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teóricos.
METODOLOGIA
SUMÁRIO
Introdução ......................................................................... 8
Definição do Problema ...................................................... 10
1. Uma perspectiva Histórica do Preconceito .................... 11
1.1 - O preconceito e a inclusão dos PNEE’s ................ 16
1.2 - O Papel das instituições culturais .......................... 19
2. Definições para Deficiência Múltipla ............................. 20
3. A Inclusão Social .......................................................... 27
3.I - A Inclusão Social e o papel mediador .................... 27
3.2 - Paradigmas da Deficiência e o Retardo Mental .... 28
4. O Trabalho Docente ..................................................... 39
4.1 - O Trabalho docente realizado no CPII .................. 39
4.2 - O Trabalho docente realizado na EEMMTCM ...... 48
5. A Importância do Psicopedagogo na Instituição .......... 51
Considerações Finais ....................................................... 54
Referências ....................................................................... 56
Anexos .............................................................................. 58
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INTRODUÇÃO
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
b) ocupacionais:
arrumação e manutenção do local onde vive e/ou trabalha;
atitudes e responsabilidades perante o trabalho;
serviços e ocupações simples na escola;
serviços e ocupações simples em casa;
serviços e ocupações simples na comunidade;
c) comunitárias:
utilização de serviços e recursos da/na comunidade;
participação em atividades e/ou ambientes coletivos;
participação em eventos e/ou na comunidade;
locomoção na comunidade;
relacionamento social com vizinhos, conhecidos e pessoas desconhecidas da
comunidade.
d) de lazer:
artes (música, artes plásticas e cênicas);
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práticas esportivas;
jogos individuais ou coletivos;
jogos de mesa e/ou de salão;
utilização de recursos da comunidade.
- Critérios de saída
O aluno deverá atender a pelo menos um dos seguintes itens:
3 – A INCLUSÃO SOCIAL
CONCEITOS
Os conceitos são de suma importância, para o entendimento das
práticas sociais, pois estes conceitos acompanham a evolução de
determinados valores éticos. Em relação aos portadores de deficiência, é
imprescindível conhecermos bem os conceitos que aqui se chamam
inclusivistas, pois abrangem valores que contemplam a inclusão, para que
possamos ser ativamente participantes na construção de uma sociedade para
todos.
Outro retardo mental Essa categoria deve ser usada quando a avaliação do
grau de retardo intelectual por meio dos procedimentos
usuais está prejudicada (cegos, surdo-mudos e em
pessoas com perturbações graves de comportamento
ou fisicamente incapacitadas).
Retardo mental não As informações disponíveis são insuficientes para
especificado designar o paciente para uma das categorias.
Fonte: Notas de aula (Fernandes, 2004, P. 19)
Em se tratando do retardo mental leve, o mesmo é difícil de ser
diagnosticado quando o sujeito é demasiadamente jovem, justamente porque,
dentre as suas características deste retardo, encontra-se a aquisição da
linguagem, mesmo esta com atraso.
O teste de inteligência é um dos grandes empecilhos para diagnóstico
do sujeito, já que ele deve ser padronizado, ou seja, requer que toda a questão
cultural no qual o sujeito está inserido seja revista; um teste mal elaborado, não
respeitando a realidade sócio-histórica do sujeito fará com que este seja
diagnosticado erroneamente. Além disso, sendo o Q.I. preponderante, obter
uma pontuação de 19, ao invés de 20, pode, por exemplo, ocasionar no
diagnóstico de retardo mental profundo e não de retardo mental grave, ou seja,
um ponto no teste é suficiente para enquadrar o sujeito em uma categoria que
apresenta características próprias.
Assim sendo, o Q.I. não deveria ser utilizado com tanto rigor, mesmo em
um teste padronizado, o que pode ocasionar no diagnóstico indevido de uma
pessoa; pessoa essa que deve ser avaliada como um ser inserido em um
determinado contexto, visando estimular determinadas áreas necessárias para
uma vida com qualidade em sociedade, conforme afirma a Associação
Americana de Retardo Mental, que veremos a seguir.
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Funcionalidade - Suporte
4 - O TRABALHO DOCENTE
4.1 - O TRABALHO DOCENTE NO CPII
AMIRALIAN, Maria Lúcia. Psicologia do Excepcional. Vol III. SP: EPU, 1986.
Ministério da Saúde.
Saúde Instituto Nacional de Câncer. Programa de Ensino do
INCA: 2007/Ministério
2007 da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro:
SHEVIN, M., & Klein, N. The importance of choicemaking skills for students with
severe disabilities. Journal of the Association for Persons with severe
Handicaps, 1984.
ANEXOS
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QUESTIONÁRIO DA PESQUISA QUALITATIVA
PARTICIPATIVA A SER APLICADO PARA AS
DIRETORAS