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Caderno de Apoio Ao Professor Et e Ev 5 e 6 Anos PDF
Caderno de Apoio Ao Professor Et e Ev 5 e 6 Anos PDF
AO PROFESSOR
Isabel Sousa
José Manuel Mesquita
Pedro Miguel Passarinho
Rui Castro Lobo
Tiago Lança
o o
5. /6. ANOS
Documentos Planificações Projetos
de apoio
A F
Avaliação Fichas
de trabalho
Índice
Fichas de trabalho
Fichas informativas
Educação Visual
o
Ficha 1 – Técnica 5. ano ..............................215
o
Ficha 2 – Representação 5. ano ..................217
o
Ficha 3 – Discurso 5. ano ............................219
o
Ficha 4 – Técnica 6. ano ..............................221
o
Ficha 5 – Representação 6. ano ..................223
o
Ficha 6 – Discurso 6. ano ............................225
o
Ficha 7 – Projeto 6. ano ..............................227
Ficha 8 – Estudo da letra ..............................229
Ficha 9 – Óvulo/Rosto (1 a 5) .......................235
Educação Tecnológica
o
Ficha 1 – Técnica 5. ano ..............................243
o
Ficha 2 – Representação 5. ano ..................246
o
Ficha 3 – Discurso 5. ano ............................249
Introdução
A proposta que desenvolvemos para os manuais Arte de Ver e Arte de Fazer teve por base, desde o
início, a premissa simples de melhorar o que havia sido feito nos projetos anteriores. Este processo
de melhoramento foi influenciado pela utilização daqueles projetos na sala de aula nos últimos anos
e pelas preocupações e sugestões de melhoria que foram sendo levantadas pelos professores ao
longo do período de vigência dos projetos anteriores. Iniciámos, então, um trabalho de atualização
de conteúdos, de simplificação de algumas matérias e de aprofundamento de outras. Tudo isto
resultou na reescrita completa dos textos dos manuais, na criação de um Caderno de Apoio ao
Professor mais completo e no desenvolvimento de recursos multimédia mais adequados.
Manuais
Tal como nos projetos anteriores, a organização dos manuais das duas disciplinas e a sua divisão por
anos é semelhante. Procurámos, no entanto, aligeirar a forma como a informação e os conteúdos
são apresentados, tornar a mancha gráfica mais dinâmica e apelativa para o aluno, sem deixar de
permitir uma leitura sequencial do texto didático. Especificamente em relação às palavras do texto
didático, quisemos que fossem mais simples e as frases mais curtas, possibilitando, por isso, a
introdução de mais e melhores imagens e exemplos.
Nos manuais, decidimos manter uma estrutura que tem por base as Metas Curriculares e os
domínios que estas propõem, conforme se pode verificar no capítulo seguinte deste Caderno,
intitulado «Articulação dos manuais com as Metas Curriculares de Educação Visual e Educação
Tecnológica».
Assim, mantendo o nome dos domínios e a ordem que estes assumem nas Metas Curriculares,
transformámos cada Objetivo Geral numa interrogação que determina o início do percurso didático
e de aprendizagem. Logo após a pergunta, é apresentada uma resposta curta e genérica, que satisfaz
apenas superficialmente a questão inicial, aguçando a curiosidade para a leitura e exploração
subsequentes.
Os Descritores de Desempenho foram abreviados e surgem, sempre que possível, na sua sequência
original em forma de tópicos que enquadram o desenvolvimento do texto. Cada Objetivo Geral e
Descritor de Desempenho abordados são transcritos na página de abertura de cada tópico.
No final de praticamente todos os tópicos, sempre que se considerou necessário, são propostas
atividades curtas e simples na rubrica «Experimenta/Faz mais». Como o próprio nome indica,
tratam-se de atividades em duas fases, que apoiam a consolidação da matéria apresentada e
permitem a realização autónoma por parte do aluno.
Terminada a interrogação, o percurso didático recomeça com uma nova interrogação,
correspondente ao Objetivo Geral seguinte.
Ao longo de cada tópico, surgem ao lado do texto didático os principais conceitos destacados ou
descodificações sucintas de termos, com vista a ajudar o aluno a compreender com mais facilidade
a matéria em estudo.
Sempre que necessário, a rubrica «Aprendo mais» apresenta, no manual de Educação Tecnológica,
informação complementar sobre as matérias em estudo. No final de cada domínio, é apresentada uma
© Texto | EV/ET 3
síntese em forma de afirmação, por oposição ou corolário das interrogações anteriores. Este momento
conclusivo reúne e relembra, sob a forma de perguntas e respostas, a totalidade do conteúdo abordado.
A sequência didática preconizada tem o seu corolário numa atividade maior, que mobiliza todos os
conhecimentos e competências adquiridos ao longo do domínio, a que demos o nome de «Aplico o que
aprendi». São atividades passo a passo, apresentadas com apoio visual, que concretizam, em cada
domínio, a natureza e orientação prática dos objetivos gerais de cada Domínio inscrito nas Metas
Curriculares.
Ainda no âmbito da aplicação e sistematização dos conhecimentos adquiridos, cada domínio
apresenta um teste curto de escolha múltipla (rubrica «Testo os meus conhecimentos»). Estes
pequenos testes de verificação surgem no final de cada domínio no manual de Educação
Tecnológica, e no final do 5.o e do 6.o anos no manual de Educação Visual.
Faltará dizer que cada domínio tem uma cor diferente para se identificar com facilidade.
Por último, decidimos apresentar, na parte final de cada um dos manuais, um capítulo dedicado a
projetos.
É nosso objetivo promover não só a integração e aplicação dos saberes teóricos e práticos
específicos das disciplinas de Educação Visual e de Educação Tecnológica, mas também, sempre que
possível, uma articulação destas com os saberes de outras disciplinas, promovendo a dimensão
transversal do conhecimento e imprimindo um verdadeiro sentido prático das aprendizagens
realizadas neste nível de escolaridade. Propomos sete projetos por disciplina.
As planificações destes projetos são apresentadas neste Caderno de forma autónoma.
Para os professores utilizadores dos projetos serão disponibilizados dois recursos para exploração na
sala de aula: a roda cromática gigante, para Educação Visual, e o tabuleiro de mecanismos e
movimento para Educação Tecnológica. As sugestões de utilização destes materiais serão
disponibilizadas no início do ano letivo em .
Recursos multimédia
Por último, uma breve referência aos recursos multimédia desenvolvidos para os projetos,
disponíveis na plataforma digital de apoio ao projeto 20 Aula Digital ( ) que, devido à sua
importância, são apresentados em secção autónoma. A relevância do audiovisual e da interatividade
no apoio à didática destas disciplinas é indiscutível e imprescindível. Desta forma, os recursos
propostos foram pensados e executados tendo sempre como pressuposto a sua eficácia em sala de
aula, como complemento das explicações do professor e como motivação para as aprendizagens.
Tentamos imprimir nos materiais desenvolvidos toda a qualidade e pertinência que soubemos.
Esperamos que estes materiais sejam úteis e facilitadores do trabalho diário e que nos ajudem a
despertar nos nossos alunos o interesse pela Arte de Ver e de Fazer.
Ficamos agora à disposição dos colegas e aguardamos todas as sugestões que entendam enviar, no
sentido de melhorar o nosso trabalho.
© Texto | EV/ET 5
Articulação dos manuais com as Metas Curriculares
de Educação Visual e Educação Tecnológica
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Interrogação/ Materiais Aplicação de
Ano/Domínio Objetivo Geral Descritor de Desempenho Temática
Afirmação didáticos conhecimentos
2.2. Experimentar diferenças
de traçado rigoroso x Experimenta/
utilizando diversos Faz mais
suportes físicos. página 17
x Experimenta/
Faz mais
x Dominar a 3.1. Desenvolver ações x Quero saber o página 18
aquisição de orientadas para que são
conhecimento experiências que se riscadores, x Experimenta/
prático (OG3). transformam numa parte suportes e Faz mais
ativa do conhecimento desenho página 21
prático. técnico.
3.2. Distinguir grupos x Síntese do domínio
singulares de recursos e (página 25)
de técnicas
de execução. x Exploração do
manual (páginas 8 a
27)
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Interrogação/ Materiais Aplicação de
Ano/Domínio Objetivo Geral Descritor de Desempenho Temática
Afirmação didáticos conhecimentos
x Vídeo-atividade:
Crio o meu próprio
mobile
x Teste interativo:
Técnica T5
x Ficha 1 – Técnica 5
x Representação x Compreender a 4.1. Distinguir a noção de x Para que serve x Elementos geométricos x Experimenta/ x Faço uma
(R5) Geometria ponto, linha, plano. a Geometria? simples (ponto; linha; Faz mais composição
enquanto 4.2. Identificar no ambiente plano; superfície; volume) página 31 gráfica com
elemento de ou nas construções x Representar traçados cubos
organização da humanas, elementos geométricos simples x Experimenta/ texturados
forma (OG4). geométricos simples (relembrar elementos Faz mais (página 57)
(ponto, linha, plano, geométricos; traçar linhas página 35 x Testo os meus
superfície e volume). paralelas; traçar linhas conhecimentos
4.3. Representar perpendiculares) x Experimenta/ –
corretamente traçados x Construir polígonos e Faz mais Representação
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Interrogação/ Materiais Aplicação de
Ano/Domínio Objetivo Geral Descritor de Desempenho Temática
Afirmação didáticos conhecimentos
através da utilizando das x Apresentação:
leis de criação (repetição Elementos da
e ritmo, alternância, circunferência
translação, rotação e x Apresentação:
simetria). Tipos de estrutura,
forma e função
x Apresentação:
x Reconhecer a 5.1 Identificar a textura x O que é a Módulo e padrão
textura como uma sensação textura? x Apresentação:
enquanto visual e tátil (lisa, Texturas
aspeto visual ponteada, rugosa, x Exploração da
das superfícies ondulada, macia e apresentação-
(OG5). irregular). -síntese:
5.2. Observar características x Quero saber
da textura, classificando- x A textura como representar formas
-as (naturais e artificiais) sensação visual e tátil e superfícies
e identificando-as nos x Vídeo-atividade:
grandes espaços. x Texturas naturais e Faço uma
5.3. Distinguir o desenho artificiais à nossa volta composição gráfica
como um meio que com tubos
x Experimenta/
x Distinguir 9.1. Enumerar diferentes x Como x Códigos de comunicação
(gravuras paleolíticas; Faz mais
códigos e tipos de códigos de comunicamos?
hieróglifos; sistemas página 69
suportes comunicação (gravura
utilizados pela paleolítica, hieróglifos, numéricos; língua
gestual; caligrafia; x Síntese de domínio
comunicação sistemas numéricos,
código Morse; código (página 73)
(OG9). caligrafia, bandeiras,
Braille; bandeiras; sinais
sinais, cor (semáforos),
de trânsito; cor dos x Exploração do
pictogramas, símbolos). semáforos; pictogramas; manual (páginas 60
símbolos) a 74)
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Interrogação/ Materiais Aplicação de
Ano/Domínio Objetivo Geral Descritor de Desempenho Temática
Afirmação didáticos conhecimentos
9.2. Classificar diversos x Suportes impressos
suportes impressos (pergaminho; papel; x Apresentação:
(pergaminho, papel, tecido) Os cinco sentidos,
tecido). agentes e tipos de
9.3. Identificar meios de x Meios de comunicação comunicação
comunicação e a sua (escrita; sonora; x Apresentação:
evolução em função da audiovisual; multimédia Narrativa visual
evolução técnica e social e hipermédia) x Apresentação:
(sonora – telefone, rádio, Códigos de
podcast; escrita – jornal, comunicação
revista, cartaz, BD; x Apresentação:
audiovisual – televisão e Suportes impressos
cinema; multimédia, x Apresentação:
hipermédia – CD, TV Meios de
digital, internet). comunicação
x Exploração da
x Dominar 10.1. Desenvolver ações x Quero apresentação-síntese:
a comunicação baseadas na organização comunicar Quero comunicar
como um sequencial da informação, através de através de imagens
processo com o objetivo de relatar imagens.
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Interrogação/ Materiais Aplicação de
Ano/Domínio Objetivo Geral Descritor de Desempenho Temática
Afirmação didáticos conhecimentos
3.2. Desenvolver capacidades x Exploração da
de observação e apresentação-
compreensão do meio -síntese: Quero
cromático envolvente. compreender a cor,
as suas
características e o
seu significado
x Vídeo-atividade:
Elaboro o meu
próprio cartaz
x Teste interativo:
Técnica T6
x Ficha 4 – Técnica 6
x Representação x Conhecer as 4.1. Distinguir a posição x Como se x Representação do x Experimenta/ x Faço uma
(R6) interações dos relativa de duas retas no relacionam os espaço Faz mais composição
objetos no espaço (complanares: objetos no x Posição relativa de retas página 99 gráfica
espaço (OG4). paralelas e concorrentes; espaço? no espaço aplicando
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Interrogação/ Materiais Aplicação de
Ano/Domínio Objetivo Geral Descritor de Desempenho Temática
Afirmação didáticos conhecimentos
x Dominar a 6.1. Desenvolver ações x Quero saber x Vídeo-atividade:
representação orientadas para a como se Faço uma
bidimensional representação da forma, relacionam e composição gráfica
(OG6). da dimensão e da posição representam aplicando escalas
dos objetos no espaço. objetos no x Teste interativo:
6.2. Interpretar e codificar as espaço. Representação R6
propriedades básicas do
mundo visual, através de
elementos de x Ficha 5 –
representação Representação 6
bidimensional.
x Discurso x Compreender 7.1. Explicar a noção e o valor x O que é o x Noção e valor do x Experimenta/ x Represento um
(D6) o conceito de do património. património? património Faz mais animal
património 7.2. Identificar tipos de página 115 característico
(OG7). património cultural x Tipos de património da minha
(natural, material e cultural (natural; x Experimenta/ região
imaterial). material; imaterial) Faz mais (página 124)
7.3. Enquadrar a obra de arte x A obra de arte como página 117 x Testo os meus
x Ficha 6 – Discurso 6
x Projeto x Reconhecer 10.1. Articular elementos do x O que é um x Elementos básicos do x Experimenta/ x Realizo um
(P6) princípios discurso gráfico (cor, discurso discurso gráfico Faz mais cartaz
básicos contraste, fundo-figura, gráfico? x Teoria da Gelstalt página 133 dinâmico sobre
da criação de texto e imagem, etc.). a importância
um discurso 10.2. Aplicar elementos da x Experimenta/ da reciclagem
(OG10). Teoria da Gestalt no Faz mais (página 139)
âmbito da comunicação página 137
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Interrogação/ Materiais Aplicação de
Ano/Domínio Objetivo Geral Descritor de Desempenho Temática
Afirmação didáticos conhecimentos
(continuidade, segregação, x Síntese de domínio
semelhança, unidade, (página 138) x Testo os meus
proximidade, pregnância e conhecimentos
fechamento). x Exploração do – Projeto P6
10.3. Articular e aplicar manual (páginas (página 144)
elementos da Teoria da 128 a 140)
Gestalt e do discurso
gráfico, adequados ao
emissor, à mensagem e x Animação: Teoria
ao recetor. da Gestalt
x Apresentação:
Gestalt na
x Desenvolver a 11.1. Estimular o sentido x Como x Sentido crítico na comunicação
capacidade de crítico no âmbito da avaliamos a comunicação (imagem; x Apresentação:
avaliação crítica comunicação, através do criação de um texto) Adequação do
na criação de reconhecimento dos discurso x Organização formal dos discurso gráfico
um discurso elementos do discurso e gráfico? elementos gráficos x Exploração da
(OG11). do seu enquadramento x Adequação da apresentação-
na mensagem. mensagem aos suportes -síntese:
11.2. Adequar uma mensagem e recetores (tipos de Quero
x Ficha 1 – Técnica 5
x Representação x Reconhecer 4.1. Inferir a existência de diversos x O que são x Grandeza física x Experimenta/Faz mais x Crio a minha
(R5) tipos de tipos de grandeza grandeza física (Sistema página 29 balança
grandeza e (comprimento, ângulo, massa, e medição? Internacional de (página 36)
respetivos tempo, temperatura). Unidades; tipos x Experimenta/Faz mais x Testo os
instrumentos 4.2. Identificar respetivos de grandeza) página 31 meus
de medição instrumentos de medição (régua x Instrumentos de conhecimen-
(OG4). graduada, transferidor, balança, medição x Síntese de domínio tos –
relógio, termómetro). (comprimento e (página 35) Representa-
régua; ângulo e ção R5
transferidor; x Exploração do manual (página 39)
massa e balança; (páginas 24 a 39)
tempo e relógio;
temperatura e x Ficha de
termómetro)
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Interrogação/ Materiais Aplicação de
Ano/Domínio Objetivo Geral Descritor de Desempenho Temática
Afirmação didáticos conhecimentos
x Dominar a 6.1. Desenvolver ações orientadas x Quero x Grandeza física, x Apresentação:
representação para o registo de informação de conhecer unidade de O que são grandeza
como modo racional e conciso. grandezas medida e física e medição?
instrumento 6.2. Interpretar e representar físicas e efetuar instrumento de x Apresentação:
de exposição informação, com o objetivo de medições. medição Para que serve a
rigorosa organizar e hierarquizar medição?
(OG6). conteúdos. x Vídeo-atividade: Crio a
minha própria balança
x Teste interativo:
Representação R5
x Ficha 2 –
o
Representação – 5.
ano
x Discurso x Aplicar 7.1. Identificar vocabulário x O que é a x Vocabulário x Experimenta/Faz mais x Vou
(D5) princípios da específico da área tecnológica, comunicação tecnológico página 43 representar
comunicação utilizando-o para comunicar tecnológica? x Instruções e graficamente
tecnológica ideias e opiniões. esquemas x Experimenta/Faz mais um robô
(OG7). 7.2. Interpretar instruções e página 45 (página 54)
esquemas gráficos/técnicos. x Testo os
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Interrogação/ Materiais Aplicação de
Ano/Domínio Objetivo Geral Descritor de Desempenho Temática
Afirmação didáticos conhecimentos
10.3. Reconhecer o impacto social e fontes
ambiental da exaustão das energéticas x Síntese de domínio
fontes energéticas naturais. (página 71)
x Exploração do manual
x Compreender 11.1. Reconhecer diversos processos x Como é que se x Processos de (página 58 a 75)
processos de de produção de energia (sol, produz e se produção de
produção e de vento, desníveis de água, transforma a energia a partir
transformação combustível, etc.). energia? de fontes de x Simulador: Construção
de energia 11.2. Analisar e classificar diversos energia de circuito elétrico
(OG11). processos de transformação de renováveis e x Animação:
energia (mecânica, não renováveis Fontes de energia
eletroquímica, x Processos de renováveis e não
eletromagnética). transformação renováveis
de energia x Animação: Produção e
transformação de
energia
x Explorar 12.1. Distinguir operadores elétricos x Como funciona x A eletricidade x Apresentação:
soluções na construção de circuitos a eletricidade? x Cuidados a ter O que são fontes de
energéticas no elétricos simples. com a energia?
âmbito dos 12.2. Utilizar operadores elétricos no eletricidade x Apresentação: Como
desenvolvimento de projetos,
x Ficha 4 – Projeto 5
o
6. Ano
x Técnica x Conhecer a 1.1. Identificar diferentes tipos de x O que são x Origem e x Experimenta/Faz mais x Construo um
(T6) origem e materiais (papel, argila, têxteis, materiais? propriedades página 85 banco com
propriedades madeiras e metais). dos materiais diferentes
dos materiais 1.2. Distinguir propriedades físicas (tipos de x Experimenta/Faz mais materiais
(OG1). dos diferentes tipos de materiais; página 91 reciclados
materiais (cor, brilho, cheiro, propriedades (página 93)
textura, etc.). físicas e x Síntese de domínio x Testo os
1.3. Avaliar características e propriedades (página 92) meus
propriedades dos materiais que mecânicas; conhecimen-
condicionam o seu armazenamento; x Exploração do manual tos – Técnica
armazenamento. normalização e (páginas 78 a 95) T6
1.4. Enumerar diferentes formas de apresentação (página 95)
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Interrogação/ Materiais Aplicação de
Ano/Domínio Objetivo Geral Descritor de Desempenho Temática
Afirmação didáticos conhecimentos
2.3. Explicar modificações das x Apresentação:
propriedades dos materiais de Qual é o impacto da
acordo com as suas utilizações. extração de matérias-
2.4. Realizar ensaios para -primas no ambiente?
determinar propriedades x Vídeo:
mecânicas como dureza, Geração 20-30 papel
maleabilidade, etc. (ex. barro). x Vídeo:
Geração 20-30
reciclagem
x Distinguir 3.1. Avaliar o impacto ambiental x Qual é o x Impacto x Link:
alterações no provocado pelo processo de impacto da ambiental da Reciclagem
meio extração das matérias-primas. extração de extração de x Exploração da
ambiente 3.2. Reciclar e empregar materiais, matérias- matérias-primas apresentação-síntese:
determinadas de forma a reduzir o seu -primas x A reciclagem e a Quero saber o que são
pela ação impacto ambiental. no ambiente? redução do materiais e como se
humana impacto transformam matérias-
(OG3). ambiental -primas
x Os «3 R» x Vídeo-atividade:
Construo um banco com
x Dominar 4.1. Desenvolver ações orientadas x Quero saber o diferentes materiais
procedimen- para experiências que se que são reciclados
x (R6) x Conhecer 5.1. Identificar tipos de movimento x O que é o x Tipos de x Experimenta/Faz mais x Construo uma
Representação diversos tipos quanto à sua variação no espaço movimento? movimento página 101 mesa de
de (trajetória: retilíneos e (variação no matraquilhos
movimentos curvilíneos). espaço; variação x Experimenta/Faz mais (página 108)
(OG5). no tempo) página 106
Interrogação/ Materiais Aplicação de
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Afirmação didáticos conhecimentos
5.2. Enumerar tipos de movimento x Síntese de domínio x Testo os
quanto à sua variação no tempo (página 107) meus
(ritmo: periódicos, uniformes e conhecimen-
acelerados). x Exploração do manual tos –
(páginas 98 a 111) Representa-
x Reconhecer 6.1. Identificar processos de x Como se x Contexto ção R6
operadores transformação e de transmissão transmite e se histórico (página 111)
mecânicos de (ex. movimento de oscilação transforma o x Processos de x Animação:
transmissão periódico do pêndulo do relógio movimento? transformação Tipos de movimento
e de no movimento circular dos e transmissão x Animação: Processos x Ficha de
transformação ponteiros; movimento retilíneo do movimento de transformação do avaliação –
do movimento da corda no movimento (movimento movimento Movimento
(OG6). curvilíneo, pendular do sino). oscilatório do x Animação:
6.2. Representar e desenvolver pêndulo do Mecanismos simples
mecanismos simples, relógio e x Animação:
empregando processos de movimento O que é o movimento?
transmissão/conservação de circular dos x Animação:
movimento. ponteiros; Como se transmite e se
movimento transforma o
retilíneo da movimento?
corda e
x Exploração da
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Interrogação/ Materiais Aplicação de
Ano/Domínio Objetivo Geral Descritor de Desempenho Temática
Afirmação didáticos conhecimentos
x Discurso (D6) x Distinguir a 8.1. Identificar as fases necessárias x O que têm em x Organização e x Experimenta/Faz mais x Construo uma
linguagem para a organização e comum os planificação de página 115 bicicleta
dos processos planificação de tarefas (espaço processos de tarefas (página 127)
de utilização, de trabalho, preparação de fabrico, x Higiene e x Experimenta/Faz mais x Testo os
de fabrico e materiais e ferramentas, listas construção e segurança no página 122 meus
de construção de componentes, etc.). utilização? local de conhecimen-
(OG8). 8.2. Compreender a problemática da trabalho x Síntese de domínio tos – Discurso
higiene e da segurança no local (página 126) D6 (página
de trabalho (noções de higiene e 129)
segurança individual e coletiva, x Exploração do manual
riscos gerais e a sua prevenção, (páginas 114 a 129)
o papel da organização e
limpeza na prevenção de riscos
de trabalho, etc.). x Apresentação:
O que têm em comum
fabrico, construção e
x Compreender 9.1. Discriminar ferramentas e x O que significa x Ferramentas e utilização?
processos máquinas mais indicadas a cada fabricar e máquinas x Apresentação:
técnicos de tarefa (nomenclatura, construir? x Técnicas de O que significa fabricar
fabrico e de componentes, uso técnico, fabrico e construir?
construção segurança específica de uso, x Uniões rígidas e x Vídeo:
x Projeto x Conhecer 11.1. Compreender o conceito de x O que é uma x Forma, função e x Experimenta/Faz mais x Crio uma
(P6) tipos de estrutura (forma, função, estrutura? módulo da página 135 estrutura de
estrutura módulo). estrutura corpo
(OG11). 11.2. Identificar diferentes tipos de x Tipos de x Experimenta/Faz mais humano
estruturas (naturais e artificiais; estruturas página 141 (página 143)
fixas e móveis). (naturais e x Testo os
11.3. Analisar a evolução histórica dos artificiais; fixas x Síntese de domínio meus
processos de construção de e móveis) (página 142) conhecimen-
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Interrogação/ Materiais Aplicação de
Ano/Domínio Objetivo Geral Descritor de Desempenho Temática
Afirmação didáticos conhecimentos
x Explorar 12.1. Reconhecer a função das x Qual é a x Função das x Apresentação:
estruturas no estruturas e dos seus relação entre a estruturas e dos Qual é a relação entre
âmbito da componentes (suporte de forma e a seus a forma e a função de
forma e cargas, suporte de forças função de uma componentes uma estrutura?
função exteriores, manter a forma, estrutura? x Esforços a que x Vídeo:
(OG12). proteger e ligar os estão sujeitas Forma e função das
componentes). as estruturas estruturas
12.2. Identificar os esforços a que x Desenvolvimen- x Exploração da
estão sujeitas as estruturas to de estruturas apresentação-síntese:
(tração, compressão, flexão, Quero conhecer tipos,
torção e corte). formas e funções de
12.3. Desenvolver estruturas estrutura
considerando materiais, x Teste interativo:
processos de construção e Projeto P6
forma/função. x Vídeo-atividade: Crio
uma estrutura de
corpo humano
x Dominar 13.1. Desenvolver ações orientadas x Quero
atividades para a identificação de conhecer tipos,
coordenadas requisitos e recursos formas e
disponíveis. x Ficha 8 – Projeto 6
e interligadas, funções de
13.2. Desenvolver capacidades que se
Plataforma digital
É uma ferramenta que permite o acesso a um vasto conjunto de recursos multimédia associados aos projetos
Arte de Ver e Arte de Fazer. Inclui sugestões de utilização/exploração dos recursos multimédia que
constituem a versão de demonstração deste componente. Adicionalmente, disponibiliza todos os conteúdos
do Caderno de Apoio ao Professor em formato editável.
x Os cinco sentidos,
agentes e tipos de
comunicação
x Suportes impressos
x Meios de comunicação
x Cor: textura
e dimensão
x Valores simbólicos da
cor
35
36
Apresentações-
Apresentações -síntese
Domínio Animações (em PowerPoint®) (em PowerPoint®) Vídeos Vídeo-atividades Testes interativos
x Retas no espaço e no
plano
x Quero saber
x Posição absoluta e como se
relativa dos objetos x Faço uma
relacionam e
composição x Testo os meus
x Escalas de plantas, representam
Representação R6 gráfica conhecimentos –
mapas e alçados x Interior e superfície de objetos no
aplicando Representação R6
um objeto espaço
escalas
x Relação entre um
objeto e as suas
representações
x Noção, valor e tipos x Quero
x O «nosso» de Património compreender o x Represento um
x Testo os meus
Património que é o animal
Discurso D6 conhecimentos –
x A obra de arte património, o característico da
Discurso D6
seu papel e minha região
OG1
1.1 Distinguir características de vários materiais x Auxiliar de apresentação
riscadores (lápis de grafite, lápis de cor, lápis e de exploração de conteúdos
14
de cera, marcadores, pastel de óleo e seco, guache, do tópico relativo ao pastel
aguarela e tinta-da-China). seco.
OG3
3.2: Distinguir grupos singulares de recursos e de
técnicas de execução.
37
38
Página Recurso Metas Curriculares (OG/DD) Sugestões de exploração
Vídeo-atividade: OG1
Construo o meu próprio mobile 1.1 Distinguir características de vários materiais x Apoiar na demonstração
riscadores (lápis de grafite, lápis de cor, lápis das etapas de execução
de cera, marcadores, pastel de óleo e seco, guache, da atividade final deste domínio.
aguarela e tinta-da-China).
1.2 Analisar características de diversos suportes
(papel «cavalinho», papel vegetal, papel diverso).
OG2
2.1 Utilizar corretamente materiais básicos do desenho
26
técnico (régua, esquadros, transferidor, compasso).
2.2 Experimentar diferenças de traçado rigoroso
utilizando diversos suportes físicos.
OG3
3.1 Desenvolver ações orientadas para experiências
que se transformam numa parte ativa
do conhecimento prático.
3.2: Distinguir grupos singulares de recursos e técnicas
de execução.
x O que é a
comunicação
39
40
Apresentações-
Apresentações -síntese Vídeo- Link
Domínio Simuladores Animações (em PowerPoint®) (em PowerPoint®) Vídeos -atividades Testes interativos
x O que são
materiais?
x Propriedades x Geração
x Tipos de x O que é o
movimento movimento?
x Quero saber
o que é o x Testo os meus
x Processos de x Como se x Construo uma
Representação movimento, conhecimentos
transformação transmite mesa de
R6 como é – Representação
do movimento e se transforma matraquilhos
transformado R6
o movimento?
e transmitido
x Mecanismos
simples
x O que têm em x Higiene
comum os e segurança
processos
de fabrico, x Quero
x Engenharia
construção reconhecer x Testo os meus
num x Construo
Discurso D6 e utilização? processos conhecimentos
minuto – uma bicicleta
de fabrico – Discurso D6
soldadura
e de construção
x O que significa
41
42
Página Recurso Metas Curriculares (OG/DD) Sugestões de exploração
Apresentação: O que são fontes Projeto P5
de energia?
OG10
10.1 Identificar recursos naturais (carvão, petróleo, x Auxiliar de apresentação
58 vento, água, etc.) aplicados na produção de energia. e de exploração de conteúdos
do tópico relativo às fontes
10.2 Enumerar e examinar diferentes fontes de energia
de energia.
(renováveis e não renováveis).
10.3 Reconhecer o impacto social e ambiental da
exaustão das fontes energéticas naturais.
43
44
Página Recurso Metas Curriculares (OG/DD) Sugestões de exploração
Simulador: Construção de circuito elétrico OG12
12.1 Distinguir operadores elétricos na construção de x Utilizar a primeira secção do
circuitos elétricos simples. recurso para introduzir o
conceito de circuito elétrico e
12.2 Utilizar operadores elétricos no desenvolvimento dar exemplos de diferentes
67 de projetos, de baixa complexidade. operadores.
x Utilizar o simulador para
manipular diferentes operadores
elétricos, construindo diferentes
circuitos.
x Distinguir circuitos elétricos em
série e em paralelo.
Apresentação: Quero saber o que é, como
OG10
se produz e funciona a energia
x Distinguir as principais fontes de energia.
OG11
x Auxiliar de sistematização e de
71 x Compreender processos de produção e de resumo de conteúdos do
transformação de energia. domínio.
OG12
x Explorar soluções energéticas no âmbito dos
45
46
Planificação anual 6.o ano
Domínio Objetivos Gerais Descritores Conteúdos Atividade Materiais Avaliação Período
o
1. Compreender características e 1.1; 1.2; 1.3 Cor Elaboro o meu x Manual x Avaliação de 1.
qualidades da cor. próprio cartaz Arte de ver diagnóstico
2. Reconhecer a simbologia e o 2.1; 2.2 Simbologia da cor sobre um filme x Avaliação
Técnica significado da cor. Importância da cor de animação x formativa
3. Dominar procedimentos 3.1; 3.2 na construção do
sistemáticos e metodológicos. sentido das x Avaliação
mensagens sumativa
o
4. Conhecer as interações dos 4.1; 4.2; 4.3; Relação dos objetos Faço uma x Manual x Avaliação 2.
objetos no espaço. 4.4; 4.5 no espaço composição Arte de ver formativa
5. Representar elementos físicos 5.1; 5.2 Elementos físicos do gráfica
Representação aplicando x
num espaço. objeto no espaço
escalas x Avaliação
6. Dominar a representação 6.1; 6.2
bidimensional. sumativa
o
7. Compreender o conceito de 7.1; 7.2; 7.3 Tipos de património Represento um x Manual x Avaliação 2.
património. animal Arte de ver formativa
característico da
8. Reconhecer o papel e a influência 8.1; 8.2 Importância do
minha região x
Discurso do património na sociedade. património
x Avaliação
9. Reconhecer o papel do discurso 9.1; 9.2
47
48
ͻ Apresentação do vídeo: ͻ Papel vegetal
Lápis de cera ͻ Papel de lustro
ͻ Papel de jornal
ͻ Revistas
ͻ Compasso
ͻ Régua
ͻ Esquadro
ͻ Tesoura
ͻ Furador
ͻ Cola
ͻ Palhinhas
ͻ Ripas de madeira
2. Dominar 2.1; 2.2 ͻ Desenho técnico ͻ Experimenta/Faz mais ͻ Apresentação do vídeo: ͻ Fio de nylon
materiais básicos ͻ Materiais de desenho página 17 marcadores ͻ Afia-lápis
de desenho técnico ͻ Apresentação do vídeo: ͻ Secador de cabelo
técnico. pastel seco
ͻ Traçado rigoroso ͻ Experimenta/Faz mais ͻ Godés
página 18 ͻ Apresentação do vídeo:
ͻ Esponja
guache
ͻ Pincéis
ͻ Experimenta/Faz mais ͻ Apresentação do vídeo:
3. Dominar a 3.1; 3.2 aguarela
Observações
ͻ Exploração da
apresentação:
Texturas
51
52
Objetivos Gerais Descritores Conteúdos Atividade Estratégias Materiais Avaliação
7. Dominar a 7.1; 7.2 ͻ Exploração da
representação apresentação-
como -síntese:
instrumento de Quero saber
registo. representar formas e
superfícies
ͻ Apresentação do
vídeo-atividade:
Faço uma
composição gráfica
com tubos
texturados
Observações
Domínio a trabalhar Discurso (D5) Trabalho a desenvolver Construo uma narrativa visual
53
54
ͻ Telefone ͻ Exploração da
ͻ Rádio apresentação:
ͻ Podcast Meios de comunicação
ͻ Televisão
ͻ Cinema ͻ Exploração da
ͻ CD apresentação-síntese:
ͻ TV digital Quero comunicar
ͻ Internet através de imagens
Observações
o
Professor Início N. de Aulas
Domínio a trabalhar Técnica (T6) Trabalho a desenvolver Elaboro o meu próprio cartaz
55
56
2. Reconhecer a 2.1; 2.2 nos sinais de trânsito ͻ Exploração da
simbologia e o ͻ Valor simbólico da cor nas apresentação:
significado da cor sinaléticas industriais Valores simbólicos da
ͻ A cor na comunicação e cor
na construção de
mensagens
ͻ Quero compreender a
cor, as suas
características e o seu
significado
ͻ Apresentação da
vídeo-atividade:
Elaboro o meu
próprio cartaz
ͻ Apresentação da vídeo-atividade:
Faço uma composição gráfica
aplicando escalas
Observações
57
58
Educação Visual – 6.o ano
Escola Planificação a médio prazo
Departamento Curricular Ano letivo Turma
o
Professor Início N. de Aulas
Represento um animal característico
Domínio a trabalhar Discurso (D6) Trabalho a desenvolver
da minha região
59
60
Atividades simplificadas 5.o ano
Educação Visual – 5.o ano
o
Atividade simplificada Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro
Domínio a trabalhar Técnica (T5) Trabalho a desenvolver Crio o meu próprio mobile
Em vez de recortar primeiro os círculos, o aluno pode aplicar as diferentes técnicas numa folha e recortar depois. Caso o aluno tenha dificuldades motoras
elevadas, pode substituir o desenho de círculos por o de triângulos. Os triângulos podem ser previamente cortados em cartão e o aluno pode utilizá-los
como molde, para fazer o contorno, e depois cortá-los.
O fio de nylon pode ser substituído por um fio mais grosso (como, por exemplo, fio de lã) e agrafado.
Domínio a trabalhar Discurso (D5) Trabalho a desenvolver Construo uma narrativa visual
Caso o aluno revele dificuldades motoras elevadas, poderá ser fornecido ao aluno o contorno das imagens já impresso.
O aluno poderá pintar com técnica do esponjado.
Poderá ser fornecido ao aluno moldes da tesoura, em cartão, nos respetivos tamanhos, e o aluno fará o contorno dos mesmos nas cartolinas de cor.
Domínio a trabalhar Discurso (D6) Trabalho a desenvolver Represento um animal característico da minha região
61
Modelos de plano de aula – Educação Visual
62
Modelo de plano de aula 5.o ano
Plano de aula – Educação Visual – 5.o ano Turma Aulas previstas
o
Aula n. Objetivos TÉCNICA REPRESENTAÇÃO DISCURSO PROJETO
Gerais 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1.1 2.1 3.1 4.1 5.1 6.1 7.1 8.1 9.1 10.1
Descritores de 1.2 2.2 3.2 4.2 5.2 6.2 7.2 8.2 9.2 10.2
____/____/________
Desempenho 4.3 5.3 6.3 8.3 9.3
4.4
Conteúdos Sumário Estratégias Recursos Faltas
Materiais riscadores Geometria Presença
Suportes Estrutura Atraso
Desenho técnico Textura Material
Comunicação – Tipos
Disciplinar
de comunicação
Comunicação –
Meios de
comunicação
o
Nota: Este plano de aula prevê todos os domínios, descritores e conteúdos de Educação Visual do 5. ano. Este documento está disponível em formato digital, em ,
o
Nota: Este plano de aula prevê todos os domínios, descritores e conteúdos de Educação Visual do 6. ano. Este documento está em formato digital, em , para poder
63
Planificação anual – Educação Tecnológica
64
Planificação anual 5.o ano
Domínio Objetivos Gerais Descritores Conteúdos Atividade Materiais Avaliação Período
o
1. Reconhecer o papel da 1.1; 1.2; 1.3 Técnica e x Manual Arte de x Avaliação de 1.
tecnologia. tecnologia ver diagnóstico
2. Discriminar a relevância do 2.1; 2.2; 2.3; 2.4 Objeto técnico x Avaliação
Técnica objeto técnico. Criação de um x formativa
3. Dominar a aquisição de 3.1; 3.2 lápis de grafite
conhecimento técnico. x Avaliação
sumativa
o
4. Reconhecer tipos de grandeza e 4.1; 4.2 Grandeza física x Manual Arte de x Avaliação 2.
respetivos instrumentos de ver formativa
medição.
5. Discriminar a conveniência de 5.1; 5.2; 5.3 Medição Criação de uma x x Avaliação
Representação medições rigorosas na execução balança sumativa
de trabalhos.
6. Dominar a representação como 6.1; 6.2
instrumento de exposição
rigorosa.
o
7. Aplicar princípios da Comunicação x Manual Arte de x Avaliação 2.
comunicação tecnológica. 7.1; 7.2 tecnológica ver formativa
Observações
67
68
Educação Tecnológica – 5.o ano
Escola Planificação a médio prazo
Departamento curricular Ano letivo Turma
o
Professor Início N. de aulas
Domínio a trabalhar Representação (R5) Trabalho a desenvolver Crio a minha balança
Observações
Educação Tecnológica – 5.o ano
Escola Planificação a médio prazo
Departamento curricular Ano letivo Turma
o
Professor Início N. de aulas
Vou representar graficamente
Domínio a trabalhar Discurso (D5) Trabalho a desenvolver
um robô
x Apresentação da vídeo-
-atividade: Vou representar
graficamente um robô
Observações
69
70
Educação Tecnológica – 5.o ano
Escola Planificação a médio prazo
Departamento curricular Ano letivo Turma
o
Professor Início N. de aulas
Domínio a trabalhar Projeto (P5) Trabalho a desenvolver Construo um labirinto elétrico
x Visualização da vídeo-
-atividade: Construo um
labirinto elétrico
Observações
x Visualização do vídeo:
Geração 20-30 –
reciclagem
x Exploração da
apresentação-síntese:
3. Distinguir 3.1; 3.2 Quero saber o que são
alterações no materiais e como se
meio ambiente transformam matérias-
determinadas -primas
pela ação
Observações
73
74
Educação Tecnológica – 6.o ano
Escola Planificação a médio prazo
Departamento curricular Ano letivo Turma
o
Professor Início N. de aulas
Domínio a trabalhar Representação (R6) Trabalho a desenvolver Construo uma mesa de matraquilhos
Observações
Educação Tecnológica – 6.o ano
Escola Planificação a médio prazo
Departamento curricular Ano letivo Turma
o
Professor Início N. de aulas
Crio uma estrutura
Domínio a trabalhar Projeto (P6) Trabalho a desenvolver
de corpo humano
77
78
Atividades simplificadas 5.o ano
Educação Tecnológica – 5.o ano
o
Atividade simplificada Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro
Domínio a trabalhar Técnica (T5) Trabalho a desenvolver Crio o meu lápis de grafite
Em vez de minas de lapiseira, o aluno poderá utilizar minas de grafite (mais grossas e mais resistentes).
Em vez de o aluno fazer o seu próprio esboço, poderá pesquisar a imagem frontal de um robô e representá-la.
Em vez de construir o circuito elétrico no interior da caixa (labirinto elétrico), o aluno deverá apenas desenvolver as ligações do circuito simples (fio de
eletricidade, lâmpada, pilha) numa placa de madeira, por exemplo.
Os fios de eletricidade deverão ser fornecidos ao aluno já descarnados.
Atividades simplificadas 6.o ano
Educação Tecnológica – 6.o ano
o
Atividade simplificada Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro
Construo um banco com diferentes materiais
Domínio a trabalhar Técnica (T6) Trabalho a desenvolver
reciclados
O material deverá ser fornecido ao aluno já com as medidas certas e devidas marcações.
Em vez de forrar a caixa com papel de jornal, o aluno poderá simplesmente pintá-la.
Caso o aluno revele elevadas dificuldades motoras, deverá ser auxiliado por um colega ou pelo professor aquando do processo de agrafar os elementos.
79
Modelos de plano de aula – Educação Tecnológica
80
Modelo de plano de aula 5.o ano
Plano de aula – Educação Tecnológica – 5.o ano Turma Aulas previstas
o
Aula n. Objetivos TÉCNICA REPRESENTAÇÃO DISCURSO PROJETO
Gerais 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1.1 2.1 3.1 4.1 5.1 6.1 7.1 8.1 9.1 10.1 11.1 12.1 13.1
1.2 2.2 3.2 4.2 5.2 6.2 7.2 8.2 9.2 10.2 11.2 12.2 13.2
____/____/________ Descritores
1.3 2.3 5.3 10.3
2.4
Conteúdos Sumário Estratégias Recursos Faltas
Comunicação
Técnica e tecnologia Presença
tecnológica
Domínio da
Objeto técnico Atraso
comunicação
Grandeza física Fontes de energia Material
Energia – Produção e
Medição Disciplinar
transformação
o
Nota: Este plano de aula prevê todos os domínios, descritores e conteúdos de Educação Tecnológica do 5. ano. Este documento está disponível em formato digital,
81
Sugestão de projetos
1. Turismo sustentável
2. Galinhas coloridas
3. Postal de Natal tridimensional
4. Imagem e movimento
5. Livro do Ano
6. Papagaio de papel
7. Padrão coletivo
2. Galinhas coloridas
Articulação
Síntese do projeto 5.o ano 6.o ano
disciplinar
O tema deste projeto baseia-se no acontecimento artístico EV X X
CowParade, uma exposição de arte pública internacional que
ET X X
tem sido apresentada nas principais cidades do mundo desde
2000. PORT.
Com base neste tema, pretende-se realizar uma exposição ING. X
semelhante, intitulada Galinhas coloridas, constituída por
HGP
galinhas de papel decoradas de forma criativa, em que os
temas de base podem ser variados, de acordo com a CN X X
potencial articulação disciplinar: As galinhas de Barcelos; As MAT.
galinhas-sardinhas; As galinhas sabem Geometria; As
galinhas também sabem fazer contas; A galinha dos ovos de
ED. MUS. X X
ouro.
1
Resolução da Organização das Nações Unidas, 2017, Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento
(http://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=A/C.2/70/L.5/Rev.1, consultado em 21.12.2016. Original em língua inglesa.)
84 Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET
3. Postal de Natal tridimensional
Articulação
Síntese do projeto 5.o ano 6.o ano
disciplinar
O Natal é uma festa cuja tradição, de origem católica, EV X X
simboliza o nascimento de Jesus Cristo. Atualmente é
ET X X
também comemorado por muitos não cristãos, estando
associado a costumes como a troca de cartões e de PORT.
presentes, o enfeitamento da árvore de Natal, a montagem ING. X X
do Presépio, bem como de variadas outras decorações.
Indissociável, também, a personagem do Pai Natal, uma HGP
figura relacionada com os presentes que as crianças recebem CN
no dia 24 ou 25 de dezembro (ou mesmo no dia 7 de janeiro,
segundo algumas tradições). MAT.
4. Imagem e movimento
Articulação
Síntese do projeto 5.o ano 6.o ano
disciplinar
Ao longo dos tempos, o ser humano tentou animar formas, EV X X
de modo a simular o movimento que se observa naquilo que
ET X X
nos rodeia. Algumas dessas tentativas não passaram da
utilização de apenas duas imagens. Em 1912, a perceção de PORT.
movimento foi descrita por Max Wertheimer como
ING.
«movimento aparente», uma vez que, na realidade, as duas
imagens não se movem, mas é apenas o observador que tem HGP
a perceção desse movimento. Obter animação a partir de CN
duas imagens diferentes está na origem daquilo que hoje
conhecemos como cinema de animação. MAT.
6. Papagaio de papel
Articulação
Síntese do projeto 5.o ano 6.o ano
disciplinar
Os papagaios de papel foram inventados na China, onde EV X X
existiam os materiais ideais para a sua fabricação tal como
ET X X
seda para a asa, fio de seda para a linha e canas de bambu
para a estrutura. As histórias sobre estes engenhos chegaram PORT.
à Europa somente no final do século XIII. Ao longo dos ING.
tempos, os papagaios de papel tiveram múltiplas aplicações,
como, por exemplo, para voo humano ou para fins militares, HGP
científicos e meteorológicos, entre outros. Atualmente, os CN
festivais de papagaios são uma forma de entretenimento em
diversas partes do mundo. MAT.
1. Horta suspensa
2. Tecelagem criativa
3. Candeeiro de Natal
4. Máscara de Carnaval
5. Movimentos em cadeia
6. Brinquedo autómato
7. Modelação em sabão
2. Tecelagem criativa
Articulação
Síntese do projeto 5.o ano 6.o ano
disciplinar
A tecelagem é, provavelmente, uma das mais antigas formas ET X
de artesanato, sendo hoje em dia utilizada praticamente
EV X
apenas a nível industrial. Trabalhada manualmente no
passado, hoje faz parte de uma indústria de que não PORT.
podemos prescindir. É este o ponto de partida para o ING.
desenvolvimento do presente projeto.
HGP
Assim, pretende-se que os alunos adquiram conhecimentos
técnicos básicos de tecelagem, através da construção de um CN
pequeno tear manual, ao mesmo tempo que desenvolvem a MAT.
criatividade através da conceção e construção de pequenas
peças tecidas, às quais atribuam alguma utilidade prática ou
ED. MUS.
meramente decorativas.
4. Máscara de Carnaval
Articulação
Síntese do projeto 5.o ano 6.o ano
disciplinar
O Carnaval é uma festa cuja tradição, de origem Cristã, ET X
simboliza o «adeus à carne». A palavra deriva do latim carnis
EV X
levale, que significava «retirar a carne». Como forma de
preparação desta época, organizavam-se festejos populares PORT.
que, de acordo com os costumes, eram normalmente ING.
extravagantes e exagerados. A utilização das máscaras é uma
das formas mais comuns de se viver esta época festiva. HGP
É com base neste tema que se pretende desenvolver o CN
projeto. Partindo da pesquisa sobre o significado do Carnaval MAT.
e terminando com a construção de uma máscara para cada
aluno, mobilizando os conhecimentos desta disciplina. ED. MUS.
6. Brinquedo autómato
Articulação
Síntese do projeto 5.o ano 6.o ano
disciplinar
Autómatos são brinquedos mecânicos móveis, que ET X
combinam conceitos básicos de engenharia com expressão
EV X
artística, nos quais o movimento é conseguido através do
recurso a rodas dentadas, engrenagens ou manivelas, que PORT.
podem ser construídas de modo muito simples, utilizando a ING.
imaginação e recorrendo a materiais de uso quotidiano.
HGP
Assim, este projeto pretende ser uma aplicação prática dos
conhecimentos adquiridos nesta disciplina, através da CN
construção de um objeto lúdico, neste caso, a construção de MAT.
um carrossel de papel que ganha movimento com a ajuda de
pequenas e coloridas engrenagens. ED. MUS.
1
http://www3.uma.pt/nunosilvafraga/wp-content/uploads/2007/07/lei-de-bases-do-sistema-educativo.pdf (consultado a
15.03.2017)
2
http://dge.mec.pt/sites/default/files/Noticias_Imagens/perfil_do_aluno.pdf (consultado a 15.03.2017)
3
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/educacao_desenvolvimento/Documentos/referencial_de_educacao_
para_o_desenvolvimento.pdf (consultado a 15.03.2017)
92 Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET
Educação Visual
1. Turismo sustentável
Disc. Metas Curriculares/Programas 5.o ano 6.o ano
വ Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos (T5|OG1).
വ Dominar a aquisição de conhecimento prático (T5|OG3). T5 X T6 X
വ Reconhecer a simbologia e o significado da cor (T6|OG2).
വ Reconhecer a textura enquanto aspeto visual das superfícies (R5|OG5).
വ Dominar a representação como instrumento de registo (R5|OG7).
R5 X R6 X
വ Conhecer as interações dos objetos no espaço (R6|OG4).
വ Dominar a representação bidimensional (R6|OG6).
4. Imagem e movimento
Disc. Metas Curriculares/Programas 5.o ano 6.o ano
വ Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos (T5|OG1).
T5 X T6
വ Dominar a aquisição de conhecimento prático (T5|OG3).
വ Compreender a geometria enquanto elemento de organização da forma
(R5|OG4). R5 X R6
EV വ Dominar a representação como instrumento de registo (R5|OG7).
വ Reconhecer o papel do discurso no âmbito de trajetórias históricas
(D6|OG9).
D5 D6 X
P6
വ Discriminar a conveniência de medições rigorosas na execução de
trabalhos (R5|OG5).
ET വ Conhecer diversos tipos de movimentos (R6|OG5).
X X
വ Dominar a comunicação orientada para a demonstração (D6|OG10).
6. Papagaio de papel
Disc. Metas Curriculares/Programas 5.o ano 6.o ano
വ Dominar materiais básicos de desenho técnico (T5|OG2).
T5 X T6
വ Dominar a aquisição de conhecimento prático (T5|OG3).
വ Compreender a geometria enquanto elemento da organização da forma
(R5|OG4).
വ Explicar a estrutura como suporte da forma (R5|OG6).
R5 X R6 X
EV
വ Conhecer as interações dos objetos no espaço (R6|OG4).
D5 D6
വ Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um
objetivo (P6|OG12).
P6 X
വ Discriminar a relevância do objeto técnico (T5|OG2).
വ Dominar a aquisição de conhecimento técnico (T5|OG3).
വ Aplicar princípios da comunicação tecnológica (D5|OG7).
വ Conhecer a origem e propriedades dos materiais (T6|OG1).
വ Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana
(T6|OG3).
ET വ Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de X X
construção (D6|OG8).
വ Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (D6|OG9).
വ Conhecer tipos de estrutura (P6|OG11).
വ Explorar estruturas no âmbito da forma e função (P6|OG12).
വ Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um
objetivo (P6|OG13).
3. Candeeiro de Natal
Disc. Metas Curriculares/Programas 5.o ano 6.o ano
വ Reconhecer o papel da tecnologia (T5|OG1).
വ Discriminar a relevância do objeto técnico (T5|OG2). T5 X T6
വ Dominar a aquisição de conhecimento técnico (T5|OG3).
R5 R6
വ Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico
e de construção (D6|OG8).
വ Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (D6|OG 9).
D5 D6 X
വ Dominar a comunicação orientada para a demonstração (D6|OG10).
ET വ Distinguir as principais fontes de energia (P5|OG10).
വ Compreender processos de produção e de transformação de energia
(P5|OG11).
വ Explorar soluções energéticas no âmbito dos operadores elétricos
(P5|OG12).
വ Dominar procedimentos de análise e de sistematização (P5|OG13).
P5 X P6 X
വ Conhecer tipos de estrutura (P6|OG11).
വ Explorar estruturas no âmbito da forma e função (P6|OG12).
വ Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um
objetivo (P6|OG13).
വ Compreender a geometria enquanto elemento de organização da forma
(R5|OG4).
വ Explicar a estrutura como suporte da forma (R5|OG6).
വ Reconhecer a simbologia e o significado da cor (T6|OG2).
EV വ Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos (T6|OG3). X X
വ Compreender o conceito de património (D6|OG7).
വ Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade (D6|OG8).
വ Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um
objetivo (P6|OG12).
5. Movimentos em cadeia
Disc. Metas Curriculares/Programas 5.o ano 6.o ano
T5 T6
വ Conhecer diversos tipos de movimento (R6|OG5).
വ Reconhecer operadores mecânicos de transmissão e de transformação R5 R6 X
ET do movimento (R6|OG6).
D5 D6
P5 P6 X
EV വ Compreender características e qualidades da cor (T6|OG1). X
6. Brinquedo autómato
Disc. Metas Curriculares/Programas 5.o ano 6.o ano
T5 T6
വ Conhecer diversos tipos de movimento (R6|OG5).
വ Reconhecer operadores mecânicos de transmissão e de transformação R5 R6 X
ET do movimento (R6|OG6).
D5 D6
P5 P6 X
EV വ Dominar a representação bidimensional (R6|OG6). X
Educação Visual
1. Turismo sustentável
Produto
Realização de um pequeno vídeo.
Apresentação
Este projeto pretende promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas
no âmbito da disciplina de Educação Visual.
O projeto tem, para além disso, uma dimensão multidisciplinar. Assim, para a sua concretização,
pode ter a colaboração de disciplinas como Educação Tecnológica, Educação Musical, Ciências
Naturais, História e Geografia de Portugal, Português e Inglês.
Material necessário
Item
Papel de desenho (A3).
Cartolina branca (A4).
Lápis de cor ou marcadores (canetas de feltro).
Tesoura.
Tubos de plástico (para balões) (em alternativa: canas muito pequenas).
Fita-cola (ou Bostik).
Cartão maquete para a realização do «palco».
Molas para papel.
Smartphone (capaz de gravar vídeo).
Tripé para o smartphone (ou suporte improvisado).
Tema
A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2017 como o Ano Internacional do Turismo
Sustentável para o Desenvolvimento. Esta resolução visa «reconhecer a importância do turismo
internacional (…) para melhorar a compreensão entre os povos em todos os lugares, promover a
importância da herança de várias civilizações e fortalecer o valor inerente da diversidade cultural,
contribuindo assim para o fortalecimento da paz no mundo» 1.
Com base neste tema, pretende-se realizar um pequeno vídeo (com cerca de 3 minutos), inspirado
no título Turismo sustentável na minha terra, a ser filmado com o telemóvel, com o objetivo de
possibilitar a sua publicação no YouTube e no site da escola ou do agrupamento.
Objetivos
1. Abordar, analisar e debater com os alunos o tema da sustentabilidade associada às atividades
turísticas (manter limpos e arranjados os lugares públicos, como os jardins, as praças, as ruas,
os monumentos, ver exemplos de turismo rural e de aventura, etc.).
2. Desenvolver a capacidade de pesquisa e de organização de informação sobre a história e as
características geográficas da localidade onde se situa a escola.
3. Desenvolver conhecimentos básicos sobre a realização de um audiovisual: elaboração de um
guião ou de um storyboard.
4. Desenvolver a capacidade de síntese, no discurso verbal, através da construção de frases
simples e eficazes, capazes de transmitir as mensagens pretendidas.
5. Mobilizar conhecimentos práticos e capacidades criativas para a construção de um cenário
que represente um determinado espaço da localidade onde se situa a escola (monumentos,
espaços verdes, etc.) e dos elementos móveis que irão participar na ação (árvores, animais,
pessoas, frases, etc.).
6. Promover a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de
Educação Visual e de outros domínios transdisciplinares, através da realização de uma
atividade multidisciplinar de projeto.
7. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto.
8. Desenvolver as capacidades criativas na resolução de problemas práticos.
9. Desenvolver atitudes colaborativas e de entreajuda no âmbito do trabalho de grupo.
Metodologia e recursos
Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal,
é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do
desenvolvimento do projeto, tendo em conta que se deve:
1. abordar e compreender o conceito de sustentabilidade ambiental e de turismo sustentável,
através de pesquisa orientada na internet (em computadores, tablets ou smartphones) e com
o apoio da disciplina de Ciências Naturais;
1
Resolução da Organização das Nações Unidas, 2017, Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento
(http://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=A/C.2/70/L.5/Rev.1, consultado em 21.12.2016. Original em língua inglesa.)
Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET 103
2. proceder a um pequeno estudo sobre as características históricas e geográficas da localidade
onde se situa a escola, com o apoio da disciplina de História e Geografia de Portugal;
3. elaborar um pequeno guião do filme, com a descrição sintética das várias sequências que têm
de ser filmadas, ou um storyboard, com desenhos esboçados de cada sequência que importa
registar, para orientação aquando da realização do vídeo;
4. escrever os textos, com o apoio da disciplina de Português, que irão ser lidos, em tempo real,
no momento das filmagens;
5. construir um pequeno cenário que represente um ponto de interesse turístico da localidade
onde se situa a escola, no qual será desenrolado uma parte da ação do vídeo. O cenário pode,
eventualmente, ser construído sobre várias cartolinas colocadas frontalmente, paralelas umas
às outras, de modo a criar a ideia dos vários planos do espaço natural ou edificado que se
quer representar aquando da filmagem (para dar uma perceção de profundidade do espaço
físico). Nas cartolinas devem ser desenhadas (ou coladas) imagens significativas e
representativas de edifícios ou espaços públicos que identifiquem a localidade onde se situa a
escola;
6. desenhar e recortar, em cartolina, as palavras e os objetos que irão surgir ao longo da
narrativa, que serão falados em voz-off no momento da filmagem. Cada um desses elementos
fica preso a um tubo de plástico (para balões), de forma a poder ser manipulado durante a
ação do vídeo, entrando e saindo do campo visual de acordo com a narrativa (as mãos dos
alunos, em princípio, não deverão aparecer nas filmagens, mas esta opção pode ficar em
aberto, tendo em conta as opções estéticas e de linguagem feitas);
7. O vídeo final da turma será composto pelos vídeos dos diversos pontos de interesse turístico
que cada grupo de alunos desenvolveu;
8. opcionalmente, cada ponto de interesse turístico poderá ser introduzido por um grupo de
atores de papel (ilustrações que representem cada um dos alunos que compõe o grupo que
realizou esse trabalho);
9. É somente necessário um «palco» (em cartão maquete) para a realização dos vídeos (sugere-
-se que esta tarefa seja desenvolvida pelo/a professor(a)).
Ciências Naturais:
A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio à compreensão por parte dos
alunos do conceito de sustentabilidade ambiental, integrando-o nas Metas Curriculares respetivas,
no contexto dos domínios:
Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio (5.o ano).
Agressões do meio e integridade do organismo (6.o ano).
Português:
A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio à produção do texto escrito, para
posterior leitura (oralidade), no momento da realização do vídeo, com o objetivo de o narrar,
fornecendo assim a informação pretendida ao espetador. A articulação com as Metas Curriculares
desta disciplina é feita no âmbito dos seguintes domínios:
Oralidade (5.o e 6.o anos).
Leitura e escrita (5.o e 6.o anos).
Educação Musical:
A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio à produção de um ambiente musical
de fundo (banda sonora no filme), que poderá será executado no momento da realização do vídeo.
A articulação com o programa da disciplina é feita tendo em conta as seguintes áreas:
Composição (se o grupo-turma pretender compor um tema original para o filme).
Interpretação (se os alunos preferirem executar peças musicais já escritas em partitura).
Imagens
Colorir e contornar a marcador fino as Recortar as palavras. Fixar, com o auxílio de Bostik, as
palavras. palavras a tubos de plástico.
2
https://op.lisboaparticipa.pt/op/propostas/575ddf305c28680900d34278 (consultado em 15.03.2017)
https://www.facebook.com/jardimcaracoldapenha/ (consultado em 15.03.2017)
106 Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET
Desenhar os objetos necessários Colorir e contornar a marcador fino Recortar os objetos.
à narrativa. os objetos.
Fixar, com o auxílio de Bostik, os Montar o palco com o auxílio de Treinar a «representação».
objetos a tubos de plástico. molas de papel.
Fixar, também com o recurso a
molas de papel, o cenário na
«parede» de fundo do palco.
Realizar os takes necessários até Juntar num vídeo final os diversos Opcionalmente, cada ponto de
que tudo esteja correto pontos de interesse turístico. interesse turístico poderá ser
(geralmente não sai bem à introduzido por um grupo de atores
primeira, nem à segunda). de papel.
Produto
Realização de exposição denominada Galinhas Coloridas.
Apresentação
Este projeto pretende promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas
no âmbito da disciplina de Educação Visual.
Este projeto pode ter uma dimensão multidisciplinar através da colaboração de outras disciplinas,
tais como Educação Tecnológica, Inglês, Ciências Naturais e Educação Musical.
Material necessário
Item
Balão.
Papel de jornal ou outro papel.
Papel higiénico.
Cola branca vinílica (cola branca de madeira).
Guaches (em embalagens grandes).
Pincel e/ou esponja.
Tesoura.
Papel de desenho (A4).
Cartolina de cor (50 cm u 65 cm).
Cola celulósica transparente.
Lápis de grafite.
Borracha.
Lápis de cor ou marcadores (canetas de feltro).
Objetivos
1. Conhecer um evento artístico de âmbito internacional.
2. Debater e compreender o fenómeno artístico em causa, de modo a alargar o âmbito do
pensamento crítico e a cultura artística.
3. Desenvolver a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de
Educação Visual e de outros domínios disciplinares, através da realização de uma atividade de
projeto.
4. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto.
5. Desenvolver as capacidades criativas na resolução de problemas práticos.
6. Desenvolver atitudes colaborativas e de entreajuda no âmbito do trabalho de grupo.
Metodologia e recursos
Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal,
é fundamental, em primeiro lugar, conceber e planificar as várias etapas do desenvolvimento do
projeto, tendo em conta que se deve:
1. Conhecer e compreender o evento artístico – CowParade – através de pesquisa orientada, na
internet (em computadores, tablets ou smartphones), e da exposição de informação por parte
do professor da disciplina.
2. Compreender o vocábulo CowParade, em língua inglesa, através do apoio da disciplina de
Inglês.
3. Conhecer, de forma genérica, as características da galinha (e galo), com o apoio da disciplina
de Ciências Naturais.
4. Executar o estudo de cor (com os lápis de cor e os marcadores), em folha de papel de desenho A4.
Inglês:
A articulação com esta disciplina pode ser feita tendo em conta a universalidade da língua inglesa.
Assim, este assunto pode ser abordado nesta disciplina, no sentido de fazer compreender aos alunos
o significado da palavra. Esta abordagem por ser integrada nas Metas Curriculares, no âmbito dos
seguintes domínios:
Compreensão oral/Listening 5.o ano A1+
5. Compreender discursos simples, articulados de forma clara e pausada.
Leitura/Reading 5.o ano A1+
3. Ler frases e pequenos textos em voz alta.
Ciências Naturais:
A articulação com esta disciplina deve ser feita através de uma sucinta caracterização física da
galinha, da sua utilização em larga escala na alimentação humana e do impacto ambiental da
indústria pecuária. Esta abordagem deve ser integrada nas Metas Curriculares, no âmbito dos
seguintes domínios:
Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio (5.o ano).
Agressões do meio e integridade do organismo (6.o ano).
Educação Musical:
A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio à realização de uma peça musical
para a inauguração da exposição coletiva Galinhas coloridas. Pretende-se que esta exposição
envolva a comunidade escolar e, eventualmente, a comunidade educativa caso se pretenda convidar
pais/encarregados. A articulação com o programa da disciplina é feita tendo em conta as seguintes
áreas:
Composição (se o grupo-turma pretender compor um tema original para o filme).
Interpretação (se os alunos preferirem executar peças musicais já escritas em partitura).
Revestir o balão com as tiras de Deixar secar. Revestir com papel higiénico
jornal (ou papel) mergulhadas embebido na mistura de cola e água.
numa mistura de cola e água.
Deixar secar. Pintar de acordo com o estudo de Passar para uma folha de cartolina.
cor realizado por cada aluno. Recortar os moldes do pescoço…
...das asas, dos olhos… ... das penas da cauda… ... do bico, da crista e da barbela.
Olhos
Bico
Pescoço
Asas
Barbela
Crista
Penas da cauda
Produto
Realização de um postal de Natal tridimensional.
Apresentação
Este projeto pretende promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas
no âmbito da disciplina de Educação Visual.
O projeto pode ter uma dimensão multidisciplinar através da colaboração de outras disciplinas, tais
como Educação Tecnológica e Inglês.
Material necessário
Item
Papel de desenho (A4).
Lápis de grafite.
Borracha.
Régua.
Lápis de cor.
Marcador preto fino (caneta de feltro).
Tesoura (ou, em alternativa, x-ato).
Cola (em tubo ou em stick).
Desenvolvimento da atividade
Tema
O Natal é uma festa cuja tradição, de origem católica, simboliza o nascimento de Jesus Cristo.
Atualmente é também comemorado por muitos não cristãos, estando associado a costumes
como a troca de cartões e de presentes, o enfeitamento da árvore de Natal, a montagem do
Presépio, bem como de variadas outras decorações. Indissociável, também, a personagem do Pai
Natal, uma figura relacionada com os presentes que as crianças recebem no dia 24 ou 25 de
dezembro (ou mesmo no dia 7 de janeiro, segundo algumas tradições).
É com base neste tema que se pretende desenvolver o projeto. Partindo da pesquisa sobre o
significado do Natal e terminando com a construção de postais em pop-up.
Objetivos
1. Conhecer o significado da festa do Natal.
2. Aprender a elaborar um postal tridimensional, desenvolvendo conhecimentos básicos de pop-up.
3. Desenvolver a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de EV e
de outros domínios disciplinares, através da realização de uma atividade de projeto.
Metodologia e recursos
Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal,
é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do
desenvolvimento do projeto, tendo em conta que se deve:
1. pesquisar na internet e na biblioteca da Escola informações sobre o significado original da
festa do Natal;
2. articular com a disciplina de Inglês no que diz respeito ao reconhecimento desta tradição no
Reino Unido, através das suas especificidades;
3. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Visual no desenvolvimento deste
projeto;
4. registar algumas ideias através do desenho, até chegar à solução pretendida, para então
elaborar o postal;
5. dobrar a folha de desenho A4 em quatro partes;
6. desenhar:
വ o texto na frente do postal;
വ a esquadria e o elemento tridimensional numa das metades (que se irá sobrepor ao fundo);
വ a esquadria e a imagem de fundo no interior do postal;
7. colorir, usando lápis de cor, os diversos elementos desenhados;
8. contornar, com marcador fino, os diversos elementos desenhados;
9. recortar a área entre o elemento tridimensional e a esquadria;
10. realizar a dobra central inferior para fora e duas dobras para dentro (entre a dobra central e
os limites exteriores do postal);
11. colar a área da esquadria, ao fundo, com exceção da zona central, que dobra para fora;
12. colar também ao fundo, a parte do elemento tridimensional que não fica na zona central
que dobra para fora;
13. realizar uma exposição dos postais elaborados na turma.
Inglês:
A articulação com esta disciplina pode ser feita tendo em conta a universalidade do tema e da língua
inglesa. Assim, este assunto pode ser abordado nesta disciplina, no sentido de fazer compreender
aos alunos as especificidades da comemoração do Natal no mundo anglo-saxónico, bem como de
possibilitar a elaboração de postais em língua inglesa. Esta abordagem pode ser integrada nas Metas
Curriculares desta disciplina, no âmbito dos seguintes domínios:
Leitura/Reading 5.o ano A1+
4. Compreender textos breves e simples
Escrita/Writing 5.o ano A1+
5. Produzir com ajuda, frases simples
Domínio intercultural/Intercultural domain 5.o ano A1+
8. Conhecer o seu meio e o dos outros para compreender a diversidade
6.o ano A2
10. Conhecer o seu meio e o dos outros para comparar universos diferenciados
Desenhar a imagem de fundo no Colorir com lápis de cor. Contornar com marcador fino.
interior do cartão.
Colorir com lápis de cor. Contornar com marcador fino. Colorir com lápis de cor.
Produto
Realização de um desenho simples, composto por duas imagens que permite a perceção
de movimento.
Apresentação
Este projeto pretende promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas,
no âmbito da disciplina de Educação Visual.
Este projeto pode ter uma dimensão interdisciplinar através a colaboração da Educação
Tecnológica.
Material necessário
Item
Papel de desenho (A4).
Cartolina preta A4 (tarefa a desenvolver pelo/a professor(a)).
Lápis de grafite.
Marcador preto ou de cor (canetas de feltro).
Borracha.
Régua.
X-ato (a utilizar preferencialmente pelo/a professor(a)).
Tesoura.
Régua metálica (opcional).
Desenvolvimento da atividade
Tema
Ao longo dos tempos, o ser humano tentou animar formas, de modo a simular o movimento que se
observa naquilo que nos rodeia. Algumas dessas tentativas não passaram da utilização de apenas
duas imagens. Em 1912, a perceção de movimento foi descrita por Max Wertheimer como
«movimento aparente», uma vez que, na realidade, as duas imagens não se movem, mas é apenas o
observador que tem a perceção desse movimento. Obter animação a partir de duas imagens
diferentes está na origem daquilo que hoje conhecemos como cinema de animação.
Este projeto parte da pesquisa sobre a ilusão do movimento em cinema de animação e termina na
animação de um desenho simples, constituído por duas imagens diferentes entrelaçadas.
Metodologia e recursos
Para desenvolver esta atividade, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para
tal, é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e planifiquem as várias etapas do
desenvolvimento do projeto, tendo em conta que se deve:
1. abordar e compreender o conceito de perceção de movimento e de animação, através de
pesquisa orientada na internet (em computadores, tablets ou smartphones);
2. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Visual no desenvolvimento deste
projeto;
3. proceder a um pequeno estudo sobre movimentos repetitivos, em pessoas, animais ou na
natureza;
4. desenhar, numa folha de desenho A4, ao alto, uma esquadria de 3 cm. Em seguida, desenhar
20 linhas horizontais, afastadas 1 cm entre si;
5. desenhar, a traço leve, uma imagem na área compreendida pelas 20 linhas horizontais;
6. desenhar, a traço leve, sobre a imagem anterior, uma imagem que lhe seja sequencial;
7. preencher, com marcador preto ou de cor, linha sim, linha não, a primeira dessas imagens.
Realizar a mesma tarefa para a segunda imagem, preenchendo agora as linhas que ficaram
vazias. Ter muita atenção para não ultrapassar os limites definidos pelas linhas;
8. desenhar, numa cartolina preta A4, ao alto, uma esquadria de 3 cm. Em seguida, desenhar 21
linhas horizontais afastadas 1 cm entre si – tarefa a desenvolver preferencialmente pelo/a
professor(a), uma vez que apenas é necessária uma «persiana» (ver modelo abaixo);
9. na cartolina preta A4, cortar com x-ato as 21 linhas traçadas (bem como a linha do topo da
esquadria), de forma a obter uma «persiana» que irá ocultar, alternadamente, cada uma das
imagens entrelaçadas – tarefa a desenvolver preferencialmente pelo/a professor(a);
Desenhar, numa folha de desenho Desenhar 20 linhas horizontais, Desenhar, a traço leve, uma
A4, ao alto, uma esquadria com 1 cm de intervalo entre cada imagem na área compreendida
de 3 cm. uma. pelas 20 linhas horizontais.
Desenhar, a traço leve, sobre Preencher, com marcador preto ou Realizar a mesma tarefa para a
a imagem anterior, uma imagem de cor, linha sim, linha não, a segunda imagem, preenchendo
que lhe seja sequencial. primeira das imagens. agora as linhas que ficaram vazias.
Desenhar, a partir da «persiana», Recortar e dobrar estes quatro Colocar a «persiana» sobra cada
os dois quadrados superiores quadrados que servirão para limitar um dos desenhos elaborados pelos
laterais. o movimento da «persiana». alunos, para apreciar a criatividade
Mover a «persiana» o equivalente e eficácia do movimento aparente
ao tamanho de um quadrado realizado.
(1 cm) para baixo.
Desenhar, a partir da «persiana»,
os dois quadrados inferiores
laterais.
Produto
Realização de um livro do ano de turma em imagens.
Apresentação
Este projeto pretende promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas
no âmbito da disciplina de Educação Visual.
O projeto tem, para além disso, uma dimensão multidisciplinar pelo que, para a sua concretização,
pode ter a colaboração de disciplinas como Educação Tecnológica e Português.
Material necessário
Item
Papel de desenho (A4).
Lápis de grafite.
Borracha.
Régua.
Marcador preto fino (caneta de feltro).
Marcador preto (caneta de feltro).
Furador.
Agulha e linha.
Cartolinas de cor (A4) para a capa e contracapa.
Desenvolvimento da atividade
Tema
Apesar de ser sobretudo uma tradição dos países anglo-saxónicos, o «Livro do Ano» de uma turma é
um testemunho único, uma vez que contém a imagem de cada aluno e algumas das suas
características em texto. No entanto, é indispensável a passagem de algum tempo para que este
registo adquira o adequado valor sentimental. Se combinarmos com este conceito alguma tradição
nacional, anteriormente observável em «livros do ano» de ensino superior, onde a representação
dos alunos era realizada sobretudo através de ilustração (habitualmente caricaturada), temos todos
os ingredientes para a realização de um «livro do ano» inesquecível.
Apesar de a ilustração ser a base do desenvolvimento deste projeto, há que começar pela pesquisa
sobre as proporções naturais e a sua distorção, passar pela descrição escrita de características
pessoais e terminar numa encadernação simples.
Metodologia e recursos
Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal,
é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do
desenvolvimento do projeto, tendo em conta que se deve:
1. tomar contacto, através da apresentação da informação por parte do docente, com o
processo de representação da face humana e de representação de letras em linha de
contorno;
2. abordar e compreender o conceito de caricatura, através de pesquisa orientada na internet
(em computadores, tablets ou smartphones);
3. desenhar, numa folha de desenho A4, ao alto, uma margem esquerda de 3 cm;
4. desenhar, no topo dessa folha A4, a traço leve e com letras em linha de contorno, o número e
o primeiro nome do aluno;
5. desenhar, por baixo do número e do nome, a traço leve, a face do/a aluno/a, respeitando,
grosso modo, as proporções da representação da face humana, exagerando apenas um ou
outro elemento da face;
6. desenhar, por baixo da face, um corpo, que deverá ter uma dimensão idêntica à da face, o que
irá realçar ainda mais a desproporção que se espera encontrar numa caricatura (cabeça
grande e corpo demasiado pequeno);
Imagens
Desenhar, numa folha de desenho Desenhar, no topo dessa folha A4, Desenhar, por baixo do número e
A4, ao alto, uma margem esquerda a traço leve e com letras em linha do nome, a traço leve, a face do/a
de 3 cm. de contorno, o número e o aluno/a, respeitando, grosso
primeiro nome do aluno. modo, as proporções da
representação da face humana,
exagerando apenas um ou outro
elemento da face.
Desenhar, por baixo da face, um Descrever, por baixo da caricatura, …na segunda coluna, «o que mais
corpo, que deverá ter uma em três colunas: na primeira gosto de fazer»; por baixo, «o que
dimensão idêntica à da face, assim coluna, «o que mais gosto de menos gosto de fazer»…
realçará ainda mais a desproporção estudar»; por baixo «o que menos
que se espera encontrar numa gosto de estudar»…
caricatura (cabeça grande e corpo
demasiado pequeno).
Para finalizar esta etapa do Desenhar, no centro de uma das Para finalizar o trabalho, realizar a
trabalho, aplicar utilizando o lápis, cartolinas (capa), a traço leve e encadernação do conjunto das
por decalque, uma textura que com letras em linha de contorno, o fotocópias com as caricaturas dos
ocupe parcialmente o fundo da número do ano de escolaridade, a colegas, do desenho original do/a
caricatura. letra da turma e, por baixo, o ano próprio/a aluno/a e das duas
letivo. capas, utilizando uma
Preencher, com marcador preto, as encadernação simples
letras e os números desenhados. (tipo encadernação japonesa).
Produto
Construção de um papagaio baseado numa forma geométrica.
Apresentação
Este projeto pretende promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas,
no âmbito da disciplina de Educação Visual.
Este projeto pode ter uma dimensão interdisciplinar através a colaboração da Educação
Tecnológica.
Material necessário
Item
Papel de desenho (A3).
Lápis de grafite.
Borracha.
Régua.
Compasso.
Saco grande de plástico transparente de baixa densidade (do tipo utilizado na compra de fruta).
Saco de plástico preto para lixo.
Tiras de cana com, aproximadamente, 50 cm.
Fita-cola (fita adesiva).
Tesoura.
Linha de croché.
Desenvolvimento da atividade
Tema
Os papagaios de papel foram inventados na China, onde existiam os materiais ideais para a sua
fabricação tal como seda para a asa, fio de seda para a linha e canas de bambu para a estrutura. As
histórias sobre estes engenhos chegaram à Europa somente no final do século XIII. Ao longo dos
tempos, os papagaios de papel tiveram múltiplas aplicações, como, por exemplo, para voo
humano ou para fins militares, científicos e meteorológicos, entre outros. Atualmente, os festivais
de papagaios são uma forma de entretenimento em diversas partes do mundo.
Perceber a relação entre a forma de um objeto e a sua estrutura e o papel que ambas
desempenham no sucesso da função, é o conceito central deste projeto.
Para o desenvolvimento deste projeto, há que partir da pesquisa sobre a diversidade de papagaios
de papel existentes, passar pela sua construção com materiais acessíveis e terminar no voo dos
mesmos.
Metodologia e recursos
Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal,
é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do
desenvolvimento do trabalho, tendo em conta que se deve:
1. abordar a história, diversidade e utilização dos papagaios de papel, através de pesquisa
orientada na internet (em computadores, tablets ou smartphones);
2. desenhar, numa folha de desenho A3, uma circunferência com 12,5 cm de raio, e dividir essa
circunferência em três partes iguais;
3. desenhar o triângulo equilátero inscrito e depois recortar esse triângulo;
4. em seguida, recortar o fundo de um saco de plástico de baixa densidade e colocar o saco
sobre a mesa de trabalho o mais direito possível, com as aberturas para a esquerda e para a
direita. Colocar o triângulo anteriormente recortado junto à parte inferior direita do saco,
agarrar o triângulo junto com o plástico e dar-lhe uma volta para a esquerda. Em seguida,
dobrar o plástico que sobra na esquerda sobre o triângulo de papel. Por fim, cortar o plástico
que sobra para além do triângulo de papel. Obteve-se assim, um hexágono de plástico;
5. colocar o hexágono de plástico em cima da mesa de trabalho e posicionar uma das tiras de
cana de forma a unir dois vértices opostos;
6. colocar meio pedaço de fita-cola, voltada para cima, por baixo do vértice do hexágono de
plástico e colocar a outra metade sobre a extremidade da tira de cana. Realizar a mesma
operação no vértice oposto. Repetir estas operações para cada par de vértices opostos. No
final, reforçar cada canto com uma tira de fita-cola, mas agora perpendicular à tira de cana;
7. com um troço de linha de croché, unir bem no centro, as três tiras de cana;
Desenhar, numa folha de desenho Recortar esse triângulo. Em seguida, recortar o fundo de
A3, uma circunferência com 12,5 um saco de plástico de baixa
cm de raio. Dividir essa densidade.
circunferência em três partes Colocar o saco sobre a mesa de
iguais. trabalho o mais direito possível,
Desenhar o triângulo equilátero com as aberturas para a esquerda
inscrito. e para a direita.
Colocar o triângulo anteriormente
recortado junto à parte inferior
direita do saco.
Agarrar o triângulo junto com o Em seguida, dobrar o plástico que Por fim, cortar o plástico que sobra
plástico e dar-lhe uma volta para a sobra na esquerda sobre o para além do triângulo de papel.
esquerda. triângulo de papel.
Obteve-se, assim, um hexágono de Colocar o hexágono de plástico em Colocar meio pedaço de fita-cola,
plástico. cima da mesa de trabalho. voltada para cima, por baixo do
Posicionar uma das tiras de cana, vértice do hexágono de plástico.
de forma a unir dois vértices Colocar a outra metade sobre a
opostos. extremidade da tira de cana.
Realizar a mesma operação no
vértice oposto.
Unir, também com linha de croché, Ainda com linha de croché, unir Fazer um furo no centro do
as seis extremidades das canas, dois vértices adjacentes, mas com papagaio, para conseguir colocar
esticando bem a linha, como a linha suficientemente larga, de um outro troço de linha de croché
forma de reforçar a estrutura. modo a fazer um «V» até ao atado, nas tiras de cana, bem no
centro do papagaio. centro do papagaio.
Em seguida, dar um laço no meio Unir este troço de linha ao anterior
da linha. com um nó, de modo que o
anterior faça um ângulo de,
o
aproximadamente, 30 com a
superfície do papagaio.
Realizar duas metades de Decorar com um desenho que Colorir o desenho realizado com o
hexágono em duas folhas A3 de pode ser simplesmente recurso a marcadores (canetas de
papel de seda (para isso pode-se geométrico, como, por exemplo, feltro).
utilizar o triângulo recortado. diversos hexágonos concêntricos,
Antes, porém, é necessário retirar ou algo mais divertido, como uma
uma tira com cerca de 3 cm de caveira do tipo «pirata», ou, ainda,
largura a um dos lados). qualquer coisa relacionada com a
Na imagens, as demostrações História de Portugal, por exemplo.
estão feitas com papel de desenho.
Produto
Realização de um padrão coletivo utilizando stencil.
Apresentação
Este projeto pretende promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas
no âmbito da disciplina de Educação Visual.
Material necessário
Item
Papel de desenho (A4).
Lápis de grafite.
Borracha.
Régua (e esquadro).
Pedaço de esponja.
Prato de plástico.
Guaches.
Pincel.
Desenvolvimento da atividade
Tema
O stencil permite a realização de uma imagem ou de um padrão ao controlar a aplicação de tinta
numa superfície, através de uma «máscara» que impede a passagem da tinta para essa superfície,
salvo nos recortes de formas ou de letras previamente realizados. Chama-se stencil tanto à
«máscara» que se utiliza para realizar o desenho ou o padrão, como ao produto resultante da
utilização desta técnica. A «máscara» do stencil pode ser feita de papel, de plástico, de metal ou
mesmo de madeira.
Partindo do estudo e da elaboração de módulos simples e simétricos, passando pela realização dos
stencils necessários para que cada módulo seja composto por, pelo menos, duas cores, e
terminando na pintura do padrão, este é um projeto que favorece o trabalho de grupo.
Metodologia e recursos
Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal,
é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do
desenvolvimento do projeto, tendo em conta que se deve:
1. abordar a história, diversidade e utilização dos stencils, através de pesquisa orientada na
internet (em computadores, tablets ou smartphones);
2. desenhar, numa folha de desenho A4, uma grelha para módulos com 5 cm de lado. Realizar
estudos para um módulo simétrico que será pintado, pelo menos, com duas cores;
3. desenhar e recortar dois quadrados com 15 cm de lado. Dobrar ao meio cada um dos
quadrados. Desenhar com essa metade, ao baixo, três linhas verticais separadas por uma
distância de 5 cm, e uma linha horizontal, situada a 2,5 cm do vinco da dobra;
4. desenhar nos retângulos centrais (2,5 cm u 5 cm) metade do desenho do módulo escolhido para
realizar o padrão (como está dobrado ao meio e é simétrico, basta desenhar metade do módulo);
5. recortar com uma tesoura os elementos que correspondem a uma cor (como a folha está
dobrada, não é necessária a utilização do x-ato). Recortar, depois, na outra folha, os
elementos que correspondem à segunda cor (notar que, se existissem mais cores no módulo,
seriam necessários mais quadrados de 15 cm de lado, tantos quantas as cores utilizadas no
módulo);
6. os passos 3, 4 e 5 também podem ser realizados num quadrado com 20 cm de lado, de modo
a realizar, também, o módulo com 10 cm de lado (em vez de apenas 5 cm de lado). Isto
permitirá combinar, no padrão final, módulos de 5 cm de lado com módulos de 10 cm de lado;
7. traçar uma grelha com 5 cm de lado na folha A3 (ou cartolina), onde se irá realizar o padrão;
Desenhar, numa folha de desenho Realizar estudos para um módulo Desenhar e recortar, dois
A4, uma grelha para módulos com simétrico que será pintado, pelo quadrados com 15 cm de lado.
5 cm de lado. menos, com duas cores. Dobrar ao meio cada um dos
quadrados.
Desenhar com essa metade, ao Desenhar nos retângulos centrais Recortar com uma tesoura os
baixo, três linhas verticais (2,5 cm u 5 cm) metade do elementos que correspondem a
separadas 5 cm, e uma linha desenho do módulo escolhido para uma cor (devido à folha estar
horizontal a 2,5 cm do vinco da realizar o padrão (como está dobrada, não é necessária a
dobra. dobrado ao meio e é simétrico, utilização do x-ato).
basta desenhar metade do
módulo).
Recortar, na outra folha, os Os passos 3, 4 e 5 também podem Traçar uma grelha com 5 cm de
elementos que correspondem à ser realizados num quadrado com lado na folha A3 (ou cartolina)
segunda cor. 20 cm de lado, de modo a realizar onde se irá realizar o padrão.
também o módulo com 10 cm de
lado (em vez de apenas 5 cm de
lado).
Ter sempre em conta, que na Na pintura dos módulos maiores, a Bom trabalho!
pintura o molde, não se deve técnica a utilizar é a mesma.
sobrepor a pinturas ainda frescas.
1. Horta suspensa
Produto
Criação de uma pequena horta suspensa.
Apresentação
Com esta atividade, pretende-se promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas
específicas, no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica, através da realização de um projeto.
Este projeto tem uma dimensão interdisciplinar, pelo que pode ter a colaboração de outras
disciplinas, tais como Educação Visual e Ciências Naturais.
Material necessário
Item
Cana de bambu, vara de madeira ou tronco de árvore como suporte da estrutura.
Frascos de vidro (por exemplo, de iogurte) ou de plástico (por exemplo, garrafas de água cortadas ao meio).
Terra para plantar/semear.
Plantas comestíveis ou sementes de vegetais ou ervas aromáticas.
Corda de algodão ou outro tipo de fio.
Smartphone (com câmara fotográfica).
Cartolinas (no caso da elaboração de pósteres).
Tesoura.
Cola.
Computadores com software de apresentações multimédia.
Desenvolvimento da atividade
Tema
É cada vez mais necessário o desenvolvimento de hábitos de alimentação saudável junto de crianças
e jovens, tendo em conta os problemas crescentes de saúde que afetam estas camadas de
população, de que são exemplos o aumento da obesidade e da diabetes juvenis.
Assim, baseado nesta problemática, este projeto visa 1) a criação de uma pequena horta suspensa,
recorrendo a materiais de uso quotidiano reciclados, e 2) a aprendizagem e aplicação do macramé,
de modo a elaborar uma estrutura vertical que sustente pequenos recipientes com terra que
contenham plantas e legumes comestíveis.
Metodologia e recursos
Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal,
é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do
desenvolvimento do trabalho, tendo em conta que se deve:
1. pesquisar na internet e na biblioteca da escola informações sobre a origem do macramé, um
processo artesanal antigo que faz parte do património cultural português, com o apoio da
disciplina de Educação Visual, de acordo com as suas Metas Curriculares;
2. pesquisar na internet e na biblioteca da escola informações relativas ao modo como se podem
criar e manter pequenas plantações de legumes comestíveis, em ambiente fechado;
3. articular os conhecimentos da disciplina de Ciências Naturais no que diz respeito à
importância do desenvolvimento de uma alimentação saudável e segura, que inclua legumes
como fonte importante de nutrientes, por um lado, e no que se refere ao crescimento das
plantas e à sua reprodução com semente, por outro;
4. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Tecnológica no desenvolvimento
deste projeto;
5. aprender a executar os nós mais simples do macramé;
6. preparar todo o material necessário à execução da horta suspensa, sendo que o trabalho
pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos de alunos;
7. construir uma estrutura feita em macramé, presa a um suporte escolhido (cana de bambu,
vara de madeira ou troco de árvore), que irá suportar os recipientes para as plantas a cultivar;
Imagens
Exemplo de material sugerido. Cortar 4 fios de trapilho (dois de A partir de cada grupo de 4 fios,
cada cor) com cerca de, pelo começar a fazer os nós de
menos, 2 m. macramé (os dois fios do meio
Dobrar cada um dos fios ao meio. ficam esticados e os dois de cada
Juntar os fios dois a dois de modo lado criam o nó, envolvendo os
a criar grupos de 4 fios. primeiros).
Atar cada grupo, com um nó, à Fazer nós seguidos até se atingir
cana. cerca de 15 cm.
De modo a criar uma estrutura Para tornar a estrutura mais Continuar a fazer os nós de acordo
mais compacta com os nós, criativa e resistente, introduzir com os processos anteriormente
selecionar agora 2 fios de cada mais uma cana de bambu. descritos.
grupo diferente e repetir a
elaboração dos nós.
Produto
Construção de um pequeno tear manual.
Apresentação
Com esta atividade, pretende-se promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas
específicas, no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica, através da realização de um projeto.
Este projeto deve ter a colaboração da disciplina de Educação Visual.
Material necessário
Item
Pequenos galhos de árvore.
Prato de papel descartável.
Novelos de lã ou de linha para tricô, de diversas cores
Trapilho de diversas cores.
Agulha grossa de coser.
Tesoura.
Desenvolvimento da atividade
Tema
A tecelagem é, provavelmente, uma das mais antigas formas de artesanato, sendo hoje em dia
utilizada praticamente apenas a nível industrial. Trabalhada manualmente no passado, hoje faz
parte de uma indústria de que não podemos prescindir. É este o ponto de partida para o
desenvolvimento do presente projeto.
Assim, pretende-se que os alunos adquiram conhecimentos técnicos básicos de tecelagem, através
da construção de um pequeno tear manual, ao mesmo tempo que desenvolvem a criatividade
através da conceção e construção de pequenas peças tecidas, às quais atribuam alguma utilidade
prática ou meramente decorativas.
Objetivos
1. Conhecer, de forma sumária, a evolução tecnológica dos processos de tecelagem até aos dias
de hoje, como resposta a uma necessidade humana.
2. Conhecer a origem e as propriedades dos materiais têxteis.
3. Conhecer algumas produções têxteis específicas de diferentes regiões, que caracterizam a
cultura portuguesa e fazem parte do seu património.
4. Construir pequenos teares explorando diversas formas e recursos materiais.
5. Sensibilizar para a ideia do recurso à reciclagem de materiais sempre que possível.
Metodologia e recursos
Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal,
é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do
desenvolvimento do trabalho, tendo em conta que se deve:
1. pesquisar na internet e na biblioteca da escola informações sobre a origem e a evolução
tecnológica dos processos de tecelagem até aos dias de hoje, como resposta a uma
necessidade humana, bem como as diferentes características de tecelagem artesanal
portuguesa que fazem parte do seu património, com o apoio da disciplina de Educação Visual,
de acordo com as suas Metas Curriculares;
2. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Tecnológica no desenvolvimento
deste projeto;
3. conceber a peça que se pretende realizar, tendo em conta a forma, as cores e a função que
irá ter (trabalho individual);
4. construir pequenos e simples teares, por parte de cada aluno, recorrendo a materiais diversos
(troncos de árvore com mais do que um ramo, prato de papel descartável, entre outros
materiais);
5. preparar o material necessário para tecer: fios de natureza e cor diversas, agulha comprida e
grossa, tesoura;
6. organizar uma exposição dos trabalhos num local apropriado da Escola como, por exemplo, a
biblioteca.
Imagens
Exemplo de material sugerido. Fazer incisões, com cerca de 2 cm, A imagem mostra como estão
entre os gomos do prato, colocar o presos (nas costas do prato) os
fio, em diâmetros, por toda a diâmetros de fio.
superfície do prato.
O tear está pronto a ser utilizado. Cortar um fio longo (cerca de 1,5 Selecionar outra cor de lã e repetir
m) e enfiá-lo numa agulha. o procedimento anterior.
Iniciar a tecelagem, fazendo
passar o fio ora por baixo, ora por
cima, de cada diâmetro de linha
amarela.
152 Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET
Continuar a selecionar cores No final da peça tecida, retirá-la Fazer o acabamento final da peça.
diferentes para as lãs, de modo a da estrutura de papel.
tecer criativamente a peça. Cortar as extremidades dos
diâmetros amarelos e dar um nó
em cada um deles, de modo a ficar
mais compacta.
Começar a colocar a lã de base, a Iniciar o processo de tecelagem, tal Finalizar a tecelagem do trabalho,
partir da qual se irá tecer a peça. como descrito anteriormente, que se pretende criativa, de modo
escolhendo uma primeira cor. a elaborar uma peça única.
Proceder-se ao seu acabamento
final.
Produto
Construção de um candeeiro de Natal.
Apresentação
Com esta atividade, pretende-se promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas
específicas, no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica, através da realização de um projeto.
Este projeto deve ter a colaboração da disciplina de Educação Visual.
Material necessário
Item
Caixa de cartão (por exemplo, caixa de sapatos).
Cartolinas e papéis de diversa natureza (celofane, de seda, etc.).
Cola universal sem solvente (que serve também para folha de espuma).
Marcador grosso preto.
Tesoura.
X-ato
Fio elétrico (cerca de 1,5 m de comprimento).
Casquilho.
Lâmpada.
Interruptor para candeeiro.
Ficha elétrica macho (sem terra).
Desenvolvimento da atividade
Tema
O Natal é comemorado pela grande maioria da população portuguesa. Uma das características
visíveis do Natal são as iluminações das cidades, vilas e aldeias. Estas iluminações dão vida e cor às
noites de inverno.
Assim, com base neste tema, o projeto a desenvolver contempla a pesquisa sobre a origem do Natal
e a sua evolução histórica, a reflexão sobre o que significa verdadeiramente para os alunos e a
construção de um candeeiro de Natal, mobilizando os conhecimentos que vão adquirindo nas aulas
de Educação Tecnológica e também de Educação Visual.
Metodologia e recursos
Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal,
é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do
desenvolvimento do trabalho, tendo em conta que se deve:
1. pesquisar na internet e na biblioteca da escola informações sobre a origem do Natal e a sua
evolução;
2. debater o tema do Natal nos dias de hoje, refletindo sobre a forma como é comemorado
atualmente, tendo em conta o aproveitamento da sociedade de consumo em contraponto
com os valores primordiais, que estão na base da Festa do Natal;
3. articular os conhecimentos desenvolvidos na disciplina de Educação Visual, através da
compreensão do conceito de estrutura enquanto suporte da forma, bem como da simbologia
das cores associadas ao tema do Natal;
4. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Tecnológica no desenvolvimento
deste projeto;
5. preparar todo o material necessário para a execução do candeeiro, sendo que o trabalho
pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos de alunos;
6. para a construção do candeeiro, recortar um retângulo em cinco das seis faces da caixa de
cartão, de modo a deixar uma margem de 3 ou 4 cm a partir do limite exterior de cada face
(criando uma moldura);
7. aproveitando, como moldes, os retângulos retirados às faces da caixa, recortar formas iguais
em cartolina(s) escolhida(s) para o efeito;
8. em cada um destes retângulos de cartolina, desenhar e recortar formas diversas relacionadas
com o Natal, sejam elas figurativas ou geométricas (estrelas e círculos);
Imagens
Exemplo de material sugerido. Cortar um retângulo, na tampa da Vazar a tampa da caixa para
caixa, deixando uma moldura com posterior acabamento.
cerca de 3 cm de largura.
Candeeiro aceso em sala com luz. Candeeiro aceso em sala sem luz.
Produto
Construção de uma máscara de Carnaval.
Apresentação
Com esta atividade, pretende-se promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas
específicas, no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica, através da realização de um projeto.
Este projeto deve ter a colaboração da disciplina de Educação Visual.
Material necessário
Item
Tecido de feltro de diversas cores.
Fio ou fita de elástico.
Tesoura.
Agulha.
Linhas de algodão coloridas de croché.
Algodão em rama.
Desenvolvimento da atividade
Tema
O Carnaval é uma festa cuja tradição, de origem Cristã, simboliza o «adeus à carne». A palavra
deriva do latim carnis levale, que significava «retirar a carne». Como forma de preparação desta
época, organizavam-se festejos populares que, de acordo com os costumes, eram normalmente
extravagantes e exagerados. A utilização das máscaras é uma das formas mais comuns de se viver
esta época festiva.
É com base neste tema que se pretende desenvolver o projeto. Partindo da pesquisa sobre o
significado do Carnaval e terminando com a construção de uma máscara para cada aluno,
mobilizando os conhecimentos desta disciplina.
Objetivos
1. Conhecer o significado original da festa do Carnaval.
2. Aprender a construir uma máscara de Carnaval desenvolvendo conhecimentos básicos de
costura.
3. Desenvolver a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de
Educação Tecnológica e de outros domínios disciplinares, através da realização de uma
atividade de projeto.
4. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto.
Metodologia e recursos
Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal,
é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do
desenvolvimento do trabalho, tendo em conta que se deve:
1. pesquisar na internet e na biblioteca da escola informações sobre o significado original da
festa do Carnaval;
2. articular os conhecimentos da disciplina de Educação Visual no que diz respeito ao
reconhecimento desta tradição em Portugal, através das suas diferenças de região para
região;
3. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Tecnológica no desenvolvimento
deste projeto;
4. preparar todo o material necessário para a execução da máscara, trabalho que deve ser
realizado individualmente pelos alunos;
5. aprender técnicas básicas de corte em tecido de feltro e de costura – ponto alinhavado e
ponto caseado (ver subtítulo «Links de interesse para consulta») – para aplicar na construção
da máscara em tecido de feltro;
6. pesquisar ideias de máscaras na internet como ponto de partida para a conceção da máscara
individual de cada aluno;
7. registar algumas ideias através do desenho, até chegar à solução pretendida, para então
elaborar o molde, em papel;
8. cortar as peças de tecido de feltro, a partir dos moldes elaborados (de modo a ficarem duas
partes, que serão cosidas entre si, para poderem conter, quando necessário, o enchimento
em algodão);
9. encher algumas zonas da máscara com algodão, de modo a proporcionar mais
tridimensionalidade à máscara;
10. coser as diversas peças da máscara, utilizando os pontos (alinhavado e caseado) de acordo
com os efeitos pretendidos;
11. organizar uma festa de Carnaval da turma e participar nas festas da escola.
Recortar o molde da mão feito em Não é necessário repetir o molde Recortar o tecido de feltro após ter
papel. com a outra mão: basta colocar o sido desenhado com o molde
molde na posição simétrica, anteriormente descrito.
quando se for recortar em tecido
de feltro.
Abrir a peça costurada e encher Imagem da máscara antes de ser Imagem da máscara antes de ser
com algodão em rama, para cosida. cosida.
depois ser cosida.
Produto
Construção de diversos jogos com peças que ganham movimento encadeado ou explodido.
Apresentação
Com esta atividade, pretende-se promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas
específicas, no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica, através da realização de um projeto.
Este projeto deve ter a colaboração da disciplina de Educação Visual.
Material necessário
Item
Peças de dominó.
Paus de gelado.
Baralho de cartas.
Tintas para pintura dos paus (por exemplo, guache, acrílicos, marcadores de feltro, tinta de spray, tinta em
lata, entre outros).
Smartphone (com câmara fotográfica).
Desenvolvimento da atividade
Tema
Há jogos a partir dos quais se podem aprender, de forma lúdica, conceitos básicos de Física, tais
como os movimentos em cadeia e a energia potencial elástica.
Este projeto pretende ser uma aplicação prática dos conhecimentos adquiridos na disciplina de
Educação Tecnológica, a partir da construção de diferentes jogos que explorem o efeito de dominó,
também conhecido como efeito em cascata ou em cadeia – utilizando diferentes peças, tais como
cartas de jogo ou peças de dominó – e que brinquem com a energia potencial elástica, como a
Bomba de palitos, que utiliza pauzinhos de madeira entrelaçados que ganham vida e movimento,
depois de solta a pressão estabelecida entre si.
Objetivos
1. Aprender os conceitos básicos relativos à noção de movimento que se encontram
identificados nas Metas Curriculares de Educação Tecnológica.
2. Desenvolver a capacidade de pesquisar informação sobre jogos que exploram o efeito dominó
e a Bomba de palitos, para ampliar o nível de conhecimento relativo ao tema e como forma de
motivação para o desenvolvimento do projeto.
Metodologia e recursos
Para desenvolver esta atividade é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal,
é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e planifiquem as várias etapas do
desenvolvimento do trabalho, tendo em conta que se deve:
1. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Tecnológica para o desenvolvimento
deste projeto;
2. pesquisar na internet vídeos sobre a forma como se constroem os jogos que exploram o
efeito dominó e a «bomba de palitos»;
3. preparar todo o material necessário à execução dos diversos jogos, por parte de cada grupo
de alunos;
4. montar, com as diversas peças (de dominó ou cartas de jogo), os jogos que irão ser
construídos para pôr em prática e compreender os movimentos de efeito de cascata;
5. pintar com diferentes cores os paus de gelado, aplicando quer cores quentes, quer cores frias,
de modo a aprender estas características cromáticas, com o apoio da disciplina de Educação
Visual;
6. montar a «bomba de palitos» numa superfície ampla (no chão da sala de aula ou no pátio da
escola), de modo a ficar com o maior comprimento possível (2 metros no mínimo), para se poder
observar bem as caraterísticas do movimento que a «explosão» dos paus de gelado cria;
7. filmar com o smartphone os movimentos de cada jogo, para se poderem observar e analisar
posteriormente por parte da turma.
Imagens
Colocar duas cartas, uma contra a Continuar o processo com o maior Com um número razoável de
outra, de modo que fiquem número possível de cartas (é cartas equilibradas, fazer cair a
estáveis e imóveis. preciso muita paciência para este primeira sobre as outras.
jogo, pois elas tombam com Observar o efeito do movimento
facilidade). em cadeia ou efeito de cascata.
Montar o jogo, começando com a Colocar a peça vermelha, de forma Colocar a peça verde, em seguida,
peça amarela e colocando a peça entrelaçada, por baixo da peça de modo a ficar entrelaçada, por
cor de laranja por cima. amarela e passando por cima da baixo da peça amarela e por cima
cor de laranja. de vermelha.
Continuar a montagem, colocando Montar a mais comprida estrutura No final, colocar a última peça de
em seguida a peça cor de laranja. possível. modo a fechar e a pressionar todas
as outras.
Observar a tensão que fica em
toda a estrutura.
Produto
Construção de um carrossel de papel com movimento.
Apresentação
Com esta atividade, pretende-se promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas
específicas, no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica, através da realização de um projeto.
Este projeto deve ter a colaboração da disciplina de Educação Visual.
Material necessário
Item
Folha de cartão prensado (5 mm) ou placa de MDF.
Cartão canelado de diferentes cores.
Cartolinas de cores diversas.
X-ato.
Tesoura.
Régua metálica.
Palhinhas (plástico ou cartão).
Pregos compridos.
Linha de algodão (para croché).
Cola branca vinílica (cola branca de madeira).
Pincel (para aplicação da cola).
Desenvolvimento da atividade
Tema
Os autómatos são brinquedos mecânicos móveis, que combinam conceitos básicos de engenharia
com expressão artística, nos quais o movimento é conseguido através do recurso a rodas dentadas,
engrenagens ou manivelas, que podem ser construídas de modo muito simples, utilizando a
imaginação e recorrendo a materiais de uso quotidiano.
Assim, este projeto pretende ser uma aplicação prática dos conhecimentos adquiridos nesta
disciplina, através da construção de um objeto lúdico, neste caso, a construção de um carrossel de
papel que ganha movimento com a ajuda de pequenas e coloridas engrenagens.
Metodologia e recursos
Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal,
é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e planifiquem as várias etapas do
desenvolvimento do trabalho, tendo em conta que se deve:
1. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Tecnológica no desenvolvimento
deste projeto;
2. pesquisar na internet e na biblioteca da escola informações sobre brinquedos autómatos,
como ponto de partida para o desenvolvimento do projeto do aluno. Muito embora o ponto
de partida seja igual para todos os grupos da turma, pretende-se que cada aluno possa
introduzir no seu carrossel elementos (em concreto, cores e formas) que personalizem o seu
projeto;
3. preparar todo o material necessário à execução do carrossel, por parte de cada grupo de
alunos;
4. construir as diversas peças que constituem o carrossel:
a base em cartão prensado, coberta por uma cartolina de cor;
os cilindros feitos com tiras de cartão canelado enroladas e coladas, em que um deles
envolve uma palhinha que servirá de estrutura e de suporte à parte superior e inferior do
carrossel;
os círculos em cartolina de cor que constituem as bases superior e inferior do carrossel;
as tiras que devem fazer os acabamentos finais das peças;
os elementos do carrossel que ficam presos à parte superior, com linha de algodão (de
croché), e que adquirem movimento quando o carrossel roda (elementos esses que
devem ser personalizados por cada grupo de alunos);
Imagens
Exemplos de material sugerido. Cortar uma tira em cartão Construir mais dois cilindros
canelado com cerca de 12 cm. idênticos (com cerca de 10 e 8 cm,
Colar em volta de uma palhinha e respetivamente).
colar, para formar um cilindro O cilindro pequeno irá servir de
compacto. suporte para se poder rodar (tipo
manivela) o cilindro no qual estiver
preso.
Continuar a desenhar e recortar Colocar os fios que vão prender os Colar o círculo à base interna da
mais peças do carrossel: dois elementos que vão «voar», quando parte superior do carrossel.
círculos, para prender os fios de o carrossel rodar.
algodão e para servir de base ao
carrossel.
Produto
Construção de uma máscara de Carnaval.
Apresentação
Com esta atividade, pretende-se promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas
específicas, no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica, através da realização de um projeto.
Este projeto deve ter a colaboração da disciplina de Educação Visual.
Material necessário
Item
Barra de sabão azul e branco (ou sabonete).
Goivas para gravura ou teques para modelagem de barro ou talheres de carne ou de peixe (garfo e faca).
Pano (para limpeza das mãos).
Saco de plástico (para guardar o sabão).
Papel A4 para desenho.
Lápis de grafite.
Borracha.
Afia-lápis.
Cartolinas.
Desenvolvimento da atividade
Tema
A modelação de materiais, como a argila, para obtenção de formas e criação de objetos com
diversas funções – práticas, simbólicas ou estéticas – é muito antiga.
Hoje em dia, existem muitos outros materiais fabricados industrialmente, próprios para a
modelação de objetos de natureza decorativa ou lúdica, como, por exemplo, a plasticina ou a pasta
FIMO, muito utilizados por crianças e jovens em contexto escolar.
Um dos materiais igualmente utilizados para a modelação artesanal é o sabão azul e branco e o
sabonete de glicerina, dada a facilidade com que neles se conseguem esculpir as formas, para além
de serem muito aromáticos.
É com base no processo de manipulação criativa e técnica de materiais moldáveis que se pretende
estimular os alunos para a aquisição de conhecimentos básicos de modelação, utilizando um
material de fácil aquisição e manipulação, com o objetivo de conceberem e esculpirem uma
pequena peça em sabão.
Metodologia e recursos
Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal,
é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do
desenvolvimento do trabalho, tendo em conta que se deve:
1. tomar contacto, através da apresentação da informação por parte do professor, com os
processos artesanais e industriais da modelação de materiais cerâmicos, em documentários,
através da internet, mediante fotografias ou mesmo através de visita de estudo a uma olaria
artesanal ou a uma fábrica de produção industrial de objetos em cerâmica;
2. pesquisar na internet e na biblioteca da escola informações sobre a origem e a composição do
sabão, material fabricado há muito tempo pelo ser humano, como resposta às suas
necessidades básicas de higiene;
3. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Tecnológica no desenvolvimento
deste projeto;
4. articular com a disciplina de Português, para leitura e análise de um conto infantil, de uma
fábula ou de um conto de tradição popular escolhido pela turma, que sirva de tema de base
para o desenvolvimento dos trabalhos de modelação a realizar pelos alunos;
5. conceber o objeto ou a personagem que se pretende moldar, através de esboços desenhados
sobre papel, com o apoio da disciplina de Educação Visual, de acordo com as suas Metas
Curriculares, com vista à obtenção das diversas personagens e dos demais elementos
constituintes da narrativa escolhida;
Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET 175
6. aprender a manusear utensílios e ferramentas, no sentido do desenvolvimento de um
conhecimento técnico básico para a modelação da barra de sabão, com os devidos cuidados
de higiene e de segurança;
7. modelar a barra de sabão com vista ao desenvolvimento do trabalho individual do aluno;
8. tirar fotografias de cada uma das peças moldadas e colá-las em cartolinas, de modo
organizado, de acordo com a narrativa;
9. escrever pequenos textos que sirvam de legendas para as imagens, de modo a permitir a
compreensão da história por parte do observador;
10. com o apoio da disciplina de Inglês, escrever em língua inglesa pequenas frases para colocar
debaixo dos textos em português (ideias-síntese da narrativa ou apenas das suas
personagens);
11. organizar uma exposição dos trabalhos num local apropriado da escola (biblioteca, etc.), que
inclui os objetos moldados em sabão bem como a ilustração do conto infantil.
Imagens
Exemplo de material sugerido. Desenhar no papel a figura que se Desenhar na barra de sabão os
irá esculpir na barra de sabão. contornos da figura anteriormente
desenhada.
Escola: ________________________________________________________________________________________
Estás num novo ano letivo e tens novas disciplinas. A avaliação diagnóstica serve para que o teu
professor perceba o que sabes sobre a disciplina de Educação Visual.
1. Assinala a frase que consideras mais completa e que melhor define o que será a disciplina
de Educação Visual.
É uma disciplina de variante artística, na qual irás desenvolver a tua criatividade.
É uma disciplina de variante artística, na qual vais experimentar diversos materiais e técnicas,
aprender as formas e representar o que nos rodeia.
É uma disciplina de variante artística, na qual podes exprimir as tuas emoções,
desenvolver a tua imaginação e representar as tuas ideias.
3. Para colorires os teus desenhos, podes utilizar diferentes materiais riscadores. Enumera quatro
materiais riscadores diferentes.
A B C
1.
1. Tem duas pontas: 1. Esquadro
uma para colocar
a mina de grafite;
a outra é chamada
ponta seca.
2.
2. Tem uma forma 2. Compasso
triangular.
3.
3. Serve para traçar 3. Transferidor
linhas retas.
4.
4. Serve para medir 4. Régua
ângulos.
II
Identifica:
III
1. Conta uma narrativa visual (uma história em banda desenhada) sobre uma situação à tua
escolha. Não te esqueças que a tua história deve ter imagens, texto e uma sequência lógica.
Escola: ________________________________________________________________________________________
Nome
Ilustração
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
Diâmetro
Circunferência
183
III
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
IV
Faz a correspondência 2. a) 2
1. 8
correta. 3. d) 2
4. b) 2
Esquadro 2
30
Compasso 2
Identifica os materiais.
2. Transferidor 2 16
Régua 2
Desenha corretamente os instrumentos. 2+2+2+2
3. Identifica as três cores primárias. 2+2+2 6
Grupo II Aspetos a avaliar Cotação parcial Cotação total
2
2
2
Escola: ________________________________________________________________________________________
Estás num novo ano letivo e tens novas disciplinas. A avaliação diagnóstica ajuda-nos a
perceber o que sabes sobre a disciplina de Educação Tecnológica.
1. Assinala a frase que consideras mais completa e que melhor define o que será a
disciplina de Educação Tecnológica.
É uma disciplina que te ajuda a entender o mundo tecnológico.
É uma disciplina que te ajuda a entender o mundo tecnológico através de processos
técnicos.
É uma disciplina onde se adquirem capacidades de resolução de problemas e
aptidões técnicas e manuais, através da aplicação de conhecimentos necessários.
Um objeto com uma função prática Um objeto com uma função estética
(ou seja, que usas no dia a dia) (que serve para enfeitar)
2. Observa as imagens e lê as frases seguintes. Completa as frases, de acordo com cada imagem.
3. Faz corresponder cada imagem da coluna A a um termo da coluna B, que indica o que esse objeto
mede, e ao respetivo nome desse objeto na coluna C.
2.
2. Massa 2. Régua
3.
3. Tempo 3. Termómetro
4.
4. Temperatura 4. Balança
1. Cada objeto tem um conjunto de palavras associadas que nos permitem facilmente identificá-lo.
Indica, para cada conjunto, o objeto que se relaciona com esse conjunto de palavras.
IV
Energias renováveis
Escola: ________________________________________________________________________________________
II
_________________________________________
III
Traço interrompido
Traço e ponto
2. Lê atentamente a frase seguinte. Risca o que não interessa, de modo que a frase esteja correta.
A segurança no decurso de uma tarefa é muito importante. Para tal, deverás ter o teu espaço de
trabalho organizado e limpo / com muitas ferramentas e materiais.
IV
Estruturas naturais
Estruturas artificiais
Tem noção de
Desenha um objeto com 3
proporção 10
função prática.
Tem noção de
2. 3 22
perspetiva
Revela rigor 4
8 cm 2
2 cm 2
0,5 cm 2
8,5 cm 2
19,5 cm 2
1. Mede corretamente. 20
6 cm 2
1,5 cm 2
15 cm 2
1 cm 2 47
19 cm 2
Ângulo reto 5
2. Identifica. Ângulo obtuso 5 15
Ângulo agudo 5
A1 / B4 /C3 1+1+1
A2 / B3 / C1 1+1+1
3. 12
A3 / B2 / C4 1+1+1
A4 / B1 / C2 1+1+1
(continua)
A. Computador 5
1. Identifica. B. Telemóvel 5 15 15
C. Bicicleta 5
Grupo IV Aspetos a avaliar Cotação parcial Cotação total
Energias 4
1. Faz a ligação correta. renováveis 16 16
Energias não 4
renováveis
Energias não 4
renováveis
Energias 4
renováveis
2
2
2
Identifica o movimento
2. 5 5
retilíneo.
renováveis 4
1. Completa. 8
não renováveis 4
Elementos que Pilhas 2
geram energia
elétrica (por ex.): Baterias 2 32
2. Elementos que Tomadas 2 8
controlam a
passagem de
corrente elétrica (por Interruptores 2
ex.):
3. Estrutura 4
Faz a ligação natural
correta.
Estrutura 4
natural
16 16
Estrutura 4
artificial
Estrutura 4
natural
Escola: ________________________________________________________________________________________
Antes de começares o teste, preenche o cabeçalho e lê todas as perguntas, certificando-te que não
tens nenhuma dúvida. O teste é feito a caneta, à exceção dos traçados geométricos e traçados
auxiliares, que devem ser executados com lápis, régua, esquadro e compasso.
1.1 Ponto
1.2 Linha
2.1
2.2
2.3
3.1
3.2
3.3
4. Indica as relações entre linhas retas que conheces e preenche a grelha seguinte.
4.1
4.2
4.3
5.1
5.2
5.3
6.1 [AB] = 5 cm
8.1 Ao contrário dos pontos geométricos e das linhas geométricas, os planos têm
______________________________________ e ______________________________________.
9.1 __________________________________________________________________________________________________________
10.1
10.2
10.3
11.1 Circunferência
11.2 Raio
11.3 Diâmetro
11.4 Corda
Escola: ________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2. Grandezas de base são as que têm somente uma unidade de medida; grandezas derivadas são as
que resultam da junção de duas ou mais unidades de medida.
___________________________ ___________________________
___________________________ ___________________________
___________________________ ___________________________
___________________________ ___________________________
II
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Medição expedita
Medição rigorosa
3. Todas as medições dependem de variáveis que nem sempre são possíveis de controlar. Identifica
as fontes de incerteza de medição.
Escola: ________________________________________________________________________________________
1. O que é o movimento?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Movimento periódico
Movimento circular
Movimento oscilatório
Movimento retilíneo
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_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
1. Em cada uma das figuras, assinala com setas o sentido do movimento (a) a i)). Não te esqueças
que a seta define o início do movimento na figura ao lado de cada seta.
a) b) c)
e)
d) f)
g) h) i)
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2. Completa as tabelas. 2 u 12 24
termómetro/temperatura 3+3 60
Completa relógio/tempo 3+3
3. 24
corretamente. balança/massa 3+3
régua/comprimento 3+3
1. 2.
3.
Composição Geométrica, c. 1947, Nadir Afonso, óleo sobre tela. 94 u 104,3 cm.
2. Repete abaixo as figuras que criaste no exercício anterior mas seguindo uma ordem diferente.
Em seguida, pinta todas as figuras e os fundos com lápis de cor.
1. 2.
3. 4.
História Dramática de um Ovo (4/27), 1967, António Areal, esmalte sobre platex, sobre tela.
100 u 91 cm cada.
2. Nos restantes quadrados, desenha as partes que faltam da história, como se de uma banda
desenhada se tratasse. Não te esqueças de pensar num início para a história e numa boa
conclusão. Também deves incluir e completar os balões com o que diriam as personagens.
2 3
2. Volta a desenhar essas figuras, agora em outras posições. Em seguida, pinta-as com as cores
complementares respetivas.
Atelier, Lisbonne, 1934-1935, Vieira da Silva, óleo sobre tela, 115 u 146,5 cm.
1. Pinta o chão e o teto com o mesmo material e as paredes e o fundo com outro material.
Preenche com linhas os dois planos remanescentes.
2. Utilizando tesoura, cola e diferentes tipos de papel, cria uma nova composição. Podes utilizar
papéis não opacos nos dois planos à frente das paredes.
A palavra «azulejo» tem origem no termo árabe azzelij, que significa «pequena pedra polida».
Apesar da cor azul ter dominado inicialmente a produção de azulejo, mais tarde começou a usar-se
também o amarelo-ocre e outras cores.
No quadrado abaixo, utilizando apenas o azul e o amarelo, desenvolve um estudo para um azulejo.
Nele deves representar o Galo de Barcelos e, pelo menos, mais outros dois objetos do património
cultural português.
Podes começar por desenhar a lápis de grafite e, depois, pintar com a tinta de guache, caneta de
feltro ou pastel de óleo. Não te esqueças que os azulejos são normalmente simétricos e têm os
contornos decorados.
Sê criativo!
Porta da Harmonia, 1957, José de Almada O Ponto de Bauhütte, 1957, José de Almada
Negreiros, óleo sobre tela, 60 u 60 cm. Negreiros, óleo sobre tela, 60 u 60 cm.
1. Com lápis de grafite, transfere as formas e as palavras para uma folha de papel vegetal.
2. Em seguida, deverás transferi-las do papel vegetal para uma folha de papel A4, agrupando-as de
um modo graficamente interessante.
Sugerimos-te que uses uma cor escura, como, por exemplo, o preto.
2.1 Cria um abecedário com esses materiais, inspirado nas imagens seguintes.
2.2 Faz a identificação da tua capa utilizando as letras que criaste com esses materiais.
3.1 Sobre uma cartolina, com uma cor do teu agrado, cria as diferentes letras do teu nome
utilizando as ferramentas próprias de Educação Tecnológica. Inspira-te nas imagens abaixo.
3.2 Fotografa cada letra, imprime e faz uma montagem para identificares a tua capa.
4. Recorta e monta um alfabeto em três dimensões. Pede ao teu professor que te forneça as
planificações das letras.
O óvulo é uma linha curva fechada, realizada através de quatro arcos de circunferência
concordantes (dois iguais e dois diferentes). Em baixo explicamos-te como podes desenhar
facilmente um óvulo e utilizá-lo para realizar diversas atividades.
Numa circunferência, traça o Com a ponta seca em B, abre o Une os arcos de circunferência,
segmento de reta [AB] (diâmetro) compasso a mais de metade do prolongando-os até intersetarem
passando pelo ponto O. segmento de reta [AB] e traça a circunferência em dois pontos
dois arcos de circunferência. C e D.
Com a mesma abertura, mas com
a ponta seca em A, traça outros
dois arcos de circunferência.
Traça uma semirreta com início Com a ponta seca em A, abre o Com a ponta seca em D, abre o
em A e passando por D. compasso até B e traça um arco compasso até E e traça o arco de
Traça outra semirreta com início de circunferência até intersetar a circunferência até F.
em B, também passando por D. semirreta AD. Eis o teu óvulo.
Com a mesma abertura, coloca a
ponta seca em B e traça um arco
de circunferência até intersetar a
semirreta BD.
Determinas assim os pontos E e F.
O rosto pode ter formatos diferentes. No entanto, o óvulo é um dos formatos mais usados quando
se pretende desenhar um rosto. Assim, quando desenhas um rosto, deves ter em conta a seguinte
divisão do óvulo.
Divide o óvulo pelo seu Divide o eixo de simetria Divide a última parte em Divide a segunda parte
eixo de simetria. em quatro partes iguais. quatro partes iguais. em 10 partes iguais na
vertical.
Divide a terceira e a
quarta parte ao meio.
Boca
Olhos
Nariz
Aplica o que aprendeste sobre a construção do óvulo e as proporções do rosto e faz o teu
autorretrato.
A imagem abaixo é uma obra de arte do artista norte-americano Andy Warhol, que é mundialmente
conhecido como um dos grandes representantes do movimento artístico Pop Art.
1. Cadeira da série Objetos 2. Cadeira Gonçalo, Fábrica Arcalo 3. Redesign Cadeira Portuguesa,
Transfigurados, Tomás Taveira. Material: aço (metal). Nuno Ladeiro. Material:
polipropileno (plástico)
com injeção de ar.
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1. 2.
3.
1.1 Sabendo qual é a altura, utilizando a régua e fazendo o cálculo necessário, determina qual é
o diâmetro máximo do vaso da figura 1. Escreve-o em metros (m).
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1.2 É possível encher um garrafão de 5 litros com 10 garrafas iguais à da figura 2. A que
grandeza se está a fazer referência? Qual é a quantidade dessa grandeza que a garrafa pode
comportar? Escreve-a em mililitros (ml).
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1.3 Para ser enviada pelo correio, a mesma garrafa precisa de ser acomodada dentro de uma
caixa. Quais podem ser as dimensões mínimas dessa caixa? E qual é o seu volume? Escreve
as respostas usando as unidades de medida adequadas.
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2. Antes de solidificar, o vidro é colhido do forno, soprado e moldado numa cana sempre em
rotação. A temperatura no forno atinge uma temperatura de 1200o C. A que unidade de medida
se refere essa letra C?
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A marca Nelo estabeleceu-se em 1978. Desde a sua formação, a empresa fabricou mais de 30 mil
barcos, variando nos modelos, nos processos e nas tecnologias de construção. Hoje em dia, é o
maior fabricante de canoas no mundo.
1.
2.
3.
1. ___________________________________________________
2. ___________________________________________________
3. ___________________________________________________
2. Tendo em conta que as cotas apresentadas correspondem às dimensões reais, e medindo com a
régua o comprimento (loa) e a largura (boca) do barco, consegues determinar a que escala está
representado? Uma pista: se estivesse representado à escala 1:100, o comprimento no desenho
seria de 5,2 cm.
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
1. 2.
3. 4.
5. 6.
1.1 Identifica as figuras que ilustram dois tipos de energia renovável e os respetivos nomes.
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3. Identifica nas figuras dois exemplos de combustíveis fósseis. Indica de que combustíveis fósseis
se trata.
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5. Observa as figuras 5 e 6. Indica qual é a que apresenta a lâmpada elétrica energeticamente mais
eficiente. O que significa, no caso das lâmpadas, eficiência energética?
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1.2 Além de matéria-prima vegetal, o lápis de grafite tem outro tipo de matéria-prima. Indica-a.
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A Órbita foi fundada em 1971 e é o resultado da junção de várias empresas fabricantes de bicicletas.
Hoje em dia, a percentagem de bicicletas exportadas ronda os 70% do total de produção.
1.1 Indica no esquema, através de setas direcionais, o movimento que ocorre em todas as
peças.
Ordena as letras apresentadas de acordo com a ordem do movimento das quatro peças.
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1.2 Na bicicleta, como se chama o elemento que transmite o movimento de um eixo para o
outro?
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2.1 Como se chama a trajetória que a Terra descreve à volta do Sol? Uma pista: o nome dessa
trajetória tem algo em comum com a bicicleta da página anterior.
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1.1 Que processo de fabrico é retratado na figura 1, estando o objeto finalizado na figura 3?
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1.3 Indica dois exemplos de união de madeira: um através de união direta e outro através de
união indireta.
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1.4 Indica dois processos de unir madeira sem recorrer a componentes de ligação.
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2. Explica por palavras tuas porque é que não se deve usar pregos na construção dos cascos em
madeira dos barcos de pesca.
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1.1 Além de ambas as imagens mostrarem pontes, o que têm em comum as figuras 1 e 2?
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1.4 Indica a figura que apresenta uma estrutura móvel e o seu respetivo nome.
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2. Qual é o esforço a que as pontes estão mais sujeitas? Explica por que razão é que as pontes
apresentadas anteriormente possuem a forma que podes ver nas figuras.
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Ao longo deste ano letivo, sempre que aprenderes um novo conteúdo, preenche a tabela seguinte.
Esta tabela ajuda-te a perceber o que já sabes e o que ainda precisas de melhorar.
Educação Visual – 5.o ano
Aprendi Já sei Preciso Pág.
(data) melhorar manual
O que são materiais riscadores?
Lápis de grafite
Lapiseira, borracha, afia-lápis e esfuminho
Lápis de cor
Lápis de cera
Pastel de óleo
Pastel seco
Marcadores
Tinta da China
Técnica T5
Aguarela
Guache
Pincel e godé
O que são suportes?
Papel
ͻ Características do papel
ͻ Tipos de papel
ͻ Formatos universais do papel
O que é o desenho técnico?
Desenho técnico
ͻ Materiais de desenho técnico
Traçado rigoroso
Para que serve a Geometria?
Elementos geométricos simples
ͻ Ponto
ͻ Linha
ͻ Plano
ͻ Superfície
ͻ Volume
Representação R5
ͻ Código Morse
ͻ Código Braille
ͻ Bandeiras
ͻ Sinais de trânsito
ͻ Cor dos semáforos
ͻ Pictogramas
ͻ Símbolos
Suportes impressos
ͻ Pergaminho
ͻ Papel
ͻ Tecido
Meios de comunicação
ͻ Meios de comunicação escrita
ͻ Meios de comunicação sonora
ͻ Meios de comunicação audiovisual
ͻ Meios de comunicação multimédia e hipermédia
Ao longo deste ano letivo, sempre que aprenderes um novo conteúdo, preenche a tabela seguinte.
Esta tabela ajuda-te a perceber o que já sabes e o que ainda precisas de melhorar.
Educação Visual – 6.o ano
Aprendi Já sei Preciso Pág.
(data) melhorar manual
O que é a cor?
Luz e cor
Influência da textura e da dimensão na perceção da cor
Diferenças entre cor-luz e cor-pigmento
ͻ Cor-luz (síntese aditiva)
ͻ Cor-pigmento (síntese subtrativa)
Relações cromáticas (círculo cromático)
ͻ Cores primárias e cores secundárias
Técnica T6
ͻ Cores complementares
ͻ Relação cores quentes/cores frias
ͻ Relação branco/preto
ͻ Relação claro/escuro
Qual é a simbologia e o significado da cor?
Valor simbólico da cor
ͻ Valor simbólico da cor em normas e regras
ͻ Valor simbólico da cor nos sinais de trânsito
ͻ Valor simbólico da cor nas sinaléticas industriais
A cor na comunicação e na construção de mensagens
Como se relacionam os objetos no espaço?
Representação do espaço
Posição relativa de retas no espaço
Posição relativa entre reta e plano
Posição absoluta dos objetos no espaço
Representação R6
Tipos de património
ͻ Património natural
ͻ Património cultural material
ͻ Património cultural imaterial
A obra de arte como património cultural e artístico
Qual é a importância do património para a afirmação da identidade regional?
Importância do património de cada região
Experiência pessoal na interpretação do património
O que é um discurso gráfico?
Elementos básicos do discurso gráfico
Teoria da Gestalt
Projeto P6
Ao longo deste ano letivo, sempre que aprenderes um novo conteúdo, preenche a tabela seguinte.
Esta tabela ajuda-te a perceber o que já sabes e o que ainda precisas de melhorar.
Educação Tecnológica – 5.o ano
Aprendi Já sei Preciso Pág.
(data) melhorar manual
Para que serve a tecnologia?
Tecnologia e técnica
Técnica T5
Evolução tecnológica
Influência da tecnologia
O que é um objeto técnico?
Definição e evolução do objeto técnico
Influência do objeto técnico
Interpretar e decompor um objeto técnico
O que são grandeza física e medição?
Grandeza física
ͻ Sistema Internacional de Unidades
ͻ Tipos de grandeza
Instrumentos de medição
ͻ Comprimento e régua
Representação R5
ͻ Ângulo e transferidor
ͻ Massa e balança
ͻ Tempo e relógio
ͻ Temperatura e termómetro
Para que serve a medição?
Medição expedita e medição rigorosa
ͻ Medição expedita
ͻ Medição rigorosa
Medida e erro
ͻ Fontes de incerteza de medição
ͻ Categorias de erro de medição
Grandeza física, unidade de medida e instrumento de medição
Ao longo deste ano letivo, sempre que aprenderes um novo conteúdo, preenche a tabela seguinte.
Esta tabela ajuda-te a perceber o que já sabes e o que ainda precisas de melhorar.
Educação Tecnológica – 6.o ano
Aprendi Já sei Preciso Pág.
(data) melhorar manual
O que são materiais?
Origem e propriedades dos materiais
ͻ Tipos de materiais
ͻ Propriedades físicas e propriedades mecânicas dos materiais
ͻ Armazenamento dos materiais
ͻ Normalização e apresentação dos materiais no mercado
Como se transformam as matérias-primas em materiais?
ͻ Da madeira ao papel
ͻ Características do papel
Papel ͻ Propriedades mecânicas do papel
ͻ Armazenamento do papel
ͻ Normalização e apresentação no mercado
ͻ Da árvore à madeira
ͻ Características da madeira
Madeira ͻ Propriedades mecânicas da madeira
ͻ Armazenamento da madeira
ͻ Normalização e apresentação no mercado
Técnica T6
ͻ Do barreiro à argila
ͻ Características da argila
Argila ͻ Propriedades mecânicas da argila
ͻ Armazenamento da argila
ͻ Normalização e apresentação no mercado
ͻ Da ovelha ao têxtil de lã (malha)
ͻ Características dos têxteis
Têxteis ͻ Propriedades mecânicas dos têxteis
ͻ Armazenamento dos têxteis
ͻ Normalização e apresentação no mercado
ͻ Do minério ao ferro
ͻ Características dos metais
Metais ͻ Propriedades mecânicas dos metais
ͻ Armazenamento dos metais
ͻ Normalização e apresentação no mercado
Qual é o impacto da extração de matérias-primas no ambiente?
Impacto ambiental da extração de matérias-primas
A reciclagem e a redução do impacto ambiental
ͻ Os «3 R»
Escola: _______________________________________________________________________________________
Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____
o o o
1. Período 2. Período 3. Período
<3 3 4 5 <3 3 4 5 <3 3 4 5
Quase sempre
Quase sempre
Quase sempre
Raramente
Raramente
Raramente
Parâmetros
Às vezes
Às vezes
Às vezes
Sempre
Sempre
Sempre
Manusear
Trago e uso os materiais/instrumentos
adequados
Sou correto/a e rigoroso/a com os materiais
Domino as técnicas (sei o que fazer)
Saber
Conhecimento / Capacidade / Competência
Ser e estar
Sou pontual e assíduo/a
Cumpro com as regras da disciplina
Atitudes
Este período gostei de: Este período gostei de: Este período gostei de:
Este período não gostei de: Este período não gostei de: Este período não gostei de:
Planifica o teu trabalho Pensa nas diversas tarefas que tens de realizar
para concretizares o teu projeto: por exemplo,
Organiza e planifica as tarefas necessárias para a
que materiais e técnicas vais utilizar, quanto
concretização do teu projeto.
tempo necessitas para cada fase do teu trabalho
e que custos podes ter de despender.
A seleção da informação:
ͻ Em quarto lugar, seleciona a informação que é importante recolheres: ao longo da tua pesquisa, vais
encontrar muita informação. Deves aprender a selecionar aquilo que vai ao encontro do teu tema,
eliminando o que não é necessário. Este processo é fundamental para evitar que fiques com demasiada
informação, o que acaba por te desviar do tema e de te confundir relativamente àquilo que é mesmo
necessário saberes. Nesta fase, podes pedir ajuda ao teu professor, aos teus pais ou a outro adulto que
te possa orientar.
ͻ Em quinto lugar, faz um resumo da ͻ Em sétimo lugar, avalia o trabalho realizado: após
informação: lê e sublinha as frases mais terminares a pesquisa e fazeres a leitura e o resumo da
importantes dos textos que recolheste informação que recolheste, é muito importante que
e, em seguida, faz um resumo dos tenhas consciência se aquilo que fizeste cumpriu com
textos com palavras tuas. os teus objetivos e satisfez as tuas necessidades.
ͻ Em sexto lugar, arquiva a tua ͻ Assim, é fundamental perceber que, neste processo, é
informação: após todo este trabalho de essencial pensar, relacionar, organizar, escrever e
pesquisa e tratamento da informação, comunicar de forma clara, objetiva e eficaz.
deves guardar toda a informação que
produziste, num computador ou no teu ͻ Por isso, esta fase da avaliação do processo é muito
dossiê da escola, de modo organizado, importante para poderes corrigir os erros e melhorar a
para poderes utilizá-la sempre que forma como realizaste o teu trabalho. Só assim
necessitares. conseguirás evoluir nas tuas aprendizagens!
ͻ Em primeiro lugar, deve ser constituído o ͻ Em terceiro lugar, devem ser definidas as
grupo de trabalho, quer seja pelos alunos ou tarefas a realizar no decurso do trabalho e
pelo professor. Para que o trabalho seja feito quem as vai realizar: como ponto de partida,
com entusiasmo e prazer e para que os deve ser elaborada uma lista de tarefas que
resultados sejam os melhores para todos, é tenha em conta todas as fases do trabalho. As
fundamental que o respeito, a entreajuda e o tarefas devem ser justamente distribuídas e
esforço de cada um sejam fatores que todos de acordo com os gostos e capacidades de
saibam evidenciar. cada elemento da equipa.
A calendarização:
ͻ Em quarto lugar, o elemento responsável pelo grupo deve fazer um calendário com as datas de
conclusão de cada tarefa, indicando, para cada tarefa, o nome do elemento responsável por assegurá-
-la e o prazo de que dispõe para o efeito.
ͻ Para que o trabalho decorra sem problemas, é muito importante fazerem-se pontos de situação e
reuniões entre todos, como vista a identificar situações em que um colega tenha de ser ajudado ou a
ajustar o prazo de realização de uma tarefa.
ͻ Em quinto lugar, uma vez terminado o ͻ Em sexto lugar, além da reflexão individual é
trabalho, cada elemento da equipa deve também muito importante fazer-se uma
fazer um balanço sobre o modo como avaliação coletiva, devendo os elementos do
realizou o trabalho e como assegurou as grupo conversar sobre o trabalho realizado
tarefas que lhe foram atribuídas. em equipa, percebendo o que correu bem e o
que correu mal e, assim, conseguirem melhorar
ͻ Esta fase é muito importante, pois sabemos o trabalho em equipa.
que é muito fácil julgarmos o trabalho dos
outros e esquecemo-nos de refletir sobre o
nosso próprio trabalho. Só desta maneira é
que podemos perceber melhor quais os
nossos pontos fracos e quais os aspetos em
que devemos melhorar no próximo trabalho
de grupo em que participarmos.
O índice:
O índice mostra que informações vão ser abordadas no trabalho e as páginas em que se encontram, tal
como podes ver no exemplo a seguir:
Introdução… 2
1. Tipos de movimento… 3
1.1. Movimentos retilíneos… 4
2. Operadores mecânicos… 6
2.1. Mecanismos simples… 8
Conclusão… 11
A introdução: O desenvolvimento:
Os anexos:
Os anexos são, por exemplo, documentos, imagens ou gráficos que reforçam o que queres explicar no
teu trabalho. Se quiseres usar anexos, deves numerá-los da seguinte forma: I, II, III, IV ou 1, 2, 3, 4. Os
gráficos devem ter legenda (gráfico A, B, etc.).
A apresentação digital:
Preenche cada uma das seguintes caixas A, B, C e D, de acordo com o pedido e em forma de tópicos.
Depois, transforma o conteúdo de cada caixa num parágrafo. No final, vais conseguir escrever um
texto articulado seguindo a ordem A, B, C e D.
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D. EMOÇÃO / sensações e sentimentos que a obra ___________________________
transmite
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Preenche os campos de acordo com as indicações dadas e cria o teu próprio dicionário de Geometria.
Ponto
Definição (página 30) Representação gráfica
As linhas retas horizontais no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)
As linhas retas verticais no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)
As linhas retas oblíquas no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)
A corda e o arco de circunferência no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)
978-111-11-4391-6
9 781111 143916
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