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4-Embreagem e Freio - CEFET - 2019-2 PDF
4-Embreagem e Freio - CEFET - 2019-2 PDF
Itanguaí
ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
GMEC XXX
jordanaveiga@yahoo.com.br
http://jordanaveiga.blogspot.com
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EMBRAGEM E FREIOS
Freios e Embreagens
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Freios e Embreagens
• Os primeiros freios eram do tipo cunha e serviam apenas para impedir que um
movimento se iniciasse.
• Os freios com alavanca vieram como uma evolução surpreendente, pois
permitiam ao condutor realizar um esforço de frenagem grande quando
comparado com a pequena força que empregava para acionar os freios.
• No entanto, este tipo de freio só se tornou importante a partir do momento
que o homem construiu veículos com tração alternativa: ele não mais arrastava
ou puxava as cargas, outros animais o faziam.
Freios e Embreagens
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Freios e Embreagens
Freios e Embreagens
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Embreagem Cônica
Freio a Disco
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Freio a Disco
• Para facilitar a reposição, o material de atrito fica nas pastilhas e não nos discos,
que são normalmente metálicos (ferro fundido, aço, alumínio, ...).
• Os discos podem ser sólidos, para menores potências de frenagem, ou
ventilados. Esses últimos podem ser ventilados por aletas internas ou por furos
na superfície de atrito, como em motocicletas.
• Os furos também têm a função de retirar o material desgastado da região de
contato entre a pastilha e o disco.
• A figura mostra um sistema com disco sólido, à esquerda, e outro com um disco
ventilado, à direita. No sistema da esquerda, o freio tem provavelmente dois
cilindros de acionamento de cada lado, permitindo uma melhor distribuição de
pressão sobre a pastilha.
• No freio da esquerda é mostrada a entrada de óleo sob pressão que alimenta o
cilindro da pinça; também é mostrada a saída do óleo para retirada de bolhas
de ar, sob a mesma designação de “entrada de óleo”.
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Freio a Disco
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Freio Tambor com Sapata Externa
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Freio Tambor com Sapata Externa
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Freio Tambor com Sapata Interna
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Introdução
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Introdução
– Ocorre deslizamento uma vez que os dois elementos estão rodando a diferentes
velocidades e é dissipada energia durante acionamento, resultando em um arg
aumento de temperatura. Ao analisarmos o desempenho desses aparatos
estaremos interessados em:
• Força de acionamento.
• Torque transmitido.
• Perda de energia.
• Aumento de temperatura.
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• O torque transmitido está relacionado à força atuante, ao coeficiente de atrito
(fricção) e à geometria da embreagem ou do freio.
• Esse é um problema de estática. E para cada configuração geométrica deverá
haver um estudo próprio.
• O aumento de temperatura está relacionado a perda de energia e pode ser
estudado sem atender ao tipo de freio ou embreagem., uma vez que a
geometria de interesse é aquela das superfícies dissipativas de calor.
• Os diversos tipos de aparatos a ser estudado podem ser classificados como:
– Disco com sapata interna
– Disco com sapata externa
– Cinta
– Disco
– Cone
– Axial
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Análise Estática de Embreagem e Freios
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• O calço está articulado no pino A.
• Uma distribuição normal de pressão p(u) é mostrada sob o forro de fricção,
como função da posição u, tomada a partir da extremidade direita do forro.
• Uma distribuição similar de tensão de cisalhamento por fricção existe na
superfície, de intensidade fp(u), na direção do movimento do chão relativo ao
forro, em que f é o coeficiente de fricção.
• A largura do forro na direção que adentra o slide é w2.
• Então:, assumindo que f é constante, Rx e Ry:
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Freio de Cinta
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Freio de Cinta
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Freio de Cinta
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Freio de Cinta
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Freio de Cinta
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