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Notas de Aula Det1 PDF
Notas de Aula Det1 PDF
DET1
Desenho Técnico
24/05/2015 1
Bibliografia
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 6ª ed. São Paulo:
Globo, 2005.
MANFÉ, Giovanni et al. Desenho Técnico Mecânico: curso completo. São Paulo: Hemus, 2004.v.1-3.
SILVA, Arlindo et al. Desenho Técnico Moderno. 4.ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LEAKE J., BORGERSON J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia - Desenho Modelagem e
Visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
D. Maguire e C. Simmons. Desenho Técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo:
Hemus, 2004.
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INTRODUÇÃO
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O Desenho Técnico.
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O Desenho Técnico.
O DESENHO TÉCNICO pode ser desenvolvido:
INFORMATICAMENTE
Através do computador e
programas específicos
MANUALMENTE
Através de equipamentos e
instrumentos manuais adequados
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Tipos de Desenho
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Desenho projetivo
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Desenho não-projetivo
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Apontador
Régua 0 – 30 cm
Compasso
Borracha
Plástica
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Transferidor (180º)
Esquadro
Geométrico (45º)
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Régua “T”
Estirador com
Máquina de Desenho
Estirador
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Mata-gato Mata-borrão
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Compassos de
Compassos de plasticos Borrachas
agregação arenosas ou
nitrílicas
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1. Esquadro em acrílico, tipo escaleno (60°– 30°– 90°), tamanho médio, sem escalas;
2. Esquadro em acrílico, tipo isósceles (45°), tamanho médio, sem escalas;
3. Régua em acrílico, escala de 0 – 30 cm, rígida;
4. Compasso técnico pequeno;
5. Lapiseira, grafite 0,5 mm, HB;
6. Lapiseira, grafite 0,3 mm, HB;
7. Lapiseira, grafite 0,7 mm, HB;
8. Borracha plástica branca, para desenho técnico;
9. Bloco de folhas (sulfite ou manteiga) A4, com margem técnicas, e sem carimbo/legenda;
10. Rolo de fita adesiva (durex) acrilica.
NÃO OBRIGATORIO (A CRITÉRIO DO ALUNO).
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NORMALIZAÇÃO
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Normalização
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Normalização
Organização do mercado;
Constituição de uma linguagem única entre produtor e consumidor;
Qualidade de produtos e serviços melhorar;
Orientar as concorrências públicas;
Aumentar a produtividade, com consequente redução dos custos de
produtos e serviços, a contribuição para o aumento da economia do
país e o desenvolvimento da tecnologia nacional.
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Objetivos da Normalização
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Objetivos da Normalização
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Os formatos da série “A” têm como base o formato A0, cujas dimensões
guardam entre si a mesma relação que existe entre o lado de um
quadrado e sua diagonal (841√2 =1189), e que corresponde a um
retângulo de área igual a 1 m².
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Margens
A folha de desenho pode ser dividida em 3 (três) regiões:
1) Legenda/carimbo;
2) Espaço para textos;
3) Espaço para desenho.
As margens são linha horizontais e verticais, quais tem a função de delimitar a área do
desenho, e os elementos (espaços)
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Dobra
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20
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Dobra de Folhas
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Dobra – A0
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Dobra – A1
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Dobra – A2
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Dobra – A3
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Legenda/Carimbo
A legenda/carimbo é um elemento obrigatório e deve conter todos os dados para
identificação do desenho. A mesma deve respeitar os requisitos das normas:
ABNT NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTER PARA ESCRITA EM DESENHO
TÉCNICO; e ABNT NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO - LEIAUTE E
DIMENSÕES).
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Legenda/Carimbo
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Legenda/Carimbo
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24
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Legenda/Carimbo
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Legenda/Carimbo
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Legenda/Carimbo
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Marcas de Revisão
Designação da revisão;
Informação do assunto da revisão;
Assinatura do responsável pela revisão;
Data da revisão.
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Marcas de Revisão
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Escrita Técnica
Legibilidade;
Uniformidade;
Adequação plena a qualquer método de reprodução.
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Escrita Técnica
Ainda, segundo a norma ABNT NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTER
PARA ESCRITA EM DESENHO TÉCNICO, o estilo das letras e números
adotados em Desenho Técnico é o Gótico Comercial, constituído de
traços simples com espessura uniforme.
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Escrita Técnica
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Gótico Comercial, de acordo com a ABNT NBR 8402 .
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Escrita Técnica
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Gótico Comercial, de acordo com a ABNT NBR 8402 .
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Recomendações
Para facilitar a escrita, deve ser aplicada a mesma largura de linha
para letras maiúsculas e minúsculas.
TIPOS DE LINHAS
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Tipos de Linhas
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Tipos de Linhas
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a) 0,13 mm - lilás;
b) 0,18 mm - vermelha;
c) 0,25 mm - branca;
d) 0,35 mm - amarela;
e) 0,50 mm - marrom;
f) 0,70 mm - azul;
g) 1,00 mm - laranja;
h) 1,40 mm - verde;
i) 2,00 mm - cinza.
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Tipos de Linhas
Os lápis médios (B, HB, F, H, 2H, 3H) são os recomendados para uso
em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.
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24/05/2015 73
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37
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24/05/2015 75
Prioridades
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24/05/2015
CORRETO INCORRETO
24/05/2015 77
CORRETO INCORRETO
CORRETO INCORRETO
24/05/2015 78
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24/05/2015
CORRETO INCORRETO
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Representações Comuns
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40
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Representações Comuns
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TÉCNICAS DE DESENHO
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Desenhando
Ao desenhar com a lapiseira ou lápis, é importante que o instrumento seja
gradualmente rotacionado. Isto mantém uma espessura uniforme nos traçados.
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O Par de Esquadros
24/05/2015 87
O Par de Esquadros
24/05/2015 88
44
24/05/2015
O Par de Esquadros
24/05/2015 89
O Par de Esquadros
24/05/2015 90
45
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O Par de Esquadros
24/05/2015 91
O Par de Esquadros
24/05/2015 92
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Compassos
24/05/2015 93
Uso de Compassos
Recomendações de Uso de Compassos
24/05/2015 94
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Uso de Compassos
Recomendações de Uso de Compassos
24/05/2015 95
Uso de Compassos
24/05/2015 96
48
24/05/2015
Uso de Compassos
24/05/2015 97
Uso de Compassos
24/05/2015 98
49
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Uso de Compassos
24/05/2015 99
Uso de Compassos
24/05/2015 100
50
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Uso de Compassos
24/05/2015 101
Uso de Compassos
24/05/2015 102
51
24/05/2015
Uso de Compassos
24/05/2015 103
Uso de Compassos
24/05/2015 104
52
24/05/2015
ESCALAS
24/05/2015 105
Emprego de Escalas
24/05/2015 106
53
24/05/2015
Emprego de Escalas
24/05/2015 107
Emprego de Escalas
24/05/2015 108
54
24/05/2015
Emprego de Escalas
Escala
Ex:
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Emprego de Escalas
24/05/2015 110
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24/05/2015
Emprego de Escalas
24/05/2015 111
Emprego de Escalas
24/05/2015 112
56
24/05/2015
Apresentação de Escala
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Fator de escala
Preferencialmente 1:1.
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24/05/2015 115
Cotas x Escala
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Escala de Redução
Objeto é maior que o desenho
O numeral à esquerda dos dois pontos é sempre 1;
O numeral da direita é sempre maior que 1
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Escala de Ampliação
Objeto menor que o desenho
O numeral da esquerda é sempre maior que 1.
O numeral da direita é sempre 1.
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Escalas Decimais
Ex. 1:0,5.
1 2
1 : 0,5 → = → 2 :1
0,5 1
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Escalas Decimais
Escala gráfica é uma linha dividida, ou uma régua graduada que serve para
determinar sem cálculos, imediatamente e indiretamente, a distância natural,
conhecendo a distância gráfica e vice-versa.
Exemplo: 1:20; 1:25; 1;50; 1;75; 1:100 e 1;125. Podemos descobrir a escala de
um desenho, medindo uma distância gráfica e comparando com o valor escrito
na cota.
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Escalas Decimais
Escalímetro
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PERSPECTIVA
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61
24/05/2015
Perspectiva
Sabemos que um plano possui 2 (duas) dimensões: largura e altura. Para que
possamos representar a terceira dimensão, passamos para o plano de
maneira aproximada a percepção visual, ou seja, desenhamos os objetos
como visualizamos de uma posição que permita enxergar as três dimensões.
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Perspectiva
24/05/2015 124
62
24/05/2015
Perspectiva
24/05/2015 125
Leis da Perspectiva
24/05/2015 126
63
24/05/2015
Tipos de Perspectivas
24/05/2015 127
Tipos de Perspectivas
24/05/2015 128
64
24/05/2015
Perspectiva Cônica
24/05/2015 129
Perspectiva Cônica
24/05/2015 130
65
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Perspectiva Cônica
24/05/2015 131
Perspectiva Oblíqua
24/05/2015 132
66
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Perspectiva Oblíqua
24/05/2015 133
Perspectiva Cavaleira
24/05/2015 134
67
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Perspectiva Cavaleira
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Perspectiva Cavaleira
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68
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Perspectiva Cavaleira
24/05/2015 137
Perspectiva Cavaleira
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69
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Perspectiva Isométrica
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Perspectiva Isométrica
24/05/2015 140
70
24/05/2015
Perspectiva Isométrica
24/05/2015 141
Perspectiva Isométrica
24/05/2015 142
71
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Perspectiva Isométrica
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24/05/2015 144
72
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5. Traçar as paralelas;
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Sombreamento de Perspectiva
Assim sendo, pelos objetivos acima, podemos constatar que sua principal
aplicação é no desenho de perspectivas.
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Sombreamento de Perspectiva
Consiste em traçar linhas paralelas finas em cada uma das faces do objeto,
espaçando-as mais ou menos, de acordo com a luminosidade da face.
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Sombreamento de Perspectiva
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Sombreamento de Perspectiva
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PROJEÇÕES ORTOGONAIS
(Representação em vistas).
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Projeções Ortogonais
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Projeções Ortogonais
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Projeções Ortogonais
1 2 3
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24/05/2015
Projeções Ortogonais
24/05/2015 159
Projeções Ortogonais
24/05/2015 160
80
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Projeções Ortogonais
24/05/2015 161
Projeções Ortogonais
81
24/05/2015
Projeções Ortogonais
Método europeu
Método americano
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82
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Representação do 1° Diedro
Método Europeu
1º diedro
Representação do 1°Diedro
83
24/05/2015
Representação do 3° Diedro
Método Americano
3º Diedro
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Representação do 3°Diedro
84
24/05/2015
24/05/2015 169
24/05/2015 170
85
24/05/2015
1º Diedro 3º Diedro
24/05/2015 171
24/05/2015 172
86
24/05/2015
24/05/2015 173
24/05/2015 174
87
24/05/2015
24/05/2015 175
24/05/2015 176
88
24/05/2015
24/05/2015 177
4 Vistas
24/05/2015 178
89
24/05/2015
24/05/2015 179
24/05/2015 180
90
24/05/2015
24/05/2015 181
COTAGEM
24/05/2015 182
91
24/05/2015
Cotas
24/05/2015 183
24/05/2015 184
92
24/05/2015
24/05/2015 185
24/05/2015 186
93
24/05/2015
Elementos de Cota
24/05/2015 187
Elementos de Cota
Como vemos nas figura anteriores, as Linhas de Cota são de
espessura fina, traço contínuo, limitadas por setas nas extremidades.
As linhas de extensão são de espessura fina, traço contínuo, não
devem tocar o contorno do desenho da peça e prolongam-se um
pouco além da última linha de cota que abrangem.
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94
24/05/2015
Elementos de Cota
2. Linha de cota.
As setas presentes nas linhas de cota servem para mostrar o
limite da cota apresentada.
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Elementos de Cota
24/05/2015 190
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24/05/2015
Tipos de Cotas
I. Cotagem em Sequência.
24/05/2015 191
Tipos de Cotas
I. Cotagem em Sequência
24/05/2015 192
96
24/05/2015
Tipos de Cotas
24/05/2015 193
Tipos de Cotas
24/05/2015 194
97
24/05/2015
Cotas
24/05/2015 195
Cotagem de Ângulos
24/05/2015 196
98
24/05/2015
Cotagem de Furos
24/05/2015 197
Cotagem de Furos
24/05/2015 198
99
24/05/2015
Cotagem de Furos
24/05/2015 199
É permitido e, as vezes,
desejável se fazer algumas
simplificações de cotagem.
24/05/2015 200
100
24/05/2015
24/05/2015 201
Cotas Especiais
Cotagem de chanfros
24/05/2015 202
101
24/05/2015
Cotas Especiais
24/05/2015 203
Cotas Especiais
24/05/2015 204
102
24/05/2015
Cotas Especiais
Arcos longos
24/05/2015 205
Cotas Especiais
Chanfros e escareados
24/05/2015 206
103
24/05/2015
Regras de Cotagem
24/05/2015 207
Regras de Cotagem
As cotas devem ser colocadas na vista que melhor represente o
elemento cotado, dentro ou fora (preferencialmente) dos elementos.
Cotas maiores ficam por fora das menores para evitar cruzamentos das
linhas de extensão.
24/05/2015 208
104
24/05/2015
Regras de Cotagem
24/05/2015 209
Regras de Cotagem
24/05/2015 210
105
24/05/2015
Regras de Cotagem
24/05/2015 211
Regras de Cotagem
24/05/2015 212
106
24/05/2015
Uso de Símbolos
24/05/2015 213
Símbolos em Cotas
24/05/2015 214
107
24/05/2015
SÍMBOLOS E CONVENÇÕES DE
SUPERFICIE
24/05/2015 215
24/05/2015 216
108
24/05/2015
1. Superfície em bruto: é aquela que não é usinada, mas limpa com a eliminação de
rebarbas e saliências.
3. Superfície alisada: é aquela em que os sulcos deixados pela ferramenta são pouco
visíveis, sendo a rugosidade pouco percebida.
24/05/2015 217
24/05/2015 218
109
24/05/2015
24/05/2015 219
Exemplo:
24/05/2015 220
110
24/05/2015
Exemplo:
24/05/2015 221
24/05/2015 222
111
24/05/2015
Rugosidade
24/05/2015 223
Rugosidade
A1 e A2 representam as saliências da superfície real. A3 e A4
representam os sulcos ou reentrâncias da superfície real.
24/05/2015 224
112
24/05/2015
Rugosidade
24/05/2015 225
Rugosidade
Como exemplos:
24/05/2015 226
113
24/05/2015
Rugosidade
24/05/2015 228
114
24/05/2015
24/05/2015 230
115
24/05/2015
O valor da rugosidade vem indicado sobre o símbolo básico, com ou sem sinais
adicionais.
24/05/2015 231
24/05/2015 232
116
24/05/2015
24/05/2015 233
Exemplo:
24/05/2015 234
117
24/05/2015
24/05/2015 235
24/05/2015 236
118
24/05/2015
Qualidade da
Superfície de
Acabamento
24/05/2015 237
CORTES
24/05/2015 238
119
24/05/2015
Cortes
24/05/2015 239
Cortes
24/05/2015 240
120
24/05/2015
Cortes
Representação Representação
em Vista em Corte
24/05/2015 241
Cortes
A representação em corte de um
desenho (conjunto ou detalhamento),
traz ao leitor-visualizador uma dimensão
de profundidade e de visualização mais
completa, inclusive com a possibilidade
de verificação de itens internos e
detalhes, pra omitidos em demais
vistas, além de possibilitar uma
visualização rápida, genérica, dos
materiais componentes (no caso de
conjuntos).
24/05/2015 242
121
24/05/2015
Cortes
Representação em Representação em
Vista Corte
24/05/2015 243
Cortes
Representação Representação
em Vista em Corte
24/05/2015 244
122
24/05/2015
Cortes
Lembre-se que em desenho técnico os cortes são apenas imaginários.
24/05/2015 245
Tipos de Cortes
I. Corte Total;
24/05/2015 246
123
24/05/2015
I – Corte Total
O plano de corte paralelo ao plano de projeção vertical é chamado plano longitudinal
vertical. Este plano de corte divide o modelo ao meio, em toda sua extensão, atingindo
todos os elementos da peça.
24/05/2015 247
Corte Total
As partes maciças do modelo, atingidas pelo plano de corte, são representadas
hachuradas. Neste exemplo, as hachuras são formadas por linhas estreitas inclinadas e
paralelas entre si.
Os furos não recebem hachuras, pois são partes ocas que não foram atingidas pelo plano
de corte. Os centros dos furos são determinados pelas linhas de centro, que também
devem ser representadas nas vistas em corte.
24/05/2015 248
124
24/05/2015
Corte Total
Exemplo de indicação de corte total na vista superior.
24/05/2015 249
Corte Total
Exemplo de outra indicação de corte na vista superior, da mesma figura.
24/05/2015 250
125
24/05/2015
Corte E-E
Corte F-F
24/05/2015 251
Corte Composto (ou Corte em Desvio): tem-se neste caso vários planos
paralelos secionando a peça, demonstrando um plano de corte complexo,
indicando (em determinada vista), a representação interna.
24/05/2015 252
126
24/05/2015
24/05/2015 253
CORTE CORTE
POSSÍVEL IMPOSSÍVEL
24/05/2015 254
127
24/05/2015
Meio Corte (ou Meia Vista): deve ser utilizado apenas em peças simétricas,
onde se representa, metade da peça em corte e a outra metade em vista. As
aresta invisíveis de ambos os lados devem ser evitadas a não ser que seja
essencial para o entendimento do desenho. Não é necessário indicar o traço do
plano.
24/05/2015 255
Corte A-A
A
A
24/05/2015 256
128
24/05/2015
Exemplos de peças cortadas pelo tipo meio corte (ou meia vista).
24/05/2015 257
Exemplos de peças cortadas pelo tipo meio corte (ou meia vista).
B
B
Corte B-B
24/05/2015 258
129
24/05/2015
24/05/2015 259
Detalhe A
Detalhe B
24/05/2015 260
130
24/05/2015
24/05/2015 261
Detalhe B
Detalhe A
Detalhe C
24/05/2015 262
131
24/05/2015
A
A
Corte A-A
Corte A-A
A
Corte A-A
24/05/2015 263
Corte A-A
24/05/2015 264
132
24/05/2015
24/05/2015 265
24/05/2015 266
133
24/05/2015
Tipos de Hachuras
24/05/2015 267
Tipos de Hachuras
24/05/2015 268
134
24/05/2015
Recomendações
24/05/2015 269
24/05/2015 270
135
24/05/2015
Em grandes
componentes, como
bases de maquinas ou
elementos maciços de
grande dimensão, não é
necessário hachurar todo
o corpo, apenas a
periferia.
24/05/2015 271
24/05/2015 272
136
24/05/2015
OMISSÃO DE CORTE
24/05/2015 273
Omissão de corte
Omissão quer dizer falta, ausência. Nas representações com omissão de corte, as
hachuras são parcialmente omitidas. Analisando o próximo exemplo, você vai entender
as razões pelas quais certos elementos devem ser representados com omissão de corte.
24/05/2015 274
137
24/05/2015
Omissão de corte
Como se vê, as áreas atingidas pelo corte são semelhantes. Para diferenciar as vistas
ortográficas das duas peças, de modo a mostrar qual das duas tem estrutura mais leve, a
peça com nervura deve ser representada com omissão de corte.
24/05/2015 275
Omissão de corte
Apenas alguns elementos devem ser representados com omissão de corte, quando
secionados longitudinalmente. Esses elementos são indicados pela ABNT NBR
10067/1987.
Dentre os elementos que devem ser representados com omissão de corte, podemos
citar:
24/05/2015 276
138
24/05/2015
Omissão de corte
Tambor
Volante de
Manipulação
24/05/2015 277
Omissão de corte
24/05/2015 278
139
24/05/2015
Omissão de corte
24/05/2015 279
Omissão de corte
140
24/05/2015
SECÇÕES e ENCURTAMENTO
24/05/2015 281
Secções
24/05/2015 282
141
24/05/2015
Secções
24/05/2015 283
Secções
24/05/2015 284
142
24/05/2015
Secções
24/05/2015 285
Secções
Secção em eixo.
Secção em volantes
24/05/2015 286
143
24/05/2015
Secções
Secção em nervuras.
24/05/2015 287
Encurtamentos (Rupturas)
I. Encurtamento simples
24/05/2015 288
144
24/05/2015
Encurtamentos (Rupturas)
I. Encurtamento simples
24/05/2015 289
Encurtamentos (Rupturas)
24/05/2015 290
145
24/05/2015
VISTAS AUXILIARES
24/05/2015 291
Vistas Auxiliares
24/05/2015 292
146
24/05/2015
Vistas Auxiliares
24/05/2015 293
Vistas Auxiliares
24/05/2015 294
147
24/05/2015
Vistas Auxiliares
Para que as partes e elementos oblíquos da peça possam ser representados sem
deformação temos que imaginar um plano de projeção paralelo à face oblíqua, como
mostra a ilustração a seguir.
24/05/2015 295
Vistas Auxiliares
Verifica-se no caso anterior que a projeção da vista lateral foi omitida. Isso
ocorre porque a face lateral da peça fica melhor representada em verdadeira
grandeza, no plano de projeção auxiliar.
24/05/2015 296
148
24/05/2015
Vistas Auxiliares
24/05/2015 297
Vistas Auxiliares
24/05/2015 298
149
24/05/2015
Vistas Auxiliares
Numa projeção normal, tanto a vista superior como a vista lateral seriam
representadas deformadas. Para representar as duas faces oblíquas em
verdadeira grandeza, são necessários dois planos de projeção auxiliares,
paralelos a cada uma das faces oblíquas.
24/05/2015 299
Vistas Auxiliares
Agora, analise as projeções das faces oblíquas nos dois planos. Observe que o
plano a foi rebatido para cima de modo a mostrar a projeção da face oblíqua A·.
24/05/2015 300
150
24/05/2015
Vistas Auxiliares
24/05/2015 301
Vistas Auxiliares
24/05/2015 302
151
24/05/2015
ELEMENTOS NORMALIZADOS
24/05/2015 303
Elementos Normalizados
24/05/2015 304
152
24/05/2015
Representação de Furos
24/05/2015 305
Representação de Roscas
24/05/2015 306
153
24/05/2015
Representação de Roscas
24/05/2015 307
Representação de Roscas
24/05/2015 308
154
24/05/2015
24/05/2015 309
24/05/2015 310
155
24/05/2015
Tipos de Parafuso
24/05/2015 311
24/05/2015 312
156
24/05/2015
Tipos de Porcas
24/05/2015 313
Tipos de Arruelas
24/05/2015 314
157
24/05/2015
Tipos de Porcas
24/05/2015 315
Tipos de Porcas
24/05/2015 316
158
24/05/2015
Aplicações de Parafusos
24/05/2015 317
Aplicações de Parafusos
24/05/2015 318
159
24/05/2015
24/05/2015 319
Pinos e Contrapinos
24/05/2015 320
160
24/05/2015
Chavetas e Linguetas
24/05/2015 321
Rebites
24/05/2015 322
161
24/05/2015
Rebites
24/05/2015 323
Rebites Especiais
24/05/2015 324
162
24/05/2015
Molas
24/05/2015 325
Engrenagens
24/05/2015 326
163
24/05/2015
Polias
24/05/2015 327
Rolamento
24/05/2015 328
164
24/05/2015
Representação de Rolamento
24/05/2015 329
Representação de Rolamento
24/05/2015 330
165
24/05/2015
Representação de Rolamento
24/05/2015 331
24/05/2015 332
166
24/05/2015
Recomendações Gerais
24/05/2015 333
Recomendações Gerais
24/05/2015 334
167
24/05/2015
Recomendações Gerais
24/05/2015 335
Recomendações Gerais
24/05/2015 336
168
24/05/2015
Recomendações Gerais
24/05/2015 337
169