MEMORIAL DESCRITIVO

E.M.E. Loteamento Breno

E.M.E.F.

OBRA: E.M.E.F. Loteamento Breno

ENDEREÇO: Rua Coqueiros do Sul c/ Cruzaltense, Gravataí/RS
ÁREA A SER CONSTRUÍDA: 3.228,08 m²

1. OBJETO

1.1. Contratação de empresa especializada em serviços técnicos de engenharia e/ou arquitetura para
prestação do serviço de execução de obra padrão do FNDE referente à EMEF Loteamento Breno.
Breno

2. VISITA TÉCNICA

2.1. A visita da contratada no terreno é importante para tomar ciência das condições atuais, das
instalações e das obras e serviços a serem realizados, sendo esse item obrigatório.

2.2. Para a vistoria técnica, os licitantes deverão efetuar agendamento prévio pelo e-mail:
smed.obras@gravatai.rs.gov.br e/ou pelo telefone 3600.7252 com o setor técnico responsável.

2.3. Caso a empresa não realize a visita, deverá elaborar Termo de Pleno Conhecimento e
Responsabilidade sobre as condições do terreno.

3. GENERALIDADES

3.1. O presente memorial tem por objetivo estabelecer as normas e especificações que presidirão a
execução da obra (escola padrão FNDE Tipo 12 salas), fixando as obrigações e direitos da Prefeitura,
sempre representada pela Fiscalização
Fiscalização, e da firma vencedora da Licitação, adiante designada
Empreiteira.

3.2. O presente Memorial Descritivo, juntamente com os projetos e o Memorial Descritivo Padrão FNDE,
farão parte integrante do Edital e valendo como se nele fossem efetivament
efetivamente transcritos.

3.3. Qualquer dúvida na especificação deve ser consultado

do o Setor de Engenharia da Secretaria
Municipal da Educação (SMED) de Gravataí, para que a obra mantenha um bom padrão de
qualidade, em todos os níveis da obra.

3.4. São de competência e responsabilidade do EMPREITEIRO:

a) Solicitar o Alvará de Licença para Construção na SMDUR (Secretaria Municipal de

Desenvolvimento Urbano) antes do início das obras.

b) Respeitar os projetos, especificações e determinações da Fiscalização;

c) Manter no canteiro, durante

urante todo o decorrer da obra, o memorial descritivo e os projetos
técnicos, para acompanhamento dos serviços;

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d) Fornecer toda mão-dede-obra,
obra, material, maquinário, ferramentas, andaimes e transportes
necessários para imprimir aos trabalhos um andamento de acordo com o Cronograma
apresentado e aprovado pela Fiscalização;

e) As despesas e todas as obrigações com a Legislação Trabalhista em vigor;

f) As despesas e todas as providências necessárias para a instalação de água, energia, alojamentos

e depósitos provisórios
os necessários à execução das obras;

g) Prestar toda assistência técnica e administrativa para um andamento rápido dos serviços;

h) Manter no local dos serviços um mestre geral, que dirija os operários e que possa, na sua
ausência, a qualquer momento, responder pelo Empreiteiro, o, dando esclarecimentos e
determinantes
rminantes dos serviços
serviços;

i) A obra deverá ser administrada por um Engenheiro Civil ou Arquiteto da Empreiteira, que deverá
estar
tar presente em todas as fases de sua execução, para ter controle do que acontece no cant
canteiro
de obras;

j) Chamar a Fiscalização, com antecedência razoável, sempre que houver necessidade de

verificação de qualquer serviço, a fim de não causar atrasos ou transtornos;

k) Manter limpos os canteiros da obra, deixando sempre, ao término de cada expediente, toda
área utilizada para a execução dos serviços totalmente limpa e desimpedida, assim como na
conclusão dos mesmos, sendo que todos os entulhos deverão ser removidos após cada dia de
serviço. O entulho deverá ser acondicion
acondicionado
ado em recipiente apropriado e próprio, devendo ser
removido tão logo esteja cheio, sem ônus adicional ao Município;

l) Acatar,, prontamente, as exigências e observações da Fiscalização, baseadas nas especificações e

regras de boa técnica;

m) As despesas com a demolição

molição e reparos de serviços mal executados ou errados por sua culpa;

n) A execução de tapumes para o fechamento da obra

obra.. Estes ficarão localizados nas
na duas frentes da
edificação (na
na Rua Coqueiro do Sul e Rua Cruzaltense
Cruzaltense), sendo que o restante será fechado com
gradil. Na fase final da obra, onde não for mais necessário a entrada de caminhões
caminhões, serão
retirados os tapumes e executado o restante do gradil;

o) A colocação na obra de um suporte para placas, executado em guias e tirantes, aplainados e

pintados e uma placa da obra na dimensão de 4,00 x 2,50 m, sendo necessária a prévia
aprovação do layout pela SGCOM – Secretaria de Governança ça e Comunicação,
Comunicação em chapas
pintadas ou coladas com adesivo, de acordo com os modelos padrões, em um prazo máximo de
cinco dias apóss a assinatura da ordem de serviço para início – este prazo é o mesmo para
apresentação da ART,, juntamente com a placa padrão do FNDE,, cujo modelo será fornecido
junto aos projetos;

p) A colocação de uma placa de inauguração de obra, conforme modelo anexo, em local a ser
definido pela fiscalização;

q) Manter na obra um DIÁRIO DE OBRA OBRA, conforme Resolução CONFEA nº 1094/2017, onde
deverão ser anotados, diariamente
diariamente, todos os serviços em realização, o pessoal empregado e as
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 determinações que a Fiscalização julgar oportuno registrar.. Este memorial deverá ser entregue
em todas as medições;

r) Recuperar o entorno das demolições, dando um acabamento perfeito;

s) Observar a NR18, executando as devidas aplicações. Serão de uso obrigatório os Equipamentos

de Proteção Individual/PCMAT/PCMSO
/PCMAT/PCMSO.

t) Comunicar verbalmente e por escrito, imediatamente, à fiscalização todas as ocorrências

anormais verificadas na execução dos serviços, acrescendo todos os dados e circunstâncias
julgadas necessárias aos esclarecimentos dos fatos.

3.5. São de competência e responsabilidade da FISCALIZAÇ

FISCALIZAÇÃO:

a) Dar esclarecimentos solicitados pelo Empreiteiro;

b) Verificar se a obra está sendo construída de acordo com o projeto, cronograma

ronograma e especificações;
especificações

c) Embargar e notificar a obra nos casos de observar alguma irregularidade grave ou quando suas
determinantes não forem acatadas;

d) Não permitir nenhuma alteração nos projetos e especificações, sem razão preponderante e
autorização, por escrito, da fiscalização;

e) Decidir os casos omissos nas especificações ou projetos;

f) Exercer fiscalização e supervisão dos serviços prestados

prestados, podendo sustar, recusar, mandar fazer
ou desfazer qualquer serviço que não esteja de acordo com as condições e exigências
especificadas neste Projeto Básico;

g) Comunicar a empresa qualquer falha ver

verificada
ificada no cumprimento do especificado neste Projeto
Básico;

3.6. Divergências

3.6.1. Em caso de divergências entre o presente Memorial Descritivo e o Edital, prevalecerá sempre
esse último.

3.6.2. Em caso de divergências de informações constatadas em quaisquer documentos re relacionados ao

projeto, tais como desenhos, memoriais descritivos e planilhas orçamentárias, deverão
prevalecer as informações na seguinte ordem hierárquica: Projeto Executivo, Memorial
Descritivo e Planilha Orçamentária. Em qualquer caso, o fiscal da obra deverá ser consultado.

3.6.3. Caso algum item conste nos projetos

projetos, mas não esteja incluído na planilha orçamentária, a
empresa não poderá suprimir os itens, devendo comunicar à Fiscalização.

3.6.4. Em caso de dúvida

vida quanto à interpretação dess
desse Memorial Descritivo,, deverá será consultada a
Fiscalização.

3.7. Ordem de Serviço

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3.7.1. Todas as ordens de serviço ou comunicações entre a Fiscalização e o Empreiteiro serão
transmitidas por escrito e só assim produzirão seus efeitos.

3.7.2. Imediatamente após assinatura do Contrato

Contrato, o Empreiteiro deverá dirigir-se
dirigir à Av. Ely Corrêa, nº
735,, para assinatura da ordem de serviço para início das obras, que será emitida pela SMED.

3.7.3. A “CONTRATADA” deverá trazer cópia da ART

ART/RRT de execução para assinar a ordem de início. A
Ordem de Início será
rá confeccionada deixando lugar para ser especificado o nº da ART, Nome do
responsável técnico, nº CREA
CREA/ CAU, telefone para contato e e-mail.mail. Não será permitida a
assinatura da Ordem de Início sem a respectiva ART da referida obra.

3.8. Subempreitada

3.8.1. O Empreiteiro não poderá subempreitar as obras e serviços contratados no seu todo, podendo,
contudo, para serviços especializados e com PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO,
FISCALIZAÇÃO fazê-los
parcialmente, mantido, porém, sua equipe própria da administração e respons
responsabilidade ativa e
direta. A prévia aprovação da Fiscalização deverá ser por escrito.

3.9. Medições

3.9.1. As medições deverão ser realizadas mensalme

mensalmente,
nte, de acordo com o cronograma, sendo exigido
para o pagamento de cada parcela a conclusão dos serviços estipulados para cada mês.

3.9.2. Não será paga a medição do mês correspondente até que todos os serviços referente a este mês
sejam executados.

3.9.3. A empreiteira deverá seguir o modelo de planilha de med

medição
ição conforme modelo anexo.
anexo Caso
discorde do cronograma apresentado, deverá propor um novo cronograma, a ser aprovado pela
fiscalização.

3.9.4. A empreiteira deverá enviar a planilha de medição com três dias de antecedência da data
marcada para a medição.

3.10. Cronograma

3.10.1. A empresa deverá seguir a ordem dos serviços estipulada no cronograma desta obra.

4. PROJETOS

4.1. Os serviços a executar são os constates no:

a) Presente Memorial Descritivo;

b) Memorial Descritivo Padrão FNDE;

c) Orçamento global;

d) Cronograma físico-financeiro;
financeiro;

e) Projeto Arquitetônico;

f) Projeto Elétrico;
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 g) Projeto Estrutural;

h) Projeto hidrossanitário;

i) Projeto de PPCI.

5. MATERIAIS

5.1. Todos os materiais a empregar na obra deverão ser novos, comprovadamente de primeira qualidade
e satisfazer rigorosamente as especificações que constam do presente memorial.

5.2. Todos os materiais estarão sujeitos à prévia aprovação da fiscalização.

5.3. Se for aconselhável a substituição de determinado material por outro similar, a juízo do Empreiteiro,
essa troca estará sujeita à aprovação da Fiscalização, que avaliará tal procedimento usando critérios
de similaridade, analogia,
nalogia, equivalência, semelhança, etc.

5.4. Para todas as substituições deverão ser ob

observadas as normas ABNT pertinentes atualizadas.

5.5. Obrigam-se o Empreiteiro a retirar do recinto das obras os materiais por ventura impugnados pela
Fiscalização dentro de 24 (vinte
inte e quatro) horas, a contar do recebimento da notificação atinente ao
assunto.

5.6. Será proibido ao Empreiteiro manter no recinto da obra quaisquer materiais que não satisfaçam a
estas especificações.

5.7. Serão de responsabilidade integral da empresa, o transporte e o manuseio dos materiais utilizados
na execução dos serviços, até a entrega e aceitação final (recebimento definitivo) por parte da
Fiscalização da SMED.

6. ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS

6.1. A mão-de-obra
obra a empregar será de primeira qualidade, de ac
acabamento
abamento esmerado e de inteiro
acordo com as especificações abaixo.

6.2. Projetos

6.2.1. Os projetos e memoriais serão os presentes neste Edital.

6.2.2. Qualquer modificação que eventualmente se torne necessária somente poderá ser feita após
prévia autorização da fiscalização. Tais modificações deverão ser registradas e a Empreiteira
deverá apresentar o projeto as built ao término dos serviços.

6.3. Tapumes

6.3.1. A execução de tapumes para o fechamento da obra será com chapas de compensado resinadas
de 6 mm.

6.3.2. Após término da obra, deverá ser consultada a fiscalização para ver o destino do tapume.

6.3.3. Apenas será colocado tapumes nos locais onde não irá fechamento com gradil (a ser indicado
pela fiscalização).
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6.4. Locação da obra

6.4.1. Competirá ao Empreiteiro executar a limpeza do terreno papara

ra permitir que seja executada, em
perfeitas condições, a locação da obra e desenvolvimento dos trabalhos;

6.4.2. A locação da obra será feita nos locais que ainda se fizerem necessários;

6.4.3. As referências de nível serão as constantes das plantas baixas, cortes e implantação;

6.4.4. Após a marcação dos alinhamentos e pontos de nível, o Empreiteiro fará comunicação à
Fiscalização, que procederá às verificações.

6.4.5. A ocorrência de erro na locação da obra projetada implicará para a Empreiteira obrigação de
proceder, por sua custa,
ta, e nos prazos estipulados, as modificações, demolições e reposições que
se tornarem necessárias, a juízo da Fiscalização.

6.5. Barracão

6.5.1. Deverá ser construído barrac

barracão de obra para escritório, vestiário e sanitário em chapas de
compensado de madeira, incluso instalações sanitárias e elétricas. A retirada do barracão será
de responsabilidade da Empreiteira.

6.6. Movimentos de Terra

6.6.1. Preparação do Terreno

6.6.1.1. O construtor executará todo o movimento de terra necessário e indispensável ao

nivelamento do terreno nas cotas fixadas pelo projeto de implantação, providenciando os
cortes ou aterros do terreno.

6.6.1.2. O terreno edificado, quando não perfeitamente caracterizado, deverá permitir escoamento
das águas superficiais.

6.6.2. Aterro

6.6.2.1. Os espaços remanescentes e os volumes de vazios compreendidos dentro do perímetro do

prédio, até a altura do contrapiso
contrapiso, etc. serão aterrados em camadas de 20 cm de altura
máxima, energicamente apiloados para perfeita consolidação.

6.7. Pavimentação – pisos externos

ernos, internos e acesso de pedestres:

6.7.1. Os pisos, determinados em projeto e orçamento, serão:

6.7.2. A calçada atual deverá ser demolida e refeita uma nova calçada, conforme a implantação
implantação,
preservando o meio-fio
fio existente
existente.

6.7.3. Os blocos intertravados,, que deverão apresentar inclinação mínima de 1% e máxima de até 3%
no sentido transversal, em direção ao meio fio e à sarjeta, para escoamento das águas pluviais.
Sobre a sub-base
base regularizada será aplicada uma camada de material granular (pó de pedra) na
espessura de 4 cm, também nivelada e compactada com com compactador
pactador de placas vibratórias.
vibratórias

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6.7.4. A pavimentação das vagas será executada em blocos intertravados de concreto (tipo “paver”) do
tipo 16 faces. Os blocos a serem empregados serão de concreto vibro
vibro-prensado,
prensado, com resistência
resis
final à compressão e abrasão de no mínimo 35 MPa, conforme normas ABNT NBR 9781. Deverão
ser observadas as espessuras de cada tipo de piso, sendo que o bloco utilizado terá espessura de
6 cm. O nivelamento superior das peças deverá ser perfeito, sem a existência de desníveis,
degraus ou ressaltos. O acabamento será feito pela colocação de uma camada de areia fina (que
será responsável pelo rejunte) e nova compactação com compactador de placas vibratórias,
cuidando para que os vãos entre as peças seja
sejamm preenchidas pela areia. O excesso de areia
deverá ser eliminado por varrição. O trânsito sobre a pavimentação só poderá ser liberado
quando todos os serviços estiverem completos
completos.

6.7.5. Deverá ser executado piso p

podotátil (direcional e alerta),, conforme projeto de implantação.

6.7.6. A cobertura vegetal será feita sobre uma camada de terra vegetal de 3cm de espessura, será
utilizada uma grama resistente aao
o pisoteio, do tipo esmeralda, batatais ou similar.

6.7.7. Nas áreas indicadas como saibro, a pavimentação será em saibro rosa, de primeira qualidade,
isento de argila e compactado com rolo mecânico numa espessura média de 10cm. Será disposto
sobre terreno limpo, uniforme e plano; onde houver grama no terreno, faz
fazer decapagem prévia.

6.7.8. As juntas dos pisos deverão ser uniformemente bitoladas através do uso de espaçadores
próprios, estarem perfeitamente aprumadas e planas, ou seja, não podendo haver saliências ou
reentrâncias das peças.

6.7.9. Depois de concluído o revestime

revestimento,
nto, as peças deverão apresentar a qualidade original, não se
admitindo fissuras, trincas ou falhas.

6.7.10. Os pisos internos das áreas cobertas seguirão as especificações de projeto.

6.7.11. Os passeios devem ter superfície regular, contínua firme e antiderrapante em qu

qualquer condição
climática, executados sem mudanças abruptas de nível ou inclinações que dificultem a circulação
dos pedestres.

6.7.12. As tampas das concessionárias (rede de água, esgoto, e telefonia) devem ficar livres para visita e
manutenção. O piso construído na calçada não poderá obstruir essas tampas, nem formar
degraus ou ressaltos com elas. Nenhum degrau poderá ser feito na calçada.

6.7.13. Caso existam restos de vegetais, materiais estranhos e danosos ao pavimento

pavimento, estes devem ser
removidos.

6.8. Drenagem

6.8.1. A drenagem prevista

revista em projeto consiste em canaletas de piso pré
pré-moldadas
moldadas ou moldadas in
loco com tampa de concreto perfurad
perfurada,
a, conforme projeto e especificações.

6.8.2. As canaletas deverão ser ligadas ààs caixas de passagem que deverão ser interligadas para
encaminhamento à rede pluvial existente na Rua Coqueiros do Sul.

6.9. Meios- fios

6.9.1. Serão colocados meios-fios

fios de concreto, delimitando e definindo o contor
contorno das pavimentações.

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6.10. Acessibilidade

6.10.1. Os rebaixamentos das calçadas para travessia de pedestres deverão estar de acordo com a NBR
9050/2015,, de modo a garantir a acessibilidade. Os locais das rampas nos passeios devem estar
localizados junto às faixas de segurança. Qualquer dúvida deve ser consultada a fiscalização.

6.11. Cercas e Muros

6.11.1. A testada com a Rua Coqueiros do Sul receberá mureta com gradil e portões. Os portões de
acesso e a mureta com gradil serão em tubos metálicos, seguindo as especificações de projeto.

6.11.2. Nos limites restantes, será colocado gradil de concreto

concreto, com altura mínima
ma de 2,60 m e pilaretes
de 12 cm. O gradil irá passar pelos limites definidos pelo projeto de implantação. O gradil será
instalado no primeiro mês, em quase toda a sua extensão (com exceção das laterais, para
entrada de materiais, conforme orientação da ffiscalização), devendo ser providenciados os
movimentos de terra para tal.

6.12. Vigilância

6.12.1. A segurança dos materiais e serviços contratados caberá à contratada,

contratada que deverá manter a
permanente vigilância sobre eles, não cabendo ao município a segurança por qualquer dano de
qualquer natureza que venham a sofre sofrer.
r. Assim, é de responsabilidade da Empreiteira a
contratação de vigias, que deverão permanecer no local em período noturno e diurno, até a
entrega da obra.

6.12.2. Caso haja aditivo de prazo, por qualquer motiv

motivo, não haverá aditivo de valor no item “vigia
noturno com encargos complementares”.

6.13. Instalações Elétricas

6.13.1. A Secretaria Municipal de Educação de Gravataí solicitará junto à RGE a ligação de novo
consumidor com entrada de energia pela Rua Coqueiros do Sul;

6.13.2. O ramal de ligação será de acordo com as normas da RGE;

6.13.3. O ramal de entrada será subterrâneo

subterrâneo, interligando o poste ao Centro de Distribuição.
Distribuição

6.14. Tratamento de esgoto cloacal

6.14.1. O esgoto cloacal deverá

everá ser ligado à rede de esgoto existente naa Rua Coqueiro do Sul.
Sul

6.15. Esgoto pluvial

6.15.1. O esgoto pluvial

al deverá ser ligado à rede pluvial existente naa Rua Coqueiro do Sul.

6.16. Limpeza Geral

6.16.1. Durante a obra deverá ser feita a periódica re

remoção
moção de todo entulho e detritos que venham a se
acumular no local. É de responsabilidade da contratada entregar a obra e seu entorno
perfeitamente limpos,, livre de entulhos ou restos de construções. Todos os pisos, louças,
paredes e demais ambientes deverão ser lavados e removidos quaisquer vestígios de manchas
manchas;

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 6.16.2. A limpeza dos elementos deve ser rrealizada
ealizada de modo a não danificar outras partes ou
componentes da edificação, utilizando
utilizando-se
se produtos que não prejudiquem as superfícies a serem
limpas.. Deverão ser cuidadosamente removidas as manchas e salpicos de tinta de todas as
partes e componentes da eedificação, dando-se se especial atenção à limpeza dos vidros, ferragens,
esquadrias, luminárias,
rias, peças e metais sanitários;

6.16.3. Nenhum resto de material deverá permanecer nas calhas para águas pluviais e nas caixas de
inspeção, para não prejudicar seu funcionamen
funcionamento;

6.16.4. O galpão de obras e os tapumes deverão ser desmontados e retirados da obra após o término da
mesma;

6.16.5. Todas as instalações,, equipamento

equipamentos e aparelhos deverão estar funcionando perfeitamente. As
instalações deverão estar definitivamente ligadas às redes de serviços públicos de luz
luz;

7. RECEBIMENTO DA OBRA

7.1. Após a execução do contrato será realizada vistoria final da obra para verificar o atendimento de
todos os itens deste Projeto Básico e Memoria
Memorial Descritivo do FNDE:

a) Caso seja verificada a plena conformidade do atendimento ao contrato

contrato, a obra será recebida
provisoriamente pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo
circunstanciado, assinado pelas partes.

b) Após o recebimento provisório, o servidor ou comissão desig

designada
nada pela autoridade competente
receberá definitivamente a obra, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o
decurso de prazo de observação hábil, ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos
termos contratuais, ficando o contratado obrigado a reparar, corrigir, remover, reconstruir ou
substituir, às suas expensas, no total ou em parte, o objeto do contrato em que se verificarem
vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execuçã
execução
o ou de materiais empregados;

c) Caso seja verificada a existência de vícios, defeitos ou incorreções em razão da execução ou da

qualidade
idade dos materiais utilizados, cabe à empresa contratada adotar as providências
necessárias à superação dessas irregularidades. Caso aso contrário, a Administração poderá rejeitar
a obra, no todo ou em parte, se executada em desacordo com o contrato, conforme previsão
legal constante nos artigos 69, 70 e 776 da Lei nº 8.666, de 1993;

7.2. Conforme estipulado no edital de licitação e no co

contrato, o contratado deverá entregar o “as built”
da obra, a fim de subsidiar futuras intervenções a título de manutenção ou reformas;

7.3. A Administração rejeitará, no todo ou em parte, obra ou serviço executado em desacordo com o
contrato e com a legislação pertinente;

8. CONSIDERAÇÕES GERAIS

8.1. A firma vencedora deverá fornecer, quando da entrega da obra, um cadastro atualizado de plantas
com todas as modificações de projetos (arquitetônico, elétrico, hidráulico, etc.) que se fizerem
necessárias no decorrer da construção, devidamente autorizadas pelo Fiscal da Obra. A empresa
deverá entregar os originais que ficarão de posse desta Secretaria.

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 8.2. Em momentos importantes da obra, a fiscalização deverá estar presente na execução, cabendo a
empreiteira avisar quando
uando estes irão acontecer. Estes
es momentos são: locação da obra (antes da
cravação dos furos de fundação), durante a concretagem das fundações, na instalação de elementos
enterrados ou embutidos na parede/piso e na armação da superestrutura (antes da concretagem
dos pilares). Esse aviso tem como objetivo a conferência dos elementos que depois de executados
dificilmente podem ser modificados e aferidos.

8.3. Sugere-se
se que alguns cobertos
cobertos, como tubulações, instalações enterradas,
nterradas, etc. sejam fotografados,
comprovando
omprovando sua execução. Os registros deverão ser entregues à fiscalização. Itens executados que
não puderem ser conferidos não serão pagos.

8.4. As planilhas de medição deverão ser entregues com 3 dias de antecedência. Não haverá medição
sem o atendimento do prazo
razo deste item.

9. GESTÃO ADMINISTRATIVA DO CONTRATO

9.1. A gestora do contrato será a servidora Erica Jaqueline Hartmann Wagner.

10. PRAZO DE EXECUÇÃO: 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias.

10.1. Maiores esclarecimentos junto à Secretaria Municipal de Educação.

SMED – Fone: 3600-7252.

Gravataí, Junho de 2019

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