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Imperatriz - MA
2019
Constantino Bento Duarte Junior
Jefferson Georgy de Lima Cavalcante Junior
Imperatriz - MA
2019
Resumo
Este relatório aborda a análise de erros significativos presentes na bancada 4 do Laboratório
de Eletrônica de Potência do IFMA-Campus Imperatriz, erros esses que comprometem
as práticas em laboratório necessárias para o andamento de disciplina de Laboratório de
Eletrônica de Potência. Ao todo, foram analisados e listados erros gerais na bancada 4, além
de erros referentes às lâmpadas e aos fusíveis, sendo pautadas todas as ações necessárias
para a solução dos mesmos. Cabe então à instituição solucionar esses problemas, para
que ofereça assim a melhor estrutura possível para os graduandos do curso de Engenharia
Elétrica.
Palavras-chaves: Erros em laboratório. Laboratório de Eletrônica de Potência. Bancada.
Lâmpadas. Fusíveis.
Sumário
INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1 FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2 PROCESSO LABORATORIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.1 Erros gerais na bancada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.2 Erros nas lâmpadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.3 Erro nos fusíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
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Introdução
1 Fusível
Os fusíveis são utilizados próximos a dispositivos que não podem conduzir valores
altos de corrente. Uma maneira de alocar tais dispositivos de proteção é utilizar um fusível
para cada fase de alimentação do circuito como mostra a figura 2.
O fusível é um dispositivo de dois terminais que possui ao longo de seu corpo uma
proteção em vidro. Entre os dois terminais há um fino fio condutor que em condições
normais deve ser o suficiente para permitir a passagem de corrente elétrica. A proteção
em vidro serve para evitar a umidade e outras contaminações do ambiente e, além disso,
para permitir uma inspeção visual das condições do fio interno.
São diversos os materias que podem ser utilizados para a fabricação de fusíveis, mas
o fio no interior do dispositivo deve apresentar algumas propriedades essenciais para o seu
correto funcionamento, dentre elas estão: alta condutividade térmica, baixas temperaturas
de fusão e vaporização e uma facilidade de conexão com outros condutores (WRIGHT;
NEWBERY, 2004).
Quando o dispositivo está com altos valores de corrente, sua temperatura começa a
crescer até um instante de tempo tm , é nesse intervalo em que ocorre a fusão do fino fio do
fusível. Mas, com a fusão formam-se pequenos arcos elétricos entre os dois terminais que
duram até o momento em que a corrente já não existe mais, ta . O tempo de eliminação
da sobrecorrente (tc ) é, então, a soma do tempo de fusão do fio (tm ) com o tempo de
formação de arco (ta ), como ilustra a figura 4 (RASHID, 1999).
Ao se escolher um fusível para a proteção de determinado dispositivo deve-se
analisar com atenção a sua curva característica corrente x tempo. Para dispositivos ou
circuitos que necessitam apenas de uma proteção contra curto-circuito um fusível com a
curva característica como a da figura 5 é o ideal. Nesse sistema a proteção contra sobrecarga
é feita com o auxílio de disjuntores.
Já para uma proteção completa a curva característica ideal é a da figura 6. Nesse
caso o fusível garante a proteção para elevadas correntes em um pequeno intervalo de
tempo (curto-circuito) e também para correntes um pouco menores mas em um intervalo
de tempo maior (sobrecarga).
Os fusíveis elétricos possuem a vantagem de serem uma proteção barata para
sobrecorrentes e sua única desvantagem no quesito econômico é a sua troca sempre que
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esse dispositivo entrar em fusão. No quesito desempenho o fusível é uma boa escolha para
a proteção de curto-circuito, visto que, sua atuação é rápida e não são liberados ao meio
fumaça ou gases (OSBERT, 2018).
2 Processo laboratorial
• XKDG01, que fica disposta horizontalmente e solta. Ela pode ser vista na figura 7;
• A primeira plataforma fixa, abaixo das quatro verticais, que não possui nome
específico e está presente na figura 12;
2.1. ERROS GERAIS NA BANCADA 9
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
De forma geral, na bancada 4, pode-se listar três erros que foram percebidos:
2. Ausência da plataforma XKDL09, que era uma das plataformas que deveriam estar
na vertical, fixa junto com outras três, acima das duas fixas permanentes. Ao tentar-se
colocar a plataforma em seu devido lugar, notou-se o terceiro erro.
2.2. ERROS NAS LÂMPADAS 10
Fonte: Autor.
Figura 10 – Plataforma XKDL08 da bancada 4
Fonte: Autor.
Fazendo-se o que foi possível e consciente do que deve ser ainda feito, tem-se todas
as plataformas juntas na bancada 4 na figura 14.
Fonte: Autor.
Figura 12 – Plataforma fixa da esquerda na bancada 4
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
Com esses erros listados, nota-se a falta de três fusíveis de 2 A e de três fusíveis de
0,5 A. Ademais, havia fusíveis de 1 A em sobra, de modo que podem ser guardados para
posterior utilização.
Com isso, todos os erros relevantes referentes à bancada 4 foram listados, cabendo
ao IFMA providenciar a solução. Em resumo, existe a necessidade de se solucionar, para a
bancada 4, os seguintes itens:
Conclusão
Referências
WRIGHT, A.; NEWBERY, P. G. Electric Fuses. [S.l.]: IET, 2004. Citado na página 6.