Você está na página 1de 38

APRAFEN

CURSO BÁSICO DE OLERICULTURA

Realização: EMATER-RIO * Escritório São Gonçalo


Apoio: STR-SG e APRAFEN Abril 2017
ESTAÇÕES do ANO e Época de Plantio das Espécies Olerícolas
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
VERÃO OUTONO INVERNO PRIMAVERA V

Períodos das ESTAÇÕES DO ANO no hemisfério Sul (ano de 2016):


• OUTONO: de 20 de março a 20 de junho.
• INVERNO: de 20 de junho a 22 de setembro.
• PRIMAVERA: de 22 de setembro a 21 de dezembro.
• VERÃO: de 21 de dezembro a 20 de março.

VERÃO OUTONO E INVERNO PRIMAVERA


Chuvas Mais Intensas – acima 30 mm Chuvas Menos Intensas – até 10 mm Chove Pouco / Seca – 10 a 20 mm
Chuvas Bem Distribuídas / Veranicos Chuvas Bem Distribuídas Chuvas Mal Distribuídas
Temperaturas Elevadas Temperaturas Amenas Temperaturas em Elevação
Dias Mais Longos Dias Mais Curtos Dias Menos Curtos
Evapotranspiração Elevada Menor Evapotranspiração Evapotranspiração em Elevação
Bom para Cultivar Quiabo, Caruru, Milho Bom para Cultivar Hortaliças Bom para Cultivar Hortaliças
Péssimo para Hortaliças Péssimo para culturas de quente Risco de Seca
Perda de Água por EVAPOTRANSPIRAÇÃO  Evaporação da Água do Solo + Transpiração da Água pelas Folhas das Plantas
• HORTICULTURA é a parte da ciência agronômica que trata do cultivo de plantas de horta, pomar, estufa
e jardim. Divide-se em olericultura, pomologia ou fruticultura, e horticultura ornamental. Esta última
divisão compreende duas subdivisões: a floricultura e o paisagismo.

• OLERICULTURA é a área da Horticultura que abrange a exploração de Hortaliças e que engloba os


seguintes tipos de culturas:

 OLERÍCOLAS TIPO FRUTOS  são aquelas em que a parte utilizada é o fruto, verde ou maduro, todo ou em parte.
 Exemplos: tomate, jiló, berinjela, pimenta, pimentão, abóboras, melancia, melão, pepino, maxixe, chuchu, vagem, feijão de corda,
guandu, favas, ervilha, milho-verde, morango, quiabo,

 OLERÍCOLAS TIPO TUBEROSAS  são aquelas cujas partes utilizáveis desenvolvem-se dentro do solo:
 TUBÉRCULOS – Exemplos: batata inglesa, cará
 RIZOMAS – Exemplos: inhame, gengibre
 RAÍZES TUBEROSAS – Exemplos: cenoura, beterraba, batata-doce, batata-baroa, rabanete, nabo, aipim,
 BULBOS – Exemplos: alho, cebola, alho-porró
 OLERÍCOLAS TIPO HERBÁCEAS  são aquelas cujas partes aproveitáveis situam-se acima do solo, sendo tenras e suculentas.

 FOLHOSAS – Exemplos: alface, chicória, agrião, repolho, taioba, espinafre, rúcula, cebolinha, salsa, coentro, couves, caruru
azedo, mostarda, bertalha, acelga, hortelã, manjericão, alecrim, alfavaca, orégano, tomilho, almeirão, ora-pro-nóbis, beldroega,
serralha
 TALOS E HASTES – Exemplos: aspargo, funcho, aipo (salsão),
 FLORES E INFLORESCÊNCIAS – Exemplos: couve-flor, brócolis, alcachofra, capuchinha, girassol
CLASSIFICAÇÃO DAS OLERÍCOLAS PELO PARENTESCO BOTÂNICO
AS FAMÍLIAS BOTÂNICAS DAS OLERÍCOLAS
FABÁCEAS OU
SOLANÁCEAS CUCURBITÁCEAS BRASSICÁCEAS LILIÁCEAS CICHORIÁCEA APIÁCEA
LEGUMINOSAS
COUVE, COUVE-
FLOR, COUVE DE
ABÓBORA,
TOMATE, BRUXELAS,
ABOBRINHA, CENOURA,
BATATA REPOLHO, FEIJÃO VAGEM,
MORANGA, CEBOLA, BATATA-BAROA,
INGLESA, BRÓCOLIS, ERVILHA, ALFACE,
MELÃO, CEBOLINHA, AIPO, FUNCHO,
PIMENTA, AGRIÃO, FAVAS, ALMEIRÃO,
MELANCIA, ALHO, ALHO- SALSA,
PIMENTÃO, RÚCULA, GUANDU, CHICÓRIA
PEPINO, PORRÓ COENTRO,
JILÓ, RÁBANO, FEIJÃO MAUÁ
CHUCHU, COMINHO
BEINJELA RABANETE,
MAXIXE
NABO,
MOSTARDA
MULTIPLICAÇÃO DAS ESPÉCIES OLERÍCOLAS
• A maioria das espécies olerícolas presta-se melhor à propagação via Sementes,
mas, outras, preferem proliferar vegetativamente, através de Mudas.
• Há também espécies que propagam-se satisfatoriamente das duas formas: por Sementes e por Mudas
• As hortaliças que se propagam Vegetativamente (por Mudas) são aquelas formadas por estruturas
produzidas pela própria planta. Isso se dá por meio dos estolhos, ramas, rebentos, bulbilhos, divisão
de touceiras e estacas. Há também as plantas que se propagam por fruto brotado, como o chuchu.
• A maioria das olerícolas são propagadas por Sementes. Por isso, são disseminadas por meio de
Semeadura, que pode ser feita:
a) No LOCAL DEFINITIVO  ex.: almeirão, coentro, abóboras, vagem;
b) Em SEMENTEIRA  ex.: a alface, chicória, pimentão, tomate, cebola;
c) Em RECIPIENTES  como copos de jornal, sacos plásticos ou bandejas.
PROPAGAÇÃO SEXUADA DAS OLERÍCOLAS
Ocorre pela fusão de gametas e formação de SEMENTES
• Descendentes com grande variabilidade de características;
• Maior capacidade de sobrevivência, face as mudanças ambientais;
• Favorece a evolução para novas formas
Olerícolas Propagadas Sexuadamente - Formas de Semeadura:
 Semeadura Direta  as Sementes Selecionadas são semeadas Diretamente nas Covas
 Semeadura Indireta  as Sementes Selecionadas são semeadas em Sementeiras ou Recipientes para Produção de
Mudas. Depois de serem formadas, as Mudas são plantadas nas Covas. Neste caso, o produtor pode produzir as
próprias mudas ou adquiri-las de Produtores Especializados na Produção de Mudas.

OLERÍCOLAS FRUTO SEMEADAS INDIRETAMENTE OLERÍCOLAS FRUTO SEMEADAS DIRETAMENTE


• TOMATE, JILÓ, BERINJELA, PIMENTA, PIMENTÃO • ABÓBORAS, PEPINO, MAXIXE, MELÃO, MELANCIA, CHUCHU
• VAGEM, FEIJÃO DE CORDA, FAVAS, ERVILHA, GUANDU
• MILHO VERDE / QUIABO

OLERÍCOLAS RAÍZ SEMEADAS INDIRETAMENTE OLERÍCOLAS RAÍZ SEMEADAS DIRETAMENTE


• BETERRABA, CEBOLA • CENOURA, RABANETE, NABO, BATATA BAROA, CEBOLA,
ALHO-PORRÓ

OLERÍCOLAS FLOR SEMEADAS INDIRETAMENTE OLERÍCOLAS FLOR SEMEADAS DIRETAMENTE


• COUVE-FLOR, BRÓCOLIS, CAPUCHINHA, AMOR • ALCACHOFRA, FUNCHO, GIRASSOL, CAPUCHINHA,
PERFEITO
OLERÍCOLAS FOLHA SEMEADAS INDIRETAMENTE OLERÍCOLAS FOLHA SEMEADAS DIRETAMENTE
• COUVES, REPOLHO, RÚCULA, AGRIÃO, MOSTARDA • COENTRO, ESPINAFRE, ACELGA, BERTALHA
• ALFACE, CHICÓREA, CEBOLINA, SALSA, AIPO, • BELDROEGA, SERRALHA
• MANJERICÃO, ALFAVACA, ALMEIRÃO
PROPAGAÇÃO ASSEXUADA DAS OLERÍCOLAS
• NÃO acontece fusão de gametas.
• Então, a Propagação das plantas é feita por MUDAS (Clones)

• Diversidade de Indivíduos Praticamente Nula;


• Difícil adaptação a alterações ambientais;
• NÃO Favorece a evolução da espécies.

• Formação de CLONES;
• Rápida produção de descendentes com baixo dispêndio de energia;
• Colonização do habitats a partir de um só indivíduo
PROPAGAÇÃO ASSEXUADA OU VEGETATIVA DAS OLERÍCOLAS
OLERÍCOLAS RAÍZ PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE
• AIPIM, BATATA-DOCE, INHAME, CARÁ, BETERRABA, CEBOLA, BATATA INGLESA, ALHO, ASPARGO, GENGIBRE

OLERÍCOLAS FLOR PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE


• ALCACHOFRA, FUNCHO, CAPUCHINHA,

OLERÍCOLAS FOLHA PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE


• COUVES, AGRIÃO, CEBOLINA, MANJERICÃO, ALFAVACA, ESPINAFRE, BERTALHA, HORTELÃ, ORÉGAMO,
• ORA-PRO-NÓBIS, TOMILHO, BELDROEGA,
Algumas Olerícolas Propagadas Sexuadamente (Sementes) e Assexuadamente (Mudas)
OLERÍCOLA PROPAGADA POR SEMENTES TIPO DE MUDA PROPAGATIVA
• COUVE FOLHA, AGRIÃO,  ESTACAS
• TOMATE, JILÓ, BERINJELA, PIMENTA, PIMENTÃO, PEPINO  MICROENXERTIA / Estaquia (tomate)
• CEBOLINHA  DIVISÃO DE TOUCEIRAS
• CEBOLA  DIVISÃO DE BULBOS
• ALCACHOFRA  DIVISÃO DE TOUCEIRAS
• CAPUCHINHA  ESTOLÕES E DIVISÃO DE TOUCEIRAS
• MANJERICÃO, ALFAVACA  ESTACAS
• ESPINAFRE  ESTACAS
• MORANGO  ESTOLÕES E DIVISÃO DE TOUCEIRAS
• BERTALHA, BELDROEGA, TOMILHO, ORÉGANO  ESTACAS
Alguns Exemplos de PANCS – PRODUTOS ALIMENTÍCEOS NÃO CONVENCIONAIS
CICLO VEGETATIVO DAS OLERÍCOLAS  corresponde ao número de dias entre o Plantio e a 1ª Colheita

CICLO VEGETATIVO DAS ESPÉCIES OLERÍCOLAS (dias)


• ALFACE 45 dias • TOMATE 90 dias • AIPIM 270 (9 meses)
• CHICÓRIA 45 dias • BERINJELA 90 dias • BATATA-DOCE 180 dias (6 meses)
• CEBOLINHA 45 dias • JILÓ 90 dias • INHAME 270 (9 meses)
• SALSA 45 dias • PIMENTÃO 90 dias • BETERRABA 60 dias
• COENTRO 45 dias • ABÓBORA 120 dias (4 meses) • CENOURA 90 dias
• RÚCULA 45 dias • MAXIXE 60 dias • RABANETE 30 dias
• AGRIÃO 45 dias • ABOBRINHA 90 dias • NABO 60 dias
• REPOLHO 90 dias • PEPINO 60 dias • ALHO-PORRÓ 120 dias
• COUVE-FLOR 90 dias • VAGEM 60 dias • BATAT-BAROA 210 dias (7 meses)
• BRÓCOLIS 90 dias • ERVILHA 60 dias • CARÁ 365 dias (12 meses)
• COUVE 90 dias • FEIJÃO MAUÁ 60 dias • CEBOLA 150 dias (5 meses)
• CARURU AZEDO 60 dias • QUIABO 90 dias • ALHO 210 dias (7 meses)
• ESPINAFRE 45 dias • MILHO VERDE 90 dias • GENGIBRE 365 dias (12 meses)
OLERÍCOLAS e o Grau de Dificuldade para Cultivar – em função de Conhecimento, Nível Tecnológico e
Renda do Produtor / Clima do Local / Condições da Propriedade Rural

GRAU DE DIFICULDADE PARA CULTIVAR AS ESPÉCIES OLERÍCOLAS – Fácil, Médio e Difícil


• ALFACE Fácil • TOMATE Difícil • AIPIM Fácil
• CHICÓRIA Fácil • BERINJELA Médio • BATATA-DOCE Médio
• CEBOLINHA Fácil • JILÓ Médio • INHAME Médio
• SALSA Fácil • PIMENTÃO Difícil • BETERRABA Médio
• COENTRO Fácil • ABÓBORA Médio • CENOURA Difícil
• RÚCULA Fácil • MAXIXE Fácil • RABANETE Fácil
• AGRIÃO Fácil • ABOBRINHA Médio • NABO Médio
• REPOLHO Difícil • PEPINO Difícil • ALHO-PORRÓ Médio
• COUVE-FLOR Difícil • VAGEM Difícil • BATATA-BAROA Difícil
• BRÓCOLIS Difícil • ERVILHA Médio • CARÁ Médio
• COUVE Fácil • FEIJÃO MAUÁ Fácil • CEBOLA Difícil
• CARURU AZEDO Fácil • QUIABO Fácil • ALHO Difícil
• ESPINAFRE Fácil • MILHO VERDE Médio • GENGIBRE Médio
Culturas Olerícolas Sugeridas para Cultivo pelos Agricultores do Assentamento Fazenda Engenho Novo – em
função de Conhecimento, Nível Tecnológico e Renda do Produtor / Clima do Local / Condições da Propriedade Rural
GRAU DE DIFICULDADE PARA CULTIVAR AS ESPÉCIES OLERÍCOLAS – Fácil, Médio e Difícil
• ALFACE Fácil • BERINJELA Médio • AIPIM Fácil
• CHICÓRIA Fácil • JILÓ Médio • BETERRABA Médio
• CEBOLINHA Fácil • ABÓBORA Médio
• SALSA Fácil • MAXIXE Fácil
• COENTRO Fácil • ABOBRINHA Médio
• RÚCULA Fácil • FEIJÃO MAUÁ Fácil
• AGRIÃO Fácil • QUIABO Fácil
• COUVE Fácil • MILHO VERDE Médio
• CARURU AZEDO Fácil
• ESPINAFRE Fácil
• Solo Plano a Suave Ondulado
• Solo Fértil
• Disponibilidade Água Mediana
• Solo Plano, organizado em Canteiros
• Solo Fértil, com muita Matéria Orgânica
• Boa Disponibilidade de Água
VARIEDADES e TIPOS das Espécies Olerícolas Cultivadas
FOLHOSAS Tipos/Variedades FRUTOS Tipos/Variedades RAIZES Tipos/Variedades
Lisa, Crespa, Comum, Salada, Pera, Manteiga, Bahia, Rosa,
ALFACE Americana, Roxa, TOMATE Caqui, Italiano, Holandês, AIPIM Carioquinha, Vassourinha,
Romana, Roxa Cereja Santa Cruz
Manteiga, Crespa, De Pescoço, Caravelle, Brazlândia, Amarela,
BATATA
COUVE Manteiguinha, ABÓBORA Moranga, Baianinha, Brazlândia Roxa, Branca,
Tronchuda, Roxa DOCE Japonesa
Nova Zelândia Italiana, D’Água, Menina Asgrow Wonder, Wonder
ESPINAFRE ABOBRINHA BETERRABA Precoce, Detroit DarkRed
Europeu Brasileira
REPOLHO Louco Verão, União PIMENTÃO Verde, Vermelho, Amarelo CEBOLA Roxa, Branca
COUVE-FLOR Cindy, Karen, Luna,
Sarah, Piracicaba, JILÓ Comprido e Redondo CENOURA Brasília, Kuronan, Kuroda
Verona
COENTRO Português, Verdão BERINJELA Ciça, Embu, Cléa, Solara INHAME Chinês
Cultivada, Apreciatta Santa Cruz 47, Chifre de
RÚCULA QUIABO Veado
PEPINO Aodai, Caipira, Japonês
VAGEM Manteiga, Macarrão
As hortaliças são plantadas em LINHAS ou FILEIRAS de PLANTIO, afastadas entre si em distâncias ou espaços regulares.
No interior das Linhas de Plantio as covas são espaçadas entre si em distâncias ou espaços regulares .
Espaçamentos e Profundidade de Semeadura Recomendados para as Culturas Olerícolas
A. SEMENTES SEMEADAS DIRETAMENTE NO LOCAL DEFINITIVO – EM CANTEIROS
B. SEMENTES SEMEADAS DIRETAMENTE NO LOCAL DEFINITIVO – NO CAMPO
C. SEMENTES SEMEADAS EM SEMENTEIRAS OU RECIPIENTES PARA POSTERIOR TRANSPLANTIO EM CANTEIROS
D. SEMENTES SEMEADAS EM SEMENTEIRAS OU RECIPIENTES PARA POSTERIOR TRANSPLANTIO NO CAMPO
A. SEMENTES SEMEADAS DIRETAMENTE NO LOCAL DEFINITIVO – EM CANTEIROS (dependem de Desbaste)
Desbaste Canteiro - cm
Nº Sementes Profundidade Distância Distância Entre
ESPÉCIE Nº de Plantas
por Cova de Plantio - cm Largura Altura Entre Linhas Covas
por Cova
Acelga 2 2 1 120 20 40 30
Almeirão 2 2 1 120 20 30 20
Beterraba 2 2 1 120 20 15 15
Cenoura Filete no Sulco 2 1 120 40 15 5
Coentro Filete no Sulco 2 1 120 20 20 10
Couve-Rábano 2 2 1 120 40 40 20
Ervilha 3 4 2 120 20 100 20
Espinafre 3 2 1 120 20 40 30
Feijão Vagem 3 4 1 120 20 100 20
Nabo 3 2 1 120 20 35 10
Pepino 3 2 1 120 20 100 50
Rabanete Filete no Sulco 2 1 120 20 20 10
Rúcula Filete no Sulco 2 1 120 20 30 5
Salsa Filete no Sulco 2 1 120 20 25 10
B. SEMENTES SEMEADAS DIRETAMENTE NO LOCAL DEFINITIVO – A CAMPO

Nº Profundidade Desbaste - Tamanho da COVA - cm Distância - cm


ESPÉCIE Sementes de Plantio - Nº de Plantas
por Cova cm por Cova Comprimento Largura Fundura Entre Linhas Entre Covas

Abóboras 3 3 2 50 50 30 300 200


Abobrinha
3 3 2 50 50 30 120 100
Moita
Bertalha 3 3 2 40 40 30 100 50
Chuchu 1 10 1 50 50 50 300 300
Feijão Mauá 3 4 2 10 10 10 70 50
Maxixe 3 2 2 40 40 30 200 200
Melancia 3 2 2 40 40 30 200 200
Melão 3 2 2 40 40 30 200 200
Milho Verde 2 4 1 10 10 10 100 20
Quiabo 3 3 2 5 5 5 100 50
C. SEMENTES SEMEADAS EM SEMENTEIRAS PARA POSTERIOR TRANSPLANTIO EM CANTEIROS PREPARADOS
Profundidade (cm) para Profundidade (cm) dos SULCOS ESPAÇAMENTO - cm
ESPÉCIE
SEMEADURA DAS SEMENTES PARA TRANSPLANTIO DAS MUDAS ENTRE LINHAS ENTRE COVAS
Agrião 1 5 20 20
Alface 1 5 30 30
Alfavaca 2 5 70 50
Brócolis 2 5 80 40
Chicória 1 5 40 30
Couve 2 5 50 50
Couve-Flor 2 5 100 50
Manjericão 2 5 70 50
Repolho 2 5 80 40
Observações:
1- CANTEIRO PREPARADO  Canteiro com SOLO Corrigido com Calcário e Adubado com Adubos Mineral e Orgânico,
pronto para transplantio.
2- O TRANSPLANTIO é feito quando as plantas apresentam 4 a 6 folhas definitivas. O ideal é que seja feito no final da
tarde ou em dia nublado para evitar que o calo excessivo provoque a morte das mudas.
D. SEMENTES SEMEADAS EM SEMENTEIRAS PARA POSTERIOR TRANSPLANTIO NO CAMPO EM SULCOS PREPARADOS

Profundidade (cm) para Profundidade (cm) dos SULCOS ESPAÇAMENTO - cm


ESPÉCIE
SEMEADURA DAS SEMENTES PARA TRANSPLANTIO DAS MUDAS ENTRE LINHAS ENTRE COVAS
Berinjela 2 20 150 100
Jiló 2 20 120 100
Pimenta 2 20 120 100
Pimentão 2 20 120 70
Tomate 2 20 120 70
Tomate Cereja 2 20 120 70

Observação:
SULCO PREPARADO  sulco com SOLO Corrigido com Calcário e Adubado com Adubos Mineral e Orgânico, pronto
para transplantio.
Como fazer uma
SEMENTEIRA SIMPLES
ESCOLHA DO LOCAL para Implantação de uma boa HORTA
Selecionar Local que apresente as seguintes características:
1. Terrenos Planos ou Suave-Ondulados;
2. Solos Bem Drenados, não sujeitos à encharcamentos;
3. Afastado de Esgotos Sanitários e Fontes de Poluição do Solo e da Água;
4. Locais Bem Ensolarados e Sem Sombreamentos;
5. Disponibilidade de Água para Irrigação;
6. Possibilidade de Cercamento;
7. Facilidade de ser Vigiado/Controlado, para Evitar Roubos e Depredações;
8. Local Inacessível a Animais e Pessoas Estranhas.

LIMPEZA DO TERRENO  realizar a limpeza do terreno, verificando quais materiais podem ser aproveitados e
reciclados, removendo completamente para fora de sua área os inservíveis e poluentes.
• Materiais Grosseiros - Pedras, Cacos, Tocos, Latas, Plásticos, Entulhos, Lixos, etc...
• Matos e Ervas Invasoras – Roçar a área e Capinar o solo em seguida. Verificar a possibilidade de utilização como
Cobertura Morta
MARCAÇÃO DA ÁREA  delimitar o perímetro da área a ser cercada e marcar os canteiros
• O ideal é que os canteiros guardem a posição Norte-Sul, para receber a maior insolação possível;
• Como saber onde fica o eixo o Norte-Sul?

Poente
Nascente

• Para Marcação da Área e Alinhamento dos Canteiros deve-se usar Linha de Pedreiro e Estacas de Madeira ou de Bambu.
• Os canteiros devem ser de 1,20m de largura e guardar uma Rua de Acesso entre eles com cerca de 0,50m. O espaço
entre cada bateria de canteiros deve ser de 1,0 a 1,5m – passagem de carrinho de mão ou microtrator com carretinha.
• No interior da Horta, reservar um espaço para instalar um reservatório de água para irrigação das plantas – caixa d’água
500 ou 1.000 litros ou tambor de 200 litros.
CONSTRUÇÃO DOS CANTEIROS:
• Os Canteiros são os leitos que receberão as plantas, devendo ser de terra de boa qualidade e bem solta (fofa).
Normalmente são mais altos que o nível do terreno em no mínimo 20 cm.
• Nos canteiros, as plantas deverão encontrar as melhores condições para o seu desenvolvimento e produção. A terra
estando bem solta e ventilada permitirá um grande desenvolvimento das raízes, o que faz com que cresçam vigorosas,
resistentes e produtivas.
• Os canteiros devem ser construídos por simples elevação da superfície do solo.
• Os canteiros podem ter comprimento variável. Para facilitar a vida do trabalhador rural, no manuseio das plantas e nos
tratos culturais, a largura dos canteiros deve obedecer a uma distância padrão de 1,20m.
• Os canteiros não podem ser construídos sobre locais de concreto ou de difícil drenagem, pois, nesses casos, o
encharcamento da área resultará na morte das plantas.

PREPARO DO SOLO:
• É uma prática importante, realizada para melhoria dos aspectos físicos do solo: aeração, absorção, armazenamento e
drenagem da água no solo, melhoria das condições favoráveis aos microorganismos benéficos, etc.
• Através do uso de enxadões, revolve-se a camada do solo a uma profundidade de 30 a 40 cm e com o auxílio de enxadas
promove-se a quebra dos torrões do solo.
• Com a terra bem preparada, realiza-se a aplicação do calcário, ao tempo em que se vai incorporando o corretivo ao solo
homogeneamente.
• Em seguida é feita a Adubação de Plantio, com emprego de Esterco e Adubo Mineral
CORREÇÃO DO SOLO E RECUPERAÇÃO DA SUA FERTILIDADE:
CALAGEM  é uma prática agrícola importante, usada para Corrigir a Acidez e Recuperar a Fertilidade do Solo, sendo
realizada através do CALCÁRIO AGRÍCOLA - preferencialmente Calcário Dolomítico, devido à maior presença de Magnésio.
A Calagem deve ser realizada uma vez ao ano, antes dos primeiros plantios. O ideal é que se realize há 60 dias antes do
plantio, nos meses de janeiro e fevereiro.
De imediato, a Calagem aumenta a oferta de Cálcio e Magnésio no solo - elementos importantes na nutrição das plantas e
diminui a Acidez do Solo, restabelecendo sua Fertilidade Natural.
A dose correta é feita através da Análise Química do Solo. De modo prático, recomenda-se uma dose anual de 500g/m2 de
Calcário Dolomítico ou Calcário Calcítico ou ainda Cal Extinta ou Hidratada. (5m de canteiro = 6m2 * 6 x 0,5 kg = 3,0 kg)
Os Calcários são produtos pouco solúveis em água. Por isso, devem ser muito bem misturados com o solo, sendo aplicado
aos poucos, misturadas com a terra gradativamente, até completar a dose total recomendada.

Nutrição das Plantas Cultivadas:


1. MACRONUTRIENTES PRIMÁRIOS:
• Carbono, Oxigênio e Hidrogênio – Água, Ar, Luz
• Nitrogênio, Fósforo e Potássio - (NPK)
2. MACRONUTRIENTES SECUNDÁRIOS:
• Cálcio, Magnésio e Enxofre – Calcário
3. MICRONUTRIENTES :
• Cobre, Ferro, Zinco, Cloro, Cobalto, Manganês e Molibdênio
ADUBAÇÃO ORGÂNICA DE PLANTIO:
• Preparado o solo e corrigida a sua acidez, realiza-se a adubação orgânica de plantio.
• É realizada cerca de 10 dias antes do plantio, quando incorpora-se ao solo uma boa dose de matéria orgânica.
• O produto mais comum é o Esterco Animal Curtido, podendo-se utilizar também as Tortas de Algodão ou de Mamona ou
o Composto Orgânico.
DOSE RECOMENDADA – escolher um dos tipos:
• Esterco Curtido de Vaca, Cavalo, Cabra ou Coelho, Húmus de Minhoca ou Composto Orgânico  2 baldes de
pedreiro/m2 ; OU
• Esterco Curtido de Aviário, de Galinheiro ou de Codorna  1 balde de pedreiro/m2 ; OU
• Tortas de Mamona ou de Algodão  1 balde de pedreiro/m2
• Depois de escolhido o tipo de Adubo Orgânico a ser aplicado, definir a dose para cada tamanho de canteiro (5m de
canteiro = 6m2).
Incorporar profundamente ao solo o adubo orgânico de plantio, de modo a se ter uma boa mistura com a terra.
ADUBAÇÃO MINERAL DE PLANTIO: (5m de canteiro = 6m2)
• É realizada de 5 dias antes do plantio.
• Em cada metro quadrado (m2) de solo a ser plantado aplicar o equivalente a:
• 100g/m2 de solo de Superfosfato Simples ou Fosfato Natural + 100 g/m2 de solo da fórmula 10-10-10
É possível também fazer uma mistura de ambos os fertilizantes na proporção de 1:1 e aplicar 200g da mistura /m2 de solo.
• A dose deve ser calculada medindo-se a superfície de solo e aplicada de forma a misturar os adubos com o solo

ADUBAÇÃO MINERAL DE COBERTURA:


É feita depois da cultura estar em desenvolvimento, variando em função do tipo de cultura  procurar o técnico da
EMATER-RIO
TRATOS CULTURAIS – IRRIGAÇÃO e DRENAGEM: Principal Requisito para Irrigar as Lavouras: ter Água no Sítio

As hortaliças são plantas muito exigentes em água. Daí é que devem ser irrigadas periodicamente, sendo que o ideal é que
sejam regadas a cada 2 dias, ou diariamente em épocas do ano muito quentes.

Uma boa mangueira com crivo de chuveiro acoplado na extremidade costuma ser eficaz na rega, não prejudicando as
plantações, ainda que jovens. Um bom regador também cumpre eficazmente a função da irrigação de canteiros das hortas.

Tão importante quanto a água é a presença do oxigênio nas raízes. Para tanto, os solos devem ter uma boa Drenagem, não
sendo sujeitos aos encharcamentos.
TRATOS CULTURAIS  CONTROLE DE ERVAS INVASORAS * DIMINUIÇÃO DA EVAPORAÇÃO:
a. As hortaliças são plantas muito exigentes em Água, Luz e Nutrientes, motivo pelo qual o controle do
mato consiste em uma das práticas mais importantes.
b. O controle do mato começa pela Capina do solo com Enxada, por ocasião do preparo do solo. Durante o
ciclo de vida das plantas cultivadas, que são bastante delicadas, tal prática deve ser intensificada e
cuidadosa, através da capina manual.
c. Uma prática agrícola importante é a Cobertura Morta ou “Mulching”, que consiste em dotar a superfície
do solo, ao redor das plantas em especial, de uma compacta camada de restos vegetais, de forma que
as sementes do mato não encontrem condições favoráveis à germinação e desenvolvimento.
d. O uso da Cobertura Morta também contribui para a manutenção da umidade e do frescor do solo,
Reduzindo a Evaporação da água do solo.
CULTURAS EXIGENTES EM TUTORAMENTO
a. É uma técnica de suma importância para a condução adequada de algumas culturas, que necessitam ser apoiadas, de
forma a evitar o seu tombamento. Tal prática é vital para as culturas de Pepino, Tomate, Pimentão, Feijão Vagem e
Ervilha, podendo ser também utilizada nas culturas de Jiló e Berinjela.
b. Após o plantio e quando as plantas estiverem com 25 a 30 cm de altura, inicia-se o Tutoramento.
c. É feito um laço bem folgado com a fita plástica no colo (base) da planta, enrolando-a ao redor da mesma. A outra
extremidade da fita é amarrada ao arame, devendo-se ter o cuidado de deixar uma sobra. Com o crescimento da planta, a
fita é enrolada em torno de seu caule permitindo sua sustentação.
CONTROLE ALTERNATIVO DE PRAGAS E DOENÇAS
URINA DE VACA  Por possuir vários Nutrientes, a Urina de Vaca é útil como Fertilizante e no Controle de Pragas e Doenças
das plantas. Diluir 1 litro de Urina de Vaca em 100 litros de água e Pulverizar a cada 15 dias. (100 ml em 10 litros água).
1. ÁCAROS  30 ml de Leite Cru ou Soro de Leite + 1 litro de água * Modo de fazer: misturar e pulverizar diretamente
sobre as plantas.
2. ÁCAROS E COCHONILHAS  500 g de folhas frescas ou 100 g de Folhas Secas de Samambaia do Mato + 1 litro de
água. * Modo de fazer: deixar as folhas frescas ou as folhas secas curtirem na água por 48 horas, depois coar, diluir em
10 litros de água e aplicar.
3. ÁCAROS E PULGÕES  01 maço de Coentro + Água  Modo de fazer: levar ao fogo com água, até cobrir o maço e
ferver por 10 minutos. Coar e completar para 01 litro de Água, depois de esfriar, aplicando nas plantas atacadas.
4. LAGARTAS, PULGÕES E COCHONILHAS  150 g de Fumo de Rolo + 1 litro de água * Modo de fazer: picar o Fumo e
deixar curtir na água por 48 horas; depois coar, diluir em 10 litros de água e pulverizar.
5. ARMADILHA PARA LESMAS E CARACÓIS  Colocar Sacos de Farinha molhados no Leite Cru entre os canteiros
atacados, por dois dias. A cada manhã, retirar as armadilhas, eliminar as lesmas, lavar os sacos de farinha e reiniciar a
prática enquanto houver infestação.
6. CINZA DO QUIABEIRO OU DA ABOBREIRA  Pulverizar as folhas atacadas com 1 litro de Leite Cru em 9 litros de
Água.
7. PULGÕES e LAGARTAS - Receita A  Folhas de Arruda + Água  Modo de fazer: levar ao fogo com água fervente
por 10 minutos, coar e aplicar depois de esfriar.
8. PULGÕES e LAGARTAS - Receita B  20 frutinhos de Pimenta Malagueta + 1 litro de água  Modo de fazer:
triturar no liquidificador com um pouco de água, coar e completar para 1 litro, pulverizando as plantas infestadas.
9. PULGÕES e LAGARTAS - Receita C  4 dentes de Alho + 1 litro de água  Modo de fazer: esmagar os 4 dentes de
alho e deixar curtir na água por 12 horas. Após este período, diluir em 10 litros d'água e pulverizar.
10. PRAGAS DIVERSAS - Receita A  500 ml de Querosene + 250 g de Sabão em Barra + 4 litros de água quente + 15
litros de água  Modo de fazer: aquecer os 4 litros de água e adicionar o sabão, agitando bem até derreter. Em
seguida, com a mistura morna, acrescentar o Querosene com cuidado e diluir no restante da água. Aplicar ao
entardecer ou nas primeiras horas da manhã para evitar qualquer efeito tóxico do querosene sobre as plantas.
11. PRAGAS DIVERSAS - Receita B  plantar Cravos do tipo Tagetes em torno dos canteiros.
12. CALDA BORDALEZA  100 g de Sulfato de Cobre + 100 g de Cal + 20 litros de Água * Modo de fazer: Use sempre
vasilhames de plástico ou madeira. 1º ponha Sulfato de Cobre em um saquinho de pano e deixar desde a véspera
de molho em um balde com 5 litros d'água para dissolver. Noutro vasilhame, misture a cal com os 15 litros d'água
restantes. Depois, despeje lentamente a solução de Sulfato de Cobre na Cal, mexendo lentamente, formando uma
calda de cor azul. Por fim, faça o teste para saber se a calda está no ponto ou se está ácida.
ETAPAS DE CULTIVO DAS CULTURAS OLERÍCOLAS TIPO FOLHOSAS

ALFACE, CHICÓRIA, RÚCULA, AGRIÃO, ESPINAFRE,


Preparo Inicial do Solo 0 - 15º dia 15º - 30º dia 30º - 45º dia
CEBOLINHA, SALSA e COENTRO
Produção de Mudas 30 dias
Preparo dos Canteiros 5 dias
Calagem dos Canteiros 1 dia
Adubação de Plantio dos Canteiros
1 dia
(Orgânica e Mineral)
Aplicação de Cobertura Morta 1 dia
Plantio e Replantio das Mudas 1 dia x
Irrigação x x x
Controle do Mato x x
Colheita x
Beneficiamento (Lavagem, Limpeza e Seleção) x
Produto pronto para Comercialização x

A Cultura da COUVE seguirá as mesmas etapas. Muda apenas o tempo de Colheita (que se iniciará aos 60 dias) e o
Controle de Pragas (Lagarta).
ETAPAS DE CULTIVO DAS CULTURAS OLERÍCOLAS TIPO FRUTO
Preparo
BERINJELA , JILÓ, PIMENTA,
Inicial do 0 - 15 15 - 30 30 - 45 45 - 60 60 - 75 75 - 90 90 - 105 105 - 120
PIMENTÃO, TOMATE
Solo
Produção Mudas 30–40 dias
Preparo do SOLO 30-40dias
Calagem do SOLO 1 dia
Coveamento 1 dia
Adubação de Plantio nas
1 dia
Covas
Cobertura Morta 1 dia
Plantio Mudas x
Desbrota e Tutoramento x x x
Controle de Pragas e
x x x x x x x
Doenças
Controle Mato x x
Colheita, Seleção x x x x
Produto Pronto para
x x x x
Comercialização
ETAPAS DE CULTIVO DAS CULTURAS OLERÍCOLAS TIPO FRUTO
Preparo
ABÓBORAS, ABOBRINHA,
Inicial do 0 - 15 15 - 30 30 - 45 45 - 60 60 - 75 75 - 90 90 - 105 105 - 120
MAXIXE, PEPINO, MELANCIA
Solo
Preparo do SOLO 30–40 dias
Calagem do SOLO 1 dia
Coveamento 1 dia
Adubação de Plantio nas
1 dia
Covas
Cobertura Morta 1 dia
Semeadura das Sementes x
Desbaste x
Controle de Pragas e Doenças x x x x x
Controle Mato x
Colheita, Seleção x x x x
Produto Pronto para
x x x x
Comercialização
APRAFEN

CURSO BÁSICO DE OLERICULTURA


Este treinamento teve por objetivo proporcionar aos Agricultores conhecimentos básicos para desenvolver a Olericultura em
São Gonçalo.
É natural o aparecimento de dúvidas. Neste caso, o produtor deve sempre procurar o técnico da EMATER-RIO, sem demora.

A EMATER-RIO agradece o apoio do STR-SG e da APRAFEN, sem o qual não seria possível a realização deste Curso.

Muito Obrigado a Todos

Autoria e Responsabilidade Técnica:


 BENITO IGREJA JNUIOIR – Engº Agrônomo
 JADSON LOPES GUEDES – Engº Agrônomo
 ANTÔNIO CARLOS MARINS – Supervisor Local

EMATER-RIO Escritório São Gonçalo * Tel: 2701-2954


Abril 2017

Você também pode gostar