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UNIVERSIDADE DE
SÃO PAULO
2019
RAFAEL ALVES DE FIGUEIREDO
Número USP: 8983401
UNIVERSIDADE DE
SÃO PAULO
2019
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Introdução
O problema da morfogênese.
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No mesmo sentido, agora no campo da física, a modificação ao
longo dos anos dos pontos de fusão e ebulição de compostos recém-
descobertos sob as mesmas condições. Ora, quando um cristal é
constituído pela primeira vez, apresenta determinados pontos de
fusão e ebulição. Após algum tempo, sendo constituídos tais cristais,
os pontos de fusão e ebulição so composto passam a diminuir
(Sheldrake, 2013). A constatação de Sheldrake considera na
constituição de tais cristais ausência de possibilidade de erros
estatísticos razoáveis, uma vez consistente as mudanças de pontos
de fusão e ebulição.
Causação formativa.
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Desenvolve, assim, Sheldrake, uma linguegem específica
designando o modelo de campo morfogenético. Para ele, há, portanto,
um campo de natureza ainda desconhecida, passível de investigação,
que moldaria os corpos biológicos e substâncias, no caso dos campos
morfogenéticos, bem como os comportamentos de animais em
campos comportamentais.
Paradigmas teóricos
Mecanicismo:
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assevera que a morfogênese é inteiramente explicável
sob a ótica da física. O que significa isso? Se tudo que
se pode observar é definido como sendo explicável
fisicamente, em princípio, só porque ocorre, então deve
sê-lo por definição. Mas isso não significa
necessariamente que possa ser explicado do ponto de
vista das leis conhecidas da física” (Sheldrake, 2013)
Vitalismo:
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Organicismo: é neste paradigma que Sheldrake vê que sua
teoria poderia desenvolver mais frutos. Para ele os campos
morfogenéticos tem total compreensão organicista.
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REFERÊNCIAS