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LISTA DE EXERCICIOS #03 - ANÁLISE MATRICIAL

QUESTÃO 1
Neste caso, as colunas (ou linhas) da matriz de rigidez global são geradas a partir
das imposições de deslocamentos unitários na direção e sentido das coordenadas globais.
Deve-se lembrar que os demais deslocamentos devem permanecer nulos (impedidos).

Têm-se então as três colunas da matriz de rigidez conforme as três situações


apresentadas na Fig. 1.

Fig. 1 – Situações deslocadas da viga


Assim, fica fácil calcular:

2 EA 3EI 3EI 3EI


R 11 = + 3 ; R 21 = − 3 ; R 31 = − 2
L L L L

3EI 3EI 3EI 6EI


R 12 = − 3
; R 22 = 3 + 3 + k = 3 + k ; R 32 = 0
L L L L

3EI 3EI 3EI 3EI 3EI 6EI


R 13 = − 2
; R 11 = 2 − 2 = 0; R 33 = + =
L L L L L L

Com os termos calculados, tem-se formalmente:

 2 EA 3EI 3EI 3EI 


 L + L3 −
L 3
− 2 
L
 3EI 6EI 
[R] =  − 3 + k 0 
 L L3 
 − EI3
0
6EI 
 L2 L 

QUESTÃO 3
O problema tratado apresenta certa simplicidade, visto que a aplicação direta do
roteiro apresentado ao final da lista conduz a solução. O mais importante é o entendimento
do processo.

As matrizes de rigidez locais dos elementos são conhecidas e dadas por:

 4⋅ EI 2⋅ EI   8⋅ EI 4⋅ EI   16⋅ EI 8⋅ EI   8⋅ EI 4⋅ EI 
 1.5 1.5   1.5 1.5   6 6   3 3 
r1 :=  ; r2 :=  ; r3 :=  ; r4 :=  .
 2⋅ EI 4⋅ EI   4⋅ EI 8⋅ EI   8⋅ EI 16⋅ EI
  4⋅ EI 8⋅ EI

 1.5 1.5   1.5 1.5   6 6   3 3 

As matrizes de incidência [β]i são dadas por:

 0 1 0 0 0 ;  0 0 1 0 0 ;  0 1 0 0 0 ;  0 0 0 1 0 .
β 1 :=   β 2 :=   β 3 :=   β 4 :=  
 1 0 0 0 0  0 1 0 0 0  0 0 0 1 0  0 0 0 0 1

Sendo assim as matrizes de rigidez de cada elemento segundo as coordenadas


globais são dadas por:
T T T T
R1 := β 1 ⋅ r1 ⋅ β 1 R2 := β 2 ⋅ r2 ⋅ β 2 R3 := β 3 ⋅ r3 ⋅ β 3 R4 := β 4 ⋅ r4 ⋅ β 4

 2.667 × 104 1.333 × 104 0 0 0 


  0 0 0 0 0
 4 4   
 1.333 × 10 2.667 × 10 0 0 0
  0 5.333 × 104 2.667 × 104 0 0 
R2 =  
R1 =
 0 0 0 0 0 4 4
  0 2.667 × 10 5.333 × 10 0 0 
0 0 0 0 0 0
0 0
  0 0
 0 0 0 0 0  
0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 
  0 0 0 0 0

 0 2.667 × 104 0 1.333 × 104 0   
R3 =  0 0 R4 =  
0 0 0 0 0
0 0 0
   4 4
 0 1.333 × 104 0 2.667 × 104 0  0 0 0 2.667 × 10 1.333 × 10 
   4 4
0 0 0 0 0 0 0 0 1.333 × 10 2.667 × 10 

A matriz de rigidez global da estrutura é dada então pelo soma das matrizes
globais dos quatro elementos:
Rg := R1 + R2 + R3 + R4

 2.667 × 104 1.333 × 104 0 0 0 


 4 5 4 4 
 1.333 × 10 1.067 × 10 2.667 × 10 1.333 × 10 0 
Rg =  4 4 
 0 2.667 × 10 5.333 × 10 0 0 
 4 4 4
0 1.333 × 10 0 5.333 × 10 1.333 × 10
 
 0 0 0
4 4
1.333 × 10 2.667 × 10 

Os únicos elementos com forças aplicadas são os elementos 3 e 4. Tem-se então


das tabelas de momentos de extremidade:

 20.0⋅ 62 10⋅ 3.03   10⋅ 1.53 


 +   
 12 6
2   32 
P0.3 :=   P0.4 :=  
 20.0⋅ 62 10⋅ 3.03   10⋅ 1.53 
 − 12 − 2  − 2 
 6   3 

 67.5   3.75 
P0.3 =   P0.4 =  
 −67.5   −3.75 
O vetor de forças equivalentes é dado por:

 0 
 
 −67.5 
Feq := − β 1 ⋅ P0.1 + β 2 ⋅ P0.2 + β 3 ⋅ P0.3 + β 4 ⋅ P0.4
T T T T
Feq =  0 
 
 63.75 
 
 3.75 

lembrando que {P.0}1 e {P.0}2 são nulos.

O vetor de forças {F} global é dado então por:

 0 
− 67.5
 
{F} = {Fa } + {Fr } + {Feq } =  Fr 3 ; com [ Fa ] = 0 .
 63.75 
 
 3.75 

Tem-se o sistema de equações com imposição do deslocamento u3 igual a 0:


−1
 4 4 
 2.667 × 10 1.333 × 10 0 0 0   0 
 4 5 4   −67.5 
1.333 × 10 1.067 × 10 0 1.333 × 10 0
   
u :=  0 0 1 0 0  ⋅ 0 
 4 4 4  63.75 
 0 1.333 × 10 0 5.333 × 10 1.333 × 10   
 4 4   3.75 
 0 0 0 1.333 × 10 2.667 × 10 

Donde:
 4.424 × 10− 4 
 
 − 4
 −8.851 10 
×
u = 0 
 −3 
 1.579 × 10 
 − 4
 −6.484 × 10 
Deslocamentos locais:
δ1 := β 1⋅ u δ2 := β 2⋅ u δ3 := β 3⋅ u δ4 := β 4⋅ u

 −8.851 × 10− 4 
 −8.851 × 10− 4   0  δ3 =  
δ1 =   δ2 =    −3 
 −4  −4
 −8.851 × 10   1.579 × 10 
 4.424 × 10 
 1.579 × 10− 3 
δ4 =  
 − 4
 −6.484 × 10 

Esforços de extremidade:

P1 := P0.1 + r1 ⋅ δ1 P2 := P0.2 + r2 ⋅ δ2 P3 := P0.3 + r3 ⋅ δ3 P4 := P0.4 + r4 ⋅ δ4

 −17.704   −23.603   64.946   37.203 


P1 = 
− 3
P4 = 
− 3
P2 =   P3 =  
 −4.425 × 10   −47.206   −37.203   7.424 × 10 

Reações de apoio:
T T T T
Fr := β 1 ⋅ P1 + β 2 ⋅ P2 + β 3 ⋅ P3 + β 4 ⋅ P4

 −4.425 × 10− 3 
 0.036 
 
Fr =  −23.603 
 1.505 × 10− 4 
 
 7.424 × 10− 3 

Obviamente que os termos pequenos no vetor de reações e de esforços nas


extremidades são os valores nulos esperados.

Diagrama de momentos fletores:

Fig. 2 – Diagrama de momentos fletores


QUESTÃO 5

EI := 10000
Matrizes de Rigidez locais de cada elemento finito:
 4⋅ EI 2⋅ EI   4⋅ EI 2⋅ EI 

 3 3 
r1 := 
32 32   3⋅ EI 
r2 :=   r3 :=  4 
 2⋅ EI 4⋅ EI   
 32 32   2⋅ EI 4⋅ EI 
   3 3 

Matrizes de incidência de cada elemento:

 1 0 0  0 1 0
β 1 :=   β 2 :=   β 3 := ( 0 0 1 )
 0 1 0  0 0 1
Matrizes de rigidez dos elementos nas coordenadas globais do problema:
T T T
R1 := β 1 ⋅ r1 ⋅ β 1 R2 := β 2 ⋅ r2 ⋅ β 2 R3 := β 3 ⋅ r3 ⋅ β 3

 7.071 × 103 3.536 × 103 0  0 0 0  0 0 0 


   4 3
  
R1 =  3 3  R2 =  0 1.333 × 10 6.667 × 10  R3 =  0 0 0 
3.536 × 10 7.071 × 10 0
   4  0 0 7.5 × 103 
 0 0 0
3
 0 6.667 × 10 1.333 × 10   
Composição da matriz de rigidez global do problema:

Rg := R1 + R2 + R3

 7.071 × 103 3.536 × 103 


 0 
Rg = 3.536 × 10 2.04 × 10 6.667 × 10 
 3 4 3
 
 3 4
 0 6.667 × 10 2.083 × 10 

Vetor de ações equivalentes em cada elemento(local):

 20⋅ 23 20⋅ 42 
 +   20⋅ 32 
 42 12   
P0.1 :=   P0.2 :=  12   − 10 
 2
P0.3 :=  2 
  20⋅ 23 20⋅ 42    
 − 20⋅ 3 
− 2 + 12    12 
  4 

 36.667 
P0.1 = 
 15 
 P0.2 =   P0.3 = ( −5 )
 −36.667   −15 

Vetor de ações nodais equivalentes:

Feq := − β 1 ⋅ P0.1 + β 2 ⋅ P0.2 + β 3 ⋅ P0.3


T T T
 
 −36.667 
Feq =  21.667 
 
 20 
Como o problema não possui forças diretamente aplicadas nas direções das coordenadas globais,
tem-se que F = Feq.
O sistema de equações resume-se a duas equações somente, sendo u1 = 0.
−1
1 0 0 
 0 
 
⋅  21.667 
4 3
u :=  0 2.04 × 10 6.667 × 10 
 
 3 4  20 
 0 6.667 × 10 2.083 × 10 
donde:
 0 
 − 4
u =  8.357 × 10 
 − 4
 6.927 × 10 
Os vetores de deslocamentos segundo as coordenadas globais são dados então por:

δ1 := β 1⋅ u δ2 := β 2⋅ u δ3 := β 3⋅ u

 0   8.357 × 10− 4 
δ1 =    −4
− 4
δ2 = δ3 = 6.927 × 10
 8.357 × 10   − 4
 6.927 × 10 
Pode-se então calcular agora os esforços em cada barra (vetores locais) considerando as reações
de extremidade advindas das tabelas de engastamento e os deslocamentos e rigidezes locais de
cada elemento. Sendo assim:
P1 := P0.1 + r1 ⋅ δ1
P2 := P0.2 + r2 ⋅ δ2 P3 := P0.3 + r3 ⋅ δ3

 39.621   30.761  P3 = ( 0.195 )


P1 =   P2 =  
 −30.757   −0.193 

Diagrama de Momentos Fletor:


SET 416 - Estática 2 -2013

Gabarito da 3a Lista de Exercícios - Exercícios Pares

Questão 2 - Resolver o pórtico indeslocável para a estrutura utilizando análise matricial e


traçar o diagrama de momento fletores.

1) Matrizes de rigidez dos elementos 𝑟 𝑖 :

4𝐸𝐼 2𝐸𝐼
𝑟𝑖= 𝑙 𝑙
2𝐸𝐼 4𝐸𝐼
𝑙 𝑙

42000 21000
𝑟 1 =
21000 42000

56000 28000
𝑟 2 =
28000 56000
2) Matrizes de incidência cinemática 𝛽 𝑖 :

1 0 0
𝛽 1 =
0 0 1

0 0 1
𝛽 2 =
0 1 0

𝑇
3) Matriz de rigidez da estrutura 𝑅 = 𝛽 𝑖 . 𝑟 𝑖. 𝛽 𝑖 :

1 0 42000 0 21000
42000 21000 1 0 0
𝑅 1 = 0 0 . . = 0 0 0
21000 42000 0 0 1
0 1 21000 0 42000

0 0 0 0 0
56000 28000 0 0 1
𝑅 2 = 0 1 . . = 0 56000 28000
28000 56000 0 1 0
1 0 0 28000 56000

42000 0 21000 0 0 0 42000 0 21000


𝑅 = 0 0 0 + 0 56000 28000 = 0 56000 28000
21000 0 42000 0 28000 56000 21000 28000 98000

4) Vetores das ações de bloqueio nos elementos 𝑃0 𝑖 :

𝑝𝑙 2 20. 42
+ +
12 12 26,667
𝑃0 1 = = =
𝑝𝑙 2 20. 42 −26,667
− −
12 12

𝐸𝐼 42000
. 𝛼 . (∆𝑡𝑖 − ∆𝑡𝑠 ) . 10−5 . (−20 − 20)
𝑃0 = ℎ 𝑡 =
0,4
=
−42
2 𝐸𝐼 42000 42
− . 𝛼𝑡 . (∆𝑡𝑖 − ∆𝑡𝑠 ) − . 10−5 . (−20 − 20)
ℎ 0,4
5) Vetores das ações nodais 𝐹 = 𝐹𝐴 + 𝐹𝑅 + 𝐹𝑒𝑞 𝐹𝑒𝑞 =− 𝛽 𝑇𝑖 . 𝑃0 𝑖 :

1 0 0 0 −26,667
26,667 −42
𝐹𝑒𝑞 = − 0 0 . − 0 1 . = −42
−26,667 42
0 1 1 0 68,667

0
𝐹𝐴 = 0
−20

0
𝐹𝑅 = Fr2
0

0 0 −26,667 −26,667
𝐹 = 0 + Fr2 + −42 = Fr2 − 42
−20 0 68,667 48,667

6) Resolução do sistema de equações de equilíbrio 𝐹 = 𝑅 . 𝑢 :

−26,667 42000 0 21000 𝑢1


Fr2 − 42 = 0 56000 28000 . 0
48,667 21000 28000 98000 𝑢3

Das equações 1 e 3

−26,667 42000 21000 𝑢1


= . 𝑢
48,667 21000 98000 3

𝑢1 −9,892 −4
𝑢3 = 7,086 . 10 𝑟𝑎𝑑

Portanto

−9,892
𝑢 = 0 . 10−4 𝑟𝑎𝑑
7,086

Da equação 2:

𝐹𝑟2 = 61,84 𝑘𝑁. 𝑚


7) Vetores dos deslocamentos locais 𝛿 𝑖 = 𝛽 𝑖. 𝑢 :

−9,892
1 0 0 −9,892
𝛿 1 = . 0 . 10−4 = . 10−4
0 0 1 7,086
7,086
−9,892
0 0 1 7,086
𝛿 2 = . 0 . 10−4 = . 10−4
0 1 0 0
7,086

8) Vetores dos esforços locais 𝑃 𝑖 = 𝑃0 𝑖 + 𝑟 𝑖 . 𝛿 𝑖 :

26,667 42000 21000 −9,892 0


𝑃 1 = + . 10−4 = 𝑘𝑁. 𝑚
−26,667 21000 42000 7,086 −17,68

−42 56000 28000 7,086 −2,32


𝑃 2 = + . 10−4 = 𝑘𝑁. 𝑚
42 28000 56000 0 61,84

𝑇
9) Vetores das reações segundo as coordenadas globais 𝐹𝑅 = − 𝐹𝐴 + 𝛽 𝑖 . 𝑃 𝑖:

1 0 0
𝑇 0
𝛽 1. 𝑃 1 = 0 0 . = 0
−17,68
0 1 −17,68

0 0 0
𝑇 −2,32
𝛽 2. 𝑃 2 = 0 1 . = 61,84
61,84
1 0 −2,32

0 0 0 0
𝐹𝑅 = − 0 + 0 + 61,84 = 61,84
−20 −17,68 −2,32 0
10) Diagrama de momento fletor:

Questão 4 - Resolver o pórtico indeslocável para a estrutura utilizando análise matricial e


traçar o diagrama de momentos fletores.
1) Matrizes de rigidez dos elementos 𝑟 𝑖 :

4𝐸𝐼 2𝐸𝐼
𝑟𝑖= 𝑙 𝑙
2𝐸𝐼 4𝐸𝐼
𝑙 𝑙

42000 21000
𝑟 1 =
21000 42000

21000 10500
𝑟 2 =
10500 21000

28000 14000
𝑟 3 =
14000 28000

21000 10500
𝑟 4 =
10500 21000

2) Matrizes de incidência cinemática 𝛽 𝑖 :

1 0 0 0 0
𝛽 1 =
0 1 0 0 0

0 1 0 0 0
𝛽 2 =
0 0 1 0 0
0 0 0 0 1
𝛽 3 =
0 1 0 0 0

0 0 0 1 0
𝛽 4 =
0 0 0 0 1

𝑇
3) Matriz de rigidez da estrutura 𝑅 = 𝛽 𝑖 . 𝑟 𝑖. 𝛽 𝑖 :

1 0 42000 21000 0 0 0
0 1 42000 21000 1 0 0 0 0 21000 42000 0 0 0
𝑅 1 = 0 0 . 21000 . = 0 0 0 0 0
0 0 42000 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0
1 0 0 1 0 0 0 0 21000 10500 0 0
21000 10500
𝑅 2 = 0 1 . . = 0 10500 21000 0 0
0 0 10500 21000 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0
0 1 0 28000 0 0 14000
28000 14000 0 0 0 0 1
𝑅 3 = 0 0 . 14000 . = 0 0 0 0 0
0 0 28000 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
1 0 0 14000 0 0 28000

0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
21000 10500
𝑅 4 = 0 0 . . = 0 0 0 0 0
10500 21000 0 0 0 0 1
1 0 0 0 0 21000 10500
0 1 0 0 0 10500 21000

𝑅 = 𝑅 𝑖

42000 21000 0 0 0
21000 91000 10500 0 14000
𝑅 = 0 10500 21000 0 0
0 0 0 21000 10500
0 14000 0 10500 49000
4) Vetores das ações de bloqueio nos elementos 𝑃0 𝑖 :

𝑝𝑙 2 10. 42
+ +
12 12 13,333
𝑃0 1 = = =
𝑝𝑙 2 10. 42 −13,333
− −
12 12

𝑝𝑙 2 10. 42
+ +
12 12 13,333
𝑃0 2 = = =
𝑝𝑙 2 10. 42 −13,333
− −
12 12

0
𝑃0 3 =
0

0
𝑃0 4 =
0

5) Vetores das ações nodais 𝐹 = 𝐹𝐴 + 𝐹𝑅 + 𝐹𝑒𝑞 𝐹𝑒𝑞 =− 𝛽 𝑇𝑖 . 𝑃0 𝑖 :

1 0 0 0 −13,333
0 1 1 0 0
13,333 13,333
𝐹𝑒𝑞 = − 0 .
0 −13,333 − 0 1 . −13,333 = 13,333
0 0 0 0 0
0 0 0 0 0

0
0
𝐹𝐴 = 0
0
−60

Fr1
0
𝐹𝑅 = 0
Fr4
0

0 Fr1 −13,333 Fr1 − 13,333


0 0 0 0
𝐹 = 0 + 0 + 13,333 = 13,333
0 Fr4 0 Fr4
−60 0 0 −60
6) Resolução do sistema de equações de equilíbrio 𝐹 = 𝑅 . 𝑢 :

Fr1 − 13,333 42000 21000 0 0 0 0


0 21000 91000 10500 0 14000 𝑢2
13,333 = 0 10500 21000 0 0 . 𝑢3
Fr4 0 0 0 21000 10500 0,001
−60 0 14000 0 10500 49000 𝑢5

Das equações 2, 3 e 5:

0 91000 10500 14000 𝑢2


13,333 = 10500 21000 0 . 𝑢3
−60 − 10,5 14000 0 49000 𝑢5

𝑢2 1,648
𝑢3 = 5,525 . 10−4 𝑟𝑎𝑑
𝑢5 −14,859

Portanto

0
1,648
𝑢 = 5,525 . 10−4 𝑟𝑎𝑑
10
−14,859

Das equações 1 e 4:

𝐹𝑟1 = 16,79 𝑘𝑁. 𝑚

𝐹𝑟4 = 5,40 𝑘𝑁. 𝑚

7) Vetores dos deslocamentos locais 𝛿 𝑖 = 𝛽 𝑖. 𝑢 :

0
1,648
1 0 0 0 0 0
𝛿 1 = . 5,525 . 10−4 = . 10−4
0 1 0 0 0 1,648
10
−14,859
0
1,648
0 1 0 0 0 1,648
𝛿 2 = . 5,525 . 10−4 = . 10−4
0 0 1 0 0 5,525
10
−14,859
0
1,648
0 0 0 0 1 −14,859
𝛿 3 = . 5,525 . 10−4 = . 10−4
0 1 0 0 0 1,648
10
−14,859
0
1,648
0 0 0 1 0 10
𝛿 4 = . 5,525 . 10−4 = . 10−4
0 0 0 0 1 −14,859
10
−14,859

8) Vetores dos esforços locais 𝑃 𝑖 = 𝑃0 𝑖 + 𝑟 𝑖 . 𝛿 𝑖 :

13,333 42000 21000 0 16,79


𝑃 1 = + . 10−4 = 𝑘𝑁. 𝑚
−13,333 21000 42000 1,648 −6,41

13,333 21000 10500 1,648 22,60


𝑃 2 = + . 10−4 = 𝑘𝑁. 𝑚
−13,333 10500 21000 5,525 0

0 28000 14000 −14,859 −39,30


𝑃 3 = + . 10−4 = 𝑘𝑁. 𝑚
0 14000 28000 1,648 −16,19

0 21000 10500 10 5,40


𝑃 4 = + . 10−4 = 𝑘𝑁. 𝑚
0 10500 21000 −14,859 −20,70

𝑇
9) Vetores das reações segundo as coordenadas globais 𝐹𝑅 = − 𝐹𝐴 + 𝛽 𝑖 . 𝑃 𝑖:

1 0 16,79
0 1 −6,41
16,79
𝛽 1𝑇 . 𝑃 1 = 0 0 . −6,41 = 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
1 0 22,60
22,60
𝛽 𝑇2 . 𝑃 2 = 0 1 . = 0
0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 1 −16,19
−39,30
𝛽 𝑇3 . 𝑃 3 = 0 0 . −16,19 = 0
0 0 0
1 0 −39,3

0 0 0
0 0 0
5,40
𝛽 𝑇4 . 𝑃 4 = 0 0 . −20,70 = 0
1 0 5,40
0 1 −20,70

0 16,79 0 0 0 16,79
0 −6,41 22,60 −16,19 0 0
𝐹𝑅 = − 0 + 0 + 0 + 0 + 0 = 0
0 0 0 0 5,40 5,40
−60 0 0 −39,3 −20,70 0

10) Diagrama de momento fletor:


Questão 6 - Resolver a treliça utilizando análise matricial e traçar o diagrama de esforço
normal.

1) Matrizes de rigidez dos elementos 𝑟 𝑖 :

𝐸𝐴 −𝐸𝐴
𝑟𝑖= 𝑙 𝑙
−𝐸𝐴 𝐸𝐴
𝑙 𝑙

0,5 −0,5
𝑟 1 = 𝑟 2 = 105 .
−0,5 0,5

2 2

𝑟 3 = 105 . 3 3
2 2

3 3

0,4 −0,4
𝑟 4 = 𝑟 5 = 105 .
−0,4 0,4
2) Matrizes de incidência cinemática 𝛽 𝑖 :

0 0 0 1 0 0 0 0
𝛽 1 =
0 1 0 0 0 0 0 0

0 1 0 0 0 0 0 0
𝛽 2 =
0 0 0 0 0 1 0 0

−1 0 0 0 0 0 0 0
𝛽 3 =
0 0 0 0 0 0 −1 0

0 0 −0,6 0,8 0 0 0 0
𝛽 4 =
0 0 0 0 0 0 −0,6 0,8

0 0 0 0 0 0 0,6 0,8
𝛽 5 =
0 0 0 0 0,6 0,8 0 0

𝑇
3) Matriz de rigidez da estrutura 𝑅 = 𝛽 𝑖 . 𝑟 𝑖. 𝛽 𝑖 :

0 0
0 1
0 0
𝑅 = 1 0 . 105 . 0,5 −0,5
.
0 0 0 1 0 0 0 0
1 0 0 −0,5 0,5 0 1 0 0 0 0 0 0
0 0
0 0
0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 5 0 −5 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
𝑅 1 = 0 −5 0 5 0 0 0 0 . 104
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0

0 0
1 0
0 0
𝑅 = 0 0 . 105 . 0,5 −0,5
.
0 1 0 0 0 0 0 0
2 0 0 −0,5 0,5 0 0 0 0 0 1 0 0
0 1
0 0
0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 5 0 −5 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
𝑅 2 = 0 0 0 0 0 0 0 0 . 104
0 0 0 0 0 0 0 0
0 −5 0 5 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0

−1 0
0 0
0 0 2 2

𝑅 = 0 0 . 105 . 3 3 . −1 0 0 0 0 0 0 0
3 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 −1 0
0 0 −
3 3
0 −1
0 0

6,667 0 0 0 0 0 −6,667 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
𝑅 = 0 0 0 0 0 0 0 0 . 104
3 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
−6,667 0 0 0 0 0 6,667 0
0 0 0 0 0 0 0 0

0 0
0 0
−0,6 0
0,8 0 0,4 −0,4 0 0 −0,6 0,8 0 0 0 0
𝑅 4 = . 105 . .
0 0 −0,4 0,4 0 0 0 0 0 0 −0,6 0,8
0 0
0 −0,6
0 0,8

0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 1,44 −1,92 0 0 −1,44 1,92
𝑅 = 0 0 −1,92 2,56 0 0 1,92 −2,56
. 104
4 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 −1,44 1,92 0 0 1,44 −1,92
0 0 1,92 −2,56 0 0 −1,92 2,56
0 0
0 0
0 0
0 0 5 0,4 −0,4 0 0 0 0 0 0 0,6 0,8
𝑅 5 = 0 0,6 . 10 . −0,4 .
0,4 0 0 0 0 0,6 0,8 0 0
0 0,8
0,6 0
0,8 0

0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0
𝑅 5 = 0 0 0 0
1,44 1,92 −1,44 −1,92 . 10
4
0 0 0 0
0 0 0 0 1,92 2,56 −1,92 −2,56
0 0 0 0 −1,44 −1,92 1,44 1,92
0 0 0 0 −1,92 −2,56 1,92 2,56

𝑅 = 𝑅 𝑖

6,667 0 0 0 0 0 −6,667 0
0 10 0 −5 0 −5 0 0
0 0 1,44 −1,92 0 0 −1,44 1,92
0 −5 −1,92 7,56 0 0 1,92 −2,56 4
𝑅 = 1,44 1,92 −1,44 −1,92 . 10
0 0 0 0
0 −5 0 0 1,92 7,56 −1,92 −2,56
−6,667 0 −1,44 1,92 −1,44 −1,92 9,54667 0
0 0 1,92 −2,56 −1,92 −2,56 0 5,12

4) Vetores das ações de bloqueio nos elementos 𝑃0 𝑖 :

Para treliças:

𝑃0 𝑖 =0

5) Vetores das ações nodais 𝐹 = 𝐹𝐴 + 𝐹𝑅 + 𝐹𝑒𝑞 𝐹𝑒𝑞 =− 𝛽 𝑇𝑖 . 𝑃0 𝑖 :

𝐹𝑒𝑞 = 0
−10 0 −10
0 0 0
0 Fr3 Fr3
0 Fr4 Fr4
𝐹𝐴 = 𝐹𝑅 = 𝐹 =
0 Fr5 Fr5
0 0 0
0 0 0
0 0 0

6) Resolução do sistema de equações de equilíbrio 𝐹 = 𝑅 . 𝑢 :

−10 6,667 0 0 0 0 0 −6,667 0 u1


0 0 10 0 −5 0 −5 0 0 u2
Fr3 0 0 1,44 −1,92 0 0 −1,44 1,92 0
Fr4 0 −5 −1,92 7,56 0 0 1,92 −2,56 4
0
= 1,44 1,92 −1,44 −1,92 . 10 . 0
Fr5 0 0 0 0
0 0 −5 0 0 1,92 7,56 −1,92 −2,56 u6
0 −6,667 0 −1,44 1,92 −1,44 −1,92 9,54667 0 u7
0 0 0 1,92 −2,56 −1,92 −2,56 0 5,12 u8

Das equações 1, 2, 6, 7 e 8:

−10 6,667 0 0 −6,667 0 u1


0 0 10 −5 0 0 u2
0 = 0 −5 7,56 −1,92 −2,56 . 104 . u6
0 −6,667 0 −1,92 9,54667 0 u7
0 0 0 −2,56 0 5,12 u8

u1 −6,75
u2 −1,333
u6 = −2,667 . 10−4 𝑚
u7 −5,25
u8 −1,333
Portanto

−6,75
−1,333
0
0
𝑢 = . 10−4 𝑚
0
−2,667
−5,25
−1,333

Das equações 3, 4 e 5:

Fr3 5
Fr4 = 0 𝑘𝑁
Fr5 5

7) Vetores dos deslocamentos locais 𝛿 𝑖 = 𝛽 𝑖. 𝑢 :

−6,75
−1,333
0
0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
𝛿 1 = . . 10−4 = . 10−4
0 1 0 0 0 0 0 0 0 −1,333
−2,667
−5,25
−1,333

−6,75
−1,333
0
0 1 0 0 0 0 0 0 0 −1,333
𝛿 2 = . . 10−4 = . 10−4
0 0 0 0 0 1 0 0 0 −2,667
−2,667
−5,25
−1,333

−6,75
−1,333
0
−1 0 0 0 0 0 0 0 0 6,75
𝛿 3 = . . 10−4 = . 10−4
0 0 0 0 0 0 −1 0 0 5,25
−2,667
−5,25
−1,333
−6,75
−1,333
0
0 0 −0,6 0,8 0 0 0 0 0 0
𝛿 4 = . . 10−4 = . 10−4
0 0 0 0 0 0 −0,6 0,8 0 2,083
−2,667
−5,25
−1,333

−6,75
−1,333
0
0 0 0 0 0 0 0,6 0,8 0 −4,217
𝛿 5 = . . 10−4 = . 10−4
0 0 0 0 0,6 0,8 0 0 0 −2,133
−2,667
−5,25
−1,333

8) Vetores dos esforços locais 𝑃 𝑖 = 𝑃0 𝑖 + 𝑟 𝑖 . 𝛿 𝑖 :

5 −5 0 6,6667
𝑃 1 = 104 . . . 10−4 = 𝑘𝑁
−5 5 −1,333 −6,6667

5 −5 −1,333 6,6667
𝑃 2 = 104 . . . 10−4 = 𝑘𝑁
−5 5 −2,667 −6,6667

6,667 −6,667 6,75 10


𝑃 3 = 104 . . . 10−4 = 𝑘𝑁
−6,667 6,667 5,25 −10

4 −4 0 −8,3333
𝑃 4 = 104 . . . 10−4 = 𝑘𝑁
−4 4 2,083 8,3333

4 −4 −4,217 −8,3333
𝑃 4 = 104 . . . 10−4 = 𝑘𝑁
−4 4 −2,133 8,3333
𝑇
9) Vetores das reações segundo as coordenadas globais 𝐹𝑅 = − 𝐹𝐴 + 𝛽 𝑖 . 𝑃 𝑖:

0 0 0
0 1 −6,6667
0 0 0
𝛽 1𝑇 . 𝑃 = 1 0 . 6,6667 = 6,6667
1 0 0 −6,6667 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0

0 0 0
1 0 6,6667
0 0 0
𝛽 𝑇2 . 𝑃 = 0 0 . 6,6667 = 0
2 0 0 −6,6667 0
0 1 −6,6667
0 0 0
0 0 0

−1 0 −10
0 0 0
0 0 0
𝛽 𝑇3 . 𝑃 = 0 0 . 10 = 0
3 0 0 −10 0
0 0 0
0 −1 10
0 0 0

0 0 0
0 0 0
−0,6 0 5
0,8 0 −8,3333 −6,667
𝛽 𝑇4 . 𝑃 4 = . =
0 0 8,3333 0
0 0 0
0 −0,6 −5
0 0,8 6,667

0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 −8,3333 0
𝛽 𝑇5 . 𝑃 5 = 0 0,6 . 8,3333 = 5
0 0,8 6,667
0,6 0 −5
0,8 0 −6,667
−10 0 0 −10 0 0
0 −6,6667 6,6667 0 0 0
0 0 0 0 5 0
0 6,6667 0 0 −6,667 0
𝐹𝑅 = − + + + + +
0 0 0 0 0 5
0 0 −6,6667 0 0 6,667
0 0 0 10 −5 −5
0 0 0 0 6,667 −6,667

0
0
5
0
𝐹𝑅 = 𝑘𝑁
5
0
0
0

10) Diagrama de esforço normal:

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