.fwee.org/
http://www.edia.pt/portal/page?_pageid=53,1&_dad=portal&_schema=PORTAL
http://www.aprh.pt/
http://dn.sapo.pt/media/
• Obras consultadas:
[Matias, José Vagos Carreira], “Tecnologias da Electricidade”, Didáctica
Editora, ano 2000, 4.ª Edição, Volume 1;