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Perceber a realidade,
Avaliar os caminhos,
É também um processo de deliberação abstrato e explícito que escolhe e organiza ações, antecipando
resultados esperados.
Ato de relacionar e avaliar informações - de forma ordenada e com lógica encadeando entre
eles - a serem executados num prazo definido, visando à consecução de objetivos
predeterminados
Como resultados deste processo formam-se os planos, programas, projetos e ações do governo, do setor
privado e do não governamental.
2.1 Governo
2.2 Estado
O Estado é dirigido por um governo que possui soberania reconhecida tanto interna como externamente
Em sentido amplo representa o próprio governo – conjunto de atribuições legitimadas pela soberania
popular.
2.4 POLÍTICA
Conjunto de ações que dão forma a um programa gerencial ou administrativo e condicionam sua
execução
O termo também se aplica à um conjunto de linhas de ação, diretrizes planos e programas levados a
cabo para mudar ou manter uma situação em qualquer domínio
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São os atos que o governo faz - ou deixa de fazer - e os efeitos que tais ações ou a ausência
destas provocam na sociedade.
São as leis, regulamentos, diretrizes, planos, orçamento e outras decisões do poder público.
São ações políticas deliberadas visando, transformar ou manter uma situação em qualquer
domínio (social, econômico, cultural, habitacional, etc).
Abrangência
Execução
Tempo
Base Técnica – Equipes técnicas encarregadas do planejamento com respaldo a nível teórico e
prático.
Políticas, planos, programas, e ações de curto, médio e longo prazos, que obedecem à uma hierarquia
teoricamente bem definida.
Problemas:
Áreas dominadas interesses privados e por intelectuais orgânicos (sem senso crítico e
personalidade própria
Assim, políticas que deveriam ser de interesse público, não o são, longe disto, e não contribuem
para promover o desenvolvimento socioeconômico equilibrado
Planejar não garante a previsão e resolução de todos os problemas, mas pelo menos ajuda a se iniciar a
ação.
Sem planejamento não se formula estratégia e as ações, quando formuladas, ficam sem base, sem
fundamento.
Existe necessidade de planejamento para direcionar e manter um rumo, ou para aumentar os benefícios
de que já se dispõe.
É o processo de analisar uma organização sob vários ângulos, definindo seus rumos por meio de um
direcionamento (indicadores) que possa servir para monitorar ações concretas, utilizando-se, para tanto,
de um instrumento denominado “plano estratégico”.
Do planejamento passa-se à ação e esta se dá através da gestão, ou do que pode ser também
denominado de gestão estratégica.
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Aplicar com eficácia os recursos de que se dispõe ou, de cultivar as condições favoráveis de que
porventura se desfrute, visando ao alcance de determinados objetivos.
Meios materiais disponíveis que devem ser aplicados para o alcance de um objetivos de uma
organização .
A gestão estratégica trata em primeiro lugar da formulação de metas que determinem rumos ou formas
de atingir objetivos.
Análise da área e dos problemas da área ou sistema em estudo e que termina com a
elaboração de uma matriz que elucide ameaças e oportunidades, sob os pontos de vista interno
e externo à organização.
O plano estratégico será, então, um instrumento esclarecedor contendo todo o processo utilizado,
iniciando com a definição de metas e culminando com a avaliação de alternativas de oferta para a
solução das metas e dos problemas definidos, incluí assim:
Aos valores - quais são nossas premissas quanto às atitudes para alcançar nossa visão
Aos desdobramentos do plano - as grandes ações que precisam ser conduzidas e que
comporão os planos, programas e projetos e ações
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O planejamento é, por definição, imperfeito por que utópico, e possível apenas para uma situação ideal,
que não existe na prática.
Os recursos não são geralmente bem alocados, abundam a falta de compromisso com a sociedade e com
o interesse público e de organização – planos muitas vezes ficam apenas no “papel”.
previsões atuais do futuro - com mudanças imprevisíveis (choques do petróleo, catástrofes, por
exemplo)
Suposições, ou pré-supostos que podem não se realizar ou estarem erradas, o que acarretaria a não
concretização do que foi planejado.
Entretanto, e apesar destas dificuldades pode-se e deve-se planejar, uma vez que:
Esta base ajudaria aos políticos e executivos à decidirem e executarem de forma mais coerente e
consistente, do que não seria o caso se não houvesse planejamento.
Indicações seguras para nortear a formulação, análise e implantação de linhas de ação públicas e
privadas.
Entretanto, planejamento sem gestão efetiva torna a ação prática ineficaz e ineficiente, e então pouco
adianta um processo de planejamento adequado se a gestão ao for comprometida, empenhada com as
suas responsabilidades concretas.
Diagnóstico
Análise, e,
Proposições
1. DIAGNÓSTICO
2. ANÁLISE
3. PROPOSIÇÔES
4. RETROALIMENTAÇÃO
Outros as especificam como:
A Fase de Concepção
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Nela se estabelecem os Valores, visão de futuro, Missão, objetivos e estratégias da organização que, a
B) Elaboração de Diagnóstico
Que derivam das duas fases anteriores e que nortearão o percurso a ser percorrido
Ou seja, em linhas gerais, como se deve agir para alcançar estes obfetivos
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Projetos e
Todos estes voltados para operacionalizar os objetivos propostos e facilitar a sua obtenção
Todas compreendem:
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2. O
O
EXEMPLO DA PETROBRAS DISTRIBUIDORA
Na busca de concretizar sua Missão e Visão de Futuro, a Petrobras Distribuidora deverá ser orientada
e agir de acordo com princípios básicos que serão compartilhados pelos membros da Companhia,
dentre eles:
Coerência
Comprometimento
Rentabilidade
2008 81,7%
2009 81,9%
2010 82,1%
2011 82,3%
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2012 82,3%
Índice de Satisfação dos Empregados - (ISE)
2008 76%
2009 77%
2010 78%
2011 79%
2012 80%
2008 78%
2009 81%
2010 84%
2011 87%
2012 90%
Para efetivar as estratégias e metas desenvolvidas neste Plano Estratégico, a Petrobras Distribuidora deverá
investir, apenas no horizonte de 2008-2012, um valor total de R$ 5,4 bilhões
1. INTRODUÇÃO
São estas análises que proporcionarão as informações necessárias à elaboração do plano e de projetos
logísticos para uma organização que serão definidos a partir de:
i) Sistema de valores que a organização deseje implantar ou manter, tais como integração
competência qualidade e rentabilidade,
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Trata de identificar a organização no seu ambiente interno e fora dele. Ele norteará todo o trabalho
subsequente que culminará com a implantação de planos, programas e ações de modo que a
organização possa atingir seus objetivos de forma otimizada.
A figura apresentada a seguir, resume o esquema geral de planejamento para a análise da situação
logística da organização.
a logística enquanto função organizacional continua ausente, pelo menos em termos de uma
posição administrativa coerente e explícita nos organogramas tradicionais.
Isto leva, conforme já identificado à ação fragmentada das funções e atividades exercidas pela
organização, com conseqüentes repercussões em termos de custo, rentabilidade e qualidade .
Embora se saiba que teoricamente em nenhuma hipótese se deve tratar de forma independente sub-
sistemas relacionados embora dotados de estruturas e mecanismos de trabalho diferenciados,
Entretanto o que se nota na prática são estruturas que funcionam de forma independente, como se uma
não impactasse diretamente o desempenho das demais:
Assim, ele revelará que a maioria dos problemas da organização tem como causas:
i) distorções técnicas que revelam o grau de competência (ou de incompetência) na utilização dos
instrumentos de gestão (gerência da produção, aplicação de técnicas quantitativas à gestão do
suprimento, etc.
ii) distorções na forma de dirigir a organização, implícitas ou explícitas, em parte por decisões (mal)
elaboradas, em parte por (maus) hábitos, não contestados.
iv) verificar como se apresentam os pontos fortes e fracos (internos) bem como riscos e
oportunidades (externos).
Nessa análise pode-se pois dividir o ambiente em dois: externo (geral e setorial) e interno.
Existem técnicas usadas para análise do ambiente e dentre elas está a da Análise de Questões Críticas
que fornece uma estrutura geral para estudar a situação atual da organização.
E, quais as estratégias a serem traçadas de forma adequada para refletir a missão e os objetivos da
organização.
3ª. O que pode ser feito para alcançar os objetivos organizacionais de forma mais efetiva no futuro?
E isso somente pode ser feito após se ter refletido e se ter clareza de onde a está indo, em qual
ambiente se encontra a organização e onde ela quer chegar.
Daí a importância do diagnóstico e da análise dos ambientes externo e interno, como vistos a seguir/
Trata-se de:
Análise estratégica da empresa no seu meio ambiente
Sendo sistemas abertos, as organizações modernas são influenciadas e influenciam o ambiente externo
e estão constantemente interagindo com ele.
O ambiente externo global à organização é composto por um amplo escopo de componentes com mais
ou menos repercussão sobre a vida imediata da organização.
Compreende o ambiente setorial, isto é, aquele com o qual a empresa está diretamente relacionada.
Assim, este nível de análise inclui a avaliação dos processos logísticos e de seus resultados tanto do
setor em geral quanto das principais organizações do mesmo setor, particularmente em termos de
estratégias de:
Produção
Inclui, ainda, a análise de serviços - diretos e indiretos prestados por terceiros,– inclusive
fornecedores.
A partir dessas análises se avalia quais as necessidades de Intervenção Logística na organização nos seus
cinco sub-sistemas fundamentais:
Sub-sistema de suprimento;
Sub-sistema de produção;
Sub-sistema de distribuição;
Sub-sistema de reaproveitamento;
A Formulação das Estratégias Organizacionais é feita pela alta administração e pelas gerencias
operacionais e inclui duas tarefas:
Identificar a organização é um aspecto simples da análise interna pois se pode contar com as
informações necessárias.
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Isso no que diz respeito aos métodos adotados, aos resultados obtidos e aos objetivos
buscados.
Análise retrospectiva histórica da organização, incluindo sua formação e estrutura original, forma
de atuação, etc.
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Análise prospectiva que incluirá: Onde se deseja chegar, quando e como: recursos necessários;
ameaças e oportunidades que se apresentam (atualmente) e no futuro
Análise da quadro de pessoal geral e por setores: cargos e funções existentes; salários e
incentivos; qualificação e adequabilidade do pessoal – inclusive de direção - às suas funções e
identificação das suas necessidades de treinamento – em todos os níveis;
Análise do nível de produção existente – verificando se existe pleno emprego dos recursos de
produção ou se existe falta ou excesso de recursos e em que setores;
Análise dos custos diretos e indiretos fixos e variáveis – visando detectar se existem desperdícios e
recursos mal utilizados.
Na análise do ambiente interno, Bowersox considera como principais os seguintes itens de análise:
evolução do perfil dos Que acontece quando não há principais do serviço ao cliente
pedidos estoque para atender a um pedido?
Nível de desempenho atual
forma de recebimento
dos pedidos
2.ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Que procedimentos Como são tomadas as decisões de Quais são os principais parâ-
são adotados em cada planejamento e de programação da metros de avaliação de desempenho
fábrica e em cada centro de produção? da administração de materiais?
distribuição? Como são usados
TRANSPORTES
Que modais são usados Como se decidem os modais e as Quais são os principais
atualmente? transportadoras para cada carga? parâmetros de desempenho
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ARMAZENAGEM
Que linhas de produtos são Que decisões são Quais são os principais
mantidas em cada instalação? tomadas pelo pessoal do parâmetros de desempenho dos
manuseio e como esse depósitos
funções de armazena-gem,
pessoal as toma?
manuseio e outras agregação de valor Como eles são usados?
que são ou podem ser executadas em Como são armazenados
nível de desempenho atual?
cada instalação? os produtos e como são
tomadas as decisões de características do de-
seleção dos produtos? sempenho econômico de cada
instalação
Introdução
Análise estratégica - Empresas concorrentes: mercado; produção; global.
Análise Operacional:
Missão;
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Objetivos;
2. Análise estratégica
Objetivos estratégicos complementares com o que tem na pág. 26, objetivos logísticos;
3. ANÁLISE OPERACIONAL
3.1 - introdução
A. Objetivos.
B. Conteúdo;
c. Forma (estruturação);
A. Gestão administrativa:
Fatores de produção:
Custos
Produtividade:
o Indicadores de produção;
o Retrabalho;
Nível de produção;
Organização dos fatores de produção, sazonalidades.
A quem deve;
De quem recebe;
Fluxo de caixa:
Análise do mercado financeiro, de financiamento;
o Estruturas de financiamento existentes e as condições do curto, médio e longo prazo.
Receitas obtidas, despesas a efetuar.
E) Análise do capital
Financeiro
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F. Análise da produção
Tecnologias adequadas?
Pessoal adequado?
Processos adequados?
Lay out adequado ?
Processos internos
G. Suprimentos
Parcerias ou não?
H. Distribuição
I. Divulgação
J. Serviços de terceiros
Limpeza;
Transporte;
Alimentação;
Treinamento;
Segurança;
Fornecedor de compra;
Distribuidores;
Divulgação
Estudo
Estudode
de
viabilidade
viabilidade Análise da situação existente
Desenvolvimento de lógica de apoio
Estimativa do custo-benefício
de análise
Procedimentos heurísticos
Ajuste à mudança
Planejamento
Planejamentodo
do Definição dos objetivos Técnica de análise
projeto
projeto Definição de restrições
Padrões de mensuração Plano de trabalho
Definição
Definiçãode
de
premissas
premissaseecoleta
coleta Definição técnica de abordagem da análise Identificação das fontes de dados
de
dedados
dados * de premissas
Definição e revisão Coleta de dados
Validação dos dados
Elaboração
Elaboraçãode
de
recomendações
recomendações Identificação da melhor alternativa Avaliação de riscos
Avaliação de custos e benefícios Elaboração de uma apresentação
Definição de objetivos,
Definição de restrições,
Padrões de avaliação,
Técnicas de análise e,
Plano de trabalho.
O segundo ítem, “definição de restrições” representa posicionamento prévio, assumido por parte da alta
administração que orienta o projeto em termos de suas limitações. De posse das informações obtidas na
análise da situação existente e do conhecimento sobre procedimentos e práticas do sistema logístico
existente, a alta administração determina o escopo do projeto, de maneira a enfatizar ou excluir
determinadas áreas, considerando o custo e o risco envolvidos num processo de mudança.
No terceiro item, deste segundo passo da FASE I se definem os Padrões de Mensuração”. O Objetivo é
orientar para o projeto, determinando estruturas de custos e possíveis sanções para o desempenho
gerencial abaixo da média, proporcionando também meios para avaliação do próprio resultado final”
Segundo os autores, estes padrões devem abranger a totalidade do sistema logístico e basear-se em
diretrizes predefinidas pela alta administração, pois podem ser refletidas nos componentes de custos,
como transportes, estoques e processamentos, contendo referencias financeiras pormenorizadas e
medidas de serviço ao cliente.
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O quarto ítem determinação das “Técnicas de Análise” representa um passo importante dentro da
etapa de planejamento de projeto e constituí o quarto íten de estudo nerste passo dois da FASEI.
Uma vez eleita, a técnica de análise, ela deverá ser aplicada à avaliação de pontos críticos e alternativos.
No universo de modelos existentes, dos mais simples aos mais sofisticados, deve-se escolher os modelos
adequados a simular respostas para o projeto em questão.
O último item do passo dois da Fase I é a elaboração do Plano de Trabalho, sendo este o produto final
desta etapa.
Todas as informações referentes às fontes de recurso, prazos, estudo de viabilidade, restrições e técnica
de análise são imprescindíveis neste momento, pois delinearão o andamento das etapas posteriores.
Diversas ferramentas computacionais existentes no mercado auxiliam a elaboração e gestão deste plano,
que não poderá prescindir de uma coordenação técnica qualificada.
Análise de alternativas.
Coleta de dados e,
Validação de dados.
Em geral as técnicas analíticas prestam-se à aplicação de métodos numéricos sobre os dados disponíveis.
As técnicas de simulação podem ser utilizadas tanto em modelos de computador como no meio físico,
sendo largamente aplicadas nos chamados projetos-piloto.
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Estas premissas classificam-se em: premissas do negócio, premissas gerenciais e premissas de análise, como mostra a tabela a seguir.
PREMISSAS DE NEGÓCIOS
Escopo. Definição das unidades de negócio e das linhas de produtos a serem incluídas.
Tendências dos produtos. Natureza e magnitude das mudanças nos produtos, particularmente
no que diz respeito ao tamanho da embalagem e às próprias embalagens.
Premissas Gerenciais
Premissas de Análise
Áreas de mercado. Demanda dos clientes, agrupadas para agregar áreas de mercado, de
forma a se encaixarem no escopo da técnica de análise.
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A Identificação das fontes de dados - é o passo necessário para a adequação dos dados não apenas à
técnica de análise escolhida, como também à aplicação de análise de sensibilidade - que identificará os
requisitos necessários à coleta de dados.
Geralmente os dados exigidos para um estudo logístico existem no próprio ambiente pesquisado.
Apenas excepcionalmente é necessária investigação mais trabalhosa.
O próximo passo será a coleta de dados. Bowersox e Closs (2001) alertam que o processo de coleta de
dados deve ser cuidadosamente documentado, para permitir a identificação de erros que possam
comprometer a precisão da análise e também determinar quaisquer alterações necessárias para atingir
um nível de correção aceitável.
A Validação dos dados coletados constitui o último item de estudo deste primeiro passo da segunda
fase. Ela consiste em verificar se os dados obtidos servem para simular satisfatoriamente a realidade em
estudo e se o método de análise escolhido responde corretamente aos resultados históricos.
O segundo passo desta fase ii - coleta e análise de dados - compreende a análise das alternativas
logísticas: táticas e estratégicas. Ela compreende a definição de questões para análise, complemento e
validação da análise do caso base, complemento da análise de alternativas e, complemento da análise
de sensibilidade.
A definição de questões para análise deve basear-se nos objetivos e restrições definidos no passos
anteriores e compreende identificar alternativas potenciais possíveis de implementação.
Por fim, a etapa é concluída com a análise de sensibilidade, aplicada às alternativas que se
apresentarem preferenciais, de modo a verificar pontos de dúvida ou que trate de questões que estejam
fora do controle do planejamento.
Inicialmente, toma-se o passo de Identificar a melhor alternativa, dentre as propostas na fase anterior.
Embora não seja a única de relevância, normalmente aquela que apresenta menor custo-benefício é
decisiva para a alta administração, em avaliações de cenários temporais adequados dentro das
perspectivas estratégicas da organização.
Para isto, é necessário dar os passos finais de todo o processo de planejamento: avaliar custos e
benefícios, avaliar riscos e elaborar uma apresentação do projeto, para a partir daí definir a sua
implementação. Esta etapa final deve conter, o cronograma e os passos de definição do plano de
implementação, assim como os critérios de aceitação.